Fanfics Brasil - A surpresa de aniversário O Jogo Da Mentira- Trendy/Vondy

Fanfic: O Jogo Da Mentira- Trendy/Vondy | Tema: Dulce, gemeas


Capítulo: A surpresa de aniversário

327 visualizações Denunciar


Dulce saiu do carro do sr. Pardo e observou-o entregar a chave a um manobrista de uniforme vermelho e dourado.


– Bem-vindo ao Loews Ventana Canyon, sr. Pardo – Entoou o manobrista, indicando o hotel atrás deles.


– Obrigado. – O sr. Pardo assentiu, depois foi até a entrada do resort como se tivesse estado ali cem vezes, o que provavelmente era verdade, e o mesmo devia valer para Roberta. Para Dulce, porém, o lugar era completamente novo. Bentleys, Mercedes de luxo e Porsches reluzentes enchiam o estacionamento. O resort em si era feito de pedra cor de argila e mesclava-se à montanha salpicada de cactos atrás dele. O fogo ardia dentro de dois grandes caldeirões que ladeavam a entrada, e Dulce viu um lustroso saguão de mármore através das grandes portas duplas. Garota Provinciana Frequenta Cinco Estrelas, pensou, formando uma manchete em sua mente. Aquilo fazia o spa onde ela trabalhara como entregadora de toalhas, em Nevada, parecer um lava a jato caindo aos pedaços.


Um lampejo de lembrança insinuou-se em minha visão. Vi minhas amigas e eu fazendo uma aula de ioga ao ar livre. Dava para ver que era verão, porque estávamos suando e ainda eram sete da manhã. No final da aula, quando o instrutor pediu que todos se deitassem e limpassem a mente, a minha fora invadida por pensamentos agitados. Contudo, não consegui entender com o que eu estava preocupada. Namorar Pablo e Alfonso ao mesmo tempo? Minha irmã mais nova ciumenta? Será que eu sabia que estava a semanas, talvez até dias, de minha morte?


– Estamos chegando agora – disse Taylor ao telefone quando ela e Dulce entraram no saguão. Estava falando com a sra. Pardo, que chegara horas mais cedo para dar os toques finais. A avó fora com ela e, provavelmente, estava rearrumando toalhas de mesa e talheres.


Taylor enfiou o telefone de volta na bolsa e lançou um olhar de soslaio para Dulce.


– Você não parece estar em clima de festa hoje. Anime-se!


Dulce tentou não se retrair. Taylor tinha voltado para casa meros minutos depois de ela escapar de seu quarto. Dulce viu a irmã entrar no quarto e parar no meio do carpete, batendo com um dos dedos no lábio. Então Taylor se virou e a encarou, mas Dulce deu as costas de imediato e correu para o banheiro como se não estivesse olhando. Será que Taylor sabia que ela tinha entrado ali? Sabia o que Dulce tinha encontrado?


Imagens da raquete ensanguentada infiltraram-se em minha mente enquanto eu olhava para Taylor. Será que ela sentia remorso? Como podia fingir que estava tudo bem?


Descartando o comentário de Taylor, Dulce seguiu o sr. Pardo pelos degraus de pedra e passou por uma fonte de cristal cheia de peixes alaranjados e brancos do tamanho de hamsters. No saguão, viu seu reflexo nos espelhos que iam do chão ao teto, mal se reconhecendo. Tinha escolhido um vestido de festa verde-esmeralda e saltinhos baixos dourados no closet de Roberta. O vestido ainda estava com a etiqueta de preço; tinha custado setecentos dólares. Ela o vestira com hesitação, morrendo de medo de abrir um ponto ou sujá-lo de desodorante.


– Aí está meu aniversariante! – ressoou uma familiar voz rouca. A vovó Pardo, em um vestido de baile preto e dourado que parecia algo que uma mulher de idade usaria para o Oscar, flutuou com elegância pelo saguão. Ela pegou o sr. Pardo pelo braço. – Venha, venha! – disse, animada, com a boca destacada por causa do batom rosa-choque. – O lugar está maravilhoso!


