Fanfics Brasil - Coisas Que Temos De Fazer The Mythology- Portiñon- Adaptada

Fanfic: The Mythology- Portiñon- Adaptada | Tema: Dulce María, Anahí Portilla, Portiñon, Mitologia Grega


Capítulo: Coisas Que Temos De Fazer

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Pov Dulce



Miley estava sentada no sofá. Ela parecia meio deslocada enquanto minha mãe oferecia um chocolate quente. A presença dela ao menos evitou perguntas inquisitórias de
minha mãe sobre o meu sumiço de uma hora e meia. Eu estava nervosa, começando a balançar a perna ficando levemente impaciente enquanto a filha de Hécate nada falava sobre o motivo de estar ali, em minha casa.



-Sua mãe é muito gentil, Dul – Miley sorriu assoprando o líquido quente antes de beber.



-Obrigada meu anjo – Blan sorriu e sentou ao meu lado – Mas me diga, é uma... uma...



-Semideusa – Miley completou quando minha mãe se perdeu na palavra certa de usar



– Minha mãe é a deusa da magia, dos caminhos, uma deusa tríplice e mais um pouquinho de coisa.



-Oh sim, fingirei que compreendo – Blan disse com um sorriso sem jeito.



-Mas então Miley, o que aconteceu? – Anahí finalmente perguntou.



A filha de Zeus estava em pé, encostada na parede perto do sofá. Os braços cruzados abaixo dos seios, os olhos quase verdes atentos a qualquer movimento de Miley.



-Ah... Bem... Tem problema ela escutar? – Miley apontou para minha mãe – Não querendo ser rude nem nada...



-Eu quero saber tudo sobre esse mundo de minha filha – Blan falou determinada.



-Ok – a filha da magia ergueu as sobrancelhas surpresa – Fiz minha pesquisa e já sei o que fazer. Não foi fácil, é um ritual para se encontrar uma deusa afinal.



-Resuma – Anahí ordenou – O que temos de fazer?



-O ritual precisa acontecer na mudança do outono para o inverno. Até lá temos de encontrar os itens necessários. Lágrimas de uma sereia, o cordão mágico de ouro e a Selenita original. O colar da Dul servirá para canalizar o poder mágico e direcionar a deusa, já que foi um presente dela.



-Selenita não é aquela pedra usada para meditação? – Blanca questionou.



-Também. Mas também quer dizer que é a pedra da lua – Miley explicou – A pedra de Selene. Era só um mito, mas todos nós somos mitos vivos. Essa pedra contém um pedaço do poder da lua e está desaparecida a muito, muito tempo. Provavelmente vai ser o item mais difícil de encontrar, nós precisaríamos de ajuda.



-Que tipo de ajuda? – perguntei sentindo um frio irritante na barriga.



-A pedra tem propriedades da lua então...



-MERDA! – Anahí exclamou parecendo deduzir.



Anahí desgrudou da parede, passou a mão pelo cabelo nervosamente jogando os fios
para trás. A outra mão estava em sua cintura quando começou a andar de um lado para o outro.



-Não precisamos da ajuda delas – Anahí disse ríspida – O que elas podem fazer?!



-Não é bem elas – Miley disse com calma – Mas sim a deusa. Desde que Selene não é mais tão influente, coube a Ártemis tomar um pouco de sua função.



Ártemis. A deusa da caça. Patrona das caçadoras.



Minha mente deu um giro quase completo ao lembrar que Megan era uma caçadora e que teríamos de buscar ajuda delas. Olhei para Anahí, ela estava agitada e levemente irritada. Encolhi um pouco no sofá, começando a me perguntar o quanto Megan ainda
significava para Anahí. Ela ainda gostava da caçadora filha de Deméter?



-E os outros itens? – perguntei apenas para mudar o rumo daquela conversa.



-O cordão de ouro mágico eu sei como encontrar. Está na Ilha das Feiticeiras – Miley fez uma careta – Minha meia-irmã comanda as coisas por lá. Circe. O problema é a localização.



-O Mar de Monstros – Anahí falou, ao menos parando de andar de um lado para o outro – Porém é o lugar mais fácil de encontrar as sereias.



