Fanfics Brasil - Saindo Do Inferno The Mythology- Portiñon- Adaptada

Fanfic: The Mythology- Portiñon- Adaptada | Tema: Dulce María, Anahí Portilla, Portiñon, Mitologia Grega


Capítulo: Saindo Do Inferno

56 visualizações Denunciar


Pov Anahí 


  


Penélope apareceu em um parque ambiental de Los Angeles. Dulce e eu descemos rapidamente, dessa vez eu não aguentei as coisas em meu estômago e coloquei para fora, ao lado dela. O ar estava quase ferindo os meus pulmões, mas eu me sentia uma verdadeira masoquista, pois estava adorando. Levantei meio zonza ainda, abrir meus braços e uma forte lufada de ar envolveu meu corpo como em um abraço gostoso, fazendo com que meu corpo flutuasse alguns centímetros fora do chão.   


  


-Zeus, eu adoro o ar livre! – exclamei feliz.   


  


Olhei para o lado e vi Dulce e Cláudia me encarnado com sorrisos idênticos. Dei de ombros e finalmente voltei ao chão. Precisávamos voltar para o Acampamento Meio-Sangue e o primeiro passo era encontrar o C ris.   


  


-Já descansaram? Porque temos de partir. Candy você e seu cachorrinho podem nos levar até Chris? Sem viajar nas sombras, apenas como montaria.   


  


A cadela rosnou quando a chamei de cachorrinho e eu revirei os olhos. Estava acostumada com pessoas rosnando para mim, iria me incomodar com um cachorro grande e de olhos vermelhos? Imagine. Dulce se aproximou da cachorra, tendo de fazer muito carinho e falar com aquela voz dengosa para convencê-la. Mas então, ali estávamos, encima daquele enorme canino fêmea cortando as ruas de Los Angeles tentando ser discretas. Impossível? Bem, acabamos de escapar do inferno, qualquer coisa podia ser brincadeira.   


  


Paramos enfrente a casa onde Chris estaria. Dessa vez, assim que descemos Penélope desapareceu nas sombras, deixando bem claro que seus serviços acabavam por ali. Eu fui a primeira a subir os degraus da varanda, escutando a madeira gemer com o meu peso. Era um lugar evidentemente velho, a casa de um falecido meio-sangue que Chris conheceu. Bati na porta três vezes em um intervalo de dois segundos, uma espécie de código que sempre usávamos.   


  


-PELOS DEUSES! – Chris exclamou abrindo a porta evidentemente aliviado – Finalmente!   


  


Chris me agarrou em um abraço de urso que quase machucou minhas costelas. Eu arfei, mas rir e o abracei também. Sair do inferno mudava um pouco as pessoas, definitivamente. Ele se surpreendeu um pouco, mas se afastou com um enorme sorriso. Estava prestes a falar alguma coisa, quando alguém o segurou forte e puxou para trás.   


  


Se Hades dava medo, Maite Perroni Beorlegui naquele momento estava me dando calafrios. Ela nos olhava de um jeito que me fez recuar dois passos e temer por minha vida.   


  


-Como você ousa pegar a minha amiga e sumir assim?! – Maite me empurrou com força, fazendo-me quase tropeçar nos meus pés e cair da varanda – Você tem ideia do quanto eu fiquei preocupada com vocês duas?!   


  


-May calma – Dulce tentou interferir.   


  


-Cala a boca! – Maite rosnou para ela, eu nunca a tinha visto tão brava – Depois vai ser a sua vez de---   


  


-Você pode assustar a minha irmã! – Dulce disparou puxando Cláudia para mais perto de si – E isso é o que menos precisamos agora.   


  


-S-sua irmã? – Maite olhou finalmente para a criança presente.   


  


-Oi – Cláudia se agarrou mais ainda a Dulce, quase escondendo o rosto na cintura dela – Não briga com a Dul e a moça, elas me salvaram.   


  


Maite, pega totalmente de surpresa, respirou fundo três vezes apertando o topo do nariz com o polegar e o indicador.   


  


-Que tal entrarmos? – sugeri cruzando os braços – Dulce e Cláudia tomam um banho relaxante enquanto eu explico a situação para Maite.   


  


-Eu vou providenciar um jantar extra – Chris disse – Que tal pizza?   


  


-Eu amo pizza! – Cláudia exclamou prontamente – Pode ser com borda de catupiri?   


