Fanfics Brasil - Arena Romana The Mythology- Portiñon- Adaptada

Fanfic: The Mythology- Portiñon- Adaptada | Tema: Dulce María, Anahí Portilla, Portiñon, Mitologia Grega


Capítulo: Arena Romana

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Pov Anahí



Eu já tinha ouvido falar da Ilha de Circe, mas principalmente do SPA e Resort C.C, um lugar luxuoso que compensava a sua localização perigosa no Mar de Monstro. Também tinha escutado que tinha sido destruído anos atrás, quando outros semideuses estiveram ali, na época do ataque titã.



Então foi uma verdadeira surpresa quando eu vi o SPA inteiro, exalando ostentação e paraíso por cada milímetro da construção. Ali, bem no centro da ilha, tinha o SPA com tudo o que tinha direito. Piscinas, saguões, quiosques, saunas e outras coisas que eu não saberia ao certo para que serviriam. Fomos levadas para o prédio principal, eu quase podia imaginar como Maite ficaria ao ver as coisas caras que havia por ali. Eu diria que até mesmo as
cortinas eram feitas especialmente para o lugar.



-Bem-vindas ao meu Resort, você encontra sempre as melhores coisas aqui – Circe disse em tom de orgulho, caminhando em direção a uma sala cheias de sofás e tapetes felpudos – Apesar de não recebermos muitas visitas, eu sei que vocês não são clientes e
virão com alguma conversa chata, então, andem logo.



Circe apontou em direção a um dos sofás, um comando mudo de que poderíamos sentar. Obviamente eu não o fiz, preferi ficar de pé, ao lado de Dulce que sentou em uma
ponta. Miley ficou ao meio, agitada, sentada na beirada praticamente. Ela não gostava da irmã e nem a outra dela. Um sentimento recíproco e verdadeiro que era notado a metros de distância.



-Eu vou ser direta como você pede – Miley disse em um tom sério – Precisamos do cordão de ouro mágico.



A imortal filha de Hécate encarou Miley sem exibir nenhum tipo de expressão. Instintivamente levei minha mão ao meu bolso, segurando firme o meu isqueiro. Já havia notado duas garotas montando guarda. Circe permaneceu daquele jeito por quase um minuto inteiro, até explodir em uma gargalhada exagerada.



-Você só pode estar brincando! – ela exclamou e riu mais uma vez – Saiam daqui, perderam o seu tempo.



-Nós precisamos disso! – Dulce tentou argumentar.



-Pouco me importa o que vocês querem. O cordão é um dos meus itens raros, porque eu daria a vocês? – Circe questionou com desdém.



-Precisamos dele para encontrar minha mãe – Dulce continuou – Perséfone foi levada, precisamos fazer um ritual...



-Oh, então você é uma das filhas dela? – Circe encarou Dulce com curiosidade – Eu pensei ser apenas um rumor que Perséfone tenha traído ao marido depois de tanto tempo. Você deve ser no mínimo interessante.



Prontamente fiquei um pouco mais a frente, não gostando nada do rumo daquela conversa. Já estava com uma resposta pronta para dar quando Dulce segurou em minha
mão e me puxou levemente para trás, negando com a cabeça pedindo para que eu fizesse nada. Fechei minha expressão encarando Circe sem medo algum, ela não poderia falar de minha garota daquele jeito e esperar que eu fizesse nada!



-Você disse ritual – Circe pareceu resolver ignorar aquela pequena cena, encarando Miley com um sorriso irritante – Então quer dizer que você se acha capaz de fazer aquele ritual. Poupe-me Cyrus!



-Eu vou ser capaz – Miley disse determinada – Eu sei dos itens necessários, sei os feitiços.



-Mas não é poderosa o suficiente – Circe pontuou com um jeito vitorioso.



-A magia se desenvolve ainda mais com o tempo – Miley atacou e arqueou a sobrancelha – Acho que nesse quesito eu sou velha o suficiente para tentar algo assim.



