Fanfics Brasil - Capítulo 65 Mentira Perfeita - Vondy (Adaptada)

Fanfic: Mentira Perfeita - Vondy (Adaptada) | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 65

584 visualizações Denunciar


Dulce


 


Assim que parei de ensopar a camiseta de Christopher, Poncho chegou com a polícia e o pai. Ambos ficaram aterrorizados com o que viram, e pouco escutaram do que Christopher e eu dissemos ao investigador Freitas. Verdade seja dita, Poncho me pegou pelos ombros em certo momento, me avaliando de cima a baixo, tentando encontrar ferimentos, já que suspeitei que naquele momento ele não era capaz de formular uma frase.


A ambulância foi chamada e Christopher foi levado para o furgão. Quando passou por mim, estendeu a mão em minha direção. Pousei a palma contra a sua. Seus dedos se entrelaçaram em meu pulso num instante e ele não soltou mais, obrigando-me a acompanhá-lo. Seu Victor e Poncho nos seguiram no carro da polícia, pois o espaço não era tão grande dentro da ambulância, e Christopher precisava de cuidados imediatos.


— Ela precisa de um curativo no pescoço — ele disse ao paramédico.


— Eu já examinei. É superficial. E você tem uns talhos bem feios, amigo.


— Primeiro ela. — Ele tentou se esquivar quando o médico aproximou um chumaço de algodão embebido em um líquido escuro.


— Lamento. Vem primeiro quem sangra mais. — Ele obrigou Christopher a virar a cabeça e começou a trabalhar na ferida que havia na parte de trás.


Christopher não disse nada, não emitiu um único silvo enquanto o médico realizava os primeiros procedimentos, e manteve o olhar no meu durante o tempo todo, a mão ainda presa a meu pulso, como se tivesse medo de me soltar. Era compreensível. Eu mesma não conseguia imaginar o tipo de pesadelo que Samantha havia infligido a ele. Acho que, para ele, eu funcionava como uma ligação para fora daquele inferno.


Meu celular tocou, e tive de me virar um pouco para pegá-lo.


— Florzinha, onde você está? — Christian foi dizendo. — Por que não atendia o telefone?


— Calma, Christian. Agora está tudo bem. Encontrei o Christopher. A Samantha tinha... sequestrado ele.


Christopher desviou o olhar para o teto da ambulância e soltou meu pulso.


— O quê? Mas por quê? Ele está bem? Você está?


— Sim, acho que estamos, dentro do possível. O Christopher está bastante machucado.


— Não estou — ele resmungou.


— Está sim — o paramédico disse, sem erguer os olhos do que estava fazendo.


Christian quis mais detalhes, mas eu não estava em condições de dar. Não queria reviver tudo aquilo agora, então prometi que contaria tudo assim que nos encontrássemos. Ele desligou, já a caminho do hospital.


Assim que chegamos, Christopher foi levado para fazer uma tomografia, enquanto fui atendida no pronto-socorro e ganhei um curativo. Christian me encontrou saindo dali e achou que era um bom momento para gritar comigo.


— Burra! Muito burra! Por que você não me avisou? Por que foi lá sozinha, caralho? Aquela louca podia ter te matado! — ele grunhiu, me pegando pelos ombros. — Nunca mais faça isso! Nunca mais corra em direção a uma psicopata! — Então afundou minha cabeça em seu peito e passou os braços ao meu redor. — Não acredito que tudo isso estava acontecendo e você não me contou nada!


— De que ia adiantar, Christian? Não havia nada que você pudesse fazer. — Nem ninguém. — A Samantha está completamente louca.


— Eu podia ter tentado te proteger! Ter ido com você. Como você pôde ocultar tudo isso de mim, Dulce? Sabotagem, sequestro, tentativa de homicídio! Como essa moça pôde fazer uma coisa dessas?


Depois de sermos levados para uma sala desocupada e ouvirmos o que o investigador Freitas descobrira sobre Samantha, não era tão inacreditável assim.