  


-Claro pequena! E vou trazer os dois maiores tamanhos – Chris prometeu com um enorme sorriso.   


  


Cláudia retribuiu o sorriso, seus olhos castanhos brilhando só com a ideia de comer uma pizza. Se havia alguma dúvida que ela era irmã da Saviñon, aquele momento sanou qualquer uma delas. Dulce segurou na mão da pequena e antes de Chris partir, perguntou onde ficava o banheiro para então seguir com a mais jovem. Maite esperou que elas entrassem para me lançar mais um daqueles olhares assassinos dela. A filha de Hermes era uma das pessoas mais engraçadas e extrovertidas que eu conhecia, mas quando ficava séria era uma coisa assustadora, ainda mais com aquele tamanho todo.   


  


-É bom que me conte absolutamente tudo – Maite ameaçou – Ou eu juro que vou cortar cada um de seus dedos e enfiar onde o sol não bate.   


  


Empalideci prontamente. Como eu disse, ela era assustadora quando zangada. Entramos e eu pude notar que o lugar estava parcialmente limpo. Maite me levou até a sala e sentou em uma poltrona de frente ao sofá onde fiquei. Então comecei a contar tudo a partir do ponto em que Dulce esbarrou em mim e pediu ajuda. Claro que tivemos de discutir feio por não termos falado com ela antes de partir. Maite quase me bateu a sério quando disse que ela só traria perigo a missão. O que de fato era verdade, um número maior do que três nunca trazia algo de bom as missões. Obviamente, omiti a conversa da caverna e os beijos. Mas não consegui deixar de ficar um pouco sem jeito quando falei rapidamente sobre o momento de lá, ficando até mesmo nervosa.   


  


E para piorar,Dulce retornou nesse momento com a Cláudia. Roupas trocadas, alegando ter encontrado uma mochila dentro de um quarto. Ao que parecia, era a de Maite pois a blusa ficou enorme nela e o short um pouco folgado. Em Cláudia, mais parecia um pijama. Mas eu não pude evitar esquecer qualquer coisa que estivesse pensando. Assim que elas entraram, aquele cheiro de flores invadiu o lugar, me distraindo e levando para um mundo onde só Dulce María existia na sala. E não era um mundo ruim, pelo contrário. Dulce estava linda, mesmo com os olhos chocolates cansados, ela possuía um sorriso tão sincero que fazia meu olhar travar em sua boca só para admirá-lo.   


  


-Anahí! – Maite bateu em minha cabeça.   


  


-Por que fez isso porra?! – gritei assustada.   


  


-Olha o palavreado Portilla! – Dulce prontamente ralhou comigo.   


  


-Mas ela me bateu! – apontei para Maite indignada.   


  


-Porque você estava me ignorando! Fica ai babando na Dul sendo que tem uma história para contar ainda!   


  


-E-eu não estava babando! Porque estaria babando na Saviñon? É só... a Saviñon!   


  


-É só a Saviñon? – Dulce perguntou parecendo ofendida.   


  


-Não, Candy! – entrei em desespero – Não era isso que eu quis dizer, mas é que ela... Você.... Maite...! AH QUE INFERNO.   


  


A primeira a rir de meu nervosismo foi a Cláudia, sendo seguida por uma estrondosa gargalhada da Maite e Dulce. Cruzei os braços irritada com a situação, virando o rosto completamente emburrada. Elas pararam de rir, levantei e disse que ia tomar um banho, sem nem ao menos olhar para nenhuma delas, sai pisando duro.   


  


-Narrí não fique brava nós só---   


  


Ignorei Dulce completamente. Eu estava mesmo irritada com a situação, com o modo como me desliguei do mundo só porque a Saviñon entrou no recinto. Ou como eu fiquei toda nervosa só de pensar que ela estaria de alguma forma chateada com algo que eu disse. Isso era inadmissível, era contra todas as regras que eu passei anos criando e cristalizando dentro de mim.   


  


Demorei muito no banheiro, mesmo que a água estivesse gelada. As palavras de Dulce e Lauren explodiam em minha mente, mesclado com a vergonha que eu senti de ter feito nada de efetivo na missão quando fomos para o mundo inferior. Sem contar, que eu fui enganada. Totalmente enganada por uma vadia filha de Hades. O que eu estava pensando em confiar por alguns minutos em alguém que evidentemente me odiava? Eu tinha colocado Dulce em perigo e depois feito absolutamente nada para salvá-la. Na verdade, fora ela quem me salvou, já que minha claustrofobia súbita atacou severamente quando eu fui jogada dentro daquela cela.   