-Sim, você é uma aberração.



O quão idiota eu seria por comprar briga com um ser imortal?! Porém dessa vez até mesma Dulce retesou no sofá, fechando as mãos em punhos com aquele ataque verbal da deusa. Eu não sabia explicar o que acontecia em relação a sensação de proteção que crescia com Miley. Talvez fosse a sua história, por saber que ela tinha realmente sobrevivido
a algo tão sinistro e estava ali, sorrindo e ajudando os outros sem pedir nada em troca.



-Porém, ainda permanece a premissa de que conseguirei – Miley disse depois de se
recuperar – Não torne isso difícil Circe, temos apenas até o fim do outono para conseguir as coisas.



-Semideuses gostam tanto dessas missões impossíveis – a imortal disse quase em tédio – Porém me veio uma ideia que poderá agradar a todos!



Circe começou a andar de um lado para o outro, estalou os dedos e uma taça dourada e muito bonita surgiu em suas mãos. Ela bebericou o que quer que estivesse ali dentro e sorriu.



-Eu posso dar o cordão de ouro se vocês merecerem ele – ela propões – E eu colocarei a prova se são poderosas o suficiente para isso.



-O que está planejando? – Miley questionou hesitante.



-Acabei de construir uma arena. Vocês devem saber do episódio terrível com os piratas, mas uma de minhas queridas ex feiticeiras, agora Rainha das Amazonas, mandou ajuda para reconquistarmos a ilha – Circe explicava tranquilamente, sentando por fim em um divã – Eu quero inaugurar a arena. Vocês serão meu teste se está tudo realmente bom.



-Iremos lutar – deduzi.



-Sim – Circe sorriu – Se vencerem, levarão o meu cordão de ouro.



-E o que acontece se perdermos? – Ariana se manifestou pela primeira vez.



-Eu quero a filha de Perséfone como minha feiticeira.



Eu quase tive um treco ali mesmo. As feiticeiras eram aprendizes de Circe, lidavam com magia e serviam a patrona do SPA e Resort.



-Nem fodendo! – gritei prontamente – Você não vai ficar com a Dulce!



-Está dizendo que vai perder? – e lá vinha aquele sorriso debochado que me fazia querer dar um choque nela.



-Podemos negociar outra solução? – Ariana se manifestou calmamente.



-Não. Eu quero a garota, ela é uma verdadeira incógnita em suas capacidades, não lembro se já existiu uma semideusa filha da Rainha do Submundo e deusa da primavera. Imagine o que ela poderia aprender e desenvolver? Ela seria uma linda feiticeira.



-Você quer dizer uma linda aquisição – Miley acusou – Você a quer para dizer que tem uma feiticeira filha de Perséfone.



-Não mudou muito a natureza de que ela poderia ser poderosa, sobre o meu comando é claro – Circe deu de ombros – É isso, ou farão parte de meu zoológico particular.



-Eu aceito – Dulce decidiu.



-Não! – a cortei prontamente.



-Sim, eu aceito a condição – Dulce teimou, falando de maneira mais firme – Nós não vamos perder Anahí.



-Ótimo, iremos agora! Não quero perder meu precioso tempo. Explicarei as regras no caminho. Kate, minha querida, avise as outras feiticeiras para irem para a arena, teremos um evento especial!



Kate era uma das garotas que estavam em guarda, ela logo saiu. Dulce levantou e eu a encarei em um misto de irritação e preocupação. Como ela poderia decidir algo assim?! Mas o olhar castanho sustentou o meu olhar com uma determinação que me fez estremecer. Soltei um longo suspiro e passei a mão em meu cabelo tentando esconder o quanto estava ficando nervosa com a simples hipótese de Dulce ficar aqui, presa nessa ilha tendo de
obedecer a uma mulher imortal como Circe.