Samantha e Paula viveram juntas por quase dez anos. Tinham um relacionamento perfeito, eram parceiras em tudo e nunca brigavam. Porém, quatro anos atrás, Samantha insistiu que fossem acampar com alguns amigos. Paula não queria ir, não era muito aventureira, mas cedeu aos apelos da namorada. Aconteceu num fim de semana do Dia das Mães. As duas acabaram se perdendo do grupo, na mata. Elas conseguiram montar a barraca e se abrigar na primeira noite, enquanto aguardavam o resgate.


Mas esfriou muito, então decidiram acender uma fogueira. Tudo que as duas tinham eram uma lanterna e um canivete, e saíram para procurar galhos caídos nos arredores para acender a tal fogueira. Paula encontrou uma árvore tombada havia certo tempo. Ao retirar alguns galhos secos, descobriu um ninho de escorpiões eriçados. Ela foi picada por três deles.


Samantha conseguiu levá-la de volta para a barraca, mas três horas depois seu coração parou. Samantha não a soltou em momento algum. Os bombeiros só a encontraram após três dias, ainda embalando o corpo sem vida de Paula, já em estado de decomposição.


Samantha tentou se suicidar seis vezes no período de um ano e meio, chegou a ser internada numa clínica psiquiátrica, mas não pareceu apresentar melhora. A família imaginou que o trabalho pudesse salvá-la. E funcionou. Desde que começara a trabalhar na L&L, no ano passado, ela nunca mais atentou contra a própria vida.


Freitas me mostrou uma foto dos arquivos do acidente de Paula.


Erámos mesmo muito parecidas.


— Acredito que as tentativas de suicídio tenham parado quando a cabeça perturbada de Samantha encontrou um paliativo para a dor — ele disse.


— Eu — murmurei.


Freitas fez que sim.


— Caralho — silvou Christian, cobrindo a boca com os dedos.


— Você se materializou no sonho dela — prosseguiu o investigador. — A namorada que voltou do mundo dos mortos. E, quando você não correu para os braços dela, como ela esperava, Samantha começou a maquinar todo tipo de subterfúgio para atraí-la. Isso também não surtiu efeito. A única saída que ela encontrou foi eliminar a fonte do que ela acreditava ser o empecilho. O sr. Christopher Uckermann.


— Ela pretendia matá-lo, então? — Christian quis saber.


— É provável. Dulce seria a próxima. E ela terminaria por cometer suicídio. Muito típico.


Estremeci. Meu coração se condoera ao ouvir a história de Samantha, mas pensar no que ela poderia ter feito com Christopher eliminou qualquer sentimento que não fosse raiva, estivesse ela doente ou não.


— E o que acontece agora? — questionei.


— Ela vai ser internada numa clínica para doentes mentais — explicou Freitas. — Duvido muito que consiga sair de lá. Para a segurança dela e a pública. A menina é um perigo.


Depois disso, ele demandou que eu o acompanhasse até o quarto de Christopher, pois tomaria seu depoimento. Eu me senti grata. Estava louca de preocupação. Queria saber se a tomografia apontara algum dano em seu cérebro por causa da pancada. Christian não pôde entrar comigo. Já tinha gente demais lá dentro.


Christopher estava no primeiro andar, rodeado pela família. Anahí e Poncho estavam abraçados ao pé da cama. Dona Alexandra estava numa cadeira ao lado da cabeceira, acariciando o braço do filho caçula. Seu Victor mantinha a mão no ombro dela. Nicolas estava recostado na janela. Entramos sem fazer barulho, mas Christopher virou a cabeça em minha direção no mesmo instante, como se fosse capaz de sentir minha presença.


Não foi tarefa fácil ouvir o que ele tinha para contar ao investigador.


