Fanfics Brasil - Capítulo 30 – Parte 5 Biology - Vondy (Adaptada)

Fanfic: Biology - Vondy (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 30 – Parte 5

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Fitei suas íris por longos segundos, tentando não sucumbir por completo aos sentimentos borbulhantes que conduziam minha decisão até Ucker. Era tudo tão extremo com ele, tão intenso e rápido, que por um instante, a dúvida quanto a amá-lo ou não me pareceu absurdamente ridícula. Era óbvio que sim.


- Obrigada – foi tudo que consegui dizer, sorrindo fracamente, e ele aproximou o rosto do meu, beijando-me com carinho. Eu me sentia ferida por dentro, extremamente machucada, e a cada toque de Ucker, a dor abrandava-se, causando uma sensação reconfortante a cada vez que ele se aproximava de mim.


- Não vamos mais pensar nisso por hoje, pode ser? – ele sussurrou contra meus lábios, com os olhos tranquilos muito perto dos meus e um sorriso fraco no rosto – Vamos apenas aproveitar o tempo que temos juntos.


Não pude impedir que um sorriso também surgisse em minha expressão, denunciando minha simpatia com suas palavras, e eu assenti, envolvendo seu pescoço com meus braços. Meu coração batia tão forte e num ritmo tão acelerado que foi praticamente impossível conter o impulso de esticar-me na ponta dos pés e alcançar seus lábios com os meus novamente. Parecia que minha pele sentia falta da dele e pedisse desesperadamente por contato.


Ouvi um trovão alto ecoar pelo apartamento, e com medo de nossa proximidade da área externa, onde a chuva já havia atingido um nível nitidamente estrondoso, dei alguns passos vacilantes para trás, conseguindo trazer Ucker comigo sem partir o beijo. Aos poucos, parando em alguns trechos para deslizarmos nossas mãos por partes nada educadas dos corpos um do outro, caminhamos às cegas pelo pequeno corredor, vez ou outra colidindo com uma das paredes e rindo baixinho de nossos pequenos desastres.


- A gente pode fazer sexo agora? – sussurrei rente aos seus lábios, puxando de leve seus cabelos macios da nuca e sorrindo ao vê-lo franzir suavemente a testa em resposta.


- Se eu disser que não, vai ficar mais excitante? – ele sorriu, mordendo meu lábio inferior devagar logo em seguida – Mesmo isso sendo uma mentira deslavada?


Ri baixinho, sem fôlego ao senti-lo deslizar sensualmente suas mãos por minha cintura, e ciente de minhas vertigens, Ucker encostou-me contra uma parede, prensando-me entre ela e seu corpo.


- Posso te levar pra um lugar onde eu tenho muito tesão de fazer sexo com você? – ele sussurrou num tom de confissão em meu ouvido, envolvendo meu pescoço com uma de suas mãos como se quisesse me prender, porém sem parecer violento. Subitamente, ele parecia estar adotando uma postura dominadora, muito diferente da que demonstrava há pouco, mas eu não me importava com sua mudança repentina. Nossos beijos eram capazes de causar alterações bruscas de atitude, eu sabia muito bem disso.


- Você já não precisa pedir permissão pra fazer alguma coisa comigo há algum tempo – respondi, fechando os olhos ao sentir sua respiração quente em minha pele e suas mãos me explorando.


- Eu já sabia disso... Mas prefiro ouvir você dizer – ele ofegou, convencido e cheio de perversão, descendo suas mãos deliciosamente por meu corpo até atingir a parte de trás de minhas coxas, para erguer-me do chão e me fazer envolver sua cintura com minhas pernas. Assim que o fiz, Ucker selou nossos lábios novamente, com ferocidade e luxúria, e eu apenas o correspondi, sentindo um calor que só ele me fazia sentir emanar de dentro de mim, numa intensidade extraordinária.


Cambaleando pelos cômodos, ele me carregou até a escada, interrompendo o beijo somente para chegar ao andar de baixo sem tragédias. Aproveitei-me de nossa breve pausa pelo caminho para tirar os tênis e meias, espalhando-os pelos degraus e facilitando o trabalho para ele, que eu sabia que não demoraria muito a fazê-lo. Ucker seguiu velozmente pelo corredor do primeiro andar, com a boca urgentemente grudada à minha de novo, até que ele me atirou sobre uma superfície macia, que eu logo descobri ser sua cama. Franzi a testa, sorrindo maliciosamente para ele, que se aproximava lentamente de mim com uma expressão nada ortodoxa. Então ele tinha tesão em transar comigo em sua própria cama? Não posso negar que a ideia me pareceu igualmente tentadora, mas talvez minha imaginação não tivesse parado para pensar num lugar tão convencional (para os padrões de Christopher Uckermann, se é que existem padrões para ele) como aquele.


Apesar de seu quarto ser um território um tanto desconhecido para mim, eu nem me dei ao trabalho de analisá-lo naquele momento, porque os olhos em chamas de Ucker me atraíam mais do que qualquer coisa enquanto ele engatinhava por sobre o meu corpo. Tudo que fui capaz de detectar foi que a atmosfera do cômodo era preenchida por um suave teor de seu perfume, o que só me deixou ainda mais enfeitiçada. Aquele cheiro era como uma droga, atiçava todos os meus sentidos da maneira mais forte e inibia toda e qualquer ordem de meu cérebro, transferindo todo o controle para meu coração, que batia descompassado dentro de meu peito. Talvez houvesse algum tipo de fragrância afrodisíaca em sua composição, ou talvez eu simplesmente fosse sensível demais a qualquer coisa que viesse dele.


Ucker rapidamente colocou-se sobre mim, com um sorriso safado brincando em seus lábios avermelhados, que não demoraram a unir-se aos meus outra vez. Ele me beijava de um jeito que misturava inúmeros sentimentos e sensações, que jamais pensei sentir juntas. Era um beijo ardente, faminto, insaciável, que me tirava totalmente o fôlego e me arrepiava dos pés à cabeça. Enquanto intensificávamos o beijo, ele encaixou uma de suas pernas entre as minhas, e deslizou uma de suas mãos desde meu joelho até minha bunda, puxando-me para si. Gemi baixinho ao sentir seu peso e seu calor mais intensos a cada segundo, com o coração prestes a explodir, e gostando do efeito que causava, ele levou uma mão à minha cintura e me puxou em sua direção, tocando minha pele por debaixo da blusa com as pontas de seus dedos frios. Suas unhas curtas tentavam me arranhar com até algum sucesso, mas o efeito era desprezível se comparado ao de minhas quase garras vermelhas em sua nuca, afundando em sua pele e fazendo-o soltar o ar rudemente.


 



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Autor(a): dulcete.vondy

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Deslizei minhas unhas pela região até atingir a gola de sua camiseta, e desviei meu caminho, dando a volta em seus ombros e chegando a seu tórax. Segurei o tecido com firmeza e o puxei ainda mais para perto, sentindo-o exercer pressão em minha pélvis com a sua. Ucker mordeu meu lábio inferior, deixando seus dentes deslizarem por ele ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 62



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  • aleaff Postado em 23/12/2019 - 11:34:49

    Brigada por voltar e terminar essa ótima história s2 s2 s2

  • marianarn Postado em 20/03/2019 - 20:31:40

    Posta mais !!!!!!

  • kauanavondy015 Postado em 12/03/2019 - 00:04:36

    Continuaaa PLMDS

  • kauanavondy015 Postado em 16/02/2019 - 14:39:26

    A mãe da Dulce e a melhor kkkkkkkkkk

  • kauanavondy015 Postado em 16/02/2019 - 14:38:40

    Continuaa

  • raylane06 Postado em 15/02/2019 - 01:31:30

    Continua

  • carla_ruiva Postado em 14/02/2019 - 17:22:26

    Aaaaa continua pleace ❤

  • kauanavondy015 Postado em 14/02/2019 - 07:41:31

    Como vc para nessa parteee?continuaaa pfv

  • candyle Postado em 11/02/2019 - 11:21:54

    Aaaaaah Continuaa

    • dulcete.vondy Postado em 14/02/2019 - 00:19:00

      Continuandoooo

  • kauanavondy015 Postado em 07/02/2019 - 01:30:37

    Continuaa Plmds

    • dulcete.vondy Postado em 14/02/2019 - 00:18:46

      Continuandoooo


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