Fanfic: The Mythology- Portiñon- Adaptada | Tema: Dulce María, Anahí Portilla, Portiñon, Mitologia Grega
Pov Anahí
Eu estava definitivamente surtando. Simplesmente não sabia nem por onde começar!
O que eu deveria usar? Para onde a levaria? Deveria dar flores para a Sra. Saviñon? Comprar
chocolates para Dulce? O auge do meu surto veio quando pensei em cancelar tudo e
simplesmente fugir. Mas então eu estaria sendo uma covarde.
A quinta-feira foi completamente normal, desesperadoramente normal. Não tive muito
tempo perto da Dulce, já que a maioria de suas aulas era com Maite e nos treinos tivemos
de ficar separadas aprendendo algumas técnicas de luta. Depois a mãe dela mesmo veio
busca-la, mas provavelmente era uma desculpa para que também visse o Albert. Todo
mundo sabia que os dois tinham algum tipo de lance, e, se não tinha, iriam ter.
Decidimos que não iriamos fazer as rondas até que Dulce estivesse pronta.
Chegamos a brigar um pouco, pois ela bateu o pé dizendo que se ela não ia, eu também não
deveria ir. Como sempre, Dulce venceu o embate assim que fez aquele seu olhar
determinado finalizando o ataque com um beicinho pidão. Um golpe extremamente baixo, em
minha opinião.
Então veio a maldita sexta-feira e eu nem ao menos tinha conseguido decidir para onde
levar a garota latina. Havia um motivo para se odiar coisas novas. Nunca se sabia o que fazer
direito ou o que esperar. Eu detestava essa sensação de perigo, mas um perigo ainda pior do
que enfrentar monstros. E se Dulce não gostasse? E se isso fizesse ela me odiar de
alguma forma? Era fácil demais eu fazer alguma coisa errada e acabar com algo que mal
teve um início. Eu estava aterrorizada com essa possibilidade e fiz uma das coisas mais
loucas que poderia ser feitas no momento.
Peguei minha moto, não fui para a aula e segui para a ilha de Manhattan sem avisar a
ninguém. Eu precisava de alguém que entendesse dessas coisas. Que já tivesse passado
por algo parecido. Dentro do curto espaço de tempo que eu tinha e nas poucas pessoas em
que eu poderia confiar, restava apenas uma opção. Uma boa opção na verdade. Então pilotei
o mais rápido que podia para alcançar o centro de Manhattan na esperança de encontrá-la
antes de que ela fosse para a escola.
Pelo menos uma vez na vida o destino parecia sorrir para mim. Assim que parei a
minha moto em um edifício simples e de poucos andares, uma garota estava saindo usando
roupas não muito caras, mas completamente na moda. Lauren estava colocando os fones
no ouvido e ajeitando a mochila nas costas quando dei uma forte buzinada.
-Puta merda! – ela exclamou no susto e ao me ver ficou ainda mais surpresa –
Portilla?
Desci da moto colocando o capacete na garupa, passando os dedos sobre meus fios
escuros tentando sorrir de maneira debochada, um jeito de esconder o quanto estava
nervosa. Lauren não hesitou em correr para mim e se lançar em meus braços. Nesses momentos eu agradecia por ter conseguido resgatar a nossa amizade de todas as formas
possíveis.
-Que surpresa! Aconteceu alguma coisa? – ela indagou assim que se afastou.
-Está tudo tranquilo até – falei e dei de ombros – Logo o mundo começa a cair, sabe como é.
-Sim, quando ta silêncio demais é ai que mora o perigo – Laur acenou com a cabeça e abriu um sorriso estonteante – Estou feliz em te ver, só nos vimos fora do acampamento umas duas vezes.
-Agora estou em NY – falei encostando na minha moto – Podemos até ver de sair um
pouco, tentar sobreviver a uma ida a sorveteria.
-Sair com Anahí Portilla sempre é um perigo emocionante, ainda mais para tomar
sorvete em um tempo frio desses – Lauren riu e semicerrou os olhos – Mas para você vim para cá tão cedo eu posso apostar que não é saudades de mim.