Seguimos a anfitriã por corredores abertos até o lado de fora do prédio principal, seguindo agora para o norte passando por um caminho de flores. Eu não ousei mais falar
nada, apenas escutar as regras daquele maldito acordo. Seriam batalhas, uma para cada uma vencendo quem conquistar mais pontos no fim, sendo uma vitória equivalente a um ponto e uma derrota a perca de um desses pontos. Simples em regra, mas em dificuldade? Circe em nenhum momento disse quem ou o que iriamos enfrentar.



A arena era tipicamente romana, lembrando bastante ao coliseu ou qualquer outra arena de gladiadores. Circe nos guiou por uma entrada, nos levando até o centro e sorrindo ao ver que nas arquibancadas já se encontravam as suas feiticeiras. Eu contei quinze ao todo, todas garotas jovens e muito bem arrumadas, a maioria com o cabelo trançado. O dia
estava ensolarado, o que as permitiam usar vestidos leves e soltos, que lembravam vagamente uma toga grega.



-Devo admitir que a arena teve referência aos romanos, uma homenagem pela ajuda que eles deram para que eu reconquistasse o meu lar – Circe falava – Quem será a primeira campeã?



-Eu vou – falei prontamente recebendo o olhar das outras três – Temos de garantir uma vitória logo, não vou correr riscos de Dulce ficar aqui!



-Então que seja a irritadinha – Circe sorriu – Colocarei você com uma adversária formidável... Agatha!



Do outro lado da arena, ao escutar o seu nome ser chamado, uma garota saiu das sombras e se aproximou. Eu engoli em seco ao reconhecer o seu tipo de armadura.



Romana.



Mais que isso, em seu braço havia uma tatuagem com o símbolo de um elmo e espadas cruzadas atrás, além de quatro linhas desenhadas embaixo. Ela era uma semideusa, mas a porra de uma semideusa romana!



-Agatha era uma Amazona que ajudou na batalha – Circe sorria enormemente – Mas encantou-se pela magia e resolveu ser minha aprendiz. Querida, você pode fazer o favor de esmagar a prepotência dessa garota branquela, sim?



-Será um prazer, mestra.



O sorriso dela era aterrorizador em sua confiança. Agatha era alta, devendo ter quase um metro e oitenta, apesar de ter uma aparência jovial. O cabelo era quase negro, os olhos de um profundo castanho e a pele morena. Ela não era bonita, mas apresentava o corpo definido e com algumas cicatrizes no braço. Era evidentemente uma guerreira.



-O resto de vocês, por favor, me sigam para o camarote – Circe pediu e riu – Ah, como pude esquecer, as regras. Eu quero um jogo limpo e honesto, apenas isso. Lutem até que a outra pessoa caia duas vezes.


As meninas começaram a se afastar seguindo Circe, Dulce o tempo todo olhando para mim por sobre o ombro. Mas eu não tinha como olhá-la também. Meus olhos travavam uma batalha silenciosa com um outro par de olhos castanhos, tão escuros que chegavam a ser quase negros. Agatha era filha de Marte, o equivalente a Ares para os romanos. Porém diferente do segundo, o deus romano da guerra era mais disciplinado, mais centrado, mais esperto. Ele era quase tão cultuado quanto Júpiter, o meu pai em sua versão romana.
Eu pouco sabia sobre o Acampamento Romano em São Francisco. Desde a batalha contra Gaia anos atrás, sua localização foi revelada e alguns semideuses ficaram amigos... Apenas alguns. A trégua existia, mas a rivalidade continuava. Gregos e romanos se odiavam quase que naturalmente.



Agatha posicionou-se e tirou do bolso algo que me lembrava um apito longínquo, ela o segurou firmemente na palma e ele começou a se desdobrar em uma lança de metal vermelho. Afastei alguns passos também pegando meu isqueiro, tornando-o prontamente em uma espada.



-Preparem-se! – a voz de Circe ecoava do camarote, lancei um rápido olhar e lá estava
Dulce e Miley ao lado dela, Ariana um pouco mais afastada – Ao escutarem o sinal, ataquem!



