Fanfics Brasil - A Sósia O Jogo Da Mentira- Trendy/Vondy

Fanfic: O Jogo Da Mentira- Trendy/Vondy | Tema: Dulce, gemeas


Capítulo: A Sósia

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Dulce María carregou sua bolsa de lona e um copo de chá gelado pela porta dos fundos da casa de sua nova família adotiva nos arredores de Las Vegas. Carros apitavam e resmungavam na via expressa nas proximidades e o ar cheirava fortemente a descarga de uma fábrica de tratamento da água local. As únicas decorações no quintal eram pesos empoeirados, um enferrujado controle remoto e cafonas estátuas de terracota.


Era muito diferente do meu quintal em Tucson, que era uma deserta paisagem perfeita e tinha um balanço de madeira que eu costumava fingir que era um castelo. Como eu disse, era estranho e aleatório como eu lembrava dos detalhes e como eles haviam evaporado. Na última hora, eu tinha seguido Dulce, tentando dar sentido à vida dela e me lembrar da minha. Não é como se eu tivesse escolha. Em todos os lugares que ela ia, eu ia. Eu não estava inteiramente certa de como eu sabia dessas coisas sobre Dulce, elas apenas apareciam em minha cabeça enquanto eu a observava, como uma mensagem de texto aparecendo em uma caixa de entrada. Eu sabia os detalhes da vida dela melhor do que da minha própria.


Dulce(Emma) deixou cair a bolsa em uma falsa mesa trabalhada em ferro no pátio, sentou em uma cadeira de jardim de plástico e esticou o pescoço para cima. A única coisa boa desse pátio era que ele estava longe dos cassinos, oferecendo uma grande área de claro e ininterrupto céu. A lua pendia a meio caminho do horizonte, um pedaço de alabastro inchado. O olhar de Dulce foi levado a duas brilhantes e familiares estrelas no leste. Aos nove anos de idade, Dulce tinha tristemente nomeado a estrela do lado direito de Mãe Estrela, a estrela do lado esquerdo de Pai Estrela e a pequena e mais brilhante logo abaixo das outras duas era Dulce Estrela. Ela tinha criado todos os tipos de contos de fadas sobre estas estrelas, fingindo que eram sua verdadeira família e que um dia estariam todos reunidos na Terra como estavam no céu.


Dulce esteve em um orfanato durante a maior parte de sua vida. Ela nunca conheceu seu pai, mas ela se lembrava de sua mãe, com quem ela tinha vivido até ter cinco anos. O nome de sua mãe era Alma. Ela era uma mulher magra que adorava gritar respostas para a Roda da Fortuna, dançava em torno da sala de estar ao som das músicas de Michael Jackson e lia tabloides que corriam histórias como BEBÊ NASCIDO DE UMA ABÓBORA! e MENINO GOLPEADO VIVE! Alma costumava enviar Dulce em caças ao tesouro em torno de seu apartamento, o prêmio sempre era um tubo de batom usado ou um mini chocolate Snickers. Ela tinha comprado para Emma uma saia de babados e vestidos rendados da Goodwill para ela usar. Ela lia para Dulce Harry Potter antes de dormir, fazendo vozes diferentes para cada personagem.


Mas Alma era como um ticket rasgado de loteria, Dulce sabia bem que ela nunca iria voltar para ela. Às vezes, Alma passava todo o dia chorando no sofá, com o rosto contorcido e as bochechas com listras de lágrimas. Outras vezes, ela arrastava Dulce para a loja de departamentos mais próxima e comprava duas coisas de tudo. “Por que eu preciso de dois pares do mesmo sapato?” Dulce perguntava. Um olhar distante vinha sobre o rosto de Alma. “No caso do primeiro ficar sujo, Dul.”


Alma podia ser muito esquecida também, como na vez em que ela deixou Dulce na loja Circle K. De repente, incapaz de respirar, Dulce tinha visto o carro de sua mãe desaparecer pela estrada cintilante. O funcionário de plantão deu a Dulce um picolé de laranja e deixou-a sentar no congelador de gelo na frente da loja enquanto ele fazia alguns telefonemas. Quando Alma finalmente voltou, ela pegou Dulce e lhe deu um grande abraço. Pela primeira vez, ela nem mesmo reclamou quando Dulce deixou escorrer um pegajoso pedaço de picolé de laranja no vestido.


Uma noite de verão, não muito tempo depois, Dulce dormia com Sasha Morgan, uma amiga do jardim de infância. Ela acordou de manhã com a Sra. Morgan de pé na porta, um olhar doente em seu rosto. Aparentemente, Alma tinha deixado uma nota sob a porta da frente, dizendo que ela tinha ‘ido fazer uma pequena viagem.’ Uma viagem que tinha durado quase treze anos e contando.


Quando ninguém conseguiu rastrear Alma, os pais de Sasha deixaram Dulce em um orfanato em Reno. Futuros adotantes não tinham interesse em uma criança de cinco anos de idade, todos eles queriam bebês que poderiam ser moldados em mini versões deles mesmos, de modo que Dulce vivia em casas de passagem, em seguida, em casas adotivas. Dulce sempre amaria sua mãe, embora ela não pudesse dizer que sentia falta dela, pelo menos não da Infeliz Alma, Maníaca Alma ou da Lunática Alma que tinha esquecido ela na Circle K. Ela tinha esquecido como era ter uma mãe de qualquer forma: alguém estável e constante que conhecia seu passado, aguardava com expectativa seu futuro e a amava incondicionalmente. Dulce tinha inventado as estrelas mamãe, papai e Dulce no céu, mas não se baseavam em nada do que ela tinha conhecido, em vez disso, no que ela desejava ter.


A porta de vidro se abriu e Dulce virou. Travis tinha dezoito anos, ele era o filho de sua nova mãe adotiva, ele se arrastou para fora e sentou no topo da mesa do pátio. “Desculpe por interromper você no banheiro,” disse ele.


“Está tudo bem,” Dulce murmurou amargamente, ele lentamente estendeu as pernas. Ela tinha certeza que Travis não estava arrependido. Ele praticamente fez de tentar vê-la nua um esporte. Hoje, Travis usava um boné azul puxado para baixo sobre os olhos, uma camisa xadrez grande demais e shorts jeans largos com a forquilha pendurada quase nos joelhos. Havia pelos irregulares em seu rosto; ele não era homem o suficiente para realmente crescer cabelo facial, seu nariz era empinado e tinha lábios finos. Seus olhos castanhos avermelhados se estreitaram lascivamente. Dulce podia sentir seu olhar sobre ela, analisando sua apertada camiseta Nova Iorque Nova Iorque, braços bronzeados e nus e pernas.


Com um grunhido, Travis enfiou a mão no bolso da camisa, puxou um cigarro e o acendeu. Quando ele soprou uma nuvem de fumaça em sua direção, o exterminador de insetos brilhou à vida. Com um estalo nítido e uma fraca luz azul aniquilou outro mosquito. Se ele pudesse fazer isso com Travis também.


Afaste-se, hálito de maconha, Dulce queria dizer. Não é de se estranhar que nenhuma garota quer ficar perto de você. Mas ela mordeu a língua; o comentário teria que ir para sua lista de Vinganças, uma lista que tinha compilado em uma agenda enrolada em um pano preto escondido em sua gaveta. Sua lista de vinganças: ‘Coisas Que Eu Deveria Ter Dito’ com a sigla CQEDTD, foi preenchida com suficientes observações sarcásticas que Dulce desejava dizer as suas mães adotivas, os seus vizinhos assustadores, as garotas vadias da escola, e vários outros. Na maioria das vezes, Dulce segurava a língua, era mais fácil manter a calma, não criar problemas e se tornar qualquer tipo de garota modelo que ela precisava ser. Ao longo do caminho, Dulce tinha adquirido algumas habilidades bastante impressionantes de superação: Aos dez anos, ela os aperfeiçoou quando o Sr. Smythe, um tempestuoso pai adotivo, entrou em um de seus objetos de liberação de humor. Quando Dulce vivia em Henderson com Ursula e Steve, os dois hippies que cultivavam seus próprios alimentos, mas não faziam a menor ideia de como os cozinhava, Dulce tinha relutantemente assumido as funções da cozinha, açoitando para cima os pães de abobrinha, vegetais gratinados e algumas incríveis frituras.


Faziam apenas dois meses desde que Dulce tinha se mudado com Clarice, uma mãe solteira que trabalhava como garçonete para os jogadores VIP no Resort M. Desde então, Dulce tinha passado o verão tirando fotos, jogando maratonas de Campo Minado no BlackBerry que sua amiga Demetria tinha lhe dado antes dela ter deixado seu último lar adotivo em Henderson e o trabalho de meio período no cassino Nova Iorque Montanha-Russa de Nova Iorque. E, oh sim, evitando Travis tanto quanto podia.


Não tinha começado dessa maneira, no entanto. No começo, Dulce tentou ser legal com seu novo irmão adotivo, esperando que eles pudessem ser amigos. Nem todas as famílias adotivas a engoliam, ela nunca tinha feito amizade com as outras crianças, isso às vezes, levava um grande esforço dela. Ela fingiu interesse em todos os vídeos do YouTube que Travis assistia sobre como ser um bandido em pouco tempo: como desbloquear um carro com um telefone celular, como hackear máquinas de refrigerantes, como abrir um cadeado com uma lata de cerveja. Ela tolerou um par de partidas de Ultimate Fighting Championship na TV, até tentou aprender o vocabulário de luta livre. Mas o requinte de Dulce terminou uma semana depois, quando Travis tentou apalpá-la enquanto ela estava em pé na frente da geladeira aberta. “Você tem sido tão simpática,” ele murmurou no ouvido dela, antes de Dulce ‘acidentalmente’ chutar a virilha dele.


Tudo que Dulce queria era passar seu último ano aqui. Era fim de agosto, e as aulas começaram na quarta-feira. Ela tinha a opção de deixar Clarice quando ela fizesse dezoito anos dentro de duas semanas, mas isso significaria abandonar a escola, encontrar um apartamento e arranjar um emprego em tempo integral para pagar o aluguel. Clarice tinha dito a assistente social de Dulce que ela poderia ficar aqui até ela conseguir seu diploma. Mais Nove meses, Dulce cantou para si como um mantra. Ela poderia aguentar até lá, não podia?


Travis deu mais um trago no seu cigarro. “Você quer um pouco?” Ele perguntou com a voz embargada, segurando a fumaça nos pulmões.


“Não, obrigada.” Dulce disse rigidamente.


Travis finalmente exalou. “Pequena doce Dulce,” disse ele numa voz melosa. “Mas você não é sempre tão boa, é?”


Dulce esticou o pescoço para o céu e pausou na Mamãe, Papai e Dulce estrelas novamente. Mais para baixo no horizonte tinha uma estrela recentemente nomeada de Namorado Estrela. Ela parecia estar pairando perto da habitual Dulce Estrela essa noite, talvez seja um sinal. Talvez este seja o ano em que ela conheça seu par perfeito, alguém que ela esteja destinada a ficar.


“Merda.” Travis sussurrou de repente, percebendo alguma coisa dentro da casa. Ele rapidamente apagou o cigarro e jogou-o embaixo da cadeira de Dulce no mesmo instante em que Clarice apareceu no deque. Dulce fez uma careta para o cigarro com a ponta ainda acesa, legal da parte de Travis tentar culpá-la, ela cobriu-o com o sapato.


Clarice ainda estava com seu uniforme de trabalho: uma jaqueta de linho branca, camisa branca de seda e uma gravata preta com laço. Seu cabelo loiro tingido estava em um penteado impecável, uma trança francesa e sua boca estava suja de batom fúcsia brilhante que não combinava com o tom de pele de ninguém. Ela segurava um envelope branco em suas mãos.


“Eu estou sentindo falta de 250 dólares.” Clarice anunciou sem rodeios com um vazio envelope amassado. “Foi uma gorjeta pessoal de Bruce Willis. Ele assinou uma das notas. Eu ia colá-las em meu álbum de colagens.”


Dulce suspirou com simpatia. A única coisa que ela sabia de Clarice era que ela era absolutamente obcecada pelas celebridades. Ela tinha um álbum de colagens descrevendo cada interação com celebridades que ela já teve e brilhantes fotos assinadas no topo da parede de seu quarto. Ocasionalmente Clarice e Dulce encontravam-se na cozinha, em madrugadas após Clarice voltar do bar. A única coisa que Clarice queria era falar de como ela tinha tido uma longa conversa na noite anterior com o mais recente vencedor do American Idol, ou como os seios de uma estrela de um filme de ação eram definitivamente falsos, ou como a anfitriã de um reality show de namoro era uma espécie de vadia. Dulce sempre esteve intrigada. Ela não se importava muito com a sujeira das celebridades, mas sonhava em algum dia ser uma jornalista investigativa. Não que ela tivesse dito para Clarice. Não que Clarice tivesse perguntado alguma coisa pessoal sobre ela.