Deixei meus ombros caírem e tentei pensar em uma forma de começar a conversar
com ela. Passei a mão no rosto e peguei o capacete.
-Sobe, vamos em algum lugar, preciso de alguém pra conversar – não, eu não estava pedindo, sim, eu estava mandando. Era esse o meu jeito.
-Sabia que eu tenho aula? – a filha de Afrodite arqueou a sobrancelha.
-Sei que você odeia aquele lugar como toda boa adolescente meio-sangue, agora vamos?
Lauren me olhou ainda desconfiada, mas deu de ombros e pegou o capacete de
minha mão. Fiz uma rápida nota mental de comprar outro, ainda mais se a Candy precisasse
ir comigo na moto. Só de imaginá-la me abraçando como a Lauren teve de fazer estremeci.
Merda. Essa coisa de paixão afetava-me de modo quase ridículo.
Pilotei ainda no limite da
velocidade até o Central Park, estacionando a moto em um lugar apropriado e deixando que
Lauren me levasse até um lugar com bancos perto de um dos lagos que havia por ali.
Sentamos. Fiquei encarando um ponto qualquer à minha frente, os ombros tensos, as
mãos fechadas em punhos. Eu não sabia como dizer que estava apaixonada. Nem mesmo
quando estive com Megan precisei de algo assim. Com ela era bastante claro, eu poderia ficar
por perto sem deixa-la se aproximar verdadeiramente de mim. Com a filha de Deméter, e
agora caçadora, era totalmente seguro e previsível. Bom, até o momento em que ela me deu
um chute para escolher seguir a deusa Ártemis.
-Você brigou com a Dulce? – Lauren quebrou o silêncio.
-O que? – perguntei surpresa – Não!
-Mas tem a ver com ela, certo?
-Sim – suspirei e encolhi um pouco – Eu chamei ela para sair. Vamos ter um encontro hoje.
- Anahí Portilla em um encontro?! – Lauren saltou do banco ficando em pé a minha frente – Você dizia sempre que era perigoso, que era estúpido ou coisas assim.
Eu sei – cruzei os braços encabulada – Mas parecia o certo a se fazer. Eu gosto da Dulce. Ela gosta dessas coisas. Logo, parecia coerente chama-la para sair.
-Você fez isso por ela ou por que você quer também? – Veronica aproximou de mim e colocou as mãos na própria cintura.
-E-eu quero – desviei o olhar – Esse é o problema.
Veronica ficou em silêncio quando pensei que ela fosse explodir. Voltei a encará-la e o que eu encontrei foi uma filha de Afrodite prestes a explodir. Ela estava com os olhos
brilhando, então começou a rir e a saltar no lugar.
-Anahí, você está apaixonada! – ela gritou praticamente.
-Isso, anuncia na rádio, ou melhor, coloca na mídia do Monte Olimpo para todo mundo saber logo! – rosnei e a puxei para sentar no banco prontamente.
-Não, tipo, você gosta mesmo, mesmo, meeeeesmo dela – Lauren continuou em seu surto – Mais do que gostava da Megan.
-Não se compara – fiz uma careta – E por isso eu não sei o que fazer!
Apoiei meus braços sobre minhas pernas e meu queixo sobre uma das mãos. Eu estava ficando desolada por não conseguir pensar em nada. Eu queria agradar Dulce, mas também queria algo bom para mim. Porque eu gostava de estar com ela, me trazia paz.
-Ok, você está mais perdida do que barata no Tártaro – Laur respirou fundo e sentou virada para mim – O que você já pensou em fazer?
-Eu não sei! – concertei a postura e bati em minha perna frustrada – O que se deve fazer nos encontros hoje em dia? Eu não quero parecer uma palhaça antiquada, mas
também não posso ser como os outros, Dulce é do tipo babaca sonhadora.
-Vamos por partes então. O que ela gosta de fazer?
-Ela gosta de comer basicamente tudo. De ver desenhos, de cantar loucamente com a Maite– franzi o cenho enquanto pensava e aos poucos fui sorrindo sem nem perceber – Ela também gosta de ler, quando descobriu que conseguia entender os livros gregos, praticamente os devorou lá no acampamento – foi então que eu tive um estalo em minha
mente – Eu poderia dar um romance em grego para ela, não poderia? Onde eu compro um
desses?
