Fanfics Brasil - Capítulo 4 – Parte 2 Biology - Vondy (Adaptada)

Fanfic: Biology - Vondy (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 4 – Parte 2

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- Bela desculpa, tio – sussurrei, rindo enquanto subíamos os degraus depressa.


Ele apenas me olhou, com um sorriso de canto e uma carinha de quem tinha aprontado.


Mais alguns degraus depois e chegamos ao seu apartamento, que ficava no primeiro andar.


Não era um imóvel muito grande, mas era mais que suficiente pra uma pessoa só.


Me surpreendi com a organização da casa, tudo estava arrumadinho demais pra um cara que morava sozinho (o que só reforçou minha opinião de que Poncho era todo certinho).


- Só deixa eu colocar esse sorvete no congelador pra gente tomar depois – ele pediu, correndo até a cozinha e me deixando na sala.


Dei uma olhada rápida pelo cômodo, reparando nos detalhes básicos, tipo a decoração em tons de verde, e não demorei muito a sentir os braços dele envolvendo minha cintura por trás de mim.


- Gostei daqui – eu murmurei, arrepiada da cabeça aos pés ao senti-lo cheirar e beijar de leve meu pescoço.


- Esse apartamento é novo – ele comentou, colocando o queixo em meu ombro – Não faz nem dois anos que eu me mudei pra cá.


É bem confortável, apesar de não ser tão grande.


Me virei de frente pra ele, abraçando-o pelo pescoço, e sorri, entorpecida por aquele perfume masculino maravilhoso.


- Fiquei muito feliz pelo convite – falei, recebendo um beijinho de esquimó dele – Obrigada por me deixar conhecer sua casa.


- Acredite, a felicidade é toda minha por você estar aqui – Poncho sorriu, me encarando profundamente – Só de saber que estamos seguros, sem termos que nos esconder de ninguém, já é um alívio enorme.


Ele deslizou as mãos dos meus quadris até a lateral das minhas coxas, unindo nossas testas.


Me apoiei em seus ombros, e num movimento rápido, envolvi sua cintura com minhas pernas, fazendo com que ele me carregasse.


Sorrindo de um jeito danado, eu o beijei, enquanto ele dava alguns passos até me prensar contra a parede.


Pressionando seu corpo contra o meu, Poncho parecia estar muito mais solto do que na escola, embrenhando suas mãos nos meus cabelos e agarrando-os com força.


Eu, em compensação, comecei a acariciar sua nuca com minhas unhas, e passei a distribuir beijos e chupões em seu pescoço.


Poncho passou suas mãos por debaixo das minhas pernas, apertando o interior das minhas coxas e me puxando pra mais perto dele.


Senti meu corpo todo arrepiado com a respiração quente dele tão perto do meu ouvido, parecendo gostar bastante do agrado.


- Se continuar caprichando assim eu vou cair, pequena – ele sussurrou, e eu me afastei, recuperando o fôlego.


- Quer que eu pare? – perguntei, com um sorriso safado e uma sobrancelha erguida.


Poncho fez cara de derrotado e rapidamente passou os braços por debaixo de mim, me carregando até chegar ao sofá.


- Eu ia te levar pra conhecer o meu quarto, mas parece que você tá com um pouco de pressa – ele falou todo maroto, me jogando no sofá.


Pude ver seus olhos brilhantes correndo pelo meu corpo estirado entre as almofadas, e um sorriso mal intencionado surgiu naquele rosto lindo.


- A gente vai ter bastante tempo pra conhecer o quarto mais tarde – sorri, sentindo meu coração acelerar só de observar seus músculos realçados pela blusa branca justa que ele usava – E depois o banheiro, a cozinha, o corredor.


Entendendo minhas verdadeiras intenções ao usar a palavra “conhecer”, Poncho abriu a boca, surpreso, e começou a rir, deixando seu corpo cair sobre mim devagar.


- Você sabe me provocar direitinho, mocinha – ele murmurou, encaixando suas pernas entre as minhas e passando suas mãos por debaixo de mim, segurando firme em minha bunda.


Ele me beijou profundamente, e eu deslizei minhas mãos pelos ombros dele até alcançar suas costas.


Comecei a puxar sua camisa pra cima, sentindo aquele conhecido volume entre suas pernas, e Poncho interrompeu o beijo por dois segundos pra tirar a blusa.


Meu Deus do céu.


Que físico maravilhoso.


O que ele fazia pra ficar daquele jeito? Devia malhar feito um condenado, porque ninguém é gostoso assim naturalmente.


Não que eu saiba.


Como estamos falando de Poncho, nada segue os padrões, tudo nele parece ser anormalmente perfeito.


Eu deslizava minhas mãos por sua barriga, peito, ombros e braços durante o beijo, sem saber de qual parte eu gostava mais.


Poncho escorregou suas mãos geladas até as minhas costas, me arrepiando com cada toque, e respirava pesadamente.


Não passava de um amasso como qualquer outro, fora o fato de Poncho estar sem blusa, mas estávamos tão mais tranquilos por estarmos totalmente sozinhos que cada movimento parecia mais excitante, mais caloroso, mais intenso.


Ele partiu o beijo, ofegante, e tirou minha blusa, sem precisar pedir minha permissão.


Nem mil palavras descreveriam o jeito como ele observou minha barriga e meus peitos, erguendo seu olhar pra mim logo depois e sorrindo pervertidamente.


Eu sorri de volta pra ele, do mesmo jeito danado, sentindo-o acariciar minha barriga de baixo pra cima e pousando suas mãos sobre meus seios, ainda parcialmente cobertos pelo sutiã.


Poncho os envolveu com suas mãos suficientemente grandes e os apertou devagar, como se fosse pra verificar se aquilo estava acontecendo mesmo.


- Como você é linda – ele disse baixinho, com os olhos brilhando.


- Só eu, né? – sorri, fazendo carinho em seus ombros.


Ele sorriu de volta e me beijou, quase alcançando o fundo de minha garganta com sua língua.


Baguncei seus cabelos com vontade, correspondendo ao beijo com o mesmo desejo.


Poncho não tirou suas mãos de meus seios, apertando-os com mais força e gemendo baixinho com a boca colada à minha.


Eu já começava a suar, arranhando as costas dele, quando o senti investir no fecho do meu sutiã.


Ding dong.


Abri os olhos assim que ouvi o barulho da campainha, e me deparei com o olhar assustado dele bem perto do meu.


Paralisamos, alarmados, e Poncho se afastou, parecendo bastante incomodado.


- Que porra é essa? – ele sussurrou, bufando e saindo de cima de mim logo depois.


Ele parecia ser o tipo de homem que só fala palavrão quando está realmente puto, o que me faria rir se eu também não estivesse puta com a interrupção.


- Você tá esperando alguém? – perguntei baixinho, pegando rapidamente minha blusa e vestindo-a enquanto ele fazia o mesmo.


- Claro que não! – ele respondeu no mesmo volume, se ajeitando rapidamente enquanto se dirigia à porta – Se esconde num dos quartos, eu vou dispensar quem quer que seja.


Obedeci depressa, entrando no primeiro quarto que vi: o dele.


Nem prestei atenção direito em nada, apenas fiquei parada na porta, ouvindo.


- Desculpa vir incomodá-lo, sr. Herrera, mas é que encontraram um molho de chaves perdido no hall e eu queria saber se é do senhor – uma voz familiar disse, e se seu dono não parecesse ser um cara legal, eu teria aparecido lá e dito umas poucas e boas pra ele por interromper nossas preliminares.


- Não é minha, Andy – ouvi a voz de Poncho dizer calmamente, como se estivesse vendo TV ou fazendo algo bem zen antes de abrir a porta – Mas obrigado por perguntar mesmo assim.


O barulho de porta sendo trancada com pressa ecoou pelo apartamento, e em menos de dois segundos já pude vê-lo correr na minha direção.


- “Obrigado por perguntar mesmo assim”? – perguntei, inconformada – Você tem noção do que a pergunta dele interrompeu?


- Eu tenho, mas é melhor ele não ter – Poncho riu, me abraçando e afundando seu rosto em meu pescoço – E se você quer saber, essa interrupção só serviu pra me deixar com mais vontade.


Sorri inevitavelmente com aquela provocação, enquanto recebia beijos e leves chupões atrás da orelha.


Poncho me pegou no colo, me fazendo rir e agarrar seu pescoço, e me jogou na cama, logo caindo por cima de mim.


- Quem mandou você colocar a blusa de novo? – ele perguntou, recuando e fazendo uma cara chocada.


Tirei a camiseta ainda rindo, enquanto ele tirava a dele, e puxei-o pelo cinto da calça fazendo-o cair sobre mim pesadamente.


Ele sorriu, satisfeito, e me beijou com urgência, tirando meu sutiã rapidamente.


Poncho começou a descer seus beijos languidamente pelo meu pescoço e colo enquanto apertava meus seios, até alcançá-los com a boca.


Ele os chupava lenta e delicadamente com os olhos fechados, concentrado em me dar prazer.


E estava conseguindo até demais.


Eu acariciava seus braços e costas, incentivando-o, e ele continuou descendo seus beijos pela minha barriga, segurando firmemente em minha cintura.


Quando chegou ao cós da minha calça, ele me lançou um olhar determinado, como se nada fosse pará-lo mais.


Sem querer que ele parasse mesmo, joguei minha cabeça pra trás ao sentir suas mãos apertarem minhas coxas com força e logo subirem até o botão da calça.


Cinco segundos depois, tanto a calça como a calcinha já estavam longe dali.


Poncho abriu minhas pernas com cuidado, me observando de cima a baixo com os olhos ardendo de tesão.


Sem dizer uma palavra, ele deslizou suas mãos desde os meus seios até alcançar o interior de minhas coxas, e inclinou-se para alcançar minha intimidade com a boca.


Agarrei os lençóis da cama quando senti sua língua me tocar, devagar a princípio, mas aumentando a velocidade e a intensidade aos poucos.


Não aguentei e comecei a gemer, arqueando minhas costas pra cima enquanto ele me lambia e sugava.


Quando eu estava a ponto de gozar, ele subiu até nossas bocas se encontrarem, e calou meus gemidos com um beijo calmo e profundo.


Ao mesmo tempo, ele começou a me masturbar com os dedos numa velocidade incrível.


Eu agarrei seus cabelos com força, sem parar de gemer nem durante o beijo, e pude senti-lo sorrir.


Não demorou muito e eu gozei, fazendo-o diminuir seus movimentos.


Extasiada, minhas mãos percorreram todo o seu tronco, desenhando seus músculos do abdômen pelo trajeto, até alcançarem seu cinto.


Arranquei-o com facilidade, e o empurrei, fazendo-o cair ao meu lado.


Abri o botão de sua calça e ele mesmo a tirou, ficando apenas de boxer.


Passei uma de minhas pernas por cima dele, sentada sobre seus quadris, e comecei a acariciar seu peito e barriga, olhando fundo em seus olhos.


Ele havia me dado o melhor orgasmo da minha vida sem me penetrar, e eu pretendia satisfazê-lo com a mesma intensidade.


Comecei a beijar e lamber sua barriga, sentindo seus dedos se enterrarem em meus cabelos.


Fui descendo até alcançar sua boxer, e a tirei depressa.


Deslizei minhas mãos por suas coxas, sorrindo pra ele, e segurei seu membro já bastante enrijecido.


Demonstrando minha satisfação com o olhar, dei um beijinho em sua glande e o lambi de baixo pra cima lentamente, fazendo-o soltar um gemido rouco e fechar os olhos com força.


Coloquei-o na boca até onde consegui, e novamente ele segurou meus cabelos, orientando meus movimentos.


Eu alternava a velocidade, fazendo-o gemer alto quando estava rápido e gemer mais alto ainda quando estava devagar, como se estivesse reclamando.


Tirei-o da boca após um bom tempo provocando-o, e o observei nu deitado na cama.


Havia gotículas de suor por todo aquele corpo divino, e os cabelos dele começavam a grudar na testa.


Poncho, com os olhos semi abertos, retribuiu meu olhar com um sorriso desnorteado, o que só me motivou a continuar.


Comecei a masturbá-lo rapidamente, deslizando minha outra mão por sua coxa e bunda, e mordendo meu lábio inferior ao vê-lo se contorcer de prazer.


As mãos de Poncho apertavam fortemente minhas coxas, e suas veias do pescoço saltavam a cada gemido dele.


Voltei a chupá-lo com força, sem resistir, e pude vê-lo abrir a gaveta do criado-mudo pra pegar uma camisinha.


Poncho abriu a embalagem com os dentes e me chamou, com a voz falha.


- Chega, pelo amor de Deus.


Olhei pra ele, tirando seu membro da boca, e ele me deu o preservativo.


Coloquei-o depressa, tomando os devidos cuidados, e assim que terminei, ele me virou, ficando sobre mim novamente.


Se posicionou entre minhas pernas, e me lançou um último olhar radiante antes de me penetrar com força e de uma só vez.


Nós dois gememos alto, e eu finquei minhas unhas em seus ombros.


Poncho demorou alguns segundos antes de investir novamente, ainda se recuperando da primeira investida, e aos poucos aumentava a velocidade de seus movimentos.


Ele tentava me beijar, mas estávamos ocupados demais com outras coisas pra sermos bons nisso.


O máximo que conseguimos foi manter nossas testas unidas enquanto ele investia com cada vez mais força e me fazia arranhar suas costas sem nem pensar se estava machucando.


Suados e ofegantes, logo o cansaço começou a tomar conta de nós, mas não estávamos dispostos a parar.


Poncho jogou a cabeça pra trás, como se quisesse se segurar por mais algum tempo, mas não demorou muito e eu gozei pela segunda vez, fazendo-o desistir e gozar junto.


Soltei um suspiro exausto e relaxei, sentindo cada centímetro do meu corpo suado.


Poncho desmoronou sobre mim e envolveu minha cintura com seus braços, totalmente esgotado.


Eu o abracei pelo pescoço, dedilhando lentamente seus ombros, com um sorriso cansado no rosto.


Tudo que eu senti por alguns segundos foi a respiração lenta de Poncho em meu pescoço, me arrepiando inteira, até ouvir sua voz rouca murmurar:


- Pode ser um pouco cedo pra isso, mas.


Eu acho que te amo, pequena.


Poncho se ergueu um pouco e me olhou, com uma expressão calma e um sorriso maravilhado.


Tudo que consegui fazer foi encarar seus olhos brilhantes e sorrir de volta, sentindo uma felicidade imensurável tomar conta de mim.


- Eu amo você – falei, baixinho, enquanto fazia carinho em seu rosto rosado - Tenho certeza absoluta disso.


Vi o sorriso dele aumentar, e o abracei pelo pescoço ao receber um beijo tranquilo.


Ficamos mais um tempo deitados, abraçados, conhecendo cada pedaço um do outro, até acabarmos dormindo.


O sono mais feliz da minha vida, sem dúvida.



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Autor(a): dulcete.vondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 62



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  • aleaff Postado em 23/12/2019 - 11:34:49

    Brigada por voltar e terminar essa ótima história s2 s2 s2

  • marianarn Postado em 20/03/2019 - 20:31:40

    Posta mais !!!!!!

  • kauanavondy015 Postado em 12/03/2019 - 00:04:36

    Continuaaa PLMDS

  • kauanavondy015 Postado em 16/02/2019 - 14:39:26

    A mãe da Dulce e a melhor kkkkkkkkkk

  • kauanavondy015 Postado em 16/02/2019 - 14:38:40

    Continuaa

  • raylane06 Postado em 15/02/2019 - 01:31:30

    Continua

  • carla_ruiva Postado em 14/02/2019 - 17:22:26

    Aaaaa continua pleace ❤

  • kauanavondy015 Postado em 14/02/2019 - 07:41:31

    Como vc para nessa parteee?continuaaa pfv

  • candyle Postado em 11/02/2019 - 11:21:54

    Aaaaaah Continuaa

    • dulcete.vondy Postado em 14/02/2019 - 00:19:00

      Continuandoooo

  • kauanavondy015 Postado em 07/02/2019 - 01:30:37

    Continuaa Plmds

    • dulcete.vondy Postado em 14/02/2019 - 00:18:46

      Continuandoooo


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