— Ela fingiu que era amiga da Dulce, e eu só percebi que tinha algo errado pouco antes de ela me acertar por trás. Não cheguei a perder os sentidos, mas fiquei num limbo de entorpecimento esquisito. Ela me... — ele relanceou a mãe e a mim — levou até o carro...


— Arrastando? — Freitas indicou os curativos em seus joelhos.


Ele fez que sim, a contragosto, enquanto a mãe arfava e eu engolia em seco.


— Não me lembro de muita coisa depois disso. Só de ela me jogar no sofá. Usei a pouca energia de que ainda dispunha e lutei com ela. Mas ela tinha um crucifixo de bronze maciço, de uns trinta centímetros, e eu não tinha nada. — Encostou a mão na testa, onde levara alguns pontos.


Os Uckermann começaram a falar ao mesmo tempo, horrorizados, e Freitas ameaçou colocá-los para fora mais de uma vez. Quanto a mim, corri para o banheiro e acabei vomitando, e só não fui levada de volta para o pronto-socorro porque garanti que não havia batido a cabeça.


Freitas foi embora, deixando a promessa de que tornaríamos a nos ver em breve, para dar andamento ao processo.


— Dulce, minha querida. — Seu Victor pegou minhas mãos, levando-as aos lábios. — Como está se sentindo? Precisou tomar ponto?


— Estou bem, seu Victor. Foi só um arranhão.


— Nossa heroína! — Alexandra deixou a cabeceira da cama para me abraçar, e achei que aquilo era um gesto e tanto. — Jamais vou poder agradecê-la o suficiente por ter ido ao encontro daquela... monstra e salvado o nosso menino.


— Mãe! — Christopher gemeu.


Ela revirou os olhos.


— O que foi dessa vez? Está bravo por que eu te chamei de menino ou por que eu afirmei que ela te salvou?


— Por que não vamos comer alguma coisa? — sugeriu Poncho. — Ninguém comeu nada ainda.


— Excelente ideia, filho — concordou seu pai.


— Mas... — Alexandra começou.


— Vamos aproveitar que a Dulce está aqui. Ela não vai deixar o Christopher fazer nenhuma besteira. — Anahí pegou o cotovelo da sogra com gentileza.


— Vamos, você precisa comer alguma coisa.


Alexandra assentiu uma vez, depois de dar uma longa olhada em seu caçula.


— Não sei o que fizemos de errado, Victor — ela disse ao marido enquanto era conduzida para fora. — Nossos meninos se metem em confusões que sempre terminam no hospital!


— Não tenho certeza se o problema está nos nossos meninos, Alexandra...


Poncho ainda ria ao fechar a porta.


Eu me aproximei da cama, devagar. Christopher acompanhou meus movimentos como se fosse uma águia.


— Estou preocupado com você — ele disse. — Como está o seu estômago?


— Melhor. E você? O que a tomografia mostrou?


— Está tudo em ordem, mas você devia ter ouvido. Nunca tinham visto um cérebro como o meu. Falaram algo sobre lobos parietais semelhantes aos do Einstein. — Ele me mostrou aquele meio-sorriso presunçoso.


— É mesmo? E eu que achei que pudessem comparar o seu cérebro ao de uma estrela-do-mar... Ah, verdade. Elas não têm um.


O sorriso se alargou.


— Você acabou de tentar fazer mais uma piada?


— Eu fiz, não tentei — corrigi. Tomei fôlego. — Christopher, eu preciso te pedir desculpa. Nada disso teria acontecido se eu não tivesse metido você nisso.


— Você não pode se culpar pela insanidade da Samantha.


— Posso sim. Ela estava obcecada por mim, e você se tornou um alvo porque eu te meti numa história que não devia nem ter existido. Eu me sinto responsável pelo que ela fez com você.


— Não quero que se sinta assim. Se me lembro bem, fui eu que me ofereci para ser seu noivo e te propus o acordo. Você nunca me obrigou a nada. Você não tem culpa. — Ele se remexeu na cama, um sorriso a meio caminho. — Mas até que foi engraçado, não foi? Você pensando que ela estava interessada em mim, quando na verdade ela queria você.