-É uma boa ideia dar presentes em um encontro, ainda mais um significativo. E flores – fiz uma careta breve – Ela é filha da primavera, Annie, ela deve amar flores. Mas vamos, o que
mais ela gosta?
-Dançar, ela aprendeu e as vezes fica se movimentando sozinha. Candy também é meio criança, gosta de brincar e se divertir com pequenas coisas. Você viu como ela ficava fazendo uma bagunça junto dos filhos de Hermes e Maite.
-Eu não, você que ficava babando nela.
-Eu não babava na Saviñon!
-Babava sim, principalmente quando ela usava aqueles shortinhos. Mas até eu olhava
as vezes, o que me rendeu bons tapas da Camila.
Fitei Lauren bem séria, não gostando nada de saber que ela olhava para Dulce quando ela colocava aqueles shortinhos. Ela tinha uma linda comissão traseira, nada se comparava aquilo. E as pernas definidas, ainda mais depois que os treinos começaram.
-Não me venha me bater, vocês duas nem namoram... Meus deuses, você vai pedir ela
em namoro?!
-Não! – exclamei rapidamente, arfando só com a possibilidade – Não, ainda é cedo
para isso!
-Então o que vocês duas tem?
Abri a boca para responder que éramos amigas. Mas amigas não querem beijar a outra
ou agarrar a ponto de tirar a roupa. Como aconteceu no vestuário feminino. Porém o que
seriamos então? Eu não podia negar que estava apaixonada. Mas namorar para mim era algo
complexo. Eu levava compromissos como algo muito sério, tanto que preferia ficar só do que assumi-los, mesmo os mais simples como o de ser uma boa amiga. Porém isso era no
passado. O que eu queria agora?
-Sabe, eu não briguei mais com a Mila– Lauren disse de uma maneira calma, quando a olhei ela estava sorrindo de lado – A gente sempre discutia por coisas pequenas, por ciúmes, por algumas coisas que eu fazia.
Lauren não era uma filha de Afrodite fresca, mas exalava charme e adorava brincar
com o seu poder de sedução. Principalmente quando estava com tédio. E era ai que Camila ficava pior do que um cão infernal faminto. Mas Lauren também era ciumenta e possessiva, Mila sendo a garota fofa e gentil que era, sempre estava rodeada de campistas, principalmente nos novatos que ela ajudava. Eles ficavam encantados com a filha de Íris. Então era mais discussões.
-Mas então ela me disse algo que eu nunca vou esquecer – Laur ficou brincando com os dedos, ainda mantendo aquele sorriso bobo no rosto – Nós somos meio-sangues. Apesar de qualquer pessoa está sujeita a desastres e a mercê até mesmo de uma morte estúpida,
nós temos uma preocupação a mais com o que o Destino prepara para nós. E se ela saísse em uma missão e nunca mais voltasse? Ou se dobrasse a esquina e encontrasse algum
monstro? E se fosse vítima de alguma maldição ou coisa bizarra de nosso mundo? – a semideusa respirou fundo e ficou séria – Então eu não teria aproveitado com tudo o que eu tinha. Eu não a teria amado com todas as forças que eu tenho. Porque eu a amo Anahí, amo
aquela garotinha e a fiz um dos motivos de continuar vivendo com um sorriso em um mundo
tão caótico quanto o nosso.
-O que quer dizer com isso? – perguntei sentindo calafrios.
-Se você se apaixonar de verdade pela Saviñon, não corra. Abrace. Ame. Chore. Grite. Lute – Lauren me fitou intensamente – As chances de encontrar alguém que te aceite com todos os defeitos são muito pequenas Anahí. As chances de nós vivermos por muito tempo
também são minúsculas. Você sabe quantos de nós conseguem ir para a faculdade? Quantas crianças morrem só por terem pesquisado na internet algo relativo a mitologia
grega? Qualquer coisinha e tudo acaba. Então se você descobrir que é com a Dulce que
você quer ficar, tenha medo. Mas medo de perde-la e não ter aproveitado.