-Precisaremos de ajuda – Miley disse terminando com o seu chocolate quente – Por mais que três seja um número sagrado, apenas três é impossível de sobreviver a uma busca tão intensa no Mar de Monstros.



-Não vejo muita gente se voluntariando para dar um passeio no Mar de Monstros – Anahí revirou os olhos.



-Talvez alguns, os mais próximos aceitem. Eu irei, ainda mais que vamos ter de lidar com minha irmã prepotente – Miley falou e debochou – Só porque ela tem fama de ter transformado alguns heróis em bichinhos ela fica se achando. Isso é fácil de fazer, até
mesmo a Lilian transformou o namorado dela, lembram?



-Impossível esquecer – disse em tom de riso lembrando daquele dia.



-Esperem, vocês estão falando de partir... Agora? E as aulas?



Minha mãe começava a ficar agitada, finalmente passando a compreender os pontos
principais da conversa. Teríamos de partir em busca dos itens para fazer um ritual que tinha de acontecer no final de novembro, quando o outono cederia lugar ao inverno. Porém para realizar apenas a façanha de conseguir os itens até lá, parecia ser uma odisseia pessoal. Quanto tempo levaria? Acho que nem mesmo Anahí com sua experiência toda saberia dizer.



-Provavelmente repetiremos de ano – murmurei desanimada.



-Isso é mesmo necessário? Não há uma alternativa mais segura do que simplesmente saírem agora e...



-Sra. Saviñon, eu sei que poupamos muitos detalhes da senhora para que não ficasse mais confusa e até mesmo em perigo – Anahí cortou minha mãe calmamente – Mas se não fizermos isso, não vai ser o ano letivo a única coisa que vamos perder. Se a mãe de Dulce não for encontrada, o dano seria a nível mundial provavelmente.



-Já está acontecendo – Miley completou – Está sendo registrado as menores temperaturas desde muito tempo. Esse frio constante não é normal, Sra. Saviñon. Não me surpreenderia se quando o inverno chegasse, ele fosse para sempre até que a deusa possa
voltar as suas tarefas.



-Mas porque vocês? Não há outros? – minha mãe argumentou nervosa – Isso parece perigoso demais para crianças lidarem!



-E é – Miley confirmou e suspirou – Mas se não formos nós a fazermos enquanto ainda podemos, quem irá?



O silêncio se abateu enquanto minha mãe processava e aceitava a realidade. Segurei em sua mão de maneira firme e vi seus olhos lacrimejarem. No momento seguinte ela me puxava forte para um abraço, um abraço protetor, de uma mãe que tentava manter seu filho em segurança. Mas isso não era possível, não mais. Não quando muita coisa dependia de
mim.



-Partiremos pela manhã. Primeiro recrutar aliados, precisaremos de um navio também – Anahí se manifestou depois de um tempo.



-Podemos marcar de nos encontrarmos daqui três dias no porto de Beyville, em Nova
Jersey. Cuidarei do navio – Miley levantou.



Anahí apenas concordou e Miley se despediu, agradecendo minha mãe pela hospitalidade. A senhora humana estava quieta, um tanto distante, ainda absorvendo as
coisas que aconteceram naquela noite. Anahí estava ainda mais estranha, não estava explodindo ou gritando ordens, pelo contrário, o seu silêncio era pesado, o seu olhar perdido demonstravam a intensidade de seus pensamentos. Ela nada disse quando pegou a caixa de cigarros em seu bolso e foi para o quintal.



Pensei em ir atrás dela, mas uma insegurança enorme me abateu. O que ela estaria pensando sobre um provável reencontro com Megan? Ela já tinha dito que não a amava, mas porque então reagiu daquele jeito? Soltei um suspiro mudo e preferi os carinhos de minha
mãe. Blanca ficava dizendo que não gostava nada disso, mas em nenhum momento chegou a me proibir de fazer. Ela compreendia, ainda mais depois de ter visto uma pequena parcela desse mundo louco em que vivemos quando Anahí voltou machucada de casa e até mesmo em nossos treinos.



Maite chegou pouco tempo depois, Anahí voltou para dentro mais calma e explicou de maneira fria tudo o que aconteceu. A filha de Hermes escutava atentamente, ninguém ligando para falar das roupas de grife que ela usava, ou o cheiro de perfume importado que vinha de seu corpo.