  


Sai do banheiro e encontrei a mesma mochila que Dulce comentou, pegando uma das blusas ali, uma branca que ficou um pouco maior do que o comprimento que usava. Usei o mesmo short que antes e fiz uma enorme careta por ter de pegar uma daquelas calcinhas, já que além de estar acostumada a usar as box, eu não sabia de quem era realmente. Mas assim que estive devidamente vestida, apenas abri a janela do corredor e pulei para fora, aterrissando suavemente no chão. Fui para o quintal, silencioso e pequeno. Podia escutar Maite conversando alto com Cláudia, assim como algo quebrando e Dulce pedindo mil desculpas.   


  


Soltei um suspiro e sai dali, indo parar na esquina para comprar uma cartela de cigarro. Não demorei nem dez minutos para estar de volta, com um cigarro já aceso na boca. Agora estava tudo silencioso e tudo o que eu precisei fazer foi sentar no degrau do quintal e olhar para as estrelas enquanto fumava. Minha mente retrocedeu para cada minuto em que estive no submundo. Relembrando cada momento e jogando em minha cara todos os erros que cometi.   


  


-Narrí? – escutei a voz de Dulce atrás de mim.   


  


Assoprei o ar mesclando um suspiro, a fumaça saindo de minha boca com o ato. Não a respondi, apenas levei o cigarro aos meus lábios mais uma vez.   


  


-Eu... Eu guardei um pedaço de pizza para você – Dulce sentou ao meu lado e mostrou um prato com um pedaço de pizza de calabresa e um guardanapo – Você deve estar com fome também.   


  


E estava. Só por isso joguei o cigarro no chão, pisei e peguei a pizza, ainda em silêncio. Eu não saberia o que dizer. Tinha medo de admitir em voz alta o quanto eu tinha sido inútil lá embaixo. Fraca, frágil, impotente.   


  


-Você quieta me assusta um pouco – Dul murmurou dobrando um joelho e o abraçando enquanto esticava a outra perna – Não consigo imaginar o que está pensando.   


  


-Não é nada que queira saber – disse cortante, apesar de baixo e suave, mordendo um grande pedaço de pizza depois – Vá descansar, eu vou ficar acordada vigiando. Muitos semideuses juntos pode atrair monstros.   


  


-E se eu quiser saber? – Dulce insistiu – Converse comigo Narrí.   


  


-E dizer o que? Quer que eu admita que eu fiquei fraca no mundo inferior? Que eu meti a gente em uma roubada confiando na puta da Ariana? Que eu fui salva por você?! – estourei de vez e quase joguei a pizza longe, mas a fome era maior então só levantei ficando agitado – Puta merda, porque eu não consigo simplesmente ficar quieta perto de você? – eu me sentia ainda mais mal por admitir aquelas coisas, o que a Candy pensaria de mim agora? – Volte pra dentro, Cláudia deve estar precisando de você.   


  


-Mas você também está – Dulce disse calmamente, levantando e caminhando para perto de mim – Está precisando de alguém pra dizer que está errada ao pensar nessas coisas.   


  


-Eu não preciso de você, Saviñon! – exclamei completamente na defensiva, tentando erguer todas as barreiras possíveis – Não quero conversar com você, não quero sua piedade e muito menos sua psicologia de que sozinha não consigo nada.   


  


-Você precisa de mim, não estou sendo piedosa e sim, você não vai ir muito longe sozinha – Dulce disse ainda mais firme, parando a um passo de distância de mim. Seus olhos castanhos batalhando com os meus faiscantes.   


  


-Pare de se intrometer, caralho!   


  


-Me obrigue!   


  


Há muitíssimo pouco tempo atrás, se qualquer pessoa ou qualquer ser dissesse aquilo para mim, falando de queixo erguido e olhar prepotente como Dulce o fazia... Eu simplesmente teria dado um belo de um soco. Isso resolveria tudo. Simples. Direto. Com danos apenas para o outro e eu não teria mais que me explicar, além de deixar claro que eu quem mandava ali.   