Engoli em seco sentindo mais uma vez aquele calafrio em minha espinha. Só a ideia de
que algo pudesse acontecer com a Candy me deixava agoniada, inquieta, temerosa. Pelos
deuses, eu tinha ido no inferno só porque ela me olhou chorando e pediu. Eu estava apaixonada. Mas o quanto apaixonada? Seria algo momentâneo? Ou seria tão forte a ponto de eu me entregar ao sentimento com tudo o que eu tinha?
-Mas isso vai me tornar frágil. Ela seria o meu ponto fraco –murmurei encarando qualquer coisa a minha frente – Eu viveria para protege-la.
-Não – Laur riu – Você e esse seu jeito esquisito de proteger os outros. Anahí aprenda
uma coisa, o amor é uma via dupla. Se ela não retribui o amor e você persiste nele, pode ser uma tortura ou até mesmo pode se transformar em uma doença. Você tem de deixa-la cuidar de você também. Ela não será melhor do que você, ou será frágil a ponto de precisar de você para tudo. Vocês estariam juntas, como iguais.
-Uma levantando a outra – murmurei automaticamente, lembrando do que a Dulce havia dito – Então se eu for forte, ela também será. E vamos nos machucar, mas o importante é que vamos levantar. Não é isso?
-Quando começou a pensar essas coisas? – Laur não escondeu a surpresa.
-Dulce me disse – sorri fraco – Ela sempre se intrometeu. Não pediu ou hesitou. Apenas se colocou em minha vida.
-Garota corajosa. E de mal gosto.
Empurrei Lauren com o ombro fingindo uma cara de brava. Mas acabamos rindo. Fazia muito tempo em que eu não ria tanto assim em um curto período de tempo. Passava meses sem esboçar um sorriso. Mas agora? Eu conseguia me permitir fazer as coisas.
-Não há uma formula para se ter um encontro perfeito – Lauren acabou dizendo e dando de ombros – Você tem de pensar em coisas que ela goste e que te agrade também, se divertir é o princípio básico que muita gente esquece.
-No fim você é péssima em formular encontros, admita -acusei.
-A Mila que sempre decide para onde vamos – Lauren deu de ombros rindo – Eu só gosto de estar com ela, então para mim basta.
-Já que eu te aluguei por tanto tempo com minhas baboseiras, que tal um chocolate quente? Está mesmo frio aqui fora.
-Você paga.
Levantamos e fomos em uma cafeteria perto dali. Lauren ficou falando o tempo todo
sobre Camila, ou coisas que fazia com a namorada. Ela não parecia nem notar o quanto estava
sorrindo, ou o quanto seus olhos brilhavam. Eu ficava me perguntando se ficaria assim, se
deixaria que uma garota se tornasse o eixo do meu mundo.
Isso para qualquer cético parecia
idiotice, ou uma prisão, um condicionamento que o faria dependente de alguém. Mas ver
Lauren ali, tão bem falando de alguém que a fazia feliz pensei: por que não?
(...)
Apareci na escola perto do fim da última aula. Estacionei a moto ao lado do conversível vermelho de Maite e desci. Não iria entrar, apenas esperar por Dulce já sabendo que ela estaria zangada pelo meu sumiço.
Dito e feito. Assim que ela apareceu ao lado da filha de Hermes, estava com uma
verdadeira cara emburrada e um olhar quase assassino enquanto vinha a passos largos em
minha direção. Ela estava linda. O cabelo ruivo esvoaçavam no vento frio. Usava o moletom branco do colégio e a calça vermelha, além de um delicado laço de cor preta no cabelo.
- Anahí! – ela chamou meu nome de uma maneira brava, tive de segurar o sorriso – Onde você se meteu? Por que não deu notícias?
-Tive de sair – respondi vagamente e me aproximei um pouco mais dela – Estava preocupada?
-Imagina! – ela falou debochada – Você só sumiu o dia todo, não deu notícias. Fiquei lixando a unha rezando para que você tivesse sido engolida por um monstro muito feio!
-Na verdade, Dul ficou tentando fugir da escola – Maite dedurou rindo – Mas eu sabia que era nada demais e não deixei.