-Já tem alguém em mente para chamar? – Maite indagou pensativa.



-Chris – Anahí respondeu prontamente e deu de ombros – E só. Prefiro Laur e Mila por aqui, com um olho na Sra. Saviñon.



-Podemos chamar a Ally – Maite prosseguiu tocando no queixo – Na verdade, precisamos dela.



Curandeira e arqueira.Parece que vamos para o Texas – Anahí concluiu – Maite, veja as passagens, não temos tempo para ir de carro, pegue o primeiro horário que encontrar.



-Sim, capitã – Maite brincou e sorriu – Então acho que vou sair de novo, fique aqui para não ficar em casa só.



-Não – Anahí levantou do sofá que estava sentada – Dulce tem de se despedir da mãe, não vou atrapalhar.



Abri a boca para retrucar e dizer que não, que ela tinha de ficar perto de mim. Mas o olhar que Anahí me enviou era um teimoso, um que deixava claro a sua vontade de ficar sozinha. Fechei a boca e encolhi, meu coração disparando de medo, apreensão e
insegurança. Ao mesmo tempo, meu corpo ainda tinha gravado na pele a sensação de estarmos juntas horas atrás e isso parecia piorar. Era tão injusto que depois de tudo Anahí ficasse fria quando ainda lembrava o quanto ela era quente. Estava tão perdida que nem vi quando Maite saiu de casa.



-Hey – Anahí aproximou e olhou para minha mãe, Blanca balançou a cabeça compreendendo o pedido mudo dela, se afastando e indo para a cozinha – Está bem?



-Eu que pergunto, você está bem? – indaguei mais irritada do que queria apresentar.



-Eu já estou acostumada com isso – Anahí deu de ombros e franziu o cenho – O que te irrita?



-Nada está me irritando – neguei prontamente e cruzei os braços.



-Você não sabe mentir Candy.



-Você é a única irritada aqui. Desde que Miley falou que vamos precisar das caçadoras em algum momento você ficou tão... tão Portilla!



-Oh, isso...



A fitei em busca de respostas. Anahí ficou sem jeito, mexendo na nuca, mordendo o lábio inferior e desviando o olhar. Respirei fundo e neguei com a cabeça, ia começar a me afastar quando ela me segurou pela cintura.



-Eu não gosto das caçadoras por que ainda sinto certa mágoa por ter sido trocada – Anahí falou e fez uma breve careta – Não é a Megan em si, é as lembranças de como eu
fiquei depois.



-Você ainda gosta dela, Portilla? – indaguei com cuidado, mas temendo fortemente a resposta.



-Não Saviñon – Anahí negou depois de um tempo e sorriu – Agora eu sou a garota da Dulce, lembra?



Eu lutei contra todas as minhas forças, mas um sorriso de lado escapou de meu controle ao escutá-la falar que era minha garota. Isso lembrava toda a conversa e momentos que tivemos antes. Soltei um suspiro e pousei as mãos nos ombros de Anahí, aproximando ainda mais dela.



-Então porque não quer ficar aqui? – perguntei mordendo o lábio inferior.



-Porque você tem de curtir sua mãe. Tempos difíceis estão por vim, mais ainda do que nossa ida para Hollywood. Você tem alguém para se despedir e dizer que vai voltar Candy. Aproveite isso.



-Não quero que você fique sozinha.



-Não vou, irei entrar em contato com o Acampamento, terei uma longa conversa com Quíron e falarei com Christian. Logo pela manhã estarei de volta, ok?



-Ok.



Anahí sorriu fraco e me deu um beijo na testa seguido de um longo selinho antes de ir embora. Soltei um longo suspiro, ainda achando errado deixa-la só. Anahí era uma garota solitária e por mais que muito tempo tenha sido por sua escolha, ela não precisava mais ser assim. Porém ao mesmo tempo eu queria seguir exatamente o que ela aconselhou. E foi o
que fiz. Naquela noite eu fui mimada e amada por minha mãe, com direito a dormir abraçadinha a ela. Tentei guardar tudo aquilo bem seguro em minha mente, porque dali para frente eu sabia que nada seria fácil.



(...)



