Fanfic: The Mythology- Portiñon- Adaptada | Tema: Dulce María, Anahí Portilla, Portiñon, Mitologia Grega
Pov Dulce
A enfermaria estava lotada. Meios-sangues se amontoavam esperando serem atendidos depois do jogo de capture a bandeira. Alguns estavam seriamente feridos, outros apenas com machucados superficiais. Era distribuído néctar e ambrósia, bebidas divinas que podiam curar – e se fossem bebidas demais, causava danos demais – tendo o sabor da coisa que você mais gostava. Os chalés do time azul estavam em júbilo, não perdendo provocações para o vermelho que tinha perdido.
Eu sabia que Maite estava machucada, assim como Anahí. As duas se enfrentaram praticamente o jogo inteiro. A velocidade de esquiva de Maite garantiam o equilíbrio perante os ataques ofensivos de Anahí. Mas no fim, a filha de Zeus havia ganhado e quase tinha pego a bandeira azul, só que eu tinha pegado primeiro. Quanto a mim? Estava sendo tratada como uma verdadeira heroína. Parte por ter vencido o jogo, parte por ter quebrado o nariz de Keaton.
Então veio a comemoração. O anfiteatro foi todo transformado para um lugar para festas. A decoração foi feita pelos filhos de Afrodite. A música foi arranjada pelos filhos de Apolo e as bebidas? Cece Frey, líder dos filhos de Dionísio, garantia várias coisas feito de uva, inclusive vinho. Todos estavam ali, dançando, conversando e lembrando ao menos um pouco que a maioria era adolescente e jovens.
Eu estava segurando dois copos, um com vinho e outro com suco de uva. Caminhava por vários semideuses tentando não derrubar a bebida ou tropeçar, meu objetivo era apenas chegar até Maite e os outros inteira. Eu estava indo muito bem, até que alguém me empurrou, tropecei duas vezes derrubando os copos e colidi com alguém.
-Eu deveria me acostumar com isso – Portilla comentou me ajeitando no lugar.
-Como se eu gostasse de ficar esbarrando com você! – afastei um passo – Agora se me der licença...
-Ei Saviñon, eu soube dos seus atos – Anahí falou antes que eu me afastasse e bufou fechando a cara – Eu esperava mais!
-Eu só ganhei o jogo, chutei o traseiro de alguns garotos, quebrei o nariz do Keaton – dei de ombro fingindo indiferença – É, eu poderia ter quebrado uma costela ou duas.
-Ou ter batido na cabeça dele com mais força, vai que ganhava alguma inteligência?
-Oh meus deuses, Anahí Portilla está fazendo uma piada!
-Foda-se Saviñon – Anahí vociferou em tom baixo, mas ameaçador – Isso foi apenas golpe de sorte, na próxima eu vou acabar com a raça do time azul que você nem vai saber qual foi o raio que acertou o traseiro de vocês!
Então ela se esquivou de mim e saiu esbarrando em quem estivesse em seu caminho. Eu comecei a rir sozinha, e achei melhor ir procurar as garotas. Mas tinha de admitir, nada pagava por uma Anahí emburrada por ter perdido um jogo. As encontrei dançando loucamente, até mesmo UckerUcker se mexia da melhor forma possível apesar dos machucados, mas estava bem melhor. Ele também foi visto como um herói, por ter cuidado dos inimigos pelo caminho.
Estava indo tudo bem, eu estava mesmo feliz, depois de tanto tempo em conflito com tudo o que estava acontecendo. Então eu vi Anahí sozinha, com um copo na mão e olhando para os lados. Ucker estava dançando com Cece, Maite cantava Beyoncé com Angel escandalosamente, mesmo que não fosse essa a música que tocava. Tentei ignorar, mas cinco minutos depois Anahí parecia desistir de ficar só e caminhava para a floresta, seguindo para uma trilha que eu conhecia muito bem. Ela iria para o lugar dela, o Punho de Zeus.
-Eu vou ali e já volto – avisei a Maite e ela só acenou com a cabeça, voltando a se divertir em perturbar a Ally por causa de seu tamanho.