Tornei a olhar para Agatha, ela já estava com sua pose de ataque e olhar tão feroz quanto o meu. Pior do que isso, havia uma onda de fúria que emenava dela, mas não uma fúria qualquer. Era uma raiva controlada, que me intimidava e fazia pensar se não seria melhor recuar. Mas eu também era uma semideusa que sabia encarar feio o inimigo. Sustentei aquela guerra, posicionando-me também de maneira ofensiva, segurando a minha espada riste ao meu corpo.



Foi como o soar de uma trombeta, acompanhado de um forte grito de guerra da garota romana. Ela avançou com tudo, em uma velocidade pela qual eu não estava preparada. Tive de recuar vários passos, defendendo os ataques diretos e consecutivos da lança usando de minha própria lâmina para desviá-los. Merda, ela não era mais rápida do que Maite, mas
possuía muito mais força! Estava ocupada demais pensando em me defender quando Agatha ousou um ataque muito mais forte e esperto, atacando sabendo que eu desviaria com minha lâmina, ela avançou um grande passo, girou a lança ao redor do corpo e me atacou com o
cabo, acertando o meu joelho com a arma tirando meu equilíbrio. O chute que ela deu depois foi tão forte que meu corpo girou quatro vezes sobre o chão da arena levantando poeira. Merda, onde havia parado o meu ar?!


 


-É só isso que você sabe fazer? – Agatha desdenhou – Gregos, tão fracos!



Rosnei alto e levantei sentindo o meu sangue fervendo. Sabia que tinha de manter o controle, mas nada melhor do que deixar que a adrenalina me tornasse ainda mais ofensiva!



Assim que me pus de pé, corri na direção dela dessa vez atacando e a obrigando a se defender com a lança. O grande problema era que aquela arma era boa tanto para ataques longos e curtos, tudo dependia do seu manuseador. Aquela romana era uma mestra lanceira!



Ficamos cerca de três minutos chocando nossas lâminas, ela tentava contra-atacar, mas mantive o meu avanço tendo de dançar com ela por toda a arena. Até que minha oportunidade finalmente apareceu. A filha de Marte tentou acertar meu rosto com a ponta
afiada, desviei com minha espada segurando no cabo com ambas as mãos. Mas não o afastei demais como fazia nas outras vezes, pelo contrário, avancei rapidamente, deslizando minha lâmina pelo longo cabo, fazendo uma aproximação ousada. Segurei minha respiração quando pisei firme ao lado dela, fechando, soltando uma mão para fechá-la em punho e acertar com gosto um soco naquela cara de romana convencida.



Poderia não ser tão forte quanto ela, mas o golpe foi o suficiente para derrubá-la no chão e deixa-la atordoada. Respirei fundo buscando o ar que eu tinha privado, conseguindo escutar até um “Isso Anahí!” da Dulce no camarote. Ela estava mesmo torcendo para mim
como se isso tudo fosse um jogo?



-Eu vou acabar com sua raça! – vociferou a romana.



-Entre na fila – respondi no mesmo tom.



Ela se pós de pé. Naquele momento era tudo ou nada. Uma queda daria a vitória para a outra. Agatha estava praticamente imbatível, tentava golpes alternados que me obrigavam a
praticamente jogar o corpo para longe. Se eu não tivesse anos de treinamento, neste momento estaria sendo trucidada pela filha de Marte! Porém em um verdadeiro golpe de sorte, Agatha encontrou uma brecha em minha defesa, acertando a lança em minha cintura como uma fincada, um golpe perfurador que teria literalmente me atravessado se eu não tivesse desviado para o lado.
A dor me pós de joelhos, mas eu não caí. Mordi forte meu lábio para não emitir nenhum som de sofrimento, apesar de sentir o sangue escorrendo livremente do corte profundo. Agatha gritou em ataque, sem nem pensar direito, toquei o relógio que repousava em meu pulso esquerdo, o transformando em um perfeito escudo. No segundo seguinte a lança chocava contra o metal de defesa com tanta força que Agatha recuou dois passos por causa
do impacto. Tirei o escudo da minha frente e estiquei minha espada na direção dela, usando
da lâmina para direcionar o disparo de um raio. A eletricidade circulou forte pela arma, lançando-se contra a romana e a derrubando no chão tomando vários choques.Fiquei de pé ofegante e levemente tonta, o corte não era nada bonito e já estava deixando toda a lateral de meu corpo pintada de vermelho.



