Fanfics Brasil - Capitulo 16 A Maldição da Fênix: O Despertar

Fanfic: A Maldição da Fênix: O Despertar | Tema: Mitologia Grega/Romance/ Lobisomens/Vampiros/ Feiticeiros/Magia/Hot +18/ Violência/Assassinato/Esqua


Capítulo: Capitulo 16

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Pela primeira vez em milênios eu realmente me senti bem, ouvir os ossos daquela garota serem moídos sob meus pés era a sensação tão… Satisfatória, ou como eu prefiro chamar “Acerto de contas atrasadas”. Ah como eu queria assistir meu irmãozinho reencontrar aquela garota patética, mas felizmente tenho coisas muito mais importantes do que rever a desprezível da Grayson. Eu estava tão distraído em meus pensamentos, que por um segundo esqueci aonde estava, meu velho e aconchegante cantinho: Lotus Paradise. Esse lugar é um paraíso para os pecadores, muitos estrangeiros veem esse lugar como um bar comum, mas a meu ver esse lugar deixou de ser “apenas um bar” faz tempo. Eu venho aqui faz mais de um século, no entanto era a primeira vez que via aquele lugar lotado. A decoração até que era bacana, a estrutura era de um casarão antigo, as paredes eram de madeira assim como o piso. A escada tinha um formato espiral, o corrimão estava enferrujado devido ao tempo, as paredes estavam enfeitadas com várias cabeças e partes de animais, havia uma enorme pele de urso na entrada, provavelmente usavam como tapete para limpar os pés. As mesas estavam enfileiradas pelo bar, formando um S gigante. E próximo a escada havia um balcão com uma porta no canto direito, provavelmente era a dispensa onde guardavam as bebidas e os outros “brinquedinhos” que ajudavam o pessoal se divertir. Vasculho o bolço do meu jeans e encontro meu maço de cigarro, pego um e largo o resto em cima da mesa, pego o isqueiro e acendo o cigarro. Havia uma fila se formando até o balcão, um bando de brutamontes pedindo jarras e canecas de cerveja. A garota corria de um lado para o outro desesperadamente tentando dar conta do serviço, mas infelizmente a podre coitada se atrapalho e tropeçou nos próprios pés, fazendo a cerveja voar na cara dos imbecis que estavam na frente. Então um deles a agarrou pelo cabelo e a atirou contra a parede. Tá legal essa foi covardia.




Largo meu cigarro no chão e vou até a fila, agarro ombro dele fazendo-o se virar para mim. Não vou menti o cara era mais feio que o capeta, por um momento achei que ele fosse travesti. Os braços eram tão grandes que dava para ver as veias dos músculos saltando para fora, sua barba era comprida e toda nozada e seus olhos pareciam bolinha de gude. Ele cuspiu no chão e então me analisou da cabeça aos pés como se eu fosse um verme.




_ O que você quer playboy?_perguntou grosseiramente.




Seu cheiro era asqueroso e quando abriu a boca meu estômago se contorceu, precisei trancar a respiração para conseguir falar.




_ Posso ser Playboy, mas diferente de você não sou um bêbado machista_meu tom de voz saiu mais ameaçador do que esperava.




O homem se virou para mim, seu rosto estava vermelho de raiva, ele ergue uma das mãos para tentar me agarrar mais eu desvio facilmente. Ele tenta me dar um soco e eu o detenho com a mão, as pessoas que nos observavam começaram a rir.




_Seu desgraçado!_ rugiu ele._Eu vou te matar!




Reviro os olhos e logo em seguida ele me atinge com uma cadeira, antes que a cadeira pudesse me tocar eu a seguro com a mão e a empurro fazendo-o se desequilibrar e cair no chão, arranco a cadeira de suas mãos e a jogo para o lado. Todos em volta me olham assustados, o grandalhão tenta se levantar mais não consegue, ele olhava para mim assustado como se tivesse vendo um animal selvagem faminto.




