Fanfic: O Senador Entre o Amor e o Poder | Tema: Vondy
— Você ainda vai sair com Mary?
— Vou — disse deitada no seu colo enquanto sentíamos o calor um do outro, jogados
no sofá da sua sala. — Eu combinei com ela daqui a meia hora — ele beijou o topo de minha
cabeça.
— Jantamos juntos?
— Com certeza! Espero você em casa, agora deixe-me ir que Mary impaciente é a pior
coisa que conheço — ele sorriu fracamente e ali observei um Christopher diferente... Humano,
mostrando seu ponto fraco: o medo de me perder.
— Nos vemos à noite então.
— Sim — nos despedimos com mais um beijo casto e saí para me encontrar com minha
amiga na Quinta Avenida.
Contei a ela qual tática seguiria dali pra frente e mais uma vez Mary pediu que tomasse
cuidado. Mas, eu estava decidida e seguiria até o fim com meus planos para desmascarar
Raquel e Ryan.
Quando cheguei em casa, Christopher ainda não estava, o que me rendeu uma curiosidade
imensa para abrir o computador e ver se acontecia algo de interessante naquele momento no
arquivo, porém nada de especial ocorreu lá naquela noite.
Christopher chegou logo depois de mim e muito cansado, então pedi que Miranda nos servisse
antes mesmo do banho e depois do jantar subimos direto para nossa suíte, onde conversamos
mais um pouco e logo depois do banho dormimos juntos, sem nenhuma conotação sexual.
Apenas carinhos e muito amor.
Na manhã seguinte, preguiçosamente, abri os olhos ainda em seu peito, o que achei
estranho, pois Christopher era o primeiro a sair da cama todos os dias.
— Bom dia — acariciei seu rosto, mesmo sem olhá-lo.
— Bom dia, princesa — sua voz soou estranha em meu ouvido e isso me fez procurá-lo
com o olhar.
— Tudo bem?
— Sim — limitou-se.
— Está com alguma dor? — ergui o corpo, apoiando meu queixo no seu peito.
— Não — Christopher estava pensativo, olhando para o teto, com um dos braços embaixo da
cabeça. — Apenas preguiça — sorriu ainda sem olhar para mim.
— Hum — enrosquei-me ainda mais no seu corpo.
— Sei que preciso ir para a Uckerman's, mas como saio dessa cama, sentindo seu corpo
pedindo o meu mesmo inconsciente, pode me explicar? — ele disse, maliciosamente,
fazendo-me derreter ainda mais nos seus braços.
— Foi assim, mesmo antes de estar na sua cama — fui sincera.
— Prometo a você que farei da minha vida a sua felicidade, Dulce —ele estava sério. — Magoá-la me mata — apertou-me ainda mais ao seu corpo, beijando o topo
da minha cabeça. — Me perdoe por ontem, princesa, apenas quis protegê-la.
— Não vamos mais tocar nesse assunto, por favor — me sentei melhor na cama. — A
última coisa que não quero agora é brigar com você.
— Dulce, só quero deixar claro que tudo que é meu, hoje também é seu e a Uckerman's faz
parte disso — ele tocou meu queixo, carinhosamente.
— A única coisa que me interessa é você, nada mais — também acariciei seu rosto.
— Raquel e Ryan são assuntos...
— Já passou, amor — via desde o dia interior que Christopher estava incomodado por ter
explodido comigo daquela maneira, o que me deixava ainda mais intrigada a respeito do que
poderia estar por trás daquele casal, porém tentei agir normalmente. — Mas a ideia de não sair
da cama se torna bem interessante. Vamos fingir que hoje é um lindo domingo chuvoso e que
teremos que ficar na cama o dia inteiro — ele riu.
— Não posso. Você vem comigo? — tinha receio em sua voz.
— Não.
— Dulce — Christopher puxou-me para cima do seu corpo. — Eu...
— Hoje vou ficar em casa, tenho algumas coisas para resolver com Miranda e prefiro
ficar aqui — eu disse. Sim, era mentira. Ainda estava magoada e acima de tudo, queria deixar
o arquivo livre para ver se Raquel e Ryan mordiam a isca.
— Não quero que fique chateada... — ele suplicou.
— Não estou, preciso resolver algumas coisas em casa, apenas isso.
— Você tem certeza? — ele estava em dúvida.
— Absoluta. Mas, temos tempo para um banho, o que o Senador me diz? — pisquei
para ele.
— Que um banho nunca será apenas um banho com você, Dulce — ele sorriu,
beijando-me apaixonadamente. Com o término do beijo, o clima entre nós mudou
completamente e isso fez com que ele levantasse da cama, me pegando no colo, quer dizer,
me jogando nas suas costas. — Christopher, eu vou cair.
— Não confia em mim? — ele bateu na minha bunda.
— Filho da...
— Olhe a boca, Primeira-dama — já estávamos no box e Christopher ligou a torneira nos
colocando embaixo do jato quando a água estava na temperatura ideal.
— Me coloca no chão, eu vou morrer afogada aqui de cabeça pra baixo! — ele gargalhou
gostoso.
— Escandalosa — Christopher me colocou no chão dando-me um selinho. — Amo você
— Mas eu não — fiz charme, sendo agarrada pela cintura.
— Não minta — foi minha vez de gargalhar.
— Eu amo seu chato — enlacei meus braços em seu pescoço beijando-o
apaixonadamente. — Amor, quero conhecer Sumas — ele sorriu beijando minha testa.
— A cidade natal do meu avô? — perguntou encantado.
— Sim — sorri. — Seria muito bom para as pesquisas do livro conhecer a cidade onde oClã dos Uckerman foi iniciado.