-A garota grega perdeu! – escutei a voz de Circe decretando o resultado.



-O que?! – Miley e Dulce gritaram.



-Ela está de pé e machucada! – Dulce acrescentou.



-Mas não foi uma luta justa e limpa – Circe explicava – Ela usou de uma arma escondida e os poderes. Filhos de Marte não tem poderes ofensivos desta forma, no que isso
torna uma batalha justa se ela explode em raios? Ela PERDEU.



-Você só pode estar brincando! – dessa vez eu explodi indo em direção ao camarote – Você só está se aproveitando para decretar uma vantagem para você! Isso é tão baixo! – cuspi no chão em um ato ofensivo – Você não tem palavra, sua va---



Antes que eu terminasse de proferir o xingamento, a voz de Circe já cortava o recinto recitando algo em outra língua. Foram apenas cinco palavras estranhas para o ar ao meu redor começar a modificar. Merda! Merda! Tudo começou a rodar e a rodar, meu corpo foi
abaixando e a dor do machucado parecia arder como o inferno! Fechei os olhos sem conseguir suportar.



Mas quando eu os abri novamente, tudo mudou. Porque Circe mandaria um feitiço que
cresceria tudo ao meu redor? O chão começou a tremer forte, como que em um terremoto e eu escutava pisadas pesadas em minha direção. Olhei para o alto e vi uma mulher gigante, fazendo meu coração disparar alucinadamente. Eu nunca tinha visto um monstro tão grande em toda a minha vida! Ou que se parecesse tanto com aquela garota que eu ataquei mais
cedo. Não tive tempo para processar o que acontecia, ela vinha rapidamente em minha
direção, mesmo que para mim fosse um pouco mais lento do que o normal. Eu virei meu corpo tentando correr em uma verdadeira fuga. Eu sei que eu sou uma semideusa forte, mas ainda assim não era uma suicida tão louca a ponto de querer enfrentar algo que tinha mais de vinte metros de altura! Estava correndo com tudo o que eu podia, segurando firme o corte em minha cintura para que o sangue não escapasse tanto com os movimentos bruscos.



Porém de nada adiantou. Depois de alguns metros algo caia por cima de mim impedindo o meu avanço. Eu demorei vários segundos para perceber que aquilo era uma gaiola. O piso se condensou sobre os meus pés, tornando-se de metal, me prendendo ali dentro. A garota gigante começou a erguer o item comigo dentro, tirando todo o meu equilíbrio fazendo-me cair feio. Dessa vez eu gemi em pura dor, afinal ainda estava machucada e
cansada.



Senti os passos dela como se fossem abalos sísmicos acontecendo. Ela estava andando novamente e depois de pouco tempo eu estava no camarote... ESPERA! Por que até mesmo a Dulce estava gigante?!



-Devolva o tamanho dela! – a voz de Dulce vinha estrondosa por todos os lados.



Só então eu percebi o que tinha acontecido. Não foram as coisas que tinham aumentado de tamanho. Fui eu que encolhi! Ali estava uma Dulce, Miley e Ariana gigantes!



-Ela ousou me desrespeitar em minha própria casa, teve o que mereceu – Circe falava com um olhar bravo – Temos um jogo para continuar, ou não querem mais o cordão? –



Dulce e Miley estavam vermelhas de raiva, Circe sorriu grande – Eu quero que você seja a próxima, quero ver a sua capacidade, filha de Perséfone.



-Não! – eu gritei, minha voz saindo estranhamente mais fina – Não! Ela não! Dulce não vai!



-Eu vou! – Ariana se intrometeu prontamente.



-Eu que mando aqui, pequena filha de Zeus – Circe riu e olhou para Ariana – São as minhas condições ou nada terá, nem ouse se intrometer.



A filha de Hades lançou aquele seu olhar, mas Circe não fraquejou.



-Reverto o feitiço quando saímos daqui – Miley prometeu um tanto séria – Precisamos ganhar o cordão Dul, você acha que...



-Sim – Dulce aceitou.



-Não! – eu gritei junto com Ariana.



-Você tem cinco minutos para chegar até a arena.



Dulce lançou um olhar de morte para a imortal(irônico não?), mas ela em nada se abalou. A filha de
Perséfone se aproximou e inclinou o corpo para me ver melhor. Era incrivelmente assustador ver Dulce daquele tamanho, seus olhos pareciam um mar de chocolate!



-Você deve ter uns quinze centímetros agora Nah – Dulce falou e franziu o cenho – Rasgue sua blusa e cuide da ferida, eu vou tentar não demorar.



-Deixe a Ariana ir! – eu exigi, o medo de que algo acontecesse com ela me sufocando – Candy!



-Confia em mim, eu vou conseguir. De alguma forma eu vou.



Ela não esperou que eu falasse alguma outra coisa. Afastou-se e pegou a sua espada, começando a sair do camarote. Eu gritei por ela até sentir uma tontura forte e cair contra as grades da minha mais nova jaula. Ofeguei e senti uma poça de sangue onde cai. Merda, eu poderia morrer pela falta de sangue em meu corpo se não tomasse cuidado. Miley apareceu, colocando dentro da gaiola um enorme pedaço de ambrósia que na verdade deveria ser um pedacinho de nada.



-Leve-me para perto, eu preciso ver a Dulce – eu pedi enquanto comia o pedaço.



Miley apenas concordou, pegando a gaiola com todo o cuidado do mundo e me levando para frente do camarote, parando ao lado de Circe que tinha um sorriso diabólico no
rosto. Isso não era nada, nada bom!



Notas Finais



Eu morro de ri só de imaginar a Anahí pequenininha, me lembro daquele filme "Querida,
encolhi as crianças" hauahuhauahuahauhua



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Autor(a): AnBeah_Portinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 179



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  • tryciarg89 Postado em 09/02/2022 - 17:32:25

    Por favor poste mais,uma das melhores fics que já li,descobri ela recentemente. Mas por favor continue...

  • raphaportiñon Postado em 28/01/2022 - 14:34:57

    Poxa, achei essa fic há poucos dias e me apaixonei por ela. Li e reli várias vezes nesse pouco tempo e é uma pena que não teve continuação, ela é maravilhosa e perfeita assim como Portiñon. ❤️... Com almas gemêas como deve ser, sem traição mas com todos os sentimentos de amor, dor, bondade, raiva, felicidade, ciúme, perdão, angústia, amizade, aventura e um amor eterno. Cada capítulo foi sensacional. Pena que não teve continuação e fim !

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:41:44

    Continuaaa

  • DreamPortinon Postado em 19/12/2020 - 03:48:41

    Continuaaaaaaa

  • siempreportinon Postado em 05/11/2020 - 21:08:27

    Continua!!!

  • candy1896 Postado em 05/11/2020 - 20:12:12

    QUE BOM QUE VOLTOU, CONTINUA

  • livia_thais Postado em 30/09/2019 - 22:05:41

    Continuaaa

  • Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:11:59

    VOLTAAAAAAAAAA

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:02:43

    Continuaaaaaa

  • Jubs Postado em 02/05/2019 - 03:04:52

    CONTINUAAA QUE ESSE CAPÍTULO SÓ ME DEIXOU CURIOSA




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