Fanfics Brasil - Encaixe perfeito The Mythology- Portiñon- Adaptada

Fanfic: The Mythology- Portiñon- Adaptada | Tema: Dulce María, Anahí Portilla, Portiñon, Mitologia Grega


Capítulo: Encaixe perfeito

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POV Dulce



-Eu não acredito que estamos voltando para casa! – exclamei em uma felicidade evidente.



Saltei na cama, pulando que nem uma criança agitada, quase fazendo uma dancinha da vitória. Finalmente Christopher estava direcionando o navio para fora do Mar de Monstros! Depois de uma reunião com todos os tripulantes semideuses no Vingança do Mar, o que incluía agora Troy e Alfonso, acabamos decidindo que estava mais do que na hora de voltar
para casa. Tudo bem, ainda faltava a Selenita, mas de que isso importava quando antes disso
tinha a parte de que iriamos para terra firme e segura novamente?



Agora era noite, Alfonso e Troy, junto com Maite e Ally, ficaram com o turno da noite para proteger o navio de futuros ataques. Então todo o resto poderia descansar em sua cabine depois do jantar. Era por isso que Anahí estava ali, fechando a porta do dormitório enquanto
me observava com um sorriso divertido nos lábios. Porém antes que ela falasse qualquer coisa e até mesmo comemorasse comigo, batidas na porta chamaram a nossa atenção, me obrigando a pular uma última vez, caindo de bunda no colchão feito uma criancinha.



-Sou eu Annie – Chris falou do outro lado – É rápido prometo.



Anahí abriu a porta para o filho de Hefesto, o deixando entrar. Chris estava aparentemente cansado, sua blusa vermelha estava suja e tinha olheiras embaixo dos olhos
escuros. Mas o seu sorriso estava impecável como sempre.



-Eu soube que a Dulce perdeu a espada no meio da batalha contra o Ciclope. Então eu lembrei que tinha algo comigo – Chris falou.



O garoto jogou algo em minha direção. Por puro reflexo o peguei no ar, quando abri a palma de minha mão lá estava um brinco longo e feito com alguma joia escura que formava ramos, no fim, uma rosa negra. Era um brinco de pressão, sendo fácil tirar e colocar.



-Você está dando joias para ela? – Anahí perguntou confusa, mas fingindo um tom bravo para fazer graça.



Fiz o que ele mandou e quase soltei o objeto quando o senti crescer em minha mão. O brinco se desdobrou rapidamente como o isqueiro de Anahí fazia. Então uma espada
apareceu e era uma das coisas mais lindas que eu já tinha visto na vida. A lâmina era negra, assim como a espada de Ariana, um pouco mais larga do que eu usava originalmente. Na empunhadura, havia o formato de uma rosa, tendo ramos para os lados formando a proteção de mão. Demorei a notar que no centro da lâmina, em dourado, havia o desenho lindo de
ramos espinhosos. A espada era mais leve do que aparentava, o seu peso era perfeito!



-Eu fiquei trabalhando nela, com uma ajudinha da Miley para poder transformá-la no brinco – Chris sorriu grande para o seu trabalho – Porque sempre que você a soltar, em algum momento ela volta para a sua orelha. Que nem o isqueiro da Annie voltar para o bolso.



-Isso é ferro estígio? – Anahí também parecia embasbacada com a arma.



-Sim, eu tinha o material, só tive de mudar a arte – Chris explicou – Bem, é sua agora Dul. Gostou?



Ele me olhava em expectativa, como se esperasse um dez pelo seu trabalho de ciências. Desejei que a espada voltasse ao normal e ela se desdobrou na mesma velocidade, transformando-se naquele brinco novamente. O coloquei na orelha, olhei para Anahí como quem pede desculpas e depois corri em direção a Chris, me jogando em seu colo e o
enchendo de beijos pelo rosto.



-Você. É. O. Melhor! – falava entre os beijos.



-Já ta bom Dulce – Anahí reclamava.



-Mas ele é. INCRIVEL – um beijo mais forte na bochecha vermelha de Chris.



O soltei e o vi sorrindo feliz, mas passando a mão no cabelo arrepiado timidamente. Anahí me segurou pelo ombro e me deixou a um metro de distância de Chris, me olhando daquele jeito possessivo. Ri baixo, dei um selinho rápido nela e a sorri com a língua entre os
dentes.



-Obrigada, Chris – Anahí não deixou de agradecer.



-É linda Chris! – exclamei bem mais animada – Não precisava, mas eu adorei mesmo assim!



-Eu fico contente com isso, Dul – Chris sorriu sincero.



-Sabe, eu fico meio que na minha mente vendo você como um irmão mais velho da Nah – comentei e vi Anahí e Chris sorrirem – Então você é meio que um cunhado para mim, um irmão emprestado.



-As loucuras que eu faço por essa branquela me deram bem esse posto, não é? – Chris riu e deu de ombros – Mas loucuras a gente faz por família, nunca vou agradecer o suficiente por Anahí ter aparecido naquele dia e ter me levado até o Acampamento Meio-Sangue. Foi a
minha segunda chance, uma chance que eu posso fazer a diferença.



-Annie, ele ta fofo demais, eu vou abraça-lo!



Eu nem esperei pela expressão de zangada da Anahí, aproximei e o abracei bem forte. Crhis ficou sem jeito, mas me abraçou de volta.



-Deixe de ser chata Anahí, o abrace também! – ordenei.



-Muito sentimentalismo para mim – Anahí negou rapidamente.



-Giovanna...!



A escutei resmungar, mas logo estava ali, nos abraçando também. Fui saindo devagar, deixando que os dois se abraçassem. Era um abraço puramente fraternal, um que deixava claro o vínculo entre a filha de Zeus e o filho de Hefesto, a união que sempre se provou forte
entre o raio e o fogo.



-Pronto, agora sai daqui – Anahí disse, mas seu tom estava suave.



-Já ia esquecendo, Miley pediu pra dar isso para você – Chris falou para Anahí.



Ele tirou do bolso algum outro item, entregando para Anahí. Era um colar com um pingente prateado com uma única asa. Não era tão fofo quanto alguns, a asa era bem
pontiaguda, mas de uma forma a não deixar o pingente grande, diria até que era um item.



-Está com a mesma magia do colar da Dulce, ela conseguiu reproduzir! – Chris disse animado, ergueu a mão esquerda e em seu dedo indicador estava um anel com o desenho de uma chama no topo – Também tenho um. Maite, Angel, Ally e Demi também já ganharam,
eu estou trabalhando no resto para fazer uns acessórios legais.-Transformei o último convés
em uma forja improvisada!



Anahí colocou o colar enquanto Chris finalmente saia fechando a porto atrás de si. Aproximei dela tocando o pingente com a ponta os dedos, sorrindo automaticamente ao sentir as mãos dela pousando em minha cintura suavemente.



-Agora vamos para casa. Mas vamos quase “normais” –comentei.



-Nós somos normais Candy – Anahí me puxou para mais perto – Só vamos viver em maior segurança.



-Eu só sei que eu vou viver ao seu lado – disse dengosa, envolvendo os braços ao redor do pescoço dela – Com magia ou sem magia, ok?



-Ok.



Ela sorriu como se eu tivesse acabado de dizer as mais belas das declarações. Mas talvez, no mundo da Portilla, eu estivesse. Segurei em sua nuca, a puxando mais para mim até minha boca cobrir a dela, deixando que nossos lábios se encontrassem em um encaixe perfeito. Suspiramos ao mesmo tempo, nos beijamos lentamente, aproveitando aquelas
sensações que fazia o corpo inteiro arrepiar e estremecer. Ela mordeu meu lábio inferior, o puxando tão lentamente que era deliciosamente torturante. Tornou a juntar nossas bocas, invadindo minha boca com a língua, mas fui eu quem a dominou e sugou demoradamente a língua dela.