“O dinheiro estava neste envelope no meu quarto quando eu saí para o trabalho esta tarde.” Clarice olhou diretamente para Dulce, apertando os olhos. “Agora não está. Há algo que você queira me dizer?”


Dulce deu uma olhada em Travis, mas ele estava brincando com seu BlackBerry. Como ele percorria suas fotos, Dulce percebeu uma embaçada foto dela no espelho do banheiro. Seu cabelo estava molhado, e ela tinha uma toalha amarrada embaixo dos braços.


Com as bochechas queimando, Dulce virou-se para Clarice. “Eu não sei nada sobre isso,” ela disse com a voz mais diplomática que pôde. “Mas talvez você deva perguntar a Travis. Ele poderia saber.”


“O quê?” A voz de Travis rachou. “Eu não peguei dinheiro nenhum.”


Dulce fez um barulho incrédulo na parte de trás de sua garganta.


“Você sabe que eu não faria isso, mãe,” Travis continuou. Ele se levantou e puxou o calção na cintura. “Eu sei o quão duro você trabalha. Eu vi Dulce entrar no seu quarto hoje.”


“O quê?” Dulce girou para enfrentá-lo. “Eu não!”


“Você sim.” Travis revidou. Assim que ele virou as costas para sua mãe, sua expressão se transformou de um sorriso falso a um nariz enrugado, ele estreitou os olhos com raiva.


Dulce ficou boquiaberta. Foi incrível como ele mentiu calmamente. “Eu vi você passar em torno da bolsa da sua mãe.” Ela anunciou.


Clarice encostou-se na mesa, torcendo a boca para a direita. “Travis você fez isso?”


“Não, eu não.” Travis apontou acusadoramente para Dulce. “Por que você acredita nela? Você não conhece mesmo essa menina.”


“Eu não preciso de dinheiro!” Dulce apertou as mãos contra o peito. “Eu tenho um emprego! Eu estou bem!” Ela vinha trabalhando há anos. Antes do cassino, ela teve um trabalho como ‘Head Goat Girl’ em um zoológico, ela já vestiu um manto da Estátua da Liberdade e já ficou na esquina de uma rua para anunciar uma cooperativa de crédito local, e chegou até a vender facas de porta em porta. Ela guardou mais de dois mil dólares e escondeu-os em uma quase vazia caixa de absorvente Tampax em seu quarto. Travis não tinha encontrado o dinheiro ainda, provavelmente porque absorvente é um dos melhores sistemas de segurança contra meninos, mais assustador do que um monte de Rottweilers.


Clarice encarou Travis, que estava dando-lhe um sorriso, um nauseante sorriso sensual. Enquanto ela amassou o envelope vazio, um olhar desconfiado atravessou seu rosto. Parecia que ela momentaneamente viu através da fachada de Travis.


“Olhe.” Travis caminhou até sua mãe e colocou o braço em seu ombro. “Acho que você precisa saber tudo sobre Dulce.” Ele puxou o BlackBerry do bolso de novo e começou a brincar com a roda de clicar.


“O que você quer dizer?” Dulce caminhou até eles.


Travis deu-lhe um santimonial olhar, escondendo a tela do BlackBerry de vista. “Eu ia falar com você sobre isso em privado. Mas é tarde demais agora.” 


“Me falar o quê?” Dulce pulou para a frente, fazendo com que a vela de citronela oscilasse no centro da mesa.


“Você sabe o que.” Travis tocou o teclado com os polegares. Um mosquito zumbiu em torno de sua cabeça, mas ele não se incomodou em tirá-lo. “Você é uma aberração doente.”


“O que você quer dizer, Travis?” Formou-se uma linha nos lábios franzidos e preocupados de Clarice.


Por fim, Travis baixou o BlackBerry para que todos pudessem ver. “Isso.” Ele anunciou.