Revirei os olhos.


— Tive esperanças de que, por estar ferido, você se tornaria mais tolerável, mas vejo que me enganei.


Ele deu risada. No entanto, o clima no quarto ficou estranho e eu não sabia onde colocar as mãos. Havia tanta coisa que eu queria perguntar, mas não era o momento. Ele já tinha passado pelo inferno naquela noite. Não precisava reviver recordações que o machucavam também.


— Bom, eu... vou indo. Minha mãe deve ter caído no sono, ou já teria me ligado a esta hora. Se precisar de alguma coisa, é só me ligar. Quer dizer, se você quiser. — Comecei a me afastar.


— Dulce, espera. — Ele ergueu a mão e tocou meu pulso, prendendo-o. Seu olhar continha tudo o que eu lembrava: fogo, desejo, desespero. — Você não pode ficar mais um pouco?


Meu coração se inflamou de esperança.


— Eu...


A porta se abriu inesperadamente e uma garota entrou, toda alvoroçada. Ela correu para a cama, se jogando de encontro a Christopher.


Eu a conhecia. É claro que sim.


— Eu acabei de falar com o seu irmão na lanchonete, e ele me contou o que aconteceu. Que coisa horrível, Christopher! — Ela se endireitou para olhar em seu rosto. — Você está bem agora?


— Obrigado pela preocupação, mas estou muito melhor do que pareço, Sandrinha.


— Vim acompanhar minha cunhada. O bebê dela deve nascer esta noite, e quando vi o Poncho com aquela cara... Ah, desculpa — disse ela ao me notar ali parada. — Não queria ter interrompido vocês. Foi mal.


— Não interrompeu. — Apenas quando senti meu coração se partir de novo é que me dei conta de que havia acreditado no que ele me dissera.


Que não tinha acontecido nada entre eles.


Acho que nunca me senti mais tola em toda a minha vida. Eu me deixei enganar pelo mesmo homem duas vezes. Eu quis odiá-lo. Quis muito, mas não fui capaz. Minha estupidez não tinha limites.


— Bom, eu vou indo. — Acenei para eles e tentei sorrir, piscando rápido para aplacar a umidade que de repente insistia em se acumular em meus olhos. — Se cuida, M-Christopher.


— Dulce, não. — Ele tentou se sentar e Sandrinha o impediu, colocando a mão pequenina em seu peito. Também não precisava ficar tocando nele daquele jeito para que eu entendesse o recado.


— Calma aí, grandão. Você está muito machucado para se levantar — ela disse.


— Dulce, por favor — ele implorou quando comecei a me afastar. — Nós não terminamos ainda.


Mas tínhamos terminado, sim. Agora, de uma vez por todas.


— Adeus, Christopher — consegui sussurrar.


— Dulce! Não!


Saí do quarto sem olhar para trás, fechando a porta. Um ruído agudo, de alguma coisa se quebrando, soou ali dentro, e eu fechei os olhos.


— O que aconteceu? — Christian estava diante de mim, o semblante preocupado.


— Meu encerramento, Christian — consegui dizer.


— Ah, Dulce... — Ele tentou me abraçar, mas eu me esquivei, pois do contrário acabaria abrindo o berreiro.


A porta tornou a se abrir e a cabeleira castanha de Sandrinha apareceu no vão. Assim que me viu, ela disparou em minha direção.


— Não é o que você está pensando — foi dizendo. — O Christopher e eu somos apenas amigos agora. Juro! Você tem que acreditar em mim. Aquele cara te ama, garota.


— Claro que sim.


— Tô falando sério. Não vou mentir. — Ela pegou uma mecha de cabelo e começou a torcer, parecendo nervosa. — Teve um tempo em que eu achei que ele pudesse ser o cara certo pra mim. Mas aí você apareceu e... bom, ele ficou louco por você. Não sou de ficar esperando migalhas, entende? Quero tudo ou então nada. Meio-termo não rola comigo. Nosso caso acabou quando ele se envolveu com você. Acredite em mim.