Eu não acreditava no que estava prestes a fazer. Mas naquele momento sentia que era certo, ninguém deveria ficar tão sozinho assim. Anahí era... Complicada, mas nunca a consideraria uma má pessoa. Segui pela trilha com medo genuíno de me perder, afinal estava escuro e a floresta ficava assustadora pela noite. Mas felizmente não demorei a encontrar o lugar e a semideusa.
Anahí estava apoiada na rocha que dava o nome ao lugar. Parei um pouco, estática, recebendo um choque de realidade que eu não tinha notado ainda. Ou percebido, ao menos. A filha do deus dos céus estava usando uma calça escura bem justa, uma blusa branca e uma jaqueta de couro preta. O cabelo claro descia como ondas por sobre os ombros, as pontas roçando um ponto abaixo dos seios e esvoaçando com a sutil brisa noturna. Nos pés, um belo par de coturnos. Eu notei até mesmo o batom rubro que pintava aqueles lábios cheios, assim como o cigarro preto que estava entre os seus dedos e eram levados a boca esporadicamente, ela exalava a fumaça de uma maneira preguiçosa, sendo um verdadeiro charme.
Deuses, ela era linda. Sim, essa era a minha mais nova percepção, a grande descoberta. A maior parte do tempo eu a odiava ou achava irritante. Anahí era rude, grossa, estúpida. Mas agora era linda. E corajosa. E teimosa. E linda mais uma vez.
-É feio ficar encarando os outros assim, eu sei que sua mãe te deu educação. Ou na verdade Dulce María Saviñon é uma stalker?
Anahí nem ao menos desviou o olhar para mim. Manteve-se em sua postura displicente, erguendo o pé para apoiar contra a grande pedra. Ela estava sendo rude, fria, mas não estava me expulsando como aconteceu na primeira vez em que nos encontramos ali. Tomei isso como um sinal positivo e, mesmo hesitante, aproximei-me da filha de Zeus.
-Você sabe ser inconveniente – Portilla abaixou o olhar para encarar-me nada feliz com a minha presença – Ou simplesmente não sabe quando as pessoas querem ficar sozinhas.
Aquela postura agressiva estava sempre presente. Os olhos dela estavam azuis, muito azuis. Eles sempre mudavam de cor, variando desde o azul acinzentado ao mais belo verde esmeralda. Ok, eu estava ali a um metro de distância da garota. E agora Dulce? O que irá fazer? Essa era uma boa pergunta e eu improvisando não era nada bom.
-Por que gosta de ficar sozinha? – perguntei, cedendo a minha curiosidade uma oportunidade.
-De que isso importa? – Anahí ergueu uma sobrancelha – Vá curtir a festa, você a merece, afinal pegou a bandeira de meu time mesmo eu achando que foi um absurdo os filhos de Ares terem perdido para você e o Uckermann.
-Está barulhento demais e com muita gente começando a perder o controle – expliquei e olhei para a cima, ficando mais próxima da pedra, ao lado de Anahí e ignorando a provocação dela – Gosta das estrelas?
-Você gosta de fazer perguntas.
-Eu sei, é inconveniente as vezes, mas é mais forte do que eu. Então, você gosta das estrelas?
-Marichello gostava – Anahí disse distraída, voltando o olhar para cima – Ela sabia reconhecer as constelações. Eu como era maior, a colocava sobre os ombros e ela esticava os braços para cima dizendo que iria pegá-las e me dar uma.
Aquilo foi totalmente diferente. Anahí parecia, por um momento, ter baixado a guarda. Sua voz não continha nenhum pingo de ironia ou frieza. Ela falava de uma lembrança que gostava, que sentia falta, uma em que existia uma Anahí diferente da que estava ali, isso era óbvio!
-Marichello deve ser alguém importante para você – pensei alto.
Os ombros dela ficaram rígidos e o olhar duro que ela me lançou deixava claro que Anahí tinha finalmente notado o que tinha feito. Sua expressão foi ficando cada vez mais fechada, a semideusa desencostou da pedra, jogou o cigarro no chão e pisou. Então virou para mim, tão transtornada que por um momento pensei em recuar, mas já estava contra a rocha.