Um vento quente soprou duramente contra a bochecha de Dulce, um irritante ar empoeirado nos olhos. O céu azul-negro da noite parecia escurecer alguns tons. Travis respirava com dificuldade ao lado dela, cheirando a fumaça de cigarro, ele puxou um site de vídeos. Digitou a palavra-chave RobertaAZ e clicou play.


Um vídeo carregando lentamente. Uma câmera portátil revelou uma clareira. Nenhum som escapava dos alto-falantes, como se o som tivesse sido cortado. A câmera virou para mostrar uma pessoa sentada em uma cadeira com uma venda preta cobrindo metade do rosto. Um medalhão de prata redondo sobre uma grossa corrente amarrada em uma clavícula, clavícula de mulher.


A menina se debatia com a cabeça freneticamente para frente e para trás, o medalhão saltava descontroladamente. A imagem ficou escura por um momento, e de repente alguém apareceu atrás dela e puxou o colar para trás para que fosse pressionado contra a garganta da menina. A menina arqueou a cabeça para trás. Ela se debateu com os braços e chutou com as pernas.


“Oh meu Deus.” A mão de Clarice voou para sua boca.


“O que é isso?” Dulce sussurrou.


O estrangulador puxou a corrente cada vez mais. Quem quer que fosse tinha uma máscara sobre a cabeça, então Dulce não podia ver seu rosto. Após cerca de trinta segundos, a garota do vídeo parou de lutar e ficou mole.


Dulce se afastou da tela. Eles tinham acabado de assistir alguém morrer? Mas que diabos? E o que isso tinha a ver com ela?


A câmera permaneceu fixa sobre a menina de olhos vendados. Ela não estava se movendo. Em seguida, a imagem ficou momentaneamente escura novamente. Então uma imagem estalou de volta na tela, a câmera estava inclinada, caída no chão. Dulce ainda podia ver os lados da menina na cadeira. Alguém caminhou até ela e puxou a venda de sua cabeça. Após uma longa pausa, a menina tossiu. Lágrimas pontilhadas em seus olhos. Os cantos de sua boca puxados para baixo. Ela piscou lentamente. Por uma fração de segundos antes da tela escurecer, ela olhou meio conscientemente para a tela.


O queixo de Dulce caiu no seu gasto tênis Converse.


Clarice ofegou em voz alta.


“Rá,” Travis disse triunfante. “Eu disse a você.”


Dulce olhou para a garota de enormes olhos castanhos, nariz ligeiramente arrebitado e rosto redondo. Ela parecia exatamente como ela.


Isso era porque a garota do vídeo era eu.



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Autor(a): Dulce Coleções

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 294



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  • ana Postado em 02/03/2021 - 00:40:52

    Aaaaaa, kd vc????

  • ttm Postado em 27/07/2020 - 15:20:43

    deve ser horrível desconfiar de quase todos ao redor, continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 03/08/2020 - 13:49:40

      Já pensou passar por algo assim, é foda

  • ttm Postado em 23/07/2020 - 15:04:25

    continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 27/07/2020 - 13:50:47

      Continuando amore

  • ttm Postado em 21/07/2020 - 16:48:49

    ok, por essa eu não esperava de modo algum kkkkkkkkkk continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 23/07/2020 - 14:22:04

      Hahaha acho q bem esperava

  • ttm Postado em 19/07/2020 - 22:46:34

    continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 21/07/2020 - 14:53:42

      Continuando amore

  • ttm Postado em 17/07/2020 - 16:05:48

    PUTA MERDA, continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 19/07/2020 - 17:44:05

      Continuando amore

  • ttm Postado em 13/07/2020 - 18:36:59

    continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 17/07/2020 - 12:15:51

      Continuando amore

  • ttm Postado em 11/07/2020 - 22:07:43

    acho que a Taylor pode estar envolvida, mas também não tenho certeza hahahaha, continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 13/07/2020 - 17:31:13

      Várias teorias kkkk

  • ttm Postado em 09/07/2020 - 19:13:31

    continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 11/07/2020 - 16:12:27

      Continuando amore

  • ttm Postado em 07/07/2020 - 18:25:30

    a resposta da Belinda pra Bethany KKKKKKKKKKK amei, continua amore

    • Dulce Coleções Postado em 09/07/2020 - 15:45:09

      Resposta foda kkkkk


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