O sol mal havia nascido e eu escutava batidas na porta de meu quarto. Levantei o mais
cuidadosamente eu podia, não querendo acordar Blanca. Ao abrir a porta deparo-me com Anahí e Maite prontas para uma vigem.



-Não irá acordá-la? – minha amiga perguntou em um tom bem baixo.



-Não, eu não aguentaria me despedir dessa forma – disse com a voz um tanto embargada, lançando um olhar para a senhora adormecida – Tchau mamãe, eu volto.



-Eu vou trazer vocês duas – Anahí falou firmemente, mas baixo.



Sorri com o jeito determinado e protetor de minha garota. Saí do quarto e fui tomar um
banho rápido enquanto Maite ajeitava minha mochila, pegando roupas extras para a viajem que faríamos. Ao sair do banho, peguei uma calça leggin quentinha, uma blusa um pouco grande e de mangas cumpridas, além de um moletom com o bigode mustache estampado, estava mesmo sendo uma manhã gélida e nublada naquela sexta-feira.
Quando cheguei a sala, Anahí entregou minha espada – a mesma que eu trouxe do acampamento – e Maite a minha mochila.



Deixaríamos para tomar café da manhã no aeroporto, eu não queria correr o risco de minha mãe acordar e eu sair dali chorando.



-Como foi a conversa com Quíron? – indaguei já sentada no banco de trás do carro.



-Longa – Anahí quase bocejou, ela estava no banco passageiro – Ele pediu todos os detalhes possíveis e acabamos discutindo algumas possibilidades. Chris está fazendo alguns preparativos para a viajem para o Mar de Monstros.



-Afinal de contas, onde fica o Mar de Monstros? – perguntei mais curiosa.



Eu sabia que era um dos lugares mais perigosos para se estar. Sabia que eram raras as missões bem sucedidas quando destinadas para este lugar. Mas meu conhecimento
acabava por ai.



-Triângulo das Bermudas – Maite respondeu parando em um sinal vermelho.



-Sério? Então todas aquelas coisas que desapareciam por lá era de verdade?



-Sim, não é um lugar seguro, muito menos para humanos – Anahí falou e olhou por sobre o ombro com um sorriso debochado – Já está com medinho?



Claro, ela não podia ser a garota compreensível, que iria me consolar e dizer que estava tudo bem. Não, essa não era a Anahí. Ela iria me provocar e rir de mim se
demonstrasse fraqueza.



-Ainda não – dei de ombros tentando fingir indiferença – Qualquer coisa, se vier um monstro, eu te jogo na frente e saio correndo.



-É um bom plano – Maite gargalhou – Dizem que filho dos três grandes são mais gostosos mesmo.



-Oh com certeza eu sou uma delícia!



Acabamos rindo da pequena descontração. Anahí ligou a rádio e teve uma pequena briga com Maite. A mais alta queria deixar em uma estação de pop, já a filha de Zeus queria em uma de rock alternativo. O que ganhou? Eu deixando apertando o botão para correr as
estações e deixando que a sorte decidisse. Parou em uma que tocava justamente Beyoncé e Maite riu vitoriosa. Sem resisti, me juntei a Maite em cantar todas as músicas que se seguiram, apenas para ver aquela cara emburrada que Anahí fazia.



Quando chegamos ao aeroporto tivemos apenas o tempo de fazer o check-in e correr para o avião para não perde-lo. Dessa vez eu consegui sentar ao lado de Anahí, enquanto que Maite parecia ter um debate fervoroso com uma senhora londrina a nossa frente.



-Por favor, apertem os cintos – a aeromoça pediu e abriu um sorriso maior para Anahí – Espero que aproveitem o voo.



-Eu sempre aproveito – Anahí respondeu distraída, colocando o cinto.



Revirei os olhos e também afivelei o cinto. A mulher era elegante e deveria ter por volta dos vinte anos, loira, pele levemente bronzeada e alta. Anahí relaxou no banco sem parecer ter notado o flerte que a mulher tinha dado, mas eu sim. Ainda mais quando ela retornou para perguntar se nós estávamos confortáveis, mas fitando diretamente a Anahí.



-Sim, estamos – respondi rispidamente.