-Escute bem Saviñon, pois eu só vou falar uma vez. Não queria se aproximar de mim, porque eu não vou ser sua amiga – ela praticamente rosnava as palavras, havia tanta raiva em seu tom que aquilo me assustava de verdade – Estou treinando você, estou sendo legal em alguns momentos, mas isso não quer dizer que eu gosto de você ou queira ter qualquer tipo de coisa com você. Fui clara?
Antes ela tivesse acertado um raio em mim. Anahí estava cuspindo palavras venenosas e eu estava sendo atingida prontamente. Qualquer tipo de admiração que eu estivesse criando por ela, tinha sido assassinado depois de cada uma daquelas sentenças. Meu coração se quebrava porque, mesmo que por um momento, eu havia acreditado que poderia me aproximar dela.
-Eu não acredito que fui idiota de ter pensado por um momento que você poderia ser alguém mais humana – disse para mim mesma, indignada com meu comportamento – Quer saber Portilla? Você é uma pessoa tão difícil e grossa que merece mesmo ficar sozinha!
-Ótimo, então saia daqui e pare de tentar entrar em minha vida. Eu não preciso de você, eu não preciso de ninguém para sobreviver! – ela gritou furiosa – Você é só uma menininha que eu estou passando o tempo porque não tem nada melhor para fazer. Irá morrer rápido mesmo, porque é uma desastrada!
-Passando o tempo?! – aquilo me atingiu forte, fazendo meu corpo tremer – Então vou fazer um favor para nós duas e esquecer que você estava me ensinando algo. Mas sabe de uma coisa? Antes morrer rápido e tentando, do que sobrevivendo como você faz.
Ela praticamente rosnou e avançou. Esquivei dela em um movimento para o lado, desgrudando do punho de Zeus. Comecei a me afastar sem olhar para trás antes, lágrimas teimosas escorriam pelo meu rosto. Eu estava furiosa, porém mais que isso, eu estava machucada. Eu sei, foi estúpido de minha parte, mas quando fui procura-la eu realmente tinha baixado a guarda, tinha pensado que ela não era tão fria assim. Entretanto estava errada, Anahí não era simplesmente difícil. Ela era impossível. Eu não queria admitir o quanto eu estava sensível, de que tinha esperado que Anahí tivesse algum tipo de abertura. Só naquele momento eu percebia o quanto eu queria que ela me respeitasse. Era como facadas em meu peito todas aquelas palavras que ela tinha dito.
Eu não via por onde eu estava andando. Apenas queria me afastar o máximo possível daquele ser desprezível. Meu coração martelava contra o peito e era nesses momentos que eu desejava com todas as minhas forças voltar para casa. Eu queria Blanca e seus carinhos, os seus sorrisos cansados e carinhosos.
Levei muito tempo para perceber algo que era inevitável. Eu estava completamente perdida na floresta. Porém mais que isso. Estava perdida e era noite. A floresta não era uma zona cem por cento segura, as vezes seres selvagens apareciam por ali. Agora, além de sensível e magoada, eu estava com medo. Fiquei olhando para os lados, me sentindo a loira em um filme de terror barato. Escutei um galho quebrando e o meu coração pulou para a minha garganta. Deuses, eu poderia ser comida por lobos, ursos ou qualquer coisa bizarra que existe neste mundo!
Porém nada, nada se comparava ao que veio a seguir.
De repente, um ganido sinistro, baixo e forte, como se estivesse sussurrando e gritando ao mesmo tempo. As árvores se balançaram e uma enorme coisa voou para o alto e ficou contra a lua. Aquela coisa me fez travar no lugar, congelada pelo medo e por ser a coisa mais monstruosa que eu já tinha visto. Aquilo possuía asas de morcego enormes, a pele escura e um cabelo grande no topo da cabeça. As mãos possuíam unhas que eram verdadeiras garras, mesmo naquela distância eu podia enxergar isso. Era como uma mulher morcego, e essa mulher morcego desceu em uma rasante feroz em minha direção.