— Seu desejo é uma ordem, princesa, nós vamos à Sumas — bati palmas como uma
criança feliz, vendo-o gargalhar novamente.
— Obrigada, amor — nos beijamos mais uma vez.
Durante nosso banho e café da manhã, preparado como todos os dias com muito amor
por Miranda, conversamos muito sobre nossa viagem e mais detalhes do livro. Christopher logo saiu
para o trabalho, o que me fez ir para biblioteca perdendo-me no meio das minhas digitações.
No começo da tarde, observando a tela do meu notebook, onde se encontrava as imagens do
arquivo, percebi que Raquel e Ryan ainda não tinham mordido a isca, mas morderiam logo.
Os dois não poderiam ser mais espertos do que eu.
Almocei sozinha, pois Christopher, mais uma vez, ficou trancado na Uckerman's resolvendo os
problemas da empresa e no meio da tarde Mary me ligou.
— Como você está, amiga?
— Estou bem, Mary. Nós estamos bem, sei que é isso que quer saber. — sorri — A nova
tática está dando certo — ela bufou —, mas o arquivo está quieto ainda.
— Dulce, você vai mesmo com isso até o fim?
— Vou, Mary, não posso mais voltar atrás — estava decidida.
— Como sei que não vai adiantar discutir com você, vamos direto ao assunto — ela
pareceu animada. — Hoje vamos fazer um happy hour na Metro. Liguei para avisar vocês.
— Que maravilha — falei contente. — Será muito bom dar uma relaxada, não saímos
há tanto tempo. Vou ligar para Christopher e aviso você.
— Ok, amore. Eu vou voltar ao trabalho, me ligue assim que falar com seu homem de
ferro — gargalhei de nosso apelido, não mais secreto.
— Te ligo sim, beijos.
Desliguei o telefone já discando para Christopher, que atendeu sorrindo.
— Já com saudades, Dulce?
— Mas você é muito insolente, não é, Uckerman? — ouvi sua gargalhada que
automaticamente me fez sorrir. — Amor, não quero roubar muito do seu tempo.
— Você nunca me atrapalha, princesa. E a única coisa que já roubou foi meu coração.
— Eu te amo — suspirei apaixonada.
— Eu também te amo, Fulce, mas a que devo a honra da sua ligação? — ele perguntou e
eu saí da nossa bolha particular.
— A Mary e o Jared nos convidaram para um happy hour na Metro, lembra desse bar?
— Sim, aquele onde eu a resgatei bêbada e ganhamos de brinde nossa primeira foto dos
Paparazzi.
Não poderíamos citar aquele bar sem grandes recordações, pelas quais me fazia ainda
revirar os olhos. Ele gargalhou no telefone.
— Nós já fomos em outras ocasiões, uckerman.
— Mas não tão marcantes, princesa — ele continuou gargalhando.
— Nós vamos?
— Você quer ir? — Christopher sempre deixava as decisões das nossas saídas noturnas em minhas mãos, pois era bem recluso e não gostava muito de baladas.
— Quero, vai ser divertido.
— Ok! Vá na frente com Mary e eu as encontro lá. Tenho algumas coisas para resolver
por aqui ainda.
— Tudo bem, eu combino com ela. Mas não demora, amor, não quero ficar muito
tempo sozinha lá.
— E nem eu quero que fique sozinha, então prometo não demorar. Jonathan
acompanhará vocês.
— Tudo bem. Espero você lá, beijos e... Amo você.
— Também amo você, princesa — desligamos e fechei meu computador indo me
arrumar.
Passei no prédio de Mary no final da tarde com nosso motorista e seguimos juntas para o
bar.
Estava cheio, o que nos fez sorrir já indo até o balcão, pedindo dois Martinis, com
Jonathan com os olhos pregados em nós, do outro lado do bar.
— Dulce... Mary? — nos viramos juntas.
— Mark?
Autor(a): deia2017
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 58
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candyle Postado em 03/09/2018 - 13:11:48
Volta por favooor
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aninha_vondy Postado em 02/09/2018 - 15:30:17
Cadê vc? Quero mais capítulos Plisssssssssssssssssssssssssssssssssssss
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maria.flor Postado em 13/08/2018 - 20:33:53
Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssssssss
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carolcasti Postado em 30/07/2018 - 08:21:01
TB amei a MARATONA.... Quero maissssssssssssss plisssssssssss
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maria.flor Postado em 29/07/2018 - 12:32:33
Amei a MARATONAAAAAAA... Continuaaaaaaaaaaaaaaaa
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aninha_vondy Postado em 28/07/2018 - 20:15:07
Continuaaaaaaaaa plissssssssssss
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camilly Postado em 24/07/2018 - 08:18:41
Postaaaaaaaaaa Logoooooooo plisssssssssssss
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lalita_vondy Postado em 22/07/2018 - 21:51:00
Olaaaaa amora ❤ (ainda n consigo entender pq as carinhas nao aparecem kkk) mais em fim aqui estou eu bem plenissma 💁😂 e QUERO MUITO que vc poste mais um capitulo ❤💁 na verdade não só eu mais todas as outras meninas kkk entao posta logo vaca ❤💁kkkkkkk
deia2017 Postado em 26/07/2018 - 12:32:10
Pedindo assim kkkk de noite tem maratona de 5 capítulos
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aninha_vondy Postado em 19/07/2018 - 09:17:51
Continuaaaaaaaaaaa plisssssss
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carolcasti Postado em 18/07/2018 - 16:27:29
Postaaaaaaaaaaa maisssssssss plisssssssssss