Maite sabia que quando eu tinha muita coisa na cabeça, precisava me afastar para olhar as coisas de outro ângulo. Dulce fez um som irritado olhando para a amiga, parecendo indignada.
-Então quer dizer que ficou pensando o tempo todo em mim? – indaguei sorrindo de lado.
-Não faça perguntas idiotas – Dulce me fitou atravessado.
-Tudo bem – dei de ombros fingindo desinteresse – Não vou dizer que fiquei pensando o tempo todo em você também.
-Cadê a pipoca? Eu tenho de assistir a Annie sendo romântica uma vez na vida – Maite provocou prontamente.
-Isso não vai me deixar menos zangada – Candy ergueu o queixo teimosa, mas o seu tom já ficava mais ameno – O que foi fazer afinal? Que não poderia ao menos dar um aviso de que iria sair?
-Espairecer a mente – respondi e sorri em derrota – Na verdade, estava tentando pensar no que fazer mais tarde. Voltei aqui apenas para perguntar que horas estaria bom para eu passar em sua casa.
Isso pareceu desamar Dulce. Ela lutava contra um sorriso e se aproximou um pouco mais.
-As sete – ela finalmente respondeu – Terá de falar com mamãe, entretanto. Ela vai te
fazer prometer me trazer de volta para casa, quase que ela não me deixa sair.
-As sete – repeti.
-Que fofinho – Maite falou e resmungou – Mas eu já estou morrendo de frio, podemos
ir?
Dulce revirou os olhos, inclinou em minha direção e depositou um rápido beijo em minha bochecha. Só então entrou no carro com Maite, acenando quando a filha de Hermes saiu com o carro. Só então eu fui para a minha moto, não indo diretamente para casa, tinha
coisas a providenciar para fazer daquele um encontro minimamente decente.
Notas Finais
Deméter: mãe de Perséfone (no caso seria a avó da Candy ), filha de Cronos e Reia, irmã
de Zeus. É a deusa da agricultura, das estações e das colheitas. Ela vivia viajando com
Dionísio ensinando como plantar e essas coisas. Pelo mito de Perséfone, ela deve ser
alguém superprotetor, tipo aquelas mães corujas. Quando Persé foi sequestrada, ela largou
todos os afazeres para poder ir atrás da filha. O mundo sofreu com isso, as plantações
davam errado e tudo o mais, ela meio que ficou louca e se recusou a voltar para o Olimpo
sem a filha, amaldiçoando também a terra por ter dado abertura para Hades raptar Persé.
Bom galerinha, por hoje é só, espero que estejam gostando, bjs pra todos amores meus.
Autor(a): AnBeah_Portinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 179
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tryciarg89 Postado em 09/02/2022 - 17:32:25
Por favor poste mais,uma das melhores fics que já li,descobri ela recentemente. Mas por favor continue...
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raphaportiñon Postado em 28/01/2022 - 14:34:57
Poxa, achei essa fic há poucos dias e me apaixonei por ela. Li e reli várias vezes nesse pouco tempo e é uma pena que não teve continuação, ela é maravilhosa e perfeita assim como Portiñon. ❤️... Com almas gemêas como deve ser, sem traição mas com todos os sentimentos de amor, dor, bondade, raiva, felicidade, ciúme, perdão, angústia, amizade, aventura e um amor eterno. Cada capítulo foi sensacional. Pena que não teve continuação e fim !
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livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:41:44
Continuaaa
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DreamPortinon Postado em 19/12/2020 - 03:48:41
Continuaaaaaaa
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siempreportinon Postado em 05/11/2020 - 21:08:27
Continua!!!
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candy1896 Postado em 05/11/2020 - 20:12:12
QUE BOM QUE VOLTOU, CONTINUA
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livia_thais Postado em 30/09/2019 - 22:05:41
Continuaaa
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Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:11:59
VOLTAAAAAAAAAA
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Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:02:43
Continuaaaaaa
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Jubs Postado em 02/05/2019 - 03:04:52
CONTINUAAA QUE ESSE CAPÍTULO SÓ ME DEIXOU CURIOSA