O ar ficou preso em meus pulmões, eu girei no calcanhar e comecei a correr, corri com tudo o que podia. Mas ainda assim, uma mancha negra passou pelo meu lado, produzindo um frio vento ao me ultrapassar. Eu parei bruscamente quase tropeçando, meus pés deslizando pela terra. A mulher morcego pareceu fazer a curva ao redor de uma árvore e mais rápido ainda avançou contra mim. Dessa vez eu nem tive como me defender. Seu corpo colidiu com o meu, jogando-me com tudo cerca de três metros de distância e eu aposto que teria sido mais, se meu corpo não tivesse colidido com uma rocha.
Minhas costelas todas deram sinal de vida, gemendo em pura dor. Minhas costas arderam tanto que eu sentia meus olhos lacrimejarem em reação a agonia que estava sentindo. Escutei o barulho de asas e tentei levantar, o meu desespero era o de fugir para não morrer. Estava desarmada e perdida na floresta, mas meu instinto de sobrevivência ainda me dava a noção básica de “se você ficar, o bicho mal vai te comer”. A mulher morcego estava voando novamente em minha direção, dessa vez eu consegui jogar meu corpo para o lado, mas as garras dela atingiram o meu peito, produzindo três cortes que iam de minha clavícula até o lado direito de meu colo, rasgando a minha blusa e pele. Gritei em pura dor, o desespero e a morte beijavam a minha face.
Lutei para levantar, precisava correr, precisava fugir. Meu corpo cambaleava, minhas costas ainda reclamavam, o sangue escorria por minhas vestes. Eu vi o vulto se erguendo a minha frente, voando e tomando seu tempo, como se anunciasse o seu golpe de misericórdia. A mulher morcego desceu em mais uma rasante e eu sabia que não iria conseguir sair de sua linha de tiro. Até que algo veio praticamente voando a minha esquerda, segurou meu corpo e nos fez girar no ar. Assim quando atingimos o chão, aquele corpo que abraçava o meu serviu como amortecedor.
-Dulce! – Anahí sentava rapidamente no chão, eu ainda estava em seu colo – Oh Zeus, você está machucada!
Eu abri a boca para tentar falar algo, mas minha voz morreu e meus olhos se abriram quando a batwoman sinistra apareceu em meu campo de visão. Sem orgulho nenhum, eu agarrei em Anahí em desespero. Ela seguiu o meu olhar e fechou o semblante, esticou uma mão e praticamente deu um tiro em forma de raio em direção aquele morcego monstruoso. Infelizmente, ela desviou e voou um pouco próxima de nós, nos encarando de maneira diabólica. Se existia representação de demônios, aquele era um!
-Uma fúria! Mas como conseguiu entrar aqui?! – Anahí questionou, tirando do bolso o seu isqueiro – Saía daqui ou irá morrer!
-Meu Mestre quer a garota – ela vociferou as palavras, batendo as asas e me olhando com certo nojo – É uma ofensa que meu senhor tenha me mandado pra um trabalho tão medíocre.
-Muitos devem ter visto o meu disparo, logo isso daqui estará infestado de semideuses e você vai pro Tártaro! Mesmo que consiga a Saviñon não conseguiria fugir a tempo – Anahí disse rapidamente.
A mulher morcego, ou Fúria como Anahí falou, pareceu ponderar a fala da semideusa. Ela olhou para algum ponto da floresta e sua expressão ficou ainda mais feia do que era.
-Você também será capturada, bastarda. Assim como a outra garotinha foi!
Dito isso, a mulher monstruosa girou no ar e depois caiu em parafuso em direção ao chão. Mas na hora do impacto, ela apenas se transformou em fumaça. Soltei um suspiro aliviado e gemi prontamente, cada costela minha parecia ter sido atingida, lançando ondas poderosas de dor por todo o meu corpo.
-Dulce, eu vou tentar levantar – Anahí murmurou e se moveu, mas meu corpo pareceu quebrar e eu gritei de dor – Ok, eles realmente devem ter visto o raio e devem estar vindo – ela olhou para meu estado e resfolegou – Merda, você está sangrando muito!
-Você estava certa – disse baixo e com dificuldade – Eu vou morrer fácil, não é?
-Não, você não vai morrer ok? Eu sou uma idiota na boa parte de minha existência. Ei, Dulce, não feche a porra desses olhos, se você desmaiar agora vai ser pior ainda!
-Admitir que é idiota é o primeiro passo – tossi e meu corpo encolheu de dor – Tudo
dói!
-Ally vai cuidar de você, está bem? Aguente mais um pouco, você é forte para isso. Sei que não digo, mas você sobreviveu muito bem.
-Narrí – chamei usando de um apelido que saiu naturalmente, minha mente ficando fraca, talvez fosse a perda de sangue, talvez fosse o susto que ainda não me fazia pensar direito, talvez eu fosse morrer e eu precisava dizer algumas coisas a ela – sobreviver é importante, mas viver também é.
-São a mesma coisa Saviñon!
-Não. Você sobrevive, mas não vive. Ninguém vive sozinho e é feliz.
-Isso não é hora para essa conversa. Até machucada você se intromete!
-Porque eu sei que no fundo, você é um pouco legal. Mas só um... um... pouquinho...
-Dulce! Eu vou te bater para você não fechar os olhos, eu estou avisando!
-Narrí idiota.
Parei de falar porque era simplesmente difícil demais de respirar no momento. Eu buscava o ar cada vez mais, porém era como se existisse uma pedra em minha garganta e a cada tentativa, tudo parecia doer mais ainda. Era muito fácil me entregar a escuridão que tomava a minha visão. Ao menos pararia com aquele inferno de dor!
-Anahí?! – escutei a voz de Maite muito longe.
-GRAÇAS A ZEUS! – Anahí gritou com um desespero que eu nunca tinha escutado antes – AQUI MAITE! DULCE ESTÁ FERIDA! CORRE!
Não demorou nem trinta segundos para a imagem de Maite aparecer em meu campo distorcido de visão. Eu pude ver a sua expressão assustada para o meu estado, tentei sorrir.
-Eu sei, eu estou horrível. Angel teria um ataque se me visse agora.
-ALLY! – Maite gritou nervosa.
Depois disso tudo não passou de um borrão. Eu vi Ally, me sentir ser carregada, mas pouco processava de para onde estava indo. A dor era tão forte que estava dominando todos os meus sentidos. Eu não soube dizer o que aconteceu depois, pois logo, finalmente, eu desmaiei.
Autor(a): AnBeah_Portinon
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 179
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tryciarg89 Postado em 09/02/2022 - 17:32:25
Por favor poste mais,uma das melhores fics que já li,descobri ela recentemente. Mas por favor continue...
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raphaportiñon Postado em 28/01/2022 - 14:34:57
Poxa, achei essa fic há poucos dias e me apaixonei por ela. Li e reli várias vezes nesse pouco tempo e é uma pena que não teve continuação, ela é maravilhosa e perfeita assim como Portiñon. ❤️... Com almas gemêas como deve ser, sem traição mas com todos os sentimentos de amor, dor, bondade, raiva, felicidade, ciúme, perdão, angústia, amizade, aventura e um amor eterno. Cada capítulo foi sensacional. Pena que não teve continuação e fim !
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livia_thais Postado em 02/04/2021 - 23:41:44
Continuaaa
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DreamPortinon Postado em 19/12/2020 - 03:48:41
Continuaaaaaaa
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siempreportinon Postado em 05/11/2020 - 21:08:27
Continua!!!
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candy1896 Postado em 05/11/2020 - 20:12:12
QUE BOM QUE VOLTOU, CONTINUA
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livia_thais Postado em 30/09/2019 - 22:05:41
Continuaaa
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Jubs Postado em 10/05/2019 - 01:11:59
VOLTAAAAAAAAAA
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Jubs Postado em 05/05/2019 - 23:02:43
Continuaaaaaa
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Jubs Postado em 02/05/2019 - 03:04:52
CONTINUAAA QUE ESSE CAPÍTULO SÓ ME DEIXOU CURIOSA