Fanfics Brasil - Capítulo 6 Através de um olhar AyA

Fanfic: Através de um olhar AyA | Tema: Anahí e Alfonso/ Aya/


Capítulo: Capítulo 6

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O doutor puxou uma cadeira que estava na lateral da minha cama e se sentando ele começou a falar :


- Alfonso, meu nome é Manuel Velasco, e eu trabalho como terapeuta a 4 anos aqui nesse hospital . . . – Ele exitou um instante . . Terapeuta ? Pra que eu vou querer um terapeuta? Christopher abraçou Dulce de lado com força e eu vi em seus olhos que ele tentava aparentar segurança, mais falhava miseravelmente. – Eu trabalho principalmente com pessoas que tem seqüelas corporais irreparáveis. – Manuel continuou. – e você é uma delas.


- Que ? Como assim ? – Eu perguntei confuso, essa cara só pode estar brincando. Foi só um acidente de carro!


- Alfonso, no acidente de carro você foi o mais lesionado dos 5 dentro do carro . .


- Isso eu já reparei. – Eu disse nervoso. – Da pra ir direto ao ponto ?


- O ponto é : - Ele disse e respirou fundo. Cara, eu to começando a me preocupar. – Você teve uma perfuração na altura do quadril pela lateral do corpo, e uma na base da coluna . . . .Eu sinto dizer Alfonso. . .- Não não não não não não não não! – Você está paraplégico.


Eu dei um risada nervosa.


- Impossivel. – Eu disse piscando os olhos. –Eu sinto perfeitamente minhas pernas. – E é verdade, eu sinto mesmo. – Que tipo de brincadeira é essa? Foi você não foi Christopher?!?


- Não é brincadeira Alfonso. – Meu pai disse se aproximando de mim. – Você perdeu os movimentos do seu corpo da cintura pra baixo.


- Não, não não não NÃO! Eu – eu . . Eu sinto minhas pernas! Já disse que sinto ! – Que porra de brincadeira filha da puta é essa ? Eu puxei a coberta que me cobria espondo minhas pernas. Eu vou me levantar dessa droga de cama e vou pra minha casa!  Quem esse doutor de merda . . . Eu tentei mover minha perna pra fora da cama mais elas não responderam. –NÃO! Mãe ! Diz que é mentira mãe! Manda eles pararem mãe ! – Eu pedi desperado. O que eles fizeram comigo ? Que porra é essa ?! – Vai mãe ! Manda eles pararem!


- Não posso Alfonso, não posso. – Ela disse com o rosto molhado.


- Não, Não NÃO! NÃO PODE !  - Eu continuei freneticamente tentar me mover mais minhas pernas simplesmente não respondiam. Elas continuaram inúteis sobre a cama.


- Alfonso se acalme.


- COMO VOCÊ QUER QUE EU ME ACALME EU  . .EU  . . PAI, MANDA ELE SAIR DAQUI! NÃO TEM GRAÇA PAI! MANDA ELE FAZER ALGUMA COISA.


- Alfonso . . .- Meu pai disse com lagrimas nos olhos. – Não . .não posso filho. – Ele tentou se aproximar.


-  SAI DE PERTO DE MIM!  - Eu gritei pra ele. – EU NÃO QUERO NINGUÉM AQUI! NÃO QUERO NINGUÉM!


- Poncho . . –Maite tentou.


- SOME DAQUI! SOME AGORA! . . . .EU NÃO QUERO QUE VOCÊS ME VEJAM ASSIM!! Eu . .eu . . Eu prefiro morrer a ficar assim.


- Não fala isso Poncho. – Christopher disse se aproximando. – Você vai ficar bom de novo cara...


- EU NUNCA MAIS VOU FICAR BEM CHRISTOPHER! VOCÊ NÃO ENTENDE?! Eu não quero mais vocês aqui. Nâo quero. Vão embora!


- Nós não vamos de deixar Alfonso. – Chris disse com a voz firme.


- SAIAM DAQUI! SAIAM LOGO EU  . . – Eu joguei minha cabeça pra trás a apoiando no travesseiro, - Porque eu não morri ?!


- Não filho . . .- Minha mã tentou denovo.


- Eu quero ficar sozinho. – Eu cortei. SOZINHO ENTENDEU ?! Pra sempre.


- É melho deixa-lo só pra assimilar as coisas. – Finalmente aquele medico de merda disse algo que preste! – Vocês podem voltar . .


- NÃO QUERO ELES AQUI! NUNCA MAIS! EU PREFIRO MORRER SOZINHO NESSE HOSPITAL A TE-LOS AQUI!


- Não filho.


- VOCÊ NÃO-É-MINHA-MÃE! – Eu rosnei pra ela. –Minha mãe está morta! Morta! Como eu devia estar! Eu proíbo vocês de virem aqui . .


- Nós não vamos obdecer, você é meu ir . .- Maite começou.


- EU NÃO SOU NADA SEU! VOCÊ NÃO É MINHA IRMÃ ! Nunca foi!


- Alfonso se acalme não diga bobagem. – Manuel disse.


- Doutor, eu já sou maior de idade e qualquer um nessa sala pode confirmar. – Eu disse a ele com os dedos nas temporas. – Eu não quero visitas. Nenhuma. Nunca. E eu exijo que eles saiam do meu quarto. AGORA.


- Ele tem esse direito. – Oscar disse chorando abertamente agora. – Mais nós não vamos sair enquanto você não me prometer duas coisas Poncho.


- O que?


- Que vai fazer a terapi. .


- NUNCA!


- Então nós ficamos.


Eu suspirei alto e longamente.


- Eu faço.


- E quero que deixe eu pagar uma enfermeira particular pra você.


Eu bufei como um rosnado.


- Se você me deixar em paz.


- Nós iremos.


- Não Pon. – Beatriz (sra. Herrera) tentou dizer.


- É isso ou nada. – Eu disse a ela.


- Vamos dar um tempo a ele. – Oscar disse a Beatriz.


- A vida toda se não for pedir demais.


 


4 meses depois.


 


- Arr! – Eu rosnei pra mim mesmo e joguei meu caderno em cima do sofá. – Beleeeeza sua anta! Agora tem que esperar a Ninel voltar pra pegar pra você.


Fazem 4 meses infernais que eu estou infurnado nesse hospital maldito.


Fazem 4 meses que eu não vejo ninguém além da minha enfermeira particular, Ninel, a enfermeira do hospital, Stephanie, em quem eu dou uns pegas de vez em quando, e os médicos.


Desde que eu vim pra esse inferno algumas coisas mudaram : Eu passei a falar sozinho com freqüência, não consigo mais desenhar como antes, deixei a barba crescer, comecei a dar uns pegas na infermeira gostosa daqui, e aceitei, depois de muita insistência de Ninel, a andar na cadeira de rodas.


Às vezes ela ia comigo no shopping aqui perto comprar algumas coisas das quais eu sentia falta, e com o tempo eu consegui que me deixassem usar minha própria roupa desde que ela fosse lavada aqui no hospital.


Leves batidas na minha porta denunciaram que finalmente Stephanie tinha chegado para os pegas dessa noite. Ela só podia vir a noite depois que os outros pacientes dormiam e só podia ficar uns 20 minutos, mais pra mim já era bom.


Eu comentei o fato de que paraplegia, pelo menos a minha, inclue os não movimentos de TODA a área inferior do corpo? Sim, o Bed não funciona mais.


- Pode entrar. – Eu disse em direção a porta. Stephanie entrou e me lançou um sorriso sacana.


- Tenho um surpresa pra você hoje gatinho.


- Mesmo ?


- Haram. – Ela se virou de costas e trancou a porta com um barulho metálico. – Eu tenho 2 horas para agente tranzar loucos hoje. – Merda! Eu sabia que ia ter que contar para ela uma hora.


- Vem pra cá logo então. – Eu disse retribuindo o sorriso. . . Pensa Alfonso . . Ela é sua única diversão aqui dentro . . .Não dá pra perde ela assim!


Ela meio que correu até mim e se sentou na posição habitual: De pernas abertas em cima do Bed. Se eu não sentia nada? Bom. . . Eu sinto, mais sabe. . . Ele não. . É isso mesmo que você pensou.


Ela me beijou em êxtase e eu retribui um pouco mais controlado.


- Não ta animado gostoso? – Ela perguntou mordendo a boca e passando a mão pelo meu peito. Mããããe!


- To sim. Quatro meses sem sexo. . Tsch. Tsch. – Mentira!


- Vem cá então. – Ela me beijou de novo começou a abrir o vestido curto de enfermeira. Ela se afastou de mim e abriu os botões do vestido expondo seu sutiã azul claro transparente pra mim. Ela tinha uns peitos do tamanho da lua mais mesmo assim o Bed não quis vir brincar. Ela desceu seu vestido até a cintura e eu me aproximei mais dela abrindo o fecho do seu sutiã na parte de trás tentando entrar em um clima inexistente. Seu sutiã caiu sobre o meu colo expondo de vez seus fartos seios. Eu há empurrei um pouco pra trás e abaixei meu rosto lambendo e chupando cada um deles. Senhor, porque eu tinha que ser tão bom nisso?


 - Ah Ponchito.  – Ela gemeu baixo. Deus, que apelido ridículo! Eu tentei não me enojar e parei com os beijos nos seus seios. Ela se endireitou em cima de mim e me puxou para um beijo faminto que eu retribui devagar e calmo. Suas mão delinearam meu peito atrás dos botões da camisa, ela logo os achou e depois de uma tentativa desastrosa de abri-los eu a ajudei. Ela tirou minha camisa num segundo e no outro ela alisava meu peito e beijava meu pescoço. Que tranza horrorosa. Eu sempre gostei muito de beijos no pescoço, mas os dela . . . Pai amado. Eles era gosmentos e pareciam baba de cachorro.


- Alfonso. . . Tem alguém ai ? – A voz salvadora de Ninel entrou pela fresta da porta. Salvo do inferno!


- Velha idiota. – Stephanie rosnou se levantando.


- Não fale assim dela! – Eu repreendi.


- Ela interrompeu a gente Ponchito.


- Mais se fosse pra escolher eu escolheria a ela. – A qual é ? Essa loira estúpida acabou de xingar a única pessoa nesse maldito hospital que me faz companhia, e é legal de verdade sem ser interesseira. Eu sou direto e reto sempre, eu não gosto, eu digo!


- Pois bem. – Stephanie disse com o nariz pra cima depois de vestir toda a sua roupa. – Até nunca mais Alfonso Herrera.


- Até. – Eu disse com um sorriso alegre. O que? Ela achou que eu fosse atrás dela? Como? Andando? Rá!


- Arr! – Ela rosnou e saiu do quarto pisando firme e dando espaço para a Ninel entrar.


Ninel devia ter uns 34 ou 35 anos no máximo, ela nunca falava a idade pra mim, tinha um corpo bonito, era engraçada, e tinha um cabelo cor de madeira que lhe batia nos ombros.


 


Ponto de vista de Ninel Portilla.


 


- Noite agitada Alfonso? – Eu disse erguendo as sombrancelhas pra ele ao entrar no quarto.


- Nada de mais Ninel. – Ele disse sério. – Onde você foi ?


- Na recepção. Eu fui fechar o meu horário e vou pra casa agora. – Eu normalmente durmo em casa mesmo, só fico por aqui de dia com ele e certas vezes a noite quando ele precisa. – Só voltei pra ver se você precisa de alguma coisa.


- Ah não, não. – Ele disse me dispensando com um gesto de mão. – Eu vou ficar bem, só pegue o meu caderno ali no sofá por favor.


Nesses 4 meses que eu trabalho com o Alfonso eu nunca o vi sorrir, ele é solitário, por escolha, mais ainda sim solitário. Às vezes, os parentes dele vem aqui tentando uma visita, mais ele sempre os dispensa sem nem ao menos os deixar entrar para vê-lo. Ele faz a fisioterapia por pedido do pai, ou melhor exigência, e até agora não houve quase nenhuma melhora. O terapeuta dele, Manuel, disse a mim que grande parte do não progresso dele, se deve ao fato dele não querer ou não acreditar que vai melhorar. Ele se curaria em 2 meses se esforçasse de verdade e parasse de se bloquear mentalmente, mais como ele é muito altamente cabeça dura, o processo já estava no dobro do tempo previsto e apesar de ele ter recuperado a sensibilidade das pernas, ele não as movia.


Eu caminhei pelo quarto até o sofá dele e apanhei o caderno dele. Eu caminhei de volta pra sua cama entregando o caderno a ele. O seu quarto era o maior do hospital. Dava bem uns dois quartos juntos. Havia uma grande estante de DVD’s, uma TV maior que minha vida, um sofá branco, e um banheiro grande só dele. Rico é outro assunto.


- Tenha uma boa noite Alfonso. Até amanhã.


- Até Ninel. – Ele disse de um jeito enfadado tentando voltar a desenhar.


- Annnniiieee! Cheguei criança. – Eu gritei ao entrar em casa.


- Oi tia Nel.- Annie disse saindo da cozinha. – Eu fiz o jantar, vem comer.


- Já to indo, só vou trocar de roupa. – Eu disse subindo as escadas da casa.


- Dia difícil ?


- Na verdade não. – Eu disse na parte de cima da casa. – Seu pai ou sua mãe ligaram?


- Minha mãe. – Annie disse toda contente. – Ela disse, que talvés possa vir passar o aniversário do papai aqui em casa.


- Sério criança ? Que ótimo. E ele confirmou que vem ? – Os pais de Annie eram militares. A mãe dela era engenheira náutica e o pai diretor de operações militares. Quando Annie era pequena meu irmão Enrique vivia a arrastando pra cima e pra baixo junto com a mulher, se mudando dia sim, dia não com a menina. Mais Annie era muito frágil e não podia ficar zanzando pelo país o tempo todo. Então quando Annie completou 11 anos, ela veio morar definitivamente comigo. Henrique estava em uma operação na Bolivia, e tinha prometido a Annie que viria passar o aniversário dele e o natal com ela, a mãe dela estava num daqueles barcos com aviões que eu não sei o nome, em pleno mar mediterrâneo.


- Ah tia. Ele disse que vai fazer o impossível pra vir.


- Uma pena ele não ter conseguido vir no seu aniversário.


- Foi um dia legal. – Ela disse e eu pude ouvir o sorriso na sua voz.


- Não foi no dia anterior que você terminou com aquele seu namorado? – Eu perguntei confusa.


- Foi. – Ela afirmou e eu pude ouvir as panelas batento enquanto ela mexia na comida. – Mais foi legal eu terminar com ele sabe?  Antes só, do que acompanhada de uma mula.


- Não é bem esse o ditado Anyzinha. – Eu disse rindo e descendo as escadas. – Fora os telefonemas, como foi seu dia?


- Ah, o de sempre. – Ela disse colocando um prato pra mim sobre a mesa. – Aquela degenerada da Kelly continua a implicar comigo e com o Eddy . . .


- E vocês continuam a dar respostas mau educadas pra ela ?


- Sim.


- Muito bom. – Eu aprovei me sentando na cadeira e puxando pra perto o prato que ela havia feito para mim.


- Ah ! – Ela deu um tapa na própria testa e disse numa voz embargada pela comida que havia em sua boca. – O cara da dedetização, veio aqui. Marcou pra amanhã.


- Amanhã. . .? Você tem pra onde ir enquanto ele estiver aqui ?


- Hum . . .Na verdade não. – Ela disse com uma careta confusa. – Eddy vai sair com uma garota e eu não tenho pra onde correr.