  


Mas agora? Dulce estava estourando cada neurônio meu. Eu tinha vontade de sacudir a garota, de brigar, de gritar, de chorar... Porém uma vontade prevalecia sobre todas as outras. Segurei firme no quadril dela e bastou um simples puxão para que aquele corpo magro e levemente moreno chocasse com o meu. Dulce arfou em surpresa, abrindo bem aqueles lindos olhos castanhos. Aquela foi minha deixa para beijá-la invadindo prontamente a boca com minha língua. Dulce tentou me empurrar pelos ombros, mas logo levava uma mão a nuca dela e a segurava firmemente no lugar, a beijando com mais vontade ainda.   


  


Não era um beijo gentil. Pelo contrário. Era furioso, impetuoso e onde eu descontava tudo. Descontava as minhas incertezas e raiva. Descontava todo aquele desejo desmedido pela garota. Dulce pareceu entender, pois logo penetrava os dedos de ambas as mãos em meu cabelo, segurando bem firme os fios. Então retribuiu o beijo, em igual intensidade, ferocidade, esmagando a boca na minha. Deus, eu amava a audácia dela de tentar me dominar. E eu soube da minha derrota assim que ela chupou forte a minha língua e me fez gemer contra seus lábios. Então Dulce puxou de leve meus cabelos me fazendo inclinar um pouco para trás. Éramos praticamente da mesma altura, então foi fácil para ela me subjugar. E, que meu orgulho que me perdoe, mas aquilo era gostoso demais para que eu reclamasse ou reunisse forças para isso.   


  


Deixei que ela me beijasse. O beijo que era violento tornou-se intenso, controlado, mas em uma dança tão íntima que em algum determinado momento eu estava totalmente entregue, acompanhando o ritmo sem ter necessidade de ser comandada. Quando o beijo parou, eu estava ofegante, tremula e incrivelmente sensível. Era como se Dulce tivesse derrubado todas as barreiras que eu tivesse criado durante todos esses anos e estivesse me enxergando completamente. A fitei por longos segundos, buscando respostas, razões, qualquer coisa para justificar o que estava acontecendo ali. Mas não existia uma que fosse ligada a razão. Era tudo emocional, tudo um sentimento tão forte que estava começando a me dominar.   


  


-Eu tive tanto medo Candy– me peguei falando baixo, minha voz tremendo com a emoção de impotência – Medo de não ser capaz de proteger você, medo até mesmo do medo que estava sentindo – funguei e deitei a cabeça no ombro dela, não querendo que ela me visse tão frágil – Medo por ter ficado fraca, de Ariana fazer alguma coisa e seria minha culpa por ter confiado nela.   


-Está tudo bem agora Narrí – Candy me abraçou apertado – Você fez as coisas do melhor jeito possível. Ninguém teria conseguido tão rápido quanto você. Eu não teria feito nada se não fosse por você me ajudando Narri.   


  


-Eu quase ferrei tudo Candy! Você poderia ter ficado prisioneira daquele Zé Ramalho diabólico por tanto tempo! – agarrei a Dulce com força, como se minha vida dependesse disso – Nada pode acontecer a você pequena, eu não posso deixar. Você é a única... A única que... – merda, qual a palavra? Engoli em seco e a fitei completamente perdida, erguendo finalmente o rosto.   


  


-Eu sei Anahí – Dulce tocou meu rosto com carinho – Não precisa dar nome a isso. Eu também sinto – ela sorriu timidamente, ficou na ponta dos pés e me deu um longo selinho – E eu te achei incrível. Incrível por ter ficado do meu lado, por ter aceitado isso tudo mesmo que não tivesse nada a ver com você. Incrível por ter buscado ajuda mesmo com quem não gosta por minha causa.   


  


-Não é bem assim Candy, eu errei e---   


  


-Shhh, é assim sim. Você só é teimosa e insegura. Ninguém precisa ser perfeito para ser incrível.   


  


-Mas eu não sou Candy!   


  


-Para mim é. Isso é o suficiente.   


  


-Depois eu que sou a teimosa – disse revirando os olhos, mas completamente sem jeito e vermelha.   


  


-Se eu não fosse teimosa, não estaríamos aqui.   


  


Só então percebi a nossa situação. Estávamos no meio do quintal, abraçadinhas e ao sussurros, depois de ter trocado um verdadeiro beijão de não sei bem quantos minutos, mas foram vários. A soltei prontamente, completamente sem jeito, o coração disparado e desviando o olhar dela como uma verdadeira garota tímida.   


  


-Desculpe, eu te beijei de uma forma bruta – pedi fazendo uma leve careta.   


  


-Eu gostei – Dulce deu de ombros e mexeu no cabelo distraidamente – Acho difícil não gostar de um beijo seu, Narrí.   


  


Eu fiquei ainda mais vermelha. Merda, de onde surgia essa Anahí tímida?! Mas nossa, ela dizer aquilo? Meu coração estava todo disparado com uma alegria insana. Dulce María Saviñon gostava de meus beijos. Foda-se o resto, eu poderia lidar com isso depois. Mas antes que eu fizesse qualquer coisa, minha barriga roncou alto e eu fitei tristemente a fatia de pizza que deixei cair no chão quando a agarrei.   


  


-Eu guardei outro pedaço, está lá dentro – Dulce sorriu divertida – Mas terá de dividir um pouco comigo, foi uma verdadeira batalha conseguir manter dois pedaços.   


11/06/2018 História Estações - Capítulo 17 - História escrita por AleSinclair - Spirit Fanfics e Histórias 


  


-Batalhar com Maite pela comida é mesmo uma missão heroica – ri debochada e comecei a ir para a casa novamente, mas passando ao lado de Dulce segurei em sua mão – Mas também nunca vi pessoa mais esfomeada que você, não é a toa que você ganhou.   


  


-Eu tinha de ser incrível em alguma coisa – ela comentou orgulhosa.   


  


Eu ri baixo e a senti entrelaçando nossos dedos. Lutei bravamente com um sorriso, mas ele estava ali, me humilhando pela minha derrota. Não conversamos sobre esse pequeno ato que me deixava nas nuvens, mas não nos separamos mesmo quando estávamos dentro da cozinha. Apenas quando ela teve de pegar a pizza para nós duas, mas ainda assim sentou bem ao meu lado no sofá, onde eu dava uma mordida na massa e ela outra quando eu levava até sua boca.   


  


Eu poderia me acostumar com isso. Com Dulce ali, bem perto de mim. 


 


 


Notas Da Autora 


 


 


Bom galerinha, por hoje é só, sei que foi pouco, mas é o que deu pra postar, prometo que amanhã tem mais, como já disse antes, estou em período de provas, sabe últimas do semestre, então é treta né. Bom, até amanhã , meus amores 



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): AnBeah_Portinon

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Pov Dulce  Voltar para o Acampamento Meio-Sangue foi ainda mais rápido do que a ida até a Califórnia. O motivo? Voltamos de avião comercial. Chris tinha ficado para recuperar a sua própria aeronave, mas também não poderíamos arriscar voltar por terra para o acampamento. Não quando o deus do mundo ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 179



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • tryciarg89 Postado em 09/02/2022 - 17:32:25

    Por favor poste mais,uma das melhores fics que já li,descobri ela recentemente. Mas por favor continue...

  • raphaportiñon Postado em 28/01/2022 - 14:34:57

    Poxa, achei essa fic há poucos dias e me apaixonei por ela. Li e reli várias vezes nesse pouco tempo e é uma pena que não teve continuação, ela é maravilhosa e perfeita assim como Portiñon. ❤️... Com almas gemêas como deve ser, sem traição mas com todos os sentimentos de amor, dor, bondade, raiva, felicidade, ciúme, perdão, angústia, amizade, aventura e um amor eterno. Cada capítulo foi sensacional. Pena que não teve continuação e fim !

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:41:44

    Continuaaa

  • DreamPortinon Postado em 19/12/2020 - 03:48:41

    Continuaaaaaaa

  • siempreportinon Postado em 05/11/2020 - 21:08:27

    Continua!!!

  • candy1896 Postado em 05/11/2020 - 20:12:12

    QUE BOM QUE VOLTOU, CONTINUA

  • livia_thais Postado em 30/09/2019 - 22:05:41

    Continuaaa

  • Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:11:59

    VOLTAAAAAAAAAA

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:02:43

    Continuaaaaaa

  • Jubs Postado em 02/05/2019 - 03:04:52

    CONTINUAAA QUE ESSE CAPÍTULO SÓ ME DEIXOU CURIOSA


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais