Fanfics Brasil - Capítulo 5 – Parte 1 Biology - Vondy (Adaptada)

Fanfic: Biology - Vondy (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 5 – Parte 1

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Abri meus olhos, sem lembrar por que já estava sorrindo.


Pisquei algumas vezes, tentando colocar minha visão em foco, e suspirei preguiçosamente.


Um perfume bom encheu meus pulmões, me fazendo alargar o sorriso.


Minha mão estava ao lado do meu rosto, espalmada sobre o peito dele, que subia e descia calmamente de acordo com sua respiração.


Seu cheiro estava por toda parte, me entorpecendo, e seu braço envolvia meus ombros, me impedindo de me mexer.


Olhei pra cima e vi que Poncho ainda dormia como um bebê, mesmo após umas duas horas de sono.


Sorrindo feito uma retardada, apenas fiquei observando-o dormir, fazendo carinho devagar em seu peito e me lembrando de tudo que tínhamos feito antes de apagarmos.


- Você pretendia ficar me olhando por quanto tempo? - ouvi a voz dele dizer baixinho, me fazendo corar de leve.


Poncho abriu os olhos e me encarou, com um sorriso desconfiado no rosto.


- Não sei, talvez até você acordar e me fazer essa pergunta - respondi, fazendo seu sorriso aumentar.


Sem dizer nada, Poncho me beijou delicadamente, e virou de lado, nos deixando de frente um pro outro na cama.


- Pra sua informação, eu já tava acordado - ele murmurou, deslizando sua mão pela minha cintura devagar - Você é que ficou dormindo feito pedra em cima de mim até agora pouco.


- Me desculpe se a instituição de ensino onde o senhor trabalha e eu estudo me faz acordar às 6 da manhã todo santo dia - falei, fingindo estar ofendida, e fazendo-o rir.


- Nossa, mas que menina mais brava que eu fui arranjar - ele disse, me puxando pra mais perto dele.


- Sou mesmo - confirmei, fazendo cara de irritada e me apoiando num cotovelo - Se não gostou, eu vou embora agora mesmo e não te incomodo mais.


- Olha só, além de brava é independente! - Poncho riu, me segurando com mais firmeza pelo quadril como se quisesse me prender ali - Quero ver você continuar com essa coragem toda pra levantar daqui.


Quando fui abrir minha boca pra retrucar, ele me calou com um beijo intenso e sua mão subiu do meu quadril pro meu rosto, enquanto a outra me abraçou pela cintura.


Obviamente tudo que eu pensei em dizer sumiu da minha memória assim que nossas línguas começaram a brincar uma com a outra, num misto de provocação e tranquilidade.


Pude sentir Poncho sorrir durante o beijo, vitorioso por ter conseguido me calar, e não consegui não sorrir junto.


- Ainda tá bravinha? - ele murmurou, ainda sorridente, quando partiu o beijo.


- Idiota - resmunguei, fechando os olhos em sinal de derrota e vergonha.


Poncho riu baixinho e me deu um selinho demorado, deitando sua cabeça bem próxima da minha e fazendo com que as pontas de nossos narizes se tocassem.


- Você fica linda demais com vergonha, sabia? - ele disse, me abraçando pela cintura suavemente - Mais do que já é.


- Você não se enxerga mesmo, né? - falei baixinho, com um sorriso derretido enquanto acariciava seu rosto, desenhando seus traços e fazendo-o fechar os olhos algumas vezes - Não existe nada em você que não me agrade, nada que te estrague.


Você é simplesmente perfeito, não tem nem o que dizer.


Esse rostinho de nenê, esse sorriso lindo, seu corpo, seu jeito.


Tudo.


Poncho, que estava de olhos fechados quando comecei a falar, abriu-os e me olhou firmemente, ouvindo com atenção tudo que eu dizia e alargando seu sorriso a cada palavra.


- Incrível como uma garota de 17 anos pode dizer coisas que uma mulher de 30 não teria sensibilidade nem pra sonhar em dizer - ele sorriu com os olhos brilhando, fazendo carinho em minha bochecha com o polegar - E que só te deixam mais linda aos meus olhos.


- Não faz isso comigo, por favor - pedi, fechando os olhos e sentindo minhas bochechas queimarem de timidez e euforia - Eu fico com vergonha.


Ouvi Poncho rir baixinho e senti seus braços me aproximando mais dele (eu achei que não dava, mas não é que dava?).


- Ter você grudadinha em mim é a melhor sensação do mundo - ele murmurou devagar, se debruçando delicadamente sobre mim e afundando seu rosto em meu pescoço - Seu perfume, o cheiro bom do seu cabelo, sua pele quentinha, seu coração batendo.


Sempre tão rápido que parece querer explodir a qualquer momento.


Fechei os olhos e envolvi seu pescoço com meus braços.


Respirei fundo, deixando o cheiro dele me intoxicar, e ri baixinho, sem conseguir acreditar no sonho que minha vida tinha virado.


Nem se eu quisesse conseguiria explicar como era ser a pessoa mais feliz do mundo.


Talvez por isso eu tenha ficado completamente sem palavras, e apenas fiquei alisando seus ombros e costas devagar, sentindo a respiração calma dele bater em meu ouvido.


Poncho começou a beijar meu pescoço delicadamente, me fazendo fechar os olhos e ficar toda arrepiada.


Comecei a enroscar meus dedos em seus cabelos, e ele continuou distribuindo beijos pela região, até alcançar minha boca.


Ele me beijava calma e profundamente, e eu senti como se choques elétricos percorressem meu corpo inteiro e me arrepiassem toda.


Não me lembro de ter recebido um beijo tão intenso quanto aquele antes.


Acabamos invertendo as posições sem nem perceber, me deixando por cima dele, com uma mão de apoiada de cada lado de sua cabeça.


Aquilo foi se transformando numa coisa mais calorosa, e quando já estávamos ofegantes, Poncho sugou meu lábio inferior, quebrando o beijo.


Encarei aqueles olhos verdes, que retribuíam meu olhar com um brilho intenso em meio aos meus cabelos caídos ao redor de seu rosto, e sorri, vendo-o fazer o mesmo.


Voltei a beijá-lo, sem nem me importar por ainda estar ofegante, e senti suas mãos viajarem por meus ombros e costas devagar, assim como também senti sua ereção por debaixo da boxer que ele tinha vestido antes de dormir.


Sorri quando ele abriu o fecho do meu sutiã sem que eu percebesse (é, eu também vesti minhas roupas íntimas antes de dormir, sou uma menina muito envergonhada como vocês já devem ter reparado), e me sentei sobre seus quadris pra tirar a peça.


As mãos de Poncho acariciavam as laterais de minhas coxas, e sem nem querer me esperar voltar, ele se sentou e me abraçou pela cintura, voltando a unir nossos lábios.


Envolvi seu pescoço com meus braços, retribuindo o beijo com vontade e sentindo-o apertar meus seios.


Não demorou muito e ele começou a me provocar, sugando caprichadamente o lóbulo de minha orelha.


Arrepiada da cabeça aos pés com a respiração quente e rouca dele em meu ouvido, eu agarrava seus cabelos com força, até ouvi-lo sussurrar:


- Tá calor, não acha?


Assenti devagar, atordoada com aquela voz falha (e muito sexy) me dando falta de ar, e ele disse:


- Então se segura.


Voltei a abraçá-lo pelo pescoço e Poncho passou seus braços por debaixo de mim.


Ele se levantou da cama, ainda me provocando num de meus pontos fracos de um jeito muito bom (consequentemente sendo enforcado por mim), e me levou no colo pra algum lugar que eu não soube o que era até ver azulejos brancos por toda a parede e um box espaçoso de vidro.


Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele fechou a porta e me prensou contra ela, já com os lábios colados nos meus.


Suas mãos percorriam todo o meu corpo depressa, enquanto as minhas transformavam seu cabelo numa bagunça sem fim.


Eu o puxava pela cintura pra mais perto de mim, deixando sua excitação ainda mais evidente com a proximidade e destruindo minha sanidade mental.


As mãos de Poncho pararam em minha bunda, com a mesma intenção que eu tinha ao puxá-lo com as pernas, e seus polegares envolveram o elástico de minha calcinha, puxando-o pra baixo.


Ele continuou tirando-a, sem ousar partir o beijo, e eu fiquei de pé pra poder me livrar dela de uma vez.


Ele foi descendo seus beijos conforme abaixava minha calcinha, parando no umbigo e subindo novamente quando a peça já estava longe.


Conseguindo controlar um pouco mais as coisas por estar de pé, fui empurrando-o como quem não quer nada até suas costas ficarem contra o vidro do box fechado.


Poncho soltou um gemido rouco quando o prensei entre a superfície gelada e eu, que agora acariciava seu tórax e barriga, e meio sem jeito, abriu a porta do cubículo transparente, cambaleando comigo pra dentro dele.


Respirando ruidosamente, deixei que ele me prensasse contra a parede interna do box enquanto agarrava meus cabelos da nuca com uma mão e tateava a parede até achar a válvula e ligar o chuveiro com a outra.


Assim que a água fria tocou nossa pele, automaticamente nos abraçamos com mais força, como se fôssemos nos esquentar com o calor de nossos corpos.


Nossas mãos corriam soltas por cada centímetro de pele alcançável um do outro, e não demorei muito pra fazer a boxer ensopada dele deslizar até o chão.


Passei meus braços por seu pescoço, implorando pra que ele fizesse o que eu queria logo, e com a testa franzida de prazer, Poncho deu a entender que me obedeceria.


Ergueu minhas pernas, me fazendo envolver sua cintura com elas, e se posicionou em minha entrada.


Esperando que ele me invadisse de uma só vez, como antes, eu o senti colocar apenas a metade de seu membro dentro de mim, me provocando e calando um gemido baixo com um beijo.


A cada investida ele ia colocando mais e mais, me fazendo ser involuntariamente agressiva durante o beijo, até chegar ao fim e começar a se movimentar com bastante força e velocidade.


Eu acabei ficando um pouco mais alta que ele por estar suspensa, o que fez o rosto de Poncho ficar praticamente entre meus seios.


Obviamente gostando da situação, ele quase gritava, me fazendo gemer no mesmo volume.


A água fria que caía sobre nós parecia nos deixar com mais calor ainda, e tornava minha mania de agarrar seus cabelos um pouco mais escorregadia.


Durante quase meia hora ficamos naquela posição.


Poncho jogava sua cabeça pra trás várias vezes, com os olhos fortemente fechados e os cabelos grudados na testa, e eu os colocava pra trás com as mãos, agarrando-os novamente na nuca.


Ele realmente estava se segurando muito pra não ter que sair dali, enquanto eu já tinha gozado duas vezes, com as unhas fincadas em seus ombros e urrando de prazer.


Quando ele jogou a cabeça pra trás pela última vez, exausto, eu o beijei de leve e ele finalmente gozou, fechando os olhos devagar e gemendo perto do meu ouvido.


Me deixei escorregar com as costas prensadas contra a parede até ficar de pé, enquanto Poncho afastava as mechas ensopadas de cabelo grudadas no meu rosto, buscando meus lábios com os seus.


Pousei minhas mãos trêmulas em seus ombros, morta de cansaço, e retribuí seu beijo suave com um sorriso.


- Acho que eu tô ficando velho pra essas coisas - Poncho ofegou, respirando fundo logo depois e me abraçando carinhosamente pela cintura.


- Se for assim, me dá falta de ar só de imaginar como você fazia essas coisas quando era mais novo - sussurrei, beijando seu pescoço enquanto o abraçava e sentindo seu tórax se contrair rapidamente num riso sem fôlego.


- Eu sempre achei que camisas sociais masculinas ficam muito melhores nas mulheres - Poncho sorriu, deitado no sofá, ao me ver surgir do corredor usando uma de suas camisas brancas que me cobriam até metade da coxa - Agora eu tenho certeza.


- Pára de me deixar sem graça senão eu te molho - ameacei, chacoalhando meu cabelo molhado enquanto me aproximava e fazendo-o se proteger com os braços, rindo.


- Também te amo, minha pequena invocada - ele brincou, me puxando pela mão coberta pela manga desproporcional da camisa que eu usava e me derrubando sobre ele.


Um cheiro ótimo de sabonete invadiu meus pulmões, e não tive como não sorrir ao retribuir seu beijo.


- Não vai parar mesmo? - murmurei, mantendo nossos rostos próximos mesmo depois de partir o beijo e apontando meu dedo indicador pra ele - Olha que eu mordo, hein.


Poncho soltou uma risada maliciosa, ficando ainda mais sensual do que de costume, e sussurrou:


- É, eu sei.


- Poncho! - exclamei, envergonhada, afundando meu rosto em seu pescoço enquanto ele ria mais alto.


- Tá bom, agora eu parei - ele falou, me abraçando com força, e rindo mais um pouco antes de continuar a falar - Falando em morder, tá com fome?


Assenti, ainda sem olhar pra ele.


O cheiro daquele pescoço estava uma coisa irresistível, fato.


E ficava melhor ainda quando eu me lembrava de minhas mãos deslizando por seus ombros, ensaboadas, há alguns minutos atrás enquanto tomávamos banho.


- É, eu logo imaginei - ele disse, assentindo de leve - Então o que você acha de irmos lá na cozinha ver o que eu fiz pra gente?


Olhei pra ele, pasma, e recebi um sorrisinho sapeca.


Me levantei depressa, e corri até a cozinha, sendo acompanhada por ele.


 



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Autor(a): dulcete.vondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 62



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  • aleaff Postado em 23/12/2019 - 11:34:49

    Brigada por voltar e terminar essa ótima história s2 s2 s2

  • marianarn Postado em 20/03/2019 - 20:31:40

    Posta mais !!!!!!

  • kauanavondy015 Postado em 12/03/2019 - 00:04:36

    Continuaaa PLMDS

  • kauanavondy015 Postado em 16/02/2019 - 14:39:26

    A mãe da Dulce e a melhor kkkkkkkkkk

  • kauanavondy015 Postado em 16/02/2019 - 14:38:40

    Continuaa

  • raylane06 Postado em 15/02/2019 - 01:31:30

    Continua

  • carla_ruiva Postado em 14/02/2019 - 17:22:26

    Aaaaa continua pleace ❤

  • kauanavondy015 Postado em 14/02/2019 - 07:41:31

    Como vc para nessa parteee?continuaaa pfv

  • candyle Postado em 11/02/2019 - 11:21:54

    Aaaaaah Continuaa

    • dulcete.vondy Postado em 14/02/2019 - 00:19:00

      Continuandoooo

  • kauanavondy015 Postado em 07/02/2019 - 01:30:37

    Continuaa Plmds

    • dulcete.vondy Postado em 14/02/2019 - 00:18:46

      Continuandoooo


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