Ela lançou sorrisos para Taylor e Dulce, depois passou com elas pelos macios sofás de couro branco que cercavam uma lareira. Tapetes de couro preto e branco cobriam o chão de madeira rústica. A avó abriu duas portas de vidro, e elas se depararam com um pátio de pedra cercado por hectares de deserto, de onde se via um lago artificial azul-escuro. O pátio já estava cheio de convidados. Os homens usavam um misto de ternos escuros, calças de linho e camisas impecáveis, enquanto as mulheres estavam com sofisticados vestidos de festa brilhantes como joias. O sol pairava sobre o horizonte, tingindo o céu de rosa bebê, e garçonetes com coquetéis movimentavam-se entre a multidão.


– Kristin se superou – Disse o sr. Pardo em tom de “não precisava”, mas Dulce viu que ele estava muito contente.


A avó franziu a testa.


– Eu também ajudei – Retrucou ela de modo impetuoso.


Em vez de responder à mãe, o sr. Pardo se concentrou em alguém do outro lado do pátio. Dulce ficou na ponta dos pés, e um calafrio a percorreu. Era Alfonso Herrera, lindo sem fazer esforço, usando calça cáqui justa e camisa branca de botões, com o cabelo de comprimento médio penteado para trás. Ele conversava com seu pai e assentia rigidamente.


O rosto do sr. Pardo ficou pálido. Ele se aproximou de Dulce e Taylor.


– Alguma de vocês o convidou?


De repente, a sra. Pardo apareceu ao lado deles. Estava linda em um vestido envelope de Diane von Fürstenberg, e pequenos brincos de diamante cintilavam em suas orelhas.


– Está tudo bem, querido? A festa não está incrível?


O sr. Pardo apontou com o olhar.


– O que ele está fazendo aqui?


A mãe de Roberta seguiu seu olhar, depois contraiu a boca.


– Bem, eu convidei os Herrera – Contou a sra. Pardo. O esforço que estava fazendo para manter a voz calma era óbvio. – Naturalmente, eles presumiram que Alfonso estava incluído. Bom, por favor, relaxe e divirta-se. Não queremos confusão.


O rosto do sr. Pardo se endureceu.


– Eu estava falando sério, meninas – Disse ele, com os olhos escuros luzindo. – Prometam que posso confiar em vocês.


Dulce ergueu as mãos em defesa.


– É claro.


– Sempre pode confiar em mim, papai – Acrescentou Taylor em tom de voz doce, enfiando uma mecha de cabelo louro-mel atrás da orelha.


Quase na mesma hora, alguns convidados levaram o sr. Pardo dali, e Dulce foi até a mesa do bufê, que estava coberta com todo tipo de comida imaginável, de mini-hambúrgueres a filé mignon, de legumes grelhados a suflês de aparência sofisticada.


Depois de enfiar um cubo de queijo na boca, Dulce olhou em volta para ver se alguma de suas amigas ou Christopher tinha chegado. Do outro lado da multidão, ela viu uma das vizinhas dos Pardo gesticulando enquanto conversava com um grupo de mulheres. “E convidamos o pastor Wilkins para aquele clube do livro! Quem diria que uma escolha do Clube do Livro da Oprah seria tão picante!”, gorjeou ela. Duas garotas mais novas bebiam Shirley Temples perto do bar, fingindo ser adultas. Então ela viu de relance o sr. Perroni, pai de Maite. Ele estava com o braço em torno da esposa, cujo vestido curto de oncinha envolvia sua silhueta impecável.


Naquele momento, o pai de Roberta atravessou o pátio e deu um forte tapa nas costas do sr. Perroni. O pai de Maite disse alguma coisa no ouvido do sr. Pardo, que jogou a cabeça para trás em uma gargalhada.


Dulce ficou perplexa. Não sabia que aqueles dois homens se conheciam. Só vira o sr. Perroni uma vez, na noite de sua chegada a Tucson. Ele a cumprimentara de um jeito constrangido no estacionamento do Sabino Canyon, como se ela o tivesse flagrado em um lugar onde ele não deveria estar. Sentia que havia algo errado na casa dos Perroni, mas Maite nunca se abria, e Dulce não queria se intrometer.


– Roberta? – Chamou uma voz atrás dela.


Dulce virou-se e quase esbarrou em Maite, Belinda e nas Gêmeas do Twitter, cada qual com um vestido de festa deslumbrante. O de Maite era vermelho, o que acentuava com perfeição sua pele clara e rosada; o de Belinda era um roxo-escuro sexy; e as gêmeas usavam vestidos de cor prata e dourado que mal cobriam suas coxas.


– Digam xiiiis! – disse Gabby, posicionando a câmera para tirar uma foto. – Vou tuitar dizendo que festas de cinquenta e cinco anos podem ser muito divertidas... Se você tiver a atitude certa. – Ela piscou.


Maite passou o braço por cima dos ombros de Dulce.


– Está se divertindo?


– Este lugar é lindo – Respondeu Dulce, olhando a mãe e o pai de Roberta. Agora estavam diante de uma mesa cheia de presentes. O sr. Pardo balançava a cabeça com uma expressão de “por favor não me diga que são todos para mim”.


– Onde está a Taylor? – Belinda esquadrinhou a multidão.


Antes que alguém pudesse responder, Belinda deu de ombros e desapareceu, dizendo que iria procurá-la. A julgar por sua expressão irritada, dava para ver que ela temia que Taylor estivesse com seu irmão.


Gabby apoiou-se sobre um dos quadris, também a observando.


– Nossa, que controladora. Ela o rastreia como uma tornozeleira de presidiário.


– Aposto que é por causa do pai deles. – Lili indicou o outro lado do pátio. O sr. Herrera estava ao lado da mulher, beliscando um prato cheio de morangos mergulhados em chocolate.


– Sabem o que ouvi? – Sussurrou Gabby, com os dedos ainda voando sobre o iPhone. – O pai da Beli está pressionando Alfonso de todas as formas para compensar o tempo perdido na escola. Além disso, o deixou, tipo, de castigo para sempre por ter tornado a vida deles um inferno quando desapareceu. – Ela arregalou os olhos. – Por falar nisso, por que acham que o Alfonso sumiu? A Beli não quer falar. Acham que ele era o líder de uma rede de pornografia?


– Não! – Exclamou Dulce antes de conseguir se conter.


Maite pareceu curiosa.


– Você sabe onde ele estava?


Dulce fechou a boca.


– Claro que não – Respondeu ela, tensa. – Mas não era isso que ele estava fazendo.


Então, através das esculturas de gelo que derretiam lentamente, Dulce viu um garoto de calça escura e camisa azul de botões aparecer na porta do pátio. Seu coração voou.


– Christopher! – Chamou ela, acenando para ele.


O rapaz olhou de um lado para outro antes de localizar Dulce. Um sorriso largo cruzou seu rosto, e ele andou direto para ela, sem se distrair com as garçonetes e suas bandejas de comida ou drinques.


– Oi – Disse ele, olhando-a de cima a baixo. – Você está maravilhosa.


Dulce lhe deu um beijo na bochecha, sentindo um frio na barriga.


– Você também está lindo. – Ela passou as mãos por seu cabelo ainda úmido. Sua pele cheirava a sabonete Ivory.


Christopher disse “oi” para Maite e as Gêmeas do Twitter, que o cumprimentaram como se ele fosse um velho amigo. Depois, olhou a mesa de comida, que agora incluía uma fonte de chocolate e, no mínimo, dez tipos de torta. Ele soltou um assobio baixo.


– Isto é incrível.


– Eles não se contiveram – Disse Dulce com orgulho.


– Não sabia que tanta gente do Hollier estaria aqui – Observou Christopher.


Só então Dulce notou vários de seus colegas de turma entre a multidão. Havia garotas da equipe de tênis e seus pais, incluindo Anahí, radiante em um vestido branco e curto, junto com o pai. Uma garota da aula de alemão estava perto do bar com dois caras da equipe de tênis, e várias garotas que Dulce reconhecia da festa de aniversário de Roberta riam perto do quarteto de cordas. Várias olhavam para Dulce e Christopher como se fossem o novo casal popular.


Quando uma garçonete passou, Dulce pegou um copo de água com gás e deu de ombros.


– Acho que a sra. Pardo é da Associação de Pais e Professores. Talvez tenha feito amizade com outros pais ao longo dos anos.


Christopher baixou os olhos.


– É, meus pais nunca gostaram muito desse tipo de coisa.


Dulce apertou seu braço e lhe deu um beijo rápido antes de puxá-lo para um canto quieto.


– Encontrei uma coisa no quarto de Taylor – Disse ela. Depois respirou fundo. – Acho que é a arma do crime.


Os olhos de Christopher se arregalaram quando Dulce lhe contou da raquete de tênis.


– Você a roubou?


– Não. Fiquei com medo de que ela notasse que tinha sumido. Só que deixei minhas impressões digitais por lá.


Christopher voltou-se para a multidão por um instante, observando um garçom passar com uma bandeja cheia de tortas de frutas.


– Essa pode ser sua prova – Continuou ele em tom de urgência.


– Eu sei, mas como? – Pressionou Dulce. – Se pelo menos pudéssemos testar o fio de cabelo ou um pouco do sangue... Mas para isso teríamos de contar à polícia que Roberta está morta. – Ela mordeu o lábio e pensou por um instante. – Acho que eu poderia escrever um bilhete anônimo contando tudo à polícia e depois sair imediatamente da cidade. Assim, se tentassem me culpar, eu já teria ido embora. E estou muito boa em recomeçar com um novo nome. – Dulce soltou uma risada triste.


Christopher pareceu horrorizado com a sugestão.


– Mas quem quer que tenha matado a Roberta pode persegui-la por ter partido... Ou por anunciar ao mundo que ela morreu. E, além disso, para onde você iria, o que faria? Sua vida é aqui. E é maravilhosa.


– A vida de Roberta é maravilhosa – Corrigiu Dulce. Então seus ombros se curvaram. – Mas você está certo. Não tenho ideia do que fazer. Não tenho mais vida. Não tenho mais nada.


Ela se virou e observou a vista, reparando nas luzes baixas da piscina, nas rochas tranquilas e no deslumbrante pôr do sol. Notas melódicas do quarteto de cordas enchiam o ar. Ela se permitiu um momento para saborear aquilo, para desejar que aquela fosse sua vida.


Christopher se aproximou.


– Você tem a mim – Lembrou ele.


Dulce o envolveu com os braços.


– Graças a Deus.


Quando se separaram, Dulce sentiu que alguém a encarava do outro lado do pátio.


Era Taylor, que conversava com Belinda, parada muito mais perto de Alfonso do que o sr. Pardo teria aprovado, embora Dulce não visse o sr. Pardo em lugar algum.


Taylor a encarava de forma ameaçadora, e ela sentiu uma pontada de medo.


Christopher também viu Taylor e apertou Dulce contra si. Mas nem mesmo o abraço protetor de Christopher a fez se sentir melhor. Na verdade, estar no meio de tanta gente começou a sufocá-la. Ela tocou o braço de Christopher.


– Preciso molhar o rosto. Já volto.


Christopher assentiu.


– Quer que eu vá com você?


– Não, só preciso ficar um minuto sozinha. – Então ela atravessou o pátio e foi até o saguão do resort. Havia um tapete de couro de vaca diante da gigantesca lareira. Vasos de orquídeas ficavam sobre as mesas de pedra, e fotos de pessoas de aparência importante em molduras prateadas pontuavam as paredes.


Enquanto atravessava um longo corredor, um sussurro a fez parar de repente. Duas pessoas conversavam junto à porta de uma das escuras salas de conferências. Ela teria seguido em frente, mas reconheceu de imediato uma áspera voz de fumante.


– Você a viu outra vez? – Perguntou a avó. Suas palavras sussurradas ferviam de raiva.


– S-Sim – Respondeu uma voz trêmula. Dulce tapou a boca com a mão. Era o pai de Roberta.


Ela espiou pelo canto da porta. O sr. Pardo e a avó de Roberta estavam parados na frente da sala, perto de uma grande tela branca. O rosto da avó de Roberta estava contraído. A parte superior de seu corpo curvava-se na direção do filho.


– Qual é seu problema? – Sussurrou a avó. Ela parecia querer bater nele. – Ela não faz bem para esta família. Você tem de parar com isso agora.