Anahí gemeu baixo contra minha boca, logo eu estava sentindo as mãos dela segurarem firmemente na parte de trás de minhas pernas. Em um único movimento ela
ergueu meu corpo e me jogou contra a parede. Nossas bocas quebraram o beijo, mas estavam a centímetros uma da outra. Nossos olhos se encontraram, o castanho no Azul, ambos escuros traduzindo toda a química que explodiu em nossos corpos. Anahí me
segurava firmemente, apertando minhas coxas, pressionando seu corpo no meu. Eu estava
esquentando cada vez mais rápido, desaparecendo com qualquer resquício de delicadeza e carinho para dar vazão a um desejo acumulado por dias e mais dias em mar sem poder tocá- la sem sermos interrompidas.



Inclinei para beijá-la, mas Anahí afastou com um sorrisinho travesso. Tentei uma segunda vez e ela desviou, resmunguei alto sedenta por aquela boca, porque ela não estava colaborando? Anahí me encarou divertida, parecendo querer brincar com minha carência.



Mas eu não estava com paciência para isso, então entrelacei meus dedos naqueles fios escuros e liso do cabelo dela, os puxei a fazendo tombar a cabeça levemente para trás. A segurei firme enquanto rapidamente colava nossas bocas, a beijando com toda a vontade que
eu tinha contida em mim. O que era muita e fazia resultar em um beijo intenso e forte, nada delicado ou apaixonado. Anahí arfou e me apertou ainda mais contra a parede, tirando as mãos de minhas pernas para repousar em minha bunda e apertar com gosto, as mãos espalmadas. Envolvi prontamente minhas pernas em seu quadril, apertando ela ainda mais contra meu corpo – se é que isso era possível.



Aquele beijo não parecia ter fim. Eu não queria que tivesse. Eu me perdia, me entregava, mais que isso, eu exigia. E Anahí me dava tudo o que eu precisava. A língua dela explorava minha boca nos movimentos certos, eu a mordia e chupava os lábios. Nossas
cabeças não ficavam na mesma posição por mais de dez segundos, sempre dando novos encaixes ao beijo. Quando finalmente afastamos nossas bocas alguns centímetros, eu finalmente percebi o meu estado. Ofegava forte, minha respiração mesclando-se a dela já
que estávamos tão perto ainda.



Meu corpo inteiro parecia vibrar, quente e eletrizado pelo dela. Meus lábios doíam pelo beijo forte, eu ainda parecia sentir a pressão neles como se o beijo não tivesse realmente acabado. Mas meu maior medo era o de que Anahí conseguisse sentir meu short molhado, pois sentia minha calcinha tão molhada que não duvidava nada que o fino tecido do short confortável que eu usava também tivesse sido afetado.



-Candy – Anahí gemeu meu nome e isso apenas pareceu destroçar ainda mais a minha situação, ela inclinou até poder sussurrar em meu ouvido – Eu quero você – ela
mordeu a pontinha e a puxou, me arrepiando por inteiro – Eu quero tocar você por inteiro – uma lambida pelo contorno do meu ouvido e eu estava estremecendo – Quero minha boca em sua pele, te lambendo e chupando toda.



-Oh sim, sim – gemi e derreti em seus braços – Anahí – murmurei o nome dela de um jeito mais rouco, ela me apertou mais ainda – Me faça sua.



Anahí rosnou em meu ouvido e me segurou bem firme, afastando o meu corpo da parede e começando a andar para trás. As pernas brancas bateram contra a cama e Anahí sentou, me deixando em seu colo e eu prontamente estava ajeitando as minhas pernas ao
redor de seu corpo. As mãos dela foram apressadas em tirar a minha blusa e a arrancar o meu sutiã, e apesar de tudo eu via o cuidado dela em não me machucar em sua necessidade de me por nua. Assim que meu tronco estava despido, Anahí inclinou o corpo para trás para devorar toda a minha pele descoberta com o olhar azul escuro. Com toda a delicadeza ela
tirou o meu cabelo que cobria meu seio esquerdo, colocando os fios atrás de meu ombro. Ela me olhava tão encantada que meu coração disparava totalmente, minhas bochechas ficando vermelha e aquela sensação poderosa me tomando. A sensação de que eu era uma mulher, mas a mulher de Anahí. E não tinha coisa melhor do que sentir que pertencia a alguém e esse alguém estava ali, olhando para seu corpo como se fosse a melhor coisa do mundo.



As mãos da filha de Zeus tocaram meus ombros e deslizaram suavemente, mal roçando a minha pele e essa sensação de delicadeza fazia meu corpo arrepiar por inteiro, porque os olhos dela mostravam toda a intensidade do desejo. Aquelas mãos desceram pelo meu corpo em um movimento único, tocando meus seios, deslizando pela cintura,
arranhando minha barriga até chegar ao short. Então mais uma vez Anahí ficou impaciente e
rasgou facilmente o tecido, ela tinha uma força que apenas me fazia ter mais pontadas no ventre.



-Ah Dulce – merda Anahí, não me chame desse jeito tão gostoso, só piora a minha situação – Você é tão linda!



Ela não esperou por uma resposta ao seu gracejo, levou uma mão até minha nuca e me puxou para um beijo apaixonado, um beijo não tão desesperado quanto o primeiro, mas que me envolvia por completo. Anahí brincava com minha língua, tocava o céu de minha boca e chupava meus lábios do jeito que ela sabia que me levava a loucura.



A mão que estava em minha nuca deslizou por minhas costas, a palma tocando a tudo o que encontrava como se estivesse moldando uma escultura. Assim que ambas as mãos encontraram a minha bunda, Anahí quebrou o beijo e apertou aquela parte com um pouco de força, fazendo meu corpo erguer e sua boca alcançar meu pescoço. Quando ela deu um forte chupão ali eu não aguentei um gemido longo, baixo e rouco. Meus olhos reviravam, o prazer já estava quase sacudindo o meu corpo mesmo com tão pouco!



-Seu cheiro me deixa louca – Anahí meio gemeu, meio resmungou contra o meu pescoço – É viciante. Eu sei quando você está por perto só de sentir seu cheiro no ar.



Eu tentava falar, mas quando já estava conseguindo pensar em algo coerente, Anahí empurrou meu corpo mais para cima apertando minha bunda, me deixando de joelhos com as pernas ao lado de seu corpo. Então abocanhou meu seio esquerdo colocando o máximo que podia dentro da boca e deu uma sucção tão forte e longa que eu gemi mais alto, fechando os olhos sem aguentar focalizar nada enquanto o prazer vinha mesclado com uma dorzinha gostosa. Minhas mãos foram para a cabeça dela, segurando o cabelo, o puxando, a empurrando. Anahí continuou a chupar sem piedade, mamando como se estivesse faminta.



Sua boca soltou o seio esquerdo, lambeu o vale que o separava do direito e ainda arrastando a língua sobre minha pele caminhou até o meu mamilo direito e começou a brincar com ele com a língua. As mãos dela então ganharam vida, apertando meu quadril, apalpando e alisando minha coxa e perna.



-Merda Anahí – gemi alto sentindo o prazer começar a explodir dentro de mim – Estou tão perto!



Ela afastou a cabeça para me olhar. Eu não sei ao certo o que ela viu, mas eu pude perceber suas pupilas dilatando ainda mais quando seus olhos travaram nos meus. Perdida
naquele mar azul escuro, eu não senti quando a mão dela deslizou até o meu ventre e foi mais ainda para baixo. Meu corpo entrou em choque, meu ar fugiu dos pulmões e meus olhos se fecharam enquanto eu gemia. Os dedos dela encontraram meu sexo encharcado, deslizando pelas dobras, explorando e molhando os próprios dedos até encontrar o meu clitóris inchado.



-Porra Dulce! – Anahí vociferou baixinho, torturando o meu nervo frágil e sensível o apertando e massageando logo depois – Você está tão molhada!



Mordi meu lábio com força tentando evitar um gemido mais alto e anunciar para todos daquele navio que estava tendo sexo, um sexo maravilhoso. Anahí levou a mão livre a minha nuca e me puxou para um beijo. Foi então que eu soube que estava completamente perdida, pois ela fez daquele um beijo avassalador, com um toque de urgência e necessidade. Eu
tentava acompanha-la, mas minha mente estava completamente fora de orbita, meu corpo sendo completamente dominado por aquele instinto básico de ter prazer.



Segurei firme nos ombros dela, tentando acompanhar ao beijo enquanto sentia meu corpo quase começando a tremer com os dedos dela em meu sexo, me masturbando tão deliciosamente que só aquilo estava bastando para levar a loucura. O limite veio do nada, sem aviso. Quebrei o beijo rápida e abruptamente, levando a
boca até o ombro de Anahí e dando uma bela mordida, abafando o meu grito enquanto meu corpo tencionava sobre o dela. Eu me sentia quebrar por inteiro, sendo dobrada por um orgasmo tão poderoso que parecia que eu tinha transado a noite inteira e finalmente gozasse.



Por falar em gozo, eu sentia o líquido escorrendo livremente, molhando o interior de minhas
coxas e provavelmente encharcando a mão de Anahí.



-Tão gostosa quando goza – Anahí gracejou levando os dedos até minha boca – Prove.



Entorpecida e sem pensar coerente ainda, levei minha boca até o dedo do meio e o abocanhei sem pudores. Fechei os olhos e o chupei, fazendo o mesmo com o indicador e o anelar, até Anahí não aguentar mais e me jogar com delicadeza na cama. Observei com um sorriso safado enquanto a filha de Zeus tirava a roupa rapidamente, chegando a quebrar o abertura do sutiã e rasgar a calcinha de tão impaciente que estava para ficar nua. Quando enfim sem nenhum tecido cobrindo aquele corpo delicioso e malhado, ela se jogou encima de mim rindo e me enchendo de beijos pelo meu rosto.



-Olha só como meu corpo molda direitinho o seu – Anahí comentou com um sorriso malicioso e feliz.



Anahí encaixou-se entre minhas pernas e praticamente deitou sobre mim. Seus seios maiores que os meus pressionados a mim, toda a pele de sua barriga e quadril colados a minha. Seu rosto bem próximo com um olhar intenso. Eu arrepiei e suspirei incontáveis
vezes, sentindo o quanto era gostoso apenas aquele contanto, o quanto eu gostava e a queria assim muitas e muitas outras vezes.



-Nah– chamei com uma voz emocionada – É porque você é meu encaixe perfeito.



Aquilo pareceu causar alguma coisa na outra semideusa. Os olhos azuis se fixaram nos meus, dessa vez com uma intensidade que tirou todo o meu fôlego. Poderíamos estar nos fitando por apenas alguns segundos, ou vários minutos. Não importava, eu tinha me perdido nela e ela em mim. Até que como se fosse uma lei natural, nós nos aproximamos e nos beijamos. Dessa vez um beijo longo e intenso, não por causa de movimentos furiosos e
necessitados, não, a intensidade estava nos sentimentos que tomava conta de cada movimento.



Ainda me beijando, Anahí ajeitou-se melhor sobre mim, apoiando o corpo em ambos os braços e ajeitando o quadril. Quando senti o sexo dela roçando o meu, direto e tão molhado quanto o meu, tive de gemer contra os lábios dela. Ela começou a movimentar, pra
cima e pra baixo, lentamente, enquanto agora me dava beijos suaves e que não demonstravam menos todo o carinho que ela tinha.



Abri mais minhas pernas, a acomodando tão melhor e dando mais acesso que quando nossos clitóris esbarraram tão livremente nós duas gememos um pouco alto, nossas bocas coladas uma na outra. Anahí tentava manter o
controle, mas quanto mais o atrito era criado, mais ficávamos quentes de novo. Levei minha mão até as costas dela, com o intuito de só acariciar, mas um movimento mais forte dela me fez ofegar e arranhar com certa força, perdendo completamente o controle por alguns segundos.



-Dulce – Anahí gemeu perto de meu ouvido.



-Deuses – murmurei sem conseguir me conter.