_ E agora grandão vai me matar?_ provoco.




Ele tremia mais que gato assustado, levantou aos tropeços e saiu correndo do bar. Recolho a cadeira do chão e a ponho de volta no lugar, a garota ainda estava no chão e me encarava, seu olhar tinha uma mistura de medo e gratidão. Ela puxa uma mexa do cabelo para trás da orelha deixando o rosto a amostra e sorri agradecida, vou até ela e estendo a mão para ajuda-la a levantar, ela estava machucada os joelhos estavam sangrando devido aos cacos de vidro no chão. Não vou nega ela era uma gracinha, seu cabelo preto descia pelas costas as pontas brilhavam em um roxo vivo. Ela usava um vestido preto com uma caveira estampada, e discretamente do lado esquerdo do pescoço havia uma marca de nascença em forma de lua crescente. Parece que hoje vou me divertir muito com essa lobinha. Pensar nisso me deixou excitado, abro um sorriso sedutor e ela fica vermelha. Ela sorri timidamente para mim e se afasta voltando para trás do balcão, cruzo os braços analisando-a por um instante e então volto para minha mesa e acendo outro cigarro. A noite parece que passou voando, aos poucos o bar foi esvaziando, brisas de vento invadiam o bar fazendo as cortinas dançarem nas janelas, o ar estava gelado mais eu não me importava com isso. Enfio meu maço de cigarro no bolço junto com o isqueiro, deixo o dinheiro na mesa e saio andando. Atravesso a rua calmamente ignorando as buzinas e os xingamentos.




_Ei! Espera!_ disse uma voz familiar.




Me viro e vejo a garota correndo até mim desesperadamente, ela havia colocado um casaco, seu cabelo estava desajeitado por causa do vento.




_ Pois não senhorita…?




_ Lilian Scrowford_respondeu ela._ Mas pode me chamar de Lily e você é…?




_Jason Keller.




Seus olhos brilham de empolgação e ela sorri animada como se estivesse vendo seu ídolo preferido, ela se aproximou e ficou na ponta dos pés para beijar meu rosto. E então se afasta de vagar colocando as mãos no bolço do casaco, com o polegar acaricio seu queixo e levanto mais sua cabeça obrigando-a a olhar nos meus olhos. Os olhos dela estavam dourados, exatamente como os olhos de um lobo mais pude ver claramente o desejo ardente e incontrolável e sabia exatamente o que ela queria. Precisei reunir todas as minhas forças para não agarrá-la ali mesmo, Lilian estava me tirando dos trilhos mais eu não ia deixar ela ganhar assim tão fácil.




Provavelmente andamos umas 6 quadras até chegar em casa, vasculho meu bolso da jaqueta e pego a chave, destranco a porta e acendo as luzes atirando a chave no sofá. Lilian entra logo atrás de mim e tira os sapatos e o casaco, deixando ambos perto do sofá. Ela agarra a manga da minha camisa obrigando-me a virar e olhar para ela, abro um sorriso malicioso ao vê-la daquele jeito, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa ela me puxa para junto de si e me beija loucamente, seus lábios quentes e macios se encaixavam perfeitamente nos meus enquanto sua língua invadia minha boca desesperadamente e se encontra com a minha. Chupo sua língua com força sentindo o gosto da sua boca, ela retribui intensamente o beijo e pula em meus braços envolvendo suas pernas em minha cintura. Desliso minhas mãos por seu corpo e aperto seus seios, sinto seu corpo arrepiar com meu toque. Eu a encosto contra a parede rasgo sua blusa e arranco seu sutiã deixando seus seios expostos. Gemidos escapam de sua boca enquanto minhas mãos deslizam por seu corpo, assim que afasto os lábios percebo que ela está sem folego, porém seus olhos estão ardentes de prazer. Ela arranca minha camisa com tudo fazendo os botões voarem para todos os lados, sorrio