Fanfics Brasil - Seu plano é me embriagar, querida? (HOT PARTE 2) Uma nova chance para ser feliz

Fanfic: Uma nova chance para ser feliz | Tema: Herroni


Capítulo: Seu plano é me embriagar, querida? (HOT PARTE 2)

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Acho que nunca vou esquecer a expressão de seu rosto recebendo um orgasmo enquanto eu a fodia com meus dedos, contra a parede de sua casa. Uma das coisas que eu lamentei, no carro, foi não ter podido assistir à Maite sentindo prazer. Eu me peguei pensando em como seria sua expressão se contraindo, o lábio preso entre seus dentes oprimindo o grito da libertação de seu corpo. E tal como eu imaginava, ela é ainda mais linda neste momento tão íntimo.


Seguro seu corpo, esperando o instante em que seus olhos vão se abrir para mim. Estou duro pra caralho, mas não vou levar as coisas tão rápido. Se for uma noite que ela está disposta a me dar, eu farei disso memorável.


“Uma noite casual”. Nem quero avaliar o que a proposta significa. Acho até que estamos na mesma sintonia. Não espero encontrar uma mulher pra minha vida. Minha filha já consome um grande espaço… Não que Maite não esteja mexendo comigo, principalmente quando eu a vejo com Ana e a maneira como as duas se dão bem.


Afasto o pensamento e concentro-me apenas no agora, na mulher de bochechas coradas à minha frente.


— Isso foi… — observo seu suspiro bonito — Bom…


Bom? Vamos ver o que a atrevida vai dizer do que tenho preparado para ela. Meu pau chora com a ideia.


— Onde é o seu quarto?


Ela morde os lábios, segurando um sorriso.


— Humm… um homem de “quartos”, hein.


Sorrio de lado (sem exatamente sorrir), demonstrando meu estado de espírito.


— Pode-se dizer que isso também.


Algo no tom de minha voz a faz arregalar os olhos.


Sim, querida. Você criou um jogo muito bom de jogar.


Ainda pressionando seu corpo contra a parede, apanho seu lábio entre meus dentes. É tão macio. O vermelho da carne me atrai como um ímã. Mordo com um tanto de pressão, e lambo para aplacar sua dor. Recebo em troca um gemidinho de agrado. Arrasto meus lábios pela linha de sua mandíbula até encontrar o ponto quente atrás da orelha; sopro suavemente, acaricio com meus lábios, e vou para o lóbulo, prendendo numa mordida leve.


— Isso é… — ela murmura, sem completar a frase.


Sob minhas mãos, sinto sua pele arrepiada.


Sem pressa, desço meus lábios para a curva de seu pescoço. Maite tem a pele muito suave, bronzeada, cheirosa. É um tipo de droga viciante.


Respirando densamente, me afasto para observá-la.


Seus seios estão parcialmente para fora do sutiã, os bicos inchados esperando por mim. Despretensiosamente, brinco novamente com um deles, permitindo que meus dedos apanhem o mamilo e retorçam.


 — E então…? — inclino a sobrancelha, esperando.


Ela expira em falhas, afetada. Então pega minha mão livre, pronta para nos levar ao seu quarto. Um passo adiante, tenho uma visão aberta de sua casa. Sobre o balcão há uma garrafa solitária de vinho. Agrada-me saber que a mulher teve o cuidado de pensar nisso.


— Seu plano é me embriagar, querida?


Ela para e me olha de um jeito que não consigo interpretar.


— Mai… — diz.


Questiono-a com o olhar.


— Me chame de Mai. Gosto de como soa em seus lábios, bonitão.


Atrevida e sincera. Porra, eu definitivamente aprecio isso nela.


— Ah, e sim. Este é o plano — a declaração vem com uma piscadela — Se eu puder te embriagar, vou me aproveitar muito de você, vizinho.


Meu riso rasga o peito muito fácil. No fundo, sei o quanto é perigoso gostar tanto disso. Ignoro o pensamento e pego seu rosto em minhas mãos para mais um beijo.


— Ok. Vamos seguir seu plano, Mai… — afasto-me um milímetro, deixando-a sem fôlego.


No quarto – organizado e elegante, assim como a mulher –, a coloco diante do grande espelho e me posiciono atrás dela, tomando meu tempo para admirá-la. Seus cabelos negros, tão negros que se parecem com o tom da noite, estão bagunçados, meio de lado. Os lábios projetados, inchados e vermelhos com o sangue circulando na região. As bochechas coradas. A pele parcialmente banhada pela luz baixa brilha saudável. Os seios mal acomodados na lingerie preta. Mais abaixo, o estômago plano (salpicado por algumas pintas) logo encontra a linha de uma saia alta, na mesma cor do sutiã. A peça está um tanto amarrotada e embolada onde suspendi para ter acesso à sua carne úmida. E o que mais me agrada é ver, no alto de suas coxas, o início da extensa meia-calça fina, negra, que desce agarrada por suas pernas longas até despontarem no salto alto fino.


Isso deve ser algum tipo de fetiche que eu desconhecia ter. Estou mais duro do que nunca.


Encarando-a pelo espelho, abro o zíper de sua saia e deslizo até o fim. A mulher ofega. A peça cai aos seus pés.


Prendo a respiração com a visão de Maite vestida apenas de calcinha, sutiã, meias e salto alto, tudo na mesma cor. Olho-a de cima abaixo, lentamente, apreciando cada pequeno contorno, para que ela saiba o que faz comigo.


— Maite… — exprimo, tenso.


Sua garganta se movimenta, engolindo a saliva, mas não diz nada.


Viro-a para mim, afundo minhas mãos em seu emaranhado de cabelos e a devoro em um beijo. Doce, suave, macia. Tão bom que estou quase gozando em minhas calças.


Afasto-me para recobrar um pouco do autocontrole, e arranco a camisa por cima da cabeça. Ouço um som abafado vindo dela, diante de meu peito nu. Ela gosta do que vê, isto é certo. Porra, por que a constatação me satisfaz tanto?


Como um predador, lambo meu lábio e dou a ela um olhar que dizem quais são minhas intenções.


Ela vacila.


E eu me ajoelho em sua frente.


Prendendo seu olhar em mim, retiro com premeditada falta de pressa a calcinha pequena por suas pernas. Levanto uma de suas coxas e a descanso sobre meu ombro. Afasto seus lábios e sopro o ar quente de meus pulmões na região delicada. Maite arfa. E então, lambo e sugo com total dedicação o ponto latente, inchando sob meu toque. Salgada, cheirosa, viciante. Quanto mais provo, mais quero. Faço até tê-la mole em meus braços, gemendo e chamando por mim. Miséria! Ouvir meu nome em sua boca me atinge com um sentimento de orgulho e possessão inimaginável.



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Autor(a): ThammyPerroni

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Nesta noite, ela é minha. Não sou possessivo ou quis reivindicar uma mulher antes, mas com Maite é diferente. Tenho uma necessidade visceral de marcá-la para que nunca se esqueça de como se sentiu comigo. As meias são o próximo passo. Tiro-as, deslizando uma carícia por suas pernas. Deito a mulher na cama, utilizo as p ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 105



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  • janainacrislochetti18 Postado em 26/09/2018 - 12:53:39

    Continua ,quero saber o que aconteceu com a filha da may

  • janainacrislochetti18 Postado em 20/09/2018 - 19:30:57

    Cadê tu mulher , sdds da fanfic

    • ThammyPerroni Postado em 25/09/2018 - 23:19:05

      Voltei

  • poly_ Postado em 16/09/2018 - 15:27:50

    Não vejo a hora de descobrir o passado de Maite. Continuaaa

    • ThammyPerroni Postado em 25/09/2018 - 23:19:38

      é bem tenso e complexo o segredo dela

  • janainacrislochetti18 Postado em 02/09/2018 - 23:41:20

    Ah ansiosa pelo próximo

  • poly_ Postado em 31/08/2018 - 12:53:36

    Ahh continua logooo

    • ThammyPerroni Postado em 01/09/2018 - 23:10:56

      desculpe já estou de volta

  • janainacrislochetti18 Postado em 18/08/2018 - 00:47:55

    Posta cadê vc ?

    • ThammyPerroni Postado em 01/09/2018 - 23:11:16

      TO AQUI volteiiiii

  • mariana_medina Postado em 16/08/2018 - 19:29:06

    EU TO FICANDO É DOENTE SEM ESSA FIC AQUI

    • ThammyPerroni Postado em 01/09/2018 - 23:11:35

      Volteiiiiiiiiiii

  • mariana_medina Postado em 12/08/2018 - 22:10:13

    Socorrooo Cade tuuuuuu

  • mariana_medina Postado em 07/08/2018 - 21:39:10

    CADEEEEEE????

  • mariana_medina Postado em 04/08/2018 - 09:53:16

    Vou ver a outra fic, com certeza! Poste maissss que eu tô depente dessa aqui tbm kkk


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