Fanfics Brasil - Capítulo 64 Mentira Perfeita - Vondy (Adaptada)

Fanfic: Mentira Perfeita - Vondy (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 64

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Dulce


 


Meu coração batia tão rápido que eu pensei que fosse pular de dentro do peito. Minhas pernas estavam bambas, e correr era difícil. Sei que eu devia ter entrado na igreja e mostrado a mensagem para a polícia, mas fiquei com medo. A burocracia sempre atrapalhava tudo.


Então, tomei o primeiro táxi e liguei para a L&L. Seu Moreira atendeu e me forneceu o endereço de que eu precisava. Rezei durante todo o trajeto para que eu chegasse a tempo.


A casa era parecida com uma fortaleza. Tudo o que se podia ver era a porta da frente e um caminho de pedras ladeado de roseiras semimortas.


Uma mancha vermelha no capacho me fez estremecer. Ele estava ali. Em que condições, eu não sabia. Assim como também não fazia a menor ideia do que faria, nem o que me esperava.


Bati na porta, tentando controlar a respiração e os tremores por todo o corpo. Samantha a abriu e sorriu de um jeito que me causou calafrios.


— Até que você é rápida para entender. Quando quer. — Inclinou a cabeça para o lado, me avaliando atentamente.


— Onde ele está, Samantha? — Fui entrando sem esperar por um convite. Estava escuro ali dentro, as janelas e cortinas fechadas, o ar saturado. Um mausoléu. E ficou ainda mais sombrio quando ela fechou a porta e imediatamente passou a chave. Não tive de olhar para saber que ela sumiria com ela.


— Bem, vamos brincar de esconde-esconde. Está com você!


Hesitante, as costas rente à parede, fui indo em frente, tateando meio às cegas. — Christopher? — chamei.


Minha visão começou a se ajustar à parca luz, que mal perpassava a cortina pesada. Vi um vulto sobre o sofá.


— Christopher!


Corri para ele, me ajoelhando a seu lado. Suas pernas pendiam num ângulo estranho, a cabeça encostada no braço, os olhos fechados. Apoiei uma das mãos perto de sua cabeça. Meus dedos se encharcaram com algo úmido e pegajoso.


— O que ela fez com você? — Toquei seu rosto com dedos trêmulos, à beira das lágrimas. — Acorda. Christopher, por favor, acorda! Fala comigo.


Não, não, não. Não pode ser tarde demais. Simplesmente não pode!


Como se tivesse lido meus pensamentos, mesmo estando inconsciente, ele emitiu um gemido baixo.


— Christopher!


Suas pálpebras se ergueram e me encontraram. Seu olhar embotado passeou por meu rosto, como se não entendesse o que estava vendo. Ele tinha dificuldade para manter o foco, e temi que pudesse ter sofrido algum dano grave.


— Vou tirar você daqui. — Solucei, acariciando sua testa. Ah, meu Deus, havia um talho enorme ali. — Vou cuidar de você. Não se preocupa, tá? — Tentei sorrir.


Pela maneira como seus malares se elevaram, eu sabia que ele estava franzindo a testa. Experimentou olhar ao redor, e, mesmo desnorteado como estava, algo deve ter feito sentido para ele, já que o mais puro horror se espalhou por seu semblante.


— Dulce! Não... Sai daqui — ele disse baixinho, numa voz áspera e engrolada.


— Ah, você já o encontrou. Fim da nossa brincadeirinha.


As luzes da sala se acenderam. Pisquei algumas vezes, desorientada diante da claridade. Conforme minha vista voltava ao normal, pude dar uma olhada em Christopher. Ah, meu Deus. Havia muito sangue atrás de sua cabeça. Ele precisava de cuidados imediatamente.


— O que você fez com ele? — minha voz não passou de um sussurro, enquanto eu tocava seu queixo. Ele tentou pegar minha mão, tateando quase às cegas, como se estivesse embriagado.


— Nada que ele não merecesse. Eu me pergunto agora o que vou fazer com você...


Voltei o rosto para ela, que chegava mais perto, batendo uma peça de metal no queixo. Uma faca.


Aquilo não era nada bom.


— Fuja, Dulce — Christopher sibilou.


Uma ova que eu ia deixá-lo ali.


— Samantha, olha, você não está bem da cabeça. — Fiquei de pé, protegendo Christopher com o corpo. — Solta essa faca. Vamos conversar.


— Ah, agora você quer conversar.


— Você está confundindo as coisas. Não é dessa forma que você vai conquistar o coração dele, não.


Uma gargalhada horripilante ecoou pela sala, ao mesmo tempo em que um arrepio gélido percorreu minha coluna, terminando na nuca.


— Ah, Dulce. Você é mesmo uma piada. Eu não quero conquistar esse pobre coitado aleijado.


Meu corpo todo sacudiu, dessa vez de raiva. Ouvi-la usar aquele adjetivo cruel me fez querer pular em seu pescoço e torcê-lo. No entanto, o restante do que ela havia dito se infiltrou em meu cérebro.


Se ela não estava apaixonada pelo Christopher, qual era o propósito de tudo aquilo?


E o que uma foto minha estava fazendo em sua estante? Dezenas delas, na verdade, tiradas só Deus sabe como...


Ah, meu Deus!


Não era Christopher quem ela queria.


— Nem eu quero — murmurei, tentando desembaralhar os pensamentos.


Era a mim.


Saco. Se eu fosse melhor em ler as pessoas, certamente teria percebido antes.


— Não? — ela vacilou.


Balancei a cabeça, as ideias se organizando rapidamente. Ela sequestrara Christopher para me levar até ali. Ela o ferira por acreditar que eu o queria. Não tinha sido essa sua mensagem?


“Como você se sente quando alguém te impede de ter aquilo que você mais deseja?”


Eu tinha de agir depressa. Precisava chamar uma ambulância com urgência e manter Christopher longe daquela psicopata. E só havia uma maneira: dizer aquilo que ela queria ouvir até conseguir desarmá-la.


— Claro que não — fui dizendo. — Quem ia querer um relacionamento com ele depois de conhecer... você? — Esperei que ela estivesse tão nervosa quanto eu e não tivesse notado minha breve hesitação.


Ela se aproximou em duas passadas largas, e não fui rápida o bastante para me esquivar da mão que espalmou meu rosto.


— Mentirosa! — E me acertou com tanta força que eu cambaleei.


— Some daqui, Dulce! — Christopher tentou se sentar, mas parecia atordoado demais para conseguir algum equilíbrio.


— Como você pode dizer que não o quer? — Samantha urrou. — Você transou com ele!


— Eu só fiquei com ele porque a minha autoestima estava lá embaixo...


Foquei os olhos na estante, em busca de inspiração. Minha bochecha queimava pelo tapa. Apertei os olhos. Nunca usei um vestido de bolinhas roxas.


A moça nas fotos não era eu. Não em todas, pelo menos. Mas a semelhança era grande. Quem era ela? O que a Samantha tinha feito com ela?


— O Christopher foi apenas uma distração para me ajudar a sair da deprê — continuei falando, tentando ganhar tempo. Samantha beijava a garota em uma das fotos. Eram amantes. — Eu me apaixonei por alguém no ano passado, mas essa pessoa não parecia estar interessada em mim. Você nunca... me deu abertura... Sam — arrisquei.


Ela se retesou dos pés à cabeça, uma emoção diferente cruzando seu rosto.


Parecia esperança.


— Isso é verdade? — perguntou, com a voz tão miúda que eu mal a ouvi.


Fiz que sim uma vez. Ela hesitou, coçando a cabeça com a ponta da faca.


— Acho que agora — prossegui — não vou mais precisar dele, vou?


Devagar, Samantha deu um passo à frente. Tentei bloqueá-la, pois ela estendeu o braço em direção a ele. Aquele que segurava a faca.


— Então, você não vai se importar se eu der um fim nele.


— Não particularmente. — Engoli em seco, mas tentei manter o sorriso, ocultando meu desespero. — Mas vou me importar muito se você acabar presa por matar um homem inocente. Por favor, Sam, não faz isso. Não posso suportar a ideia de te ver atrás das grades.


— Você... não pode? — perguntou, confusa.


— Claro que não. — Esfreguei o nariz. Os olhos dela reluziam agora, mas a arma ainda estava perigosamente próxima do pescoço de Christopher. — Você sabe que eu me importo com o que acontece com você.


— Você não se importou quando me colocaram para fora da L&L. — Ela veio para cima de mim, a faca em punho. — Na verdade, foi você quem me dedurou!


— Só porque eu estava muito chateada! Eu confiava em você, e aí você me traiu. Fiquei sem chão. Sabe como é isso? Se sentir traída por alguém de quem você gosta muito? Eu nem entendi por que você fez aquilo tudo. Eu sei que você sente alguma coisa por mim. — Obsessão, talvez.


Ela fez uma careta.


— Eu não queria te prejudicar. — Sua voz era quase um sussurro. — Nunca quis! Só fiz aquilo porque eu queria que você precisasse de ajuda. Da minha ajuda. Eu esperei que me procurasse, mas você nunca procurou. Pensei que, se passássemos algum tempo juntas, você lembraria de tudo e voltaria para mim. — Ela apoiou a ponta da faca no antebraço e começou a girar. — Mas você nunca lembrou. Não lembrou, não.


Uma lágrima carmim surgiu no ponto onde ela mantinha a lâmina. Deus do céu. Ela tinha perdido a cabeça de vez.


— Nunca lembrou — repetiu. — Por que nunca lembrou, Paula? Por que você não voltou pra mim? Por que voltou pra ficar com ele?


Paula. Eu podia apostar que era a garota da foto, que se parecia um bocado comigo. Samantha já atingira um nível que eu dificilmente conseguiria alcançar usando a lógica.


— Por que você ficou com ele, Paula? — Deu risada, mas lágrimas escorriam por suas bochechas agora. — Nós éramos perfeitas juntas! Por que você foi embora, porra? — Ela me pegou pelos cabelos e colocou a ponta fria da faca sob meu queixo.


— Solta ela! — Christopher bradou, tentando se sentar outra vez, mas acabou de cara no chão.


Samantha riu alto.


— Olha que bonitinho. Tem um vermezinho no meu tapete.


— Sam, me escuta, por favor — chamei.


— Não! — Ela voltou seus olhos cruéis e alucinados para mim. — Não quero ouvir mais nada. Estou farta de tudo isso, farta de tanta dor. Só quero que isso acabe logo. E vai ser agora, nesta sala. Você vai primeiro, depois eu. Estaremos juntas, como sempre deveria ter sido.


Christopher começou a se arrastar pelo chão, como se estivesse numa trincheira, se aproximando sem fazer barulho.


— Se eu não posso ter você, Paula, ninguém mais vai ter.


— Sam, não faz isso. Olha, eu tive que ir embora uma vez, porque... — você é louca — você sabe por quê. Mas eu estou de volta. Vamos ficar juntas agora, tá? Ninguém vai nos separar. Vai ser como antes. Perfeito. — Hesitante, pousei as mãos nos ombros dela.


— Não acredito em você — cuspiu. — Você jurou que ficaríamos juntas para sempre e foi embora mesmo assim.


— Mas dessa vez eu não vou. Prometo.


Christopher já atravessara mais da metade da sala. O que ele pretendia chegando assim por trás de Samantha eu não fazia ideia. Bom, fazia, mas apenas se ele tivesse perdido o juízo.


— O que você... — Ela moveu a cabeça apenas alguns milímetros, seguindo a direção do meu olhar. Se ela visse Christopher se aproximando sorrateiramente, partiria para cima dele com a faca.


Por isso, fiz a única coisa que me ocorreu. Eu a puxei para mais perto e colei a boca na dela. Tá, não foi a melhor ideia que já tive. Em minha defesa, digo que não é muito fácil pensar com a ponta de uma faca tentando romper seu pescoço.


Samantha também deve ter pensado que não era uma boa ideia, pois se enrijeceu toda, a faca atravessando as primeiras camadas da derme, mas mesmo assim não permiti que se afastasse, sempre a encarando. A chama maligna deixou os olhos dela de repente, e foi imediatamente substituída por uma fragilidade que poucas vezes vi no rosto de um adulto. Ela fechou os olhos. Então, algo a fez vacilar. A mão de Christopher agarrou inesperadamente seu tornozelo. A faca deixou minha pele por um breve instante quando ela olhou para baixo, tentando entender o que estava acontecendo.


Certo, Christopher. Vamos ver se você é um bom professor.


Dobrei o braço num triangulo isósceles enquanto recuava o tronco para a esquerda. Girei com toda a energia, acertando o queixo de Samantha. Ouvi o barulho de metal caindo no chão e me agachei imediatamente em busca da faca, mas nada daquilo era necessário. Samantha tombou feito uma árvore, inconsciente, sobre Christopher.


Joguei a faca para o outro lado da sala e o ajudei a rolar a garota de cima de seu corpo.


Christopher levou a mão a minha nuca, me segurando com firmeza enquanto seus olhos, meio alucinados, meio embriagados de dor, escrutinavam meu rosto, meu corpo, como se para se certificar de que eu estava inteira. Ele cuspiu um palavrão ao encontrar a ferida em minha garganta.


— Não é nada. — Coloquei a mão delicadamente em seu rosto. — Você está bem?


Ele assentiu.


— Bom trabalho. Aprendeu direitinho. — Tentou sorrir.


— Ah, Christopher... — solucei, passando os braços ao redor de seu pescoço com cuidado.


— Shhh! Acabou. — Ele abaixou a cabeça e depositou um beijo em meu ombro. Então me afastou com gentileza. — Temos que imobilizar a Samantha, antes que ela acorde.


Concordei em silêncio. Lágrimas turvavam minha visão, então não foi tão simples assim encontrar algo para amarrar Samantha. Christopher se esticou e remexeu no bolso da calça dela, fazendo uma careta de dor ao pescar seu celular. Ele o levou à orelha depois de teclar alguma coisa.


— Poncho, sou eu. Não, tudo bem, estou legal, só um pouco tonto. Eu não sei. Dulce, você sabe o endereço daqui?


Enquanto ele repetia para o irmão o endereço que lhe passei, achei o cinto de um roupão no banheiro. Christopher me ajudou a amarrar as pernas e os braços dela.


— Posso saber em que porra você estava pensando quando decidiu vir aqui sozinha? Eu quase tive um infarto quando te vi, Dulce.


— Eu fiquei com medo da polícia me atrasar. Fiquei com medo que essa maluca... que ela... — Um soluço me impediu de terminar a frase.


Christopher estendeu a mão e me puxou para junto dele, soltando um pesado suspiro. Afundei a cabeça em seu pescoço, mas imediatamente recuei ao esbarrar os dedos em uma poça de sangue.


— Você está sangrando muito.


— Não é nada. — Com os olhos nos meus, ele espalmou meu rosto ainda dolorido pelo tapa. Tão de leve que eu mal senti. — Obrigado, Dulce.


Balancei a cabeça.


— Eu não teria conseguido sem a sua ajuda. Vem. Vou te ajudar a ir para o sofá.


Ele estremeceu.


— Não. Chega daquele sofá para mim. Só me ajude a ir até aquela parede.


Ele era pesado, e ferido daquele jeito não pôde me ajudar muito. Foi com bastante esforço que consegui levá-lo até o outro lado da sala. Olhei ao redor e avistei um lenço de seda estampado sobre o aparador. Ia ter que servir. Eu me ajoelhei diante dele e, com um puxão firme, rasguei o lenço ao meio.


— Agora me conta. — Ele deixou escapar um grunhido quando afastei os cabelos de sua testa e pressionei o tecido na ferida, com cuidado, para estancar o sangramento. — Como foi beijar uma garota?


Eu quase dei risada.


— Não acredito que essa é a primeira pergunta que você quer me fazer! Pode segurar para mim? — Indiquei o pano, que já começava a ensopar.


Toquei seu queixo gentilmente e o fiz virar para o outro lado. A fenda era profunda. — Ah, Christopher...


— Não é nada. Esquece isso. E a minha pergunta é tão boa quanto qualquer outra. — Ele voltou o rosto para mim e deu de ombros, fazendo uma careta de dor involuntária quando apertei a seda em sua nuca.


— Desculpa. — Eu me encolhi também. — O que ela fez com você, Christopher?


— Me pegou de guarda baixa. Agora vai, me conta. — Seu indicador tocou meu antebraço. — Foi como você imaginava, ou esse não foi o seu primeiro beijo gay?


— Acho que o que você realmente quer saber é como eu cheguei aqui.


— Isso fica pra depois. Para quando a polícia chegar. — Ele deixou a cabeça pender contra a minha mão, aquela que segurava o lenço para deter o fluxo do sangramento, e suspirou. — Assim você não precisa ficar revivendo tudo isso.


Quero saber o que você vai deixar de fora.


Eu o encarei.


— Como você sabe que eu vou ocultar essa parte?


— Porque você está, apesar de tudo, com pena da garota.


— Como você faz isso, Christopher? Como sempre consegue adivinhar o que eu estou pensando?


— Já te falei que um mágico nunca conta os seus truques. — Ele exibiu seu sorriso de canto de boca. — Mas vou dar uma dica. Eu conheço cada expressão sua, Dulce.


Algo dentro de mim arrebentou. Lágrimas e soluços fizeram meu corpo chacoalhar. Christopher jogou o lenço para o lado e passou o braço por meus ombros, me puxando delicadamente para seu peito.


— Vai dar tudo certo. Está tudo bem, fica calma. Shhhh. — Ele acariciou meus cabelos. — Já passou, Dulce.


Aquilo só me fez chorar ainda mais. Não que eu não acreditasse nele.


De algum jeito as coisas teriam de se acertar, em algum momento. O que me tirou dos eixos, o que partiu meu coração em milhares de pedaços, foi o fato ridículo — diante dos acontecimentos das últimas horas — de ele me chamar pelo nome.


Eu já não era mais a sua Pin.



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Autor(a): dulcete.vondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 88



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  • eliiv Postado em 05/08/2020 - 01:20:08

    Adorei q vc continuou.... acabei de ler e estou apaixonada e um pouco triste pois nao tem mais capítulos ... adoraria q tivesse 2 temporada

  • anne_mx Postado em 22/12/2019 - 23:50:39

    Comecei a ler essa fanfic e me apaixonei logo de cara, obrigada por não ter permitido que a história ficasse inacabada, foi linda a sua continuidade e o final então, foi incrível, meu sonho que tivesse um epílogo ou segunda temporada, PARABÉNS!!!!

    • dulcete.vondy Postado em 16/01/2020 - 23:39:21

      Muito feliz de saber que alguém voltou para ler, GRATIDÃOOOO ps.: Também adoraria que tivesse a continuação :/

  • Srta Vondy ♥ Postado em 18/12/2019 - 04:25:51

    Se eu disser que tinha pensado nessa fic hoje você acredita ? Muita coincidência cara Essa fic é perfeita e graças a Deus, tu finalizou ! Não sei se eu comentei antes mas entendo tua &quot;frustação&quot;, é muito chato tu fazer algo e não ter nada p te orientar, nem mesmo uma crítica construtiva. Amei o final, foi muito bom tu ter mantido o Chris paraplégico, mostra que para viver e ter um amor não é preciso ser &quot;perfeito&quot;, ficou muito. Queria muito q tivesse um epílogo contado como seria a vida deles casados e quem sabe com filhos... <3 Muito obrigada por todo o esforço que você teve p essa história ser adaptada e entregue p a gente se apaixonar, chorar, rir e muitas vezes tudo de uma só vez kkkk, muito obrigada mesmo e até a próxima história <3

    • dulcete.vondy Postado em 16/01/2020 - 23:40:12

      owwwwwwwwww, fiquei MUITO feliz com seu comentário, eu também gostaria que tivesse continuação :(((

  • eliiv Postado em 01/05/2019 - 17:58:45

    Continua... está muito bom! Tô adorando.

  • cliper_rafa Postado em 09/04/2019 - 20:16:06

    Aaaa, cadê você ? Desistiu ??????

  • cliper_rafa Postado em 28/03/2019 - 23:54:30

    Desanimando**

  • cliper_rafa Postado em 28/03/2019 - 23:53:57

    To desanimado de ler, poxa, gosto tanto dessa fic :(

  • carolcasti Postado em 23/03/2019 - 09:25:43

    Cadê vc? Desistiu da fic..... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plissssssssssssssssssssssssssssssss

  • capitania_12 Postado em 15/03/2019 - 20:20:27

    Aaaaaaah,continua logo por favooooooor

  • cliper_rafa Postado em 14/03/2019 - 19:09:41

    Naaaao, foi tão rápido, continua <3<3


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