Massageei as têmporas. Os acontecimentos da noite se misturavam, e eu não conseguia lidar com mais nada.


— Desculpa. Eu estou muito cansada. Só quero ir pra casa.


— Mas... — Sandrinha começou.


Apenas abanei a cabeça e comecei a me afastar. Christian me seguiu, quieto.


Foi a passos lentos e não muito firmes que deixei o hospital e Christopher para trás.



Compartilhe este capítulo:

Autor(a): dulcete.vondy

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
- Links Patrocinados -
Prévia do próximo capítulo

Dulce   Passaporte, documentação da L&L, bolsinha de remédios, óculos reserva, euros... Terminei de conferir minha mala pela terceira vez e fechei o zíper. Verifiquei a bolsa, checando se estava tudo ali, e acabei encontrando o CD que Christopher me dera na noite passada. Fiquei olhando para a caixinha por um bom tempo. Desde q ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 88



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • eliiv Postado em 05/08/2020 - 01:20:08

    Adorei q vc continuou.... acabei de ler e estou apaixonada e um pouco triste pois nao tem mais capítulos ... adoraria q tivesse 2 temporada

  • anne_mx Postado em 22/12/2019 - 23:50:39

    Comecei a ler essa fanfic e me apaixonei logo de cara, obrigada por não ter permitido que a história ficasse inacabada, foi linda a sua continuidade e o final então, foi incrível, meu sonho que tivesse um epílogo ou segunda temporada, PARABÉNS!!!!

    • dulcete.vondy Postado em 16/01/2020 - 23:39:21

      Muito feliz de saber que alguém voltou para ler, GRATIDÃOOOO ps.: Também adoraria que tivesse a continuação :/

  • Srta Vondy ♥ Postado em 18/12/2019 - 04:25:51

    Se eu disser que tinha pensado nessa fic hoje você acredita ? Muita coincidência cara Essa fic é perfeita e graças a Deus, tu finalizou ! Não sei se eu comentei antes mas entendo tua &quot;frustação&quot;, é muito chato tu fazer algo e não ter nada p te orientar, nem mesmo uma crítica construtiva. Amei o final, foi muito bom tu ter mantido o Chris paraplégico, mostra que para viver e ter um amor não é preciso ser &quot;perfeito&quot;, ficou muito. Queria muito q tivesse um epílogo contado como seria a vida deles casados e quem sabe com filhos... <3 Muito obrigada por todo o esforço que você teve p essa história ser adaptada e entregue p a gente se apaixonar, chorar, rir e muitas vezes tudo de uma só vez kkkk, muito obrigada mesmo e até a próxima história <3

    • dulcete.vondy Postado em 16/01/2020 - 23:40:12

      owwwwwwwwww, fiquei MUITO feliz com seu comentário, eu também gostaria que tivesse continuação :(((

  • eliiv Postado em 01/05/2019 - 17:58:45

    Continua... está muito bom! Tô adorando.

  • cliper_rafa Postado em 09/04/2019 - 20:16:06

    Aaaa, cadê você ? Desistiu ??????

  • cliper_rafa Postado em 28/03/2019 - 23:54:30

    Desanimando**

  • cliper_rafa Postado em 28/03/2019 - 23:53:57

    To desanimado de ler, poxa, gosto tanto dessa fic :(

  • carolcasti Postado em 23/03/2019 - 09:25:43

    Cadê vc? Desistiu da fic..... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plissssssssssssssssssssssssssssssss

  • capitania_12 Postado em 15/03/2019 - 20:20:27

    Aaaaaaah,continua logo por favooooooor

  • cliper_rafa Postado em 14/03/2019 - 19:09:41

    Naaaao, foi tão rápido, continua <3<3


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.


- Links Patrocinados -

Nossas redes sociais