Anahí apoiou-se em um braço só, deslizando a mão do outro pelo meu corpo afastando um pouco o próprio quadril. Apenas para poder alcançar o meu sexo e sem aviso
nenhum penetrar com dois dedos. Estava tão despreparada e apertada que não conseguir
evitar um grito abafado, cravando minhas unhas com gosto nas costas dela.



-Candy? – Anahí ergueu o rosto preocupada se tinha me machucado.



-Oh não, não! – levei uma mão para o cabelo dela, o puxando com um pouco de força – Não se atreva a parar, isso é muito bom!



Ela sorriu. Um sorriso que me quebrou, um que anunciava que ela iria acabar comigo. Ah, como eu queria ser acabada por ela. Anahí continuou me fitando, começou a retroceder os dedos e antes que eles saíssem completamente, empurrou com força, tocando fundo dentro de mim. Pendi a cabeça para trás sem conseguir lidar com o prazer que estava me
invadindo, dominando, quebrando. Anahí aproveitou para atacar meu pescoço, beijando, lambendo, mordendo e dando cada chupada que eu sabia que deixariam marcas. Seus dedos trabalhavam magicamente, saindo lentamente, entrando forte. Até meu quadril
começar a responder, rebolando, indo de encontro as investidas, Anahí pareceu seguir o comando de seus instintos, começando a estocar cada vez mais rápido.



Eu gemia baixo, as vezes levando os dedos até a boca para não gemer mais alto e acabar gritando. O fio de consciência me avisava que qualquer um poderia nos escutar naquele corredor. Mas era puta difícil controlar quando se tinha uma Anahí deliciosamente
nua sobre meu corpo, penetrando aqueles dedos de um jeito tão enlouquecedor!



-Amor – Anahí falou rouco no meu ouvido, me fazendo gemer quando senti sua voz forte vibrando perto de mim – Não grite, mas geme gostoso para mim, geme?



Demorei a entender o que ela fez. De repente, os dedos de Anahí foram muito mais fundos e fortes, o corpo dela seguindo o mesmo movimento, roçando deliciosamente sobre o meu. Anahí tinha acomodado o quadril sobre a mão, conseguindo impulsionar os dedos com mais força já que tinha um suporte a mais. Eu gemi, não porque ela pediu, mas sim porque
isso havia se tornado um ato involuntário. Anahí tombou a cabeça ao lado da minha, ofegante e respondendo a cada gemido meu com uma investida cada vez mais rápido. Quando queria ir mais fundo, ela impulsionava junto com o quadril, fazendo com que nosso
corpo todo roçasse e tudo virasse um verdadeiro inferno de tão quente.



-ANAHÍ! – gritei abafando o som em seu pescoço.



Dessa vez ela tinha encontrado o meu ponto fraco. Eu a agarrei com mais força, erguendo meu corpo enquanto me sentia bem próxima da borda. Ao perceber, Anahí ergueu o rosto e fez o mesmo movimento. Rápido e forte, roçando todo o nosso corpo que estava
junto e suado. Mais uma vez bem no ponto, me fazendo fechar os olhos, erguer o corpo para cima colando ainda mais aos dela e a arranhar com força. Ela continuou, gemendo junto comigo, me empurrando a uma tensão quase insuportável, cada vez mais rápido, intenso, frenético. A cama balançava e eu tentava não gemer alto, mas estava impossível!



Até que tudo aconteceu. Foi como uma explosão que me partiu ao meio com o tamanho do prazer. Agarrei nela, abafando meu grito com uma mordida em seu pescoço. Meu corpo tremia forte, meu corpo arrepiava, meus dedos dos pés se fechavam com força.
Deuses, que orgasmo era aquele?!
Mas Anahí Portilla não era nem um pouco piedosa. Ela livrou-se facilmente de meu aperto já que meu corpo estava mole, deslizando para baixo. Eu mal sentia os movimentos dela, estava ocupada vendo estrelas... Quando tudo se quebrou novamente e meu corpo
recebeu um forte choque de prazer. Olhei para baixo sem acreditar que a boca de Anahí estava ali sobre meu sexo, lambendo e chupando todo o meu gozo recém liberado.