Possessivamente peguei a mão de Anahí sobre o encosto do braço e entrelacei nossos dedos. A loira finalmente me encarou e, se eu pudesse, estaria a espancando com apenas um olhar. Ela sorriu de maneira fria e seguiu para a frente do avião.



-Você está com ciúmes? – Anahí indagou de repente.



-Eu? Não. – soltei a mão dela prontamente e desviei o olhar – Porque eu estaria com ciúme? Isso é ridículo Portilla.



Quando tornei a fita-la, Anahí estava com um sorriso irritantemente convencido. Sim,
eu estava com ciúme. Tinha agido até sem pensar e perceber que aquele sentimento vil tinha
tomado conta de minhas ações.



-Quer que eu chame ela de novo? Aposto que ela adoraria retornar aqui – acabei disparando debochada – Ai você dá esse seu sorrisinho pra ela.



-Só posso dar o sorrisinho? – Anahí provocava a fera com vara curta.



-Você que sabe. Chama ela vai – falava tentando me controlar, mas meu tom era totalmente ameaçador.



Se ela ousasse chamar, eu bateria nela em plena decolagem. Anahí riu baixo e se inclinou em minha direção, eu sabia que ela ia vim me beijar e só fiz adiantar o processo ao segurar em sua nuca e puxá-la para mim. Encaixei nossas bocas e a beijei possessiva, um beijo que provavelmente não seria indicado para um ambiente com outras pessoas estranhas ao redor. Buscava a língua dela e comandava o ritmo, a dominando, deixando bem claro que era minha.



-Minha garota – murmurei contra os lábios dela, mordendo o inferior e o puxando de maneira sensual – Só para não esquecer.



-Hum – foi o barulho gutural que ela fez, ainda enervada pelo beijo.



Sorri satisfeita com o resultado, levantei o encosto do braço para poder me aconchegar em Anahí. Ela prontamente envolveu meu corpo com seus braços e me apertou firme quando a primeira turbulência aconteceu. Era o que acontecia quando semideuses decidiam invadir os céus, dominados pelo grande rei dos deuses.


 


Notas Finais


 


Ares: irmão de Atena, ele é mais conhecido como o deus da guerra. Porém diferente da irmã, ele é deus da guerra sangrenta e violenta. Amante de Afrodite, teve filhos com ela como Eros (em algumas versões), Deimos (pânico), Phobos (medo), Harmonia e Anteros (em algumas versões, sempre aparece como irmão de Eros). Ele aparece em mitos de guerra, dizem que
ele sempre está acompanhado de Éris (deusa da discórdia) ou Ênio (deusa de guerra, Bellona para os romanos se não me engano).


 


 


Como combinado, dois capítulos fresquinhos pra vocês meus amores, espero que gostem. Ah, eu não sou de pedir isso, mas, se possível, comentem por favor.



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Autor(a): AnBeah_Portinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 179



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  • tryciarg89 Postado em 09/02/2022 - 17:32:25

    Por favor poste mais,uma das melhores fics que já li,descobri ela recentemente. Mas por favor continue...

  • raphaportiñon Postado em 28/01/2022 - 14:34:57

    Poxa, achei essa fic há poucos dias e me apaixonei por ela. Li e reli várias vezes nesse pouco tempo e é uma pena que não teve continuação, ela é maravilhosa e perfeita assim como Portiñon. ❤️... Com almas gemêas como deve ser, sem traição mas com todos os sentimentos de amor, dor, bondade, raiva, felicidade, ciúme, perdão, angústia, amizade, aventura e um amor eterno. Cada capítulo foi sensacional. Pena que não teve continuação e fim !

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:41:44

    Continuaaa

  • DreamPortinon Postado em 19/12/2020 - 03:48:41

    Continuaaaaaaa

  • siempreportinon Postado em 05/11/2020 - 21:08:27

    Continua!!!

  • candy1896 Postado em 05/11/2020 - 20:12:12

    QUE BOM QUE VOLTOU, CONTINUA

  • livia_thais Postado em 30/09/2019 - 22:05:41

    Continuaaa

  • Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:11:59

    VOLTAAAAAAAAAA

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:02:43

    Continuaaaaaa

  • Jubs Postado em 02/05/2019 - 03:04:52

    CONTINUAAA QUE ESSE CAPÍTULO SÓ ME DEIXOU CURIOSA


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




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