Fanfic: O Senador Entre o Amor e o Poder | Tema: Vondy
— Algum problema, Senador?
Eu havia engasgado com o celular ainda em mãos. Porra, Dulce conseguiu me deixar de
pau duro no meio de uma reunião com nossos sócios da Rússia, em pleno sábado à tarde
enquanto falávamos sobre a expansão do gasoduto.
— Não. Eu estou bem. Na verdade poderíamos encerrar nossas negociações por hoje.
Continuaremos na segunda pela manhã, antes de voltar para Washington. Aproveitem para
apreciar o que a cidade de Nova York tem a oferecer.
E claro, eu faria a mesma coisa, entrando como um louco naquele orifício que havia me
tirado o sono desde a noite anterior. Dulce não perdia por esperar. Eu sabia muito
bem o motivo de toda essa produção.
Depois de dispensar os cinco homens que presenciaram a leitura da mensagem, me
apressei em sair do prédio da Uckerman's indo direto para o tríplex, onde eu não encontraria
minha mulher com certeza, porém, uma expectativa ainda maior.
Durante uma ducha rápida agradeci aos céus por Ethan não ter participado daquela
reunião, ele entenderia na hora meu desespero para sair daquele lugar.
Devidamente pronto, vestindo um jeans escuro e uma camisa preta, dispensei todos os
funcionários, chegando à garagem para escolher o carro daquela noite. Sem pestanejar entrei
no Audi R8 preto que havia me dado muita sorte no dia anterior.
Como combinado, entrei pela garagem do Hilton, indo direto ao elevador três,
pontualmente às oito da noite.
Sorri quando encontrei o cartão onde a mensagem indicava e
segui até a cobertura, imaginando o que Dulce havia preparado para aquela noite
especial.
Quando abri a porta, a suíte estava toda escura, a não ser por uma luz que vinha da
varanda, moldando as curvas perfeitas da minha mulher em uma sombra sob a cama.
— Como sempre, pontual.
Sua voz ecoou rouca por todo o local, disparando uma corrente elétrica em meu corpo,
fazendo com que chegasse mais perto. Não existia outra que despertasse isso em mim, só
Dulce.
— A mensagem exigia — falei quando me aproximei, e pude ver o vislumbre de um
robe vermelho transparente, que cobria levemente uma sedutora lingerie.
— Champagne? — Dulce se virou com as duas taças cheias me oferecendo,
maliciosamente, não só a bebida.
Foi ali que percebi que ao seu lado havia uma mesa, com um
balde de gelo e a garrafa. Ela estava estonteante em um corpete vermelho e preto, com os
cabelos amarrados em um coque solto com alguns fios teimosos descendo por seu ombro. A
própria imagem do pecado.
— E brindaremos a que, senhorita? — daria corda, pois a noite era toda da minha
devassa.
— A nós, Senador. À vontade que me levou a organizar toda essa produção, apenas para
tê-lo estocando forte dentro do meu corpo — sussurrou, erguendo sua taça, mordendo
aqueles lábios tentadores antes de manchar o cristal com seu batom vermelho. Demorei
alguns segundos para poder levar à minha a boca, ainda anestesiado com sua beleza.
— Mônica Lewis? — perguntei enquanto ela nos levava de volta para a enorme suíte, já
conhecida por nós dois.
— Não quero me preocupar com quem vai nos ver saindo daqui amanhã. Apenas me
concentrar em lhe proporcionar o máximo de todos os prazeres.
Dulce empurrou meu corpo para uma poltrona, dirigindo-se a um aparador próximo à
porta, apertando um controle remoto e ligando o som ambiente do quarto, onde Beyoncé
explodiu nas caixas de som.
— Escolha peculiar — ela sorriu, deixando sua taça sobre o aparador.
— Você não viu nada, baby.
Dulce começou a rebolar seu corpo ao ritmo da música enlouquecendo-me.
— Pensei em vermelho, pois sabia que acertaria com você — tirou o robe, o deixando
cair primeiro por seu ombro e logo após passando por sua bunda que seria minha perdição
naquela noite.
— Você tinha toda razão — pulei da poltrona, deixando a taça no chão, não aguentando
mais a falta de contato entre nossos corpos.
— Muita roupa não acha, Senador? — urrei no seu pescoço, enquanto suas mãos já
trabalhavam nos botões da minha camisa, jogando-a no chão em seguida. Sorri, ajudando-a
tirar meu jeans também, ficando apenas de boxer.
Comecei a estimulá-la, beijando a parte interna do seu pescoço, descendo para sua
clavícula, com minhas mãos hábeis segurando seus seios bem distribuídos na taça do corpete,
massageando-os.
— Hum — gemeu.
— Está gostando, devassa? — ela assentiu de olhos fechados. — Você ainda não viu nada
— repeti sua frase de instantes atrás.
Mais que depressa joguei seu corpo na cama, vendo-a quicar algumas vezes antes de me
estabelecer entre suas pernas.
— Gostosa demais — comecei a beijar sua panturrilha, subindo por sua coxa, barriga e
seios, ouvindo-a gemer alto. — Isso, grite meu nome, Senhorita Lewis! — Dulce abriu os
olhos, encarando-me ardentemente e entrou ainda mais no personagem.
— Senador Uckerman — gritou com seus lábios entreabertos me dando ainda mais sede para
atacá-los e foi o que fiz, com intensidade e desejo. Toquei seus seios, apertando-os ainda por
cima do corpete, percebendo que era hora de tirá-lo, no dente.
Virei seu corpo novamente, deixando-a de barriga para baixo e de cordão em cordão fui
libertando seu corpo daquele suporte de ferro, escutando-a gemer a cada mordida,
acompanhada por um beijo dado em suas costas. Quando liberada foi a vez de Dulce nos
inverter na cama, ficando por cima do meu corpo, oferecendo seus seios à minha boca.
— Você me excita de uma forma única, Senador. Nada teria sentido se não fosse por você — sorri, atacando um dos seus seios como um bebê esfomeado, exatamente como ela
tinha feito com meu pau no dia anterior. Porém, muito cedo ela saiu de cima do meu corpo,
fazendo com que sentisse falta do contato íntimo.
Mas, o balanço dos seus quadris, andando
pelo quarto à meia luz apenas de calcinha me hipnotizaram, deixando minha mão deslizar por
meu pau duro.
— O que pensa que está fazendo? — gemi, vendo ela voltar contrariada, olhando
diretamente para onde me masturbava.
— Você não precisa disso, Senador — retornou para o meio das minhas pernas, com
dois vidros na mão, sentando-se em cima de uma das minhas coxas. E ali pude sentir como
estava pronta para mim, completamente molhada. — Uma cama contendo óleos e
aromatizantes, para uma noite especial — gemi ao ver dulce descer seu tronco, sussurrando
roucamente no meu ouvido, antes de atacar minha orelha com sua língua. — Era disso que
precisávamos, certo?
— Hum rum — foi minha vez de gemer, principalmente quando comecei ver sua boca
descer por meu peito, barriga, por fim, beijando meu membro ainda por cima da boxer.
Entretanto, mais uma vez ela parou, subindo novamente, enquanto começava a esfregar
um dos óleos em suas mãos e depois pelos seios. E a visão dela os massageando estava me
deixando alucinado. Dulce se inclinou e passou a beijar o meu pescoço, fazendo com que
nossos peitos se esfregassem mutuamente.
Eu podia senti-los quentes e escorregadios. Minha
vontade era poder colocá-los nas mãos, ou enfiá-los em minha boca, mas ela fez melhor.
Desceu, esfregando-os por todo o resto do meu corpo parando até onde ansiávamos,
baixando minha boxer, fazendo meu pau saltar enquanto ela mordia os lábios. Aquela era a
tortura mais deliciosa a qual poderia ter me submetido. Mas, quando pensei que já havia
chegado ao meu limite, Dulce esfregou seus seios contra ele, com uma pressão única.
— Espanhola — urrei.
— Dizem que para o sexo anal ser perfeito você precisa estar completamente excitada e
molhada — disse sem parar os movimentos de vai e vem.
— E você está excitada, senhorita? — rosnei atacando seus cabelos com força, ouvido-a
gritar.
— Sinta como estou molhada, Senador — enquanto Dulce esfregava meu pau entre os
seios, se masturbava com o contato da minha coxa em sua intimidade escorrendo.
— Já deu! — nos virei novamente, vendo-a sorrir quando a coloquei de quatro na cama.
— Seria um prazer gozar no vão de seus seios, meu amor, porém tenho outros planos para
hoje.
Apertei seu quadril tendo certeza que Dulce carregaria marcas por algum tempo depois
dessa noite.
Ela me estendeu uma espécie de vela, que estava ao lado da cama também e aquilo me
confundiu.
— Acenda, amor. Sua cera derretida se transformará em um óleo específico para o sexo
anal — sorri enquanto ela mordia seus lábios tentadores.
— Você pensou em tudo.
— Tudo para nosso prazer — rebolou aquela bunda gostosa no meu pau duro. Me
aproximei começando a beijar seu pescoço, descendo lentamente pelas costas.
— Isso pode doer um pouco, princesa... Você precisa me avisar se ficar desconfortável,
ok?
— Ok, amor.
Naquela hora já havíamos esquecidos nossos personagens e ali éramos apenas eu e minha
princesa.
Peguei a vela e acendi, deixando que alguns pingos da cera caíssem na sua bunda, vendo
se transformar em óleo. Passei a mão levemente, espalhando e massageando seu orifício. Dulce
gemeu, deixando-me ainda mais hipnotizado com aquela cena.
Introduzi um dedo dentro dela, como no dia anterior, estocando algumas vezes,
prestando atenção em seus gemidos de resposta.
A partir de sua afirmação, agarrei seu quadril e o massageei, podendo ver leves marcas
vermelhas provocadas também pela cera quente que havia escorrido por ali. Levei meu pau até
perto da sua bunda, começando a introduzir lentamente, podendo sentir sua respiração falhar.
— Vem, princesa. Rebola para mim.
Dulce obedeceu, sem conter seus gemidos altos saídos de sua garganta quando comecei a
penetrá-la com força. Porém parei de movimentar depois de estar todo dentro dela, ouvindo-a
pedir por mais.
Voltei a estocar devagar, aumentando a velocidade vendo-a relaxar debaixo do meu
corpo. Aproveitei levando uma de minhas mãos até sua intimidade a masturbando com
vontade.
— Para um sexo anal ser perfeito, você precisa estar inteiramente preenchida — Dulce
gemeu trazendo seu quadril a meu encontro.
— Eu te amo.
—Também te amo, princesa. Agora vem comigo — aumentei o ritmo gozando
intensamente dentro do seu corpo, vendo-a apertar meus dedos e meu pau ao mesmo tempo.
— Uau!
— Uau! — repeti suas palavras, nos desconectando e caindo ao seu lado, deixando
nossos rostos suados praticamente colados, um na frente do outro.
— Isso foi...
— Maravilhoso, princesa — toquei suas costas, levemente. — Você está bem? Não está
sentindo nenhuma dor?
— Não, amor. Você foi maravilhoso, como todas às vezes. Nossa noite não poderia ter
sido mais perfeita.
— Eu fico maluco quando estou dentro de você, Dulce, principalmente... — bati de leve
na sua bunda.
— Como foi me desvirginar pela segunda vez, Senador? — sorriu travessa, colando ainda
mais nossos corpos.
— Perfeito. Nunca pensei que poderia sentir algo tão intenso — passei os braços por sua
cintura a trazendo para mim. — Eu te amo, princesa.
— Também te amo, amor.
Autor(a): deia2017
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 58
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candyle Postado em 03/09/2018 - 13:11:48
Volta por favooor
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aninha_vondy Postado em 02/09/2018 - 15:30:17
Cadê vc? Quero mais capítulos Plisssssssssssssssssssssssssssssssssssss
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maria.flor Postado em 13/08/2018 - 20:33:53
Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssssssss
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carolcasti Postado em 30/07/2018 - 08:21:01
TB amei a MARATONA.... Quero maissssssssssssss plisssssssssss
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maria.flor Postado em 29/07/2018 - 12:32:33
Amei a MARATONAAAAAAA... Continuaaaaaaaaaaaaaaaa
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aninha_vondy Postado em 28/07/2018 - 20:15:07
Continuaaaaaaaaa plissssssssssss
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camilly Postado em 24/07/2018 - 08:18:41
Postaaaaaaaaaa Logoooooooo plisssssssssssss
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lalita_vondy Postado em 22/07/2018 - 21:51:00
Olaaaaa amora ❤ (ainda n consigo entender pq as carinhas nao aparecem kkk) mais em fim aqui estou eu bem plenissma 💁😂 e QUERO MUITO que vc poste mais um capitulo ❤💁 na verdade não só eu mais todas as outras meninas kkk entao posta logo vaca ❤💁kkkkkkk
deia2017 Postado em 26/07/2018 - 12:32:10
Pedindo assim kkkk de noite tem maratona de 5 capítulos
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aninha_vondy Postado em 19/07/2018 - 09:17:51
Continuaaaaaaaaaaa plisssssss
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carolcasti Postado em 18/07/2018 - 16:27:29
Postaaaaaaaaaaa maisssssssss plisssssssssss