Eu gemi longamente, erguendo o meu quadril inconscientemente. Não precisou nem de um minuto
inteiro de trabalho ali com aquela língua mágica que eu já estava tendo o meu terceiro orgasmo, dessa vez com Anahí chupando e bebendo com gosto todo o gozo que foi liberado. Eu tive de pegar o travesseiro e colocar sobre meu rosto, para poder gemer alto e
descontroladamente em paz, sem medo. Quase me sufoquei com isso, mas nada impedia de que o prazer percorresse sobre meu corpo como um incêndio destruidor, derretendo cada célula de meu corpo.



Anahí tirou gentilmente o travesseiro de meu rosto, deitou ao meu lado e me abraçou. Eu mal sentia meu corpo, eu mal sentia minha alma nesse plano. Estava extasiada, satisfeita e tão completa que tudo o que eu conseguia era respirar e viver o momento, as sensações que ainda tomavam conta de meu corpo.



-Sabia que eu gozei duas vezes só de te dar prazer? – Anahí comentou me despertando do torpor.



-V-você chegou lá só me tocando? – virei o rosto para olhá-la surpresa.



-Você é incrível Candy – Anahí sorriu meio corada – É linda, gostosa e quando geme,
estremece e fica me agarrando porque eu estou te dando prazer... É demais para mim.



Virei meu corpo para olhá-la. Ela estava sorrindo. Um sorriso que me fez sorrir e me aproximar me aconchegando em seu corpo. Anahí prontamente começou um carinho gostoso em meu cabelo, me embalando e me deixando sonolenta. Meu corpo completamente relaxado depois de ter tido tanto prazer.



-Se eu pudesse te desenharia agora – Anahí murmurou – Apenas para eternizar o momento em que você é toda minha, sem pudores, sem medos. Só minha Candy.



-Não se preocupa amor, faremos isso mais e mais vezes – comentei arrancando um riso baixo dela, erguendo o olhar para o dela sorrindo apaixonada – Porque eu sou sua garota.



-Ah Candy...



Anahí suspirou e me puxou ainda mais contra seu corpo, eu prontamente a usei de travesseiro, me enroscando toda dela. Eu tinha razão, Anahí era o meu encaixe perfeito.


 


 


Notas da Autora


 


 


Meu celular quebrou e eu tive que levar pra assistência técnica, foi mal, mas esta aium capítulo quentinho, e só pra avisar próximo capítulo eu corro risco de ser assassinada kkkkkk não me matem por favor.



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Autor(a): AnBeah_Portinon

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 179



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  • tryciarg89 Postado em 09/02/2022 - 17:32:25

    Por favor poste mais,uma das melhores fics que já li,descobri ela recentemente. Mas por favor continue...

  • raphaportiñon Postado em 28/01/2022 - 14:34:57

    Poxa, achei essa fic há poucos dias e me apaixonei por ela. Li e reli várias vezes nesse pouco tempo e é uma pena que não teve continuação, ela é maravilhosa e perfeita assim como Portiñon. ❤️... Com almas gemêas como deve ser, sem traição mas com todos os sentimentos de amor, dor, bondade, raiva, felicidade, ciúme, perdão, angústia, amizade, aventura e um amor eterno. Cada capítulo foi sensacional. Pena que não teve continuação e fim !

  • livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:41:44

    Continuaaa

  • DreamPortinon Postado em 19/12/2020 - 03:48:41

    Continuaaaaaaa

  • siempreportinon Postado em 05/11/2020 - 21:08:27

    Continua!!!

  • candy1896 Postado em 05/11/2020 - 20:12:12

    QUE BOM QUE VOLTOU, CONTINUA

  • livia_thais Postado em 30/09/2019 - 22:05:41

    Continuaaa

  • Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:11:59

    VOLTAAAAAAAAAA

  • Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:02:43

    Continuaaaaaa

  • Jubs Postado em 02/05/2019 - 03:04:52

    CONTINUAAA QUE ESSE CAPÍTULO SÓ ME DEIXOU CURIOSA


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




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