- E o ginásio?


- Fechado. Amanhã é sábado tia! Eu tenho treino a tarde com o Eddy, mais até lá vai estar tudo trancadinho. – Ela explicou fechando um cadeado imaginário.


- Hum . . .E se eu te levar lá no hospital ?


- Ah tia, não sei não. E se o seu paciente não gostar ? – Ela perguntou comendo mais. Alfonso poderia até não gostar, mais ai eu pediria pra Annie sair e pronto.


- Vamos Annie. Você sai se ele reclamar.


- Tem certeza ?


- Tenho anjinho, eu não vou te deixar sozinha na rua. – Eu disse com a voz firme comendo mais do macarrão dela.


- Como se eu fosse fazer alguma coisa errada. – Ela ironizou revirando os olhos e colocando outra colherada na boca.


- Eu ainda não esqueci da última vez que te deixei só em casa Anahí. – Eu disse pirraçando ela. – Tanto lugar na casa pra você perder a virgindade e tinha que ser logo na minha cama ?!


- Pare com isso. – Ela disse corando forte até os ombros. – Não era pra você voltar aquela hora, e sua cama era a única parte da casa realmente grande. – Ela disse se concentrando no macarrão.


- E o  . .Você sabe. . dele ?


- Repetindo: - Ela disse com uma sombrancelha arqueada. – Sua cama era a única coisa realmente grande na casa. 



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Autor(a): Anahí Herrera

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 11



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  • ponnyyvida Postado em 22/07/2018 - 23:58:40

    Cadê você benzinho ?!

  • ponnyyvida Postado em 18/06/2018 - 01:51:07

    Alfonso taradão taradão KAKAKA Parabéns meu amor pela sua conquista <3 Que venham muitas mais ;) Continuaaa guria <3 <3

    • Anahí Herrera Postado em 20/06/2018 - 07:42:23

      Obrigada amiga, Poncho é mesmo kkkkkkk !!!! <3

  • ponnyyvida Postado em 14/06/2018 - 17:13:29

    Aaaaaa aleluia eles tomaram coragem de "se declarar" um para o outro <3 Tomara que agora eles fiquem juntoooos <3 Continuaa mi amor ;)

    • Anahí Herrera Postado em 15/06/2018 - 01:02:18

      Simmm, são dois cabeçudos, porém acho que agora Ponny sai!!! Amemmmm

  • ginja2011 Postado em 14/06/2018 - 15:18:12

    Que bom que ela foi vê-lo e tomara que o Edy e a Fani não o olhem com piedade!

    • Anahí Herrera Postado em 15/06/2018 - 01:01:14

      Não vão não, fica tranquila! Assim que você ler, você vai saber que a última coisa que eles sentem pelo Poncho é piedade! Espero que esteja gostando flor <3

  • ponnyyvida Postado em 11/06/2018 - 23:59:39

    Aí mi amore <3 Fiquei tão feliz sobre você dizer que tenho um lugar especial no seu coração :) :) Você é incrível e eu vou continuar te incentivando sempre sempre hihi Não posso deixar de ler fanfics maravilhosas feitas por você <3 Aaaa Any e o Ponchito vão se reencontrar hehe Quero só ver a reação deles *_* Posta maiss anjooo

    • Anahí Herrera Postado em 12/06/2018 - 11:41:15

      Aaaaa <3 <3 <3 que bom que está gostando! O Poncho e a Annie são mais lerdos que eu kkkkkkkk

  • ponnyyvida Postado em 11/06/2018 - 07:23:12

    Oi amore <3 Você me chamou e eu vim :) Aí tadinho deles :( Principalmente do Poncho, que pelo jeito, é o que vai ficar em estado pior dps. Continuaaa <3

    • Anahí Herrera Postado em 11/06/2018 - 14:44:59

      Você é incrível amiga!! Obrigada por sempre me apoiar <3 você tem um lugar muito especial no meu coração! Continuando...




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