Fanfics Brasil - Algumas Explicações The Mythology- Portiñon- Adaptada

Fanfic: The Mythology- Portiñon- Adaptada | Tema: Dulce María, Anahí Portilla, Portiñon, Mitologia Grega


Capítulo: Algumas Explicações

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Pov Dulce 


-Qual o plano? – escutei Maite questionar Anahí. 


Ambas estavam no banco da frente. Fiquei quieta a maior parte da viagem, processando, tentando entender e compreender a minha nova condição. Não poderia ir para casa, eu não saberia o que fazer se um monstro daqueles aparecesse. E o pior, minha mãe poderia estar em perigo por minha causa. Blanca já tinha de lidar com uma criança que não era sua, ter de ficar mudando e mudando por minha causa. Eu não poderia dar de presente apenas um perigo mortal a sua vida. 


Fiquei quieta no banco traseiro. Pensativa, confusa, medrosa. O que iria acontecer dali pra frente? O que eles queriam comigo? O que eu havia feito de errado? Perguntas e mais perguntas bombardeavam o meu cérebro, me deixando totalmente inerte do que estava acontecendo ao meu redor a maior parte do tempo. Mas aquela conversa que se iniciou despertou meu interesse. 


-Temos de ir para o Acampamento. É o único lugar seguro para ela – Anahí respondeu depois de alguns segundos. 


-Acampamento? – indaguei em um fio de voz. 


-Ah, ela está viva! – ironizou Anahí. 


-O Acampamento Meio-Sangue, o único lugar protegido de monstros e um lugar para ficarmos e treinarmos – Maite respondeu – Muitos de nós moram lá também, outros vão apenas no verão. 


-Outros meio-sangues? – indaguei incerta. 


-E outras coisas bizarras – Anahí acrescentou – Fica em Long Island, vai ser uma longa viagem. 


-Eu... Eu poderia ao menos ligar para minha mãe? – escutei Anahí bufar e Maite respirar fundo, meu coração apertou forte – Por favor! Eu não posso simplesmente sumir, ela vai me procurar e vai se preocupar, vai chamar a polícia e-- 


-Tudo bem! Agora cale a boca! 


Mordi forte o meu lábio para não xingar Portilla com todo meu arcabouço de palavras feias. Mas não podia, ela era meio que a cabeça de tudo o que estava acontecendo, até mesmo eu podia notar isso. Tateei meus bolsos até encontrar o meu celular, o puxei e respirei fundo, pressionando o atalho que já dava para o número de minha mãe. Estava já levando o aparelho ao ouvido quando ele foi bruscamente retirado de minha mão. 


-Você quer nos matar?! – Anahí gritou. 


-Devolve isso! – gritei de volta. 


Ao contrário do que era de se esperar, a de olhos Azul-esverdeados apenas abriu o vidro do carro e jogou meu lindo celular fora. Eu mesmo o havia comprado! Economizando cada dinheiro extra que minha mãe me dava durante meses! A raiva bateu forte misturada com a necessidade de falar com Blanca. 


-Por que... – eu encarava a janela e de repente explodi, começando a bater em Anahí da melhor forma que eu podia – Era o meu celular! Sua vadia louca! 


-Pare – Anahí se encolhia e tentava desviar, mas eu mal escutava – Saviñon, você vai causar um acidente! – bati com mais força ainda, os braços dela, a cabeça, aquilo era terrivelmente terapêutico – PARA! 


E então ao tocar o ombro dela para dar um estalado tapa, um choque percorreu meu corpo. Literalmente um choque! Fui jogada contra o acento do banco traseiro e meu corpo estremeceu umas duas vezes ainda levando alguns pequenos choques. 


-Já pararam? Querem que eu mate todos nós?! – Maite gritou nervosa. 


-Ela estava com um celular fazendo uma ligação! – Portilla se defendeu. 


-E você o jogou fora! – acusei apontando o dedo. 


-Dulce – DJ respirou fundo – A tecnologia atrai os monstros, é como gritar para eles onde estamos. Só alguns conseguem usar isso. Teve uma vez que um garotinho de 11 anos foi pesquisar sobre a Empusas e teve a visita de uma. Nunca mais ouvimos falar dele. 


-Viu?! – Anahí disse com aquele olhar de “eu estou certa o tempo todo”. 


-Viu nada! Você poderia ter muito bem explicado, mas acho que manter uma conversa com alguém é realmente impossível! 


Joguei-me contra o banco, cruzando os braços e fechando a expressão. Anahí praticamente rosnou e ficou quieta. Maite balançou a cabeça em negação e soltou um longo suspiro, voltando a dirigir. Levou quase uma hora de silêncio absoluto, até May estacionar em um posto. Anahí ficou de colocar a gasolina no carro, enquanto minha amiga me levava até a loja de conveniência que havia ali para fazer a ligação. Voltei a ficar nervosa. Como iria contar o que estava acontecendo a minha mãe? O que dizer? Soltei um longo suspiro, perdendo toda a conversa que Maite teve com o vendedor para convencê-lo a me deixar usar o telefone. 


-Dul, coisa rápida ok? Eu vou distrair o carinha para que você possa conversar e ele não desconfie de nada – Maite instruiu. 


-Ok – peguei o telefone e notei que minha mão tremia, respirei fundo duas vezes e fiz a discagem. No segundo toque minha mãe atendeu – Oi mãe... 


-Dulce? Oh meu Deus! Eu estava tão preocupada filha, onde você está? Eu liguei para a escola e ninguém sabia do seu paradeiro! – Blanca disparou com sua preocupação materna. 


-Mãe, eu não tenho como explicar isso direito está bem? Preciso que confie em mim – murmurei com o coração disparado – Eu não posso voltar para casa, não ainda. Coisas estão acontecendo e eu preciso resolvê-las para poder retornar. 


-Dulce, no que você se meteu? – Blanca agora falava brava – Volte já para casa! 


-Eu não posso mãe, eu estou bem ok? E vou ficar bem. Eu preciso que você saiba que eu te amo, muito. Obrigada por me fazer sua filha, eu vou voltar. Por favor, não se esqueça de comer direito, você se distrai escrevendo e pula as refeições, sabemos como isso faz mal. Também não atrase as contas, não pode lidar com os juros acumulados e... 


-Dul – Maite soou atrás de mim. 


-Filha, por favor, pare com isso. Eu não sei no que se meteu, mas podemos lidar com isso está bem? 


-Desculpa mãe. Amo você. Quando der entro em contato. 


Desliguei. Aquilo foi uma das coisas mais difíceis que eu já tinha feito na vida. Meu coração estava disparado, meu coração batia na minha garganta me sufocando. Eu não sabia que estava chorando até que as lágrimas borraram a minha visão quando se intensificaram. Maite passou um braço por sobre meu ombro, beijou o topo de minha cabeça e me levou para fora de um jeito protetor. Entrei no carro, me encolhi no banco de trás e chorei em silêncio. Eu não era nenhuma guerreira, ou heroína, ou qualquer coisa parecida. Era uma adolescente cheia de problemas, mas feliz por voltar para casa e ter alguém que ainda me sorrisse com carinho e amor. Mas agora eu dei adeus por tempo indeterminado para essa pessoa. Eu não conseguia parar de sentir aquela sensação de que esse tempo seria muito longo e que a saudade, desde já, tornava-se grande e sufocante. 


Voltei a realidade apenas quando o carro parou mais uma vez. Ergui meu rosto finalmente notando que era noite e que estávamos praticamente no meio do nada. Tudo o que havia além da autoestrada era uma velha cabana a metros de distância. A porta ao meu lado se abriu, eu esperava encontrar os olhos reconfortantes de Maite, mas deparei-me com duas esferas azuis. Um olhar intenso, mas não tão mal ou prepotente quantos os outros. 


-Maite foi procurar por comida e algumas outras coisas – Portilla falou – Temos de parar para descansar, o resto da viagem será bastante longa e esse é o último lugar seguro que eu conheço antes de Virginia. 


Apenas acenei e sai do carro quando ela deu espaço. A noite estava extremamente fria, por isso eu logo estava abraçando o meu corpo e seguindo Anahí até a cabana. Mesmo de noite, era fácil enxerga-la. Longe das luzes artificiais da cidade, a lua exercia o papel de iluminar a tudo. Só então notei o quanto Anahí Portilla era branca, com uma pele que parecia ser banhada pela luz lunar graciosamente. O cabelo castanho claro estava escuro, descendo como cascata em suas costas com sutis ondas. Era difícil dizer que uma garota como ela era uma espécie de guerreira. De quem ela era filha? Ela seria agressiva daquele jeito porque era de seu temperamento ou porque a vida a deixou assim? Quando ela sorria? De repente, minha curiosidade sobre a Portilla explodiu como um verdadeiro vulcão em erupção. 


-Eu vou buscar lenha, há uma lareira lá dentro e a noite está fria – Anahí avisou depois de abrir a porta. 


-Não! Eu vou com você – disse prontamente, uma pontada de medo em minha voz. 


-Hum – Anahí me fitou seriamente e depois deu de ombros – Tem razão, você é um perigo sozinha, capaz de cair, tropeçar e se machucar seriamente. 


-Ha ha – soltei imitando uma risada – Você deveria me dar mais crédito, eu impedi que você virasse comida de cachorro. 


-Darei se você souber como fez aquilo. 


Bingo. Anahí me fitou brevemente antes de começar a se afastar em direção a um pequeno aglomerado de árvores finas e com galhos secos. Ficamos em silêncio, mas eu estava extremamente incomodada, com a mente fervendo em perguntas de todos os tipos. 


Isso sempre era expressado por meu corpo sem que eu percebesse, meu pé ficava batendo no chão, me mexia mais do que o necessário, olhava para todos os lados tentando me distrair... 


-Ok, fale logo, você agitada está me agoniando – Anahí disse entregando mais alguns galhos para que eu segurasse. 


-Não sei se quero conversar com você – disse sincera, semicerrando os olhos – Sempre acabamos brigando. 


-Ótimo, concordamos em algo. Então morra engasgada com a curiosidade. 


-Tão gentil – ironizei, bufei e não aguentei mais – Certo, você é semideusa também então... De quem você é filha? 


-Pensei que fosse óbvio. 


Ela agachou para pegar outros pedaços de madeira, dessa vez segurando embaixo do braço direito. Voltou a se mover, então eu soube que ela não me daria uma resposta direta. Por que eu ainda tentava conversar com ela? Revirei os olhos, mas pelo menos podia focar minha mente em algo. Raios. Tinha um deus que dominava isso não é? Mais uma vez me veio à mente o desenho da Disney sobre o Hércules e eu quase deixei as madeiras caírem quando finalmente deduzi. 


-Você é filha de Zeus?! 


E como se estivesse escutando nossa conversa, um relâmpago reluziu o céu noturno, mesmo sem a presença nenhuma de uma tempestade. Isso sim me assustou e fez tropeçar, caindo feio ao chão e derrubando tudo o que estava segurando. 


-Viu o que eu disse sobre você ser um risco a si mesmo? – Anahí me olhou brava – Vou dizer uma vez só, cuidado com os nomes, evite pronunciá-los. É apenas mais um caminho para deixá-los olhando para si. Nomes têm poderes, lembre-se. 


Ela esticou a mão para me ajudar a levantar. Mas aquele jeito tão irritante dela me afetava como nenhum outro. Bati na mão dela e levantei por mim mesmo, abaixando para pegar a madeira que tinha deixado cair. Anahí falou mais nada, apenas deu meia volta e começamos a retornar a cabana. 


-Então eu estava certa? – questionei apenas para confirmar, odiava ficar em dúvida. 


-Sim. 


-Por isso Maite a chamou de princesa faisquinha-- 


-Nunca mais se atreva a me chamar assim, entendido Saviñon? 


Portilla parou e falou aquilo com uma força invisível. Ela tinha aquele ar superior intimidante e quando ficava naquele estado, qualquer um iria se encolher. Eu tinha aquela pontada de receio, mas tão forte quanto aquilo era a minha teimosia. Não desviei o olhar. Os meus castanhos travados no azul faiscante. Nenhuma das duas se movia, como se fosse uma batalha e quem ousasse fazer isso seria o perdedor. 


Mas então Maite apareceu gritando, no seu jeito expansivo e intrometido de ser, jogou-se em nós duas quase derrubando as três. Aquilo quebrou toda a tensão, ainda mais quando eu senti o cheiro de pizza vindo de caixas que Maite trazia. Gritei de alegria, joguei-me nela em um abraço de urso e enchi o seu rosto de beijos. Por isso ela era a minha melhor amiga, quem em fuga traria pizza para o jantar? 


Entramos na cabana, Maite contando as falcatruas que fez ao encontrar uma loja fechada. Invadiu, roubou tudo o que achou necessário, pegou ônibus até uma cidadezinha que tinha por perto e comprou as pizzas. Tudo isso em menos de uma hora e meia. 


-Então o seu pai é o deus dos ladrões? – repeti a informação que Maite havia acabado de passar. 


Estávamos sentadas ao chão, não havia nenhum móvel dentro da cabana, salvo uma cama estreita de casal no único quarto existente. Anahí estava perto da lareira, que acendeu sem que eu percebesse. Maite e eu estávamos uma de frente para a outra, conversando tranquilamente, diferente do que foi com a outra semideusa. 


-Sim – Maite sorriu travessa – Também é o deus dos viajantes e mensageiros, assim como também é diplomata e tem tênis com asas. 


-Allstar com asas vai ser a próxima moda, sempre soube disso – consegui brincar fazendo Maite rir. 


-Você irá ficar no meu chalé, sabia? É onde todos os indeterminados vão, já que meu pai é protetor dos viajantes, é uma estagia temporária. 


-No Acampamento tem chalés? 


-Sim, originalmente eram só 12 chalés, mas depois teve a guerra contra os titãs e um grupo de semideuses, principalmente, salvou o mundo. Então o filho do deus dos mares fez um acordo com o pai da Portilla – ela disse e minha mente quase deu um nó. Deus dos mares era Poseidon, certo? Pai da Portichata era Zeus. – Agora todos os deuses menores também têm chalés. 


-Maite, você ainda acha que ela pode ser uma humana sensível a nevoa? – Anahí indagou sem nem mesmo desviar o olhar das chamas. 


-Não. Não depois do que ela fez com o cão infernal. Aquilo foi surpreendente, nunca vi alguém fazer aquilo – Maite respondeu pensativa. 


-Então porque ela não foi reclamada ainda? 


-Espera, sem conversas paralelas! – exigi alternando os olhares entre Beorlegui e Portilla – Primeiro, o que essa névoa? 


-Lembra que o zelador parecia apenas um humano feio e depois foi crescendo? – Maite explicou fazendo vários gestos – Então, ele sempre foi um lestrigão, mas usou a névoa para encobrir a realidade. É meio que uma ilusão, que deixa os humanos longe do nosso mundo. Por exemplo, se a Annie ativar sua espada, um humano qualquer poderia ver um taco de baseball ao invés da arma. Até mesmo nós meio-sangues somos muito enganados pela névoa. 


-Mas alguns humanos não são enganados. São até especiais a sua maneira – Anahí completou, finalmente olhando para o lado e nos encarando – Maite pensou que você poderia ser uma dessas. Mas você tem o ar de desastre que acompanha todos nós. 


-Vou aceitar isso como um elogio – revirei os olhos, apesar de concordar com ela de certa maneira – E o que é ser reclamado? 


-É quando o seu progenitor divino revela que é seu pai ou mãe. Antigamente o faziam apenas quando os filhos se mostravam dignos de alguma forma, ou apenas por fazer – Maite explicou – Mas depois da guerra, um acordo foi feito para que toda criança quando atingisse 12 anos fosse reclamado de alguma forma. Ainda há casos de treze ou quatorze... Mas você está muito atrasada. Você saberia quando fosse, porque um símbolo aparece sobre sua cabeça e algumas vezes vêm acompanhada de uma benção temporária que dura um dia ou dois. 


-Ah... – falei como se estivesse compreendendo, mas não entendia metade daquelas coisas. 


-Descansem, será um longo caminho pela frente. Eu vou ficar de guarda – Anahí levantou. 


-Você precisa descansar também – falei por impulso. 


-Descanso amanhã no carro. 


Última palavra dada, Anahí foi para fora batendo a porta com uma certa força. Balancei a cabeça em negação, mas sentindo uma pontada de preocupação. 


-Ela é durona assim mesmo – Maite me consolou – Anahí é a melhor em tudo que eu conheço. Ela tem de ser para ficar viva. 


-O que quer dizer? 


-Ela é filha dos três grandes. Do rei dos deuses. A presença dela, o cheiro de semideusa, para os monstros que nos cansam é ainda mais forte. Por isso são tão poucos e já chegaram a ser proibidos. Mas os deuses não são muito bons em seguirem regras, apesar de terem alguns castigos sinistros. 


Soltei um longo suspiro, aquilo pareceu aguçar ainda mais a minha curiosidade. Porém eu teria tempo para saber mais daquela garota em outro momento. Não recusei a ajuda de Maite para levantar. Descobri que naquela cabana também tinha um banheiro velho e um pouco sujo, com água fria. Mas que serviu para tomar um rápido banho e escovar os dentes com as coisas roubadas de Maite. Ela prometeu que pegaria roupas da próxima vez. 


Quando deitei na cama, minha amiga me acompanhou e prontamente desmaiou. Ela era enorme e ocupava boa parte do espaço. Mas não me importei com isso, já que minha mente trabalhava freneticamente até que eu também apagasse. 



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Autor(a): AnBeah_Portinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 179



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  • tryciarg89 Postado em 09/02/2022 - 17:32:25

    Por favor poste mais,uma das melhores fics que já li,descobri ela recentemente. Mas por favor continue...

  • raphaportiñon Postado em 28/01/2022 - 14:34:57

    Poxa, achei essa fic há poucos dias e me apaixonei por ela. Li e reli várias vezes nesse pouco tempo e é uma pena que não teve continuação, ela é maravilhosa e perfeita assim como Portiñon. ❤️... Com almas gemêas como deve ser, sem traição mas com todos os sentimentos de amor, dor, bondade, raiva, felicidade, ciúme, perdão, angústia, amizade, aventura e um amor eterno. Cada capítulo foi sensacional. Pena que não teve continuação e fim !

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:41:44

    Continuaaa

  • DreamPortinon Postado em 19/12/2020 - 03:48:41

    Continuaaaaaaa

  • siempreportinon Postado em 05/11/2020 - 21:08:27

    Continua!!!

  • candy1896 Postado em 05/11/2020 - 20:12:12

    QUE BOM QUE VOLTOU, CONTINUA

  • livia_thais Postado em 30/09/2019 - 22:05:41

    Continuaaa

  • Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:11:59

    VOLTAAAAAAAAAA

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:02:43

    Continuaaaaaa

  • Jubs Postado em 02/05/2019 - 03:04:52

    CONTINUAAA QUE ESSE CAPÍTULO SÓ ME DEIXOU CURIOSA


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




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