Fanfic: O Senador Entre o Amor e o Poder | Tema: Vondy
— Poderíamos nos despedir em cima dessa mesa de madeira maciça, ao invés de
ficarmos discutindo algo que já conversamos.
— Na verdade, não precisaríamos disso se você fosse comigo para Washington —
retrucou Christopher, enquanto com todo meu charme, me sentava em cima da mesa abraçando-o
com minhas pernas.
Desde que acordamos naquela quarta-feira, o assunto que começou ser discutido na
segunda quando chegamos ao tríplex ainda estava em pauta, principalmente porque eu tinha
marcado minha primeira entrevista em busca de patrocínio, no mesmo dia da nossa volta para
Washington.
Christopher não se conformava com minha decisão, aliás, sua teimosia não deixava que
chegássemos a nenhuma conclusão sobre meu projeto secreto. E agora, estávamos sozinhos na
sala do arquivo da Uckermans, com ele em vão tentando me convencer mais uma vez.
— Amor, dessa vez a viagem vai ser curta, amanhã você estará de volta e eu preciso estar
nessa entrevista — fiz meu bico irresistível.
— Você não precisaria dessa entrevista se aceitasse meu patrocínio — já estava perdendo
a paciência, mas não iria brigar.
— Não vamos começar novamente, certo? — desci da mesa, mas logo fui puxada por
ele, que se apossou da minha boca com paixão e fúria.
— Eu posso fazer isso por você, princesa — Christopher disse manso com nossas testas coladas.
— Mas eu não quero! Pelo menos nesse caso, preciso buscar algo que não me remeta à
Uckermans, amor — acariciei seu rosto sério. –—Você já me ajuda tanto — sorri —, a ideia do
livro, a abertura da empresa, do palácio... Nossa! Minhas pesquisas não poderiam ter melhor
fonte.
— A escritora não poderia ser outra também — ele disse me abraçando. — Porém, sua
teimosia em manter segredo sobre esse projeto está me deixando louco — gargalhei com sua
resposta.
— Você sabe muito bem que mesmo que fosse meu patrocinador, não saberia o teor do
projeto. Cláusula contratual — ele balançou a cabeça frustrado.
— Como não tenho condições de bater de frente com você, a ideia de nos despedirmos
em cima dessa mesa se torna bem razoável — ele falou com um sorrisinho de canto. Também
sorri, mordendo os lábios maliciosamente. — Não morda esses lábios, Dulce.
— Amor, eu preciso tanto de você... — provoquei esfregando as pernas uma na outra.
— Vou sentir sua falta — ele prensou seu corpo contra o meu, enquanto suas mãos criavam
vida, explorando cada parte.
— Odeio calças e você sabe muito bem disso — resmungou.
— Em primeiro lugar, vá lá e tranque aquela porta — ordenei. — Quando voltar terá uma bela surpresa — disse safada.
— Devassa! — ele foi em direção à porta, enquanto me livrava da minha calça de brim
vermelha, deixando à mostra a minúscula calcinha da mesma cor. — Porra! Você quer acabar
comigo, não é? Literalmente! — Christopher se virou e me viu sentada na mesa, de pernas abertas.
— Vermelha, princesa?
— Sim. Hoje vou acabar com você, para que ao sair daqui não consiga, quer dizer —
pisquei inocente —, não tenha condições de olhar para os lados.
— Como se precisasse disso — ele veio até mim já abrindo o zíper do seu Armani
impecável, não sem antes aliviar um pouco a tensão que seu pau sentia naquele momento,
tocando-o levemente por cima da boxer e isso me deixou muito, mais muito molhada. —
Mas, sabe o que eu desejaria mais que tudo nesse momento, Dulce?
— O que, amor? — mordi os lábios, fazendo com que sua mão trabalhasse com mais
rapidez, fazendo-o urrar alto.
— Essa boquinha, chupando meu pau bem gostoso — gemi pulando da mesa, como
uma criança travessa, agachando-me de frente para ele, exibindo a elasticidade adquirida nesses
quase oito meses de treinamento intensivo by uckerman. Tirei a tentação da minha vida para fora
da boxer preta com fome, já o abocanhando e fazendo com que Christopher nos virasse apoiando-se
na mesa. — Isso, baby, chupa meu pau! — não me aguentando de tanta excitação, resolvi me
aliviar também colocando dois dedos dentro da minha calcinha.
Fechei os olhos, sentindo prazer em satisfazer meu homem e a mim, quando de repente,
já estava sobre a mesa sendo invadida pelo mesmo pau que há segundos estava na minha boca.
— Jesus Cristo! Como fez isso? — perguntei incrédula, enquanto Christopher começava a
estocar furiosamente, com minha calcinha sendo arrastada para o lado.
— Você fica meio absorta quando está se satisfazendo, princesa — o cachorro sorriu
torto. — Porém, ninguém, nem mesmo você, pode tocar aqui — esfregou meu clitóris. —
Você é minha!
— Hum! — gemi. — Só sua, meu Senador — rebolei indo ao seu encontro.
— Isso, Dulce, geme meu nome. Você me deixa louco quando me chama assim
— disse alucinado, estocando sem parar ao mesmo tempo em que abria minha camisa branca,
a procura dos meus seios como um bebê esfomeado.
— Aqui, amor — tirei-os para fora do sutiã, dando-lhes de presente. Ou o presente era
meu, com sua boca os chupando? Nessa hora não conseguiria saber.
— Vem gostosa! Quero sentir você me apertar.
— Eu vou! Tão perto... — não consegui terminar a frase, apertando-o ainda dentro de
mim.
— Ah! Você é meu fim, Dulce — ele veio logo em seguida, deitando a cabeça
no meu peito, completamente exausto.
— Já disse que não serei seu fim, amor — beijei seus cabelos. — Serei sua linda
Primeira-dama — ele sorriu no vão dos meus seios.
Porém, seu celular começou a tocar insistentemente, fazendo-o bufar, tirando o aparelho
do bolso e seu membro de dentro de mim.
— Uckerman — ri da sua voz ofegante, como se tivesse acabado de correr uma maratona. —
Em dez minutos no estacionamento, Ethan. Te encontro lá — desligou já de pé, fechando o
zíper. — Tenho que ir — disse olhando para mim.
— Eu sei — fiz um biquinho ganhando um beijo. — Volta logo.
— Farei o possível para que isso aconteça, princesa — ele terminou de se arrumar,
enquanto observava-o ainda em cima da mesa — Dulce, cuidado! Não saia sem o Jonathan —
concordei.
Christopher tinha meio que um bloqueio de viajar para Washington sem mim, tudo por causa
do meu sumiço de dois dias que quase o enlouqueceu quando fui mandada embora do jornal.
— E... Por favor, se por acaso sair sozinha, use seu carro novo.
— Oh, sim! Meu carro de Nova York! — pensei alto, fazendo-o rir.
Esse carro era um caso a parte. No dia anterior, Christopher havia me chamado para descer até a
garagem do tríplex com ele e apenas com um toque no controle que estava em suas mãos, fez
meu coração acelerar novamente, em menos de quarenta e oito horas. Acostumando-me ainda
com meu Aston Martin, me deparei com mais uma máquina na minha frente, intitulada
Maserati Gran Carbio, também vermelha, porém com alguns quilos a mais de blindagem,
feita exclusivamente para mim.
Sim, agora eu tinha um carro exclusivo, como Uckerman.
— Precisamos estreá-lo também — ele captou a malícia na minha voz.
— Com certeza, precisamos. Na volta — assenti, puxando-o pela gravata, lhe dando um
beijo apaixonada, já morta de saudades. — Se cuide.
— Você também. Eu te amo — disse boba, vendo que aquele homem já perto da porta
era só meu.
— Não mais do que eu — Christopher destrancou-a, enquanto sorria pra ele. — E se arrume,
não seria ético a Primeira-dama dessa empresa ser pega apenas de calcinha vermelha — ele
gemeu, virando seu lindo rosto para analisar mais uma vez meu corpo —, em cima da mesa
do arquivo — gargalhei enquanto colocava minha calça novamente vendo-o sair
definitivamente da sala, assumindo sua postura dura e autoritária de sempre.
— E vamos ao trabalho, Senhorita Savinon. Que esse livro tem que ser lançado antes que
se torne Primeira-dama de verdade.
Continuei no arquivo, procurando alguns documentos sobre o mandato de George na
época que foi governador do Estado de Nova York, mas o que achei foram alguns papéis e
notas suspeitos.
— O que será que essas notas fiscais estão fazendo aqui no meio dos documentos do
George?
Eram notas que indicavam compras superfaturadas de produtos que nenhuma das
empresas da família usava. Mas, o que me chamou atenção foi que todas essas notas estavam
em nome de Ryan Laurence, o tesoureiro de confiança do meu futuro sogro.
Minha intuição pediu para que tirasse cópias daquilo e guardasse, e eu o fiz, colocando
tudo dentro da minha pasta. Mais tarde, antes de ir para reunião com prováveis patrocinadores do meu projeto,encontrei Jared no corredor, que me convidou para ir até sua sala.
— Tudo bem, Dulce? Estou te achando preocupada — Jared tinha uma sensibilidade
única.
— Jar, eu preciso te fazer uma pergunta, mas quero que você seja honesto comigo.
— Dulce, o Christopher não tem uma amante, se é isso que você quer saber — ele riu
levantando as mãos em rendição, me fazendo gargalhar.
— Deixe de bobeira, Jar, não é isso que vim te perguntar.
— Ufa! — rimos juntos. — Falando sério, o que você quer saber?
— Cachorros — joguei uma caneta nele, assim que me sentei, ainda rindo —, é isso que
vocês são! Então, você já percebeu algo suspeito em Ryan e Rachel? — Jared se remexeu na
cadeira, pensativo.
— Não, Dulce. Por quê? Aconteceu alguma coisa?
— Na verdade, encontrei umas faturas no arquivo de alguns produtos que pelo valor,
foram superfaturados. Estranhei porque todas as notas estavam no nome do Ryan.
— Ele é o tesoureiro, nada mais natural, não acha?
— Pode ser, mas minha antena de jornalista ligou quando encontrei esses papéis — disse
séria. — Jared, o Christopher não gosta muito deles, não é?
— Dulce , o Christopher gosta de ter sua própria equipe, não deixando que ninguém se
intrometa no que ele decide.
— Então eles se intrometem?
— Já estão na uckermans há muito tempo, então...
— Se acham no direito.
— Exato.
— Mas, George confia nos dois?
— Até onde minha função aqui me deixa enxergar, sim. Porém, eles não se intrometem
em nenhuma ordem de Christopher, que sempre os mantêm afastados de suas campanhas ou
projetos.
— Mas de Susanne e Newton, Christopher gosta, certo? — o casal Weber eram os chefes da
equipe de advocacia da Uckermans. Susanne aparentava ter seus cinquenta anos e trabalhava com
os Uckerman há décadas também, como advogada. Ela e o marido, Newton, haviam montado a
melhor equipe de profissionais ali dentro e meu namorado sempre se referia aos dois com
muita confiança e profissionalismo, o oposto do casal de relações públicas.
— É diferente — Jared foi vago e sabia que naquele momento essa conversa não nos
levaria a lugar algum, então resolvi me despedir. — Eu não sei o que te dizer, Dulce...
— Mesmo assim você me ajudou muito, obrigada, amigo — levantei. — Agora me deixe
ir, tenho uma entrevista e não posso atrasar — Jared riu.
— Ele ainda não venceu a batalha do patrocínio?
— E nem vai vencer! — rimos juntos, porém cedo demais Jared mudou seu semblante.
— Dulce, não se intrometa com a parte administrativa da Uckrrmans. Christopher não irá gostar —
disse Jared, mas isso eu não poderia prometer. Iria até o final para descobrir o que tinha por
trás daqueles dois que nunca me cheiraram boa coisa. Mas, tranquilizei meu amigo.
— Pode deixar, foi só curiosidade.
— Ok! Estarei a sua inteira disposição para o que precisar.
— Eu sei que sim! Obrigada mais uma vez — abracei-o. — E mande um beijo para
nossa baixinha. Diz que ligarei à noite.
— Pode deixar, eu direi.
— Até, Jar.
— Tchau, Dulce.
Ele e Mary estavam praticamente morando juntos também. E com minha saída do
jornal, nosso contato na maioria das vezes era feito por telefone ou fugidinhas na hora do
almoço, pois nossas comprinhas ainda eram sagradas. Sorri ao sair da sala de Jared
encontrando Natalie no corredor.
Essa, que havia se tornado uma espécie de secretária
também para mim, andava de um lado para o outro se desdobrando entre Christopher e eu. Nessa
hora, percebi como Laila, aquela maluquete, me fazia falta, porém se falasse isso em alto e
bom som, seria capaz de chegar no dia seguinte e me deparar com minha ex-secretária à
minha espera na Uckermans, o que não seria nada mal, mas ela estava bem no jornal. Era melhor
não deixar meu namorado saber desse meu desejo.
— Dulce, precisa de alguma coisa? — essa era a ordem expressa de Christopher. Todos os
funcionários me reverenciando e perguntando se eu precisava de alguma coisa quando me
viam passar.
— Não, Natalie — sorri educada.
— Obrigada. Tenho uma reunião agora e não volto
mais hoje.
— Ok! Qualquer coisa é só pedir — disse prestativa.
— Pode deixar, até amanhã — me despedi já com o celular no ouvido. — Jonathan, por
favor, prepare o carro que nós já estamos de saída.
Lembrei das palavras que usei com Christopher no dia que ganhei meu carro de Washington.
“Tudo na vida era uma questão de costume e adaptação, Dulce”.
Chegando à garagem do prédio cumprimentei nosso motorista e chefe da segurança.
— Boa tarde, Jonathan — sorri e por incrível que pareça fui retribuída
— Boa tarde, Senhorita Savinon. Para onde vamos?
— Vamos para Wall Street, por favor. Eu tenho uma reunião agora.
— Ok! — ele abriu a porta da limusine e quando entrei, meus pensamentos voaram
como águia para Christopher. Seu cheiro ainda estava presente ali, Jonathan tinha acabado de chegar
do aeroporto, onde ele tinha embarcado para Washington.
Cheguei ao prédio da revista Politic e fui recebida por uma recepcionista que me
observou de cima abaixo sem nenhum pudor. Com certeza, me reconhecendo das capas de
todos os jornais e revistas. Afinal, todo passo que dávamos juntos ou até mesmo separados se
transformava em um evento para a mídia. Por isso, não discutia quando Christopher exigia que
andasse com seguranças, mesmo que fosse completamente entediante, era da minha segurança
que estávamos falando, e eu já sabia do que os Paparazzi eram capazes por uma foto.
Autor(a): deia2017
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 58
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candyle Postado em 03/09/2018 - 13:11:48
Volta por favooor
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aninha_vondy Postado em 02/09/2018 - 15:30:17
Cadê vc? Quero mais capítulos Plisssssssssssssssssssssssssssssssssssss
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maria.flor Postado em 13/08/2018 - 20:33:53
Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa plissssssssssssssssssssssssssssss
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carolcasti Postado em 30/07/2018 - 08:21:01
TB amei a MARATONA.... Quero maissssssssssssss plisssssssssss
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maria.flor Postado em 29/07/2018 - 12:32:33
Amei a MARATONAAAAAAA... Continuaaaaaaaaaaaaaaaa
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aninha_vondy Postado em 28/07/2018 - 20:15:07
Continuaaaaaaaaa plissssssssssss
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camilly Postado em 24/07/2018 - 08:18:41
Postaaaaaaaaaa Logoooooooo plisssssssssssss
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lalita_vondy Postado em 22/07/2018 - 21:51:00
Olaaaaa amora ❤ (ainda n consigo entender pq as carinhas nao aparecem kkk) mais em fim aqui estou eu bem plenissma 💁😂 e QUERO MUITO que vc poste mais um capitulo ❤💁 na verdade não só eu mais todas as outras meninas kkk entao posta logo vaca ❤💁kkkkkkk
deia2017 Postado em 26/07/2018 - 12:32:10
Pedindo assim kkkk de noite tem maratona de 5 capítulos
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aninha_vondy Postado em 19/07/2018 - 09:17:51
Continuaaaaaaaaaaa plisssssss
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carolcasti Postado em 18/07/2018 - 16:27:29
Postaaaaaaaaaaa maisssssssss plisssssssssss