– Mas...


– Sem mas. E se Kristin descobrisse?


Dulce ficou perplexa. Vê-la. Ela não faz bem para esta família. E se Kristin descobrisse?


O sr. Pardo estava tendo um caso?


Eu também não conseguia acreditar. Meu pai não parecia ser do tipo que faria isso.


Ele agia como um cidadão muito correto, dedicado à família e a seu trabalho como cirurgião. Será que toda a minha família guardava segredos horríveis?


– Roberta?


De repente, Dulce ouviu um passo atrás dela. Ela se virou, sobressaltada, esbarrando em um longo aparador de pedra que ficava contra a parede. O rosto de Alfonso flutuou diante de seus olhos, e ele sussurrou seu nome mais uma vez.


– Roberta?


Antes que Dulce pudesse responder, um vaso enorme e fino que estava na mesa começou a balançar. O objeto virou como se estivesse em câmera lenta, caindo no chão e quebrando-se em mil pedaços.


Na sala de conferências, o sr. Pardo e a avó se sobressaltaram. O olhar deles deslocou-se para o vaso, depois para Dulce. O rosto da avó ficou pálido. A boca do sr. Pardo formou um O. Dulce fixou os olhos no pai de Roberta, passando uma das mãos pelo cabelo, e ele correu em direção a ela com os olhos em brasa.


– Meu Deus – Guinchou Dulce, pega de surpresa. Quando ela se virou, Alfonso não estava mais atrás dela, e sim entrando no banheiro masculino, que ficava ali perto.


Olhando de relance para a porta oscilante do banheiro, ela correu até a porta ao lado e fugiu do resort.


Fui puxada atrás dela, para longe de meu pai, para longe da festa e para dento do vasto deserto. Mas o olhar do meu pai, junto com a fuga de Dulce, colocou minha mente em movimento. De repente, eu estava caindo de cabeça em outra lembrança.


E essa eu definitivamente não queria ter.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): Dulce Coleções

Este autor(a) escreve mais 49 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

DA PRÓXIMA VEZ QUE NOS VIRMOS, VOCÊ VAI MORRER. Que dramática, pensou, recolocando o telefone no bolso depois de apertar APAGAR. Mas logo depois tenho uma leve sensação de medo. Talvez não devêssemos ter pedido a Taylor para levar Alfonso ao hospital. Sei o quanto ela é louca por ele. Sei o quanto a entristeceria saber q ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 294



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • ana Postado em 02/03/2021 - 00:40:52

    Aaaaaa, kd vc????

  • ttm Postado em 27/07/2020 - 15:20:43

    deve ser horrível desconfiar de quase todos ao redor, continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 03/08/2020 - 13:49:40

      Já pensou passar por algo assim, é foda

  • ttm Postado em 23/07/2020 - 15:04:25

    continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 27/07/2020 - 13:50:47

      Continuando amore

  • ttm Postado em 21/07/2020 - 16:48:49

    ok, por essa eu não esperava de modo algum kkkkkkkkkk continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 23/07/2020 - 14:22:04

      Hahaha acho q bem esperava

  • ttm Postado em 19/07/2020 - 22:46:34

    continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 21/07/2020 - 14:53:42

      Continuando amore

  • ttm Postado em 17/07/2020 - 16:05:48

    PUTA MERDA, continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 19/07/2020 - 17:44:05

      Continuando amore

  • ttm Postado em 13/07/2020 - 18:36:59

    continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 17/07/2020 - 12:15:51

      Continuando amore

  • ttm Postado em 11/07/2020 - 22:07:43

    acho que a Taylor pode estar envolvida, mas também não tenho certeza hahahaha, continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 13/07/2020 - 17:31:13

      Várias teorias kkkk

  • ttm Postado em 09/07/2020 - 19:13:31

    continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 11/07/2020 - 16:12:27

      Continuando amore

  • ttm Postado em 07/07/2020 - 18:25:30

    a resposta da Belinda pra Bethany KKKKKKKKKKK amei, continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 09/07/2020 - 15:45:09

      Resposta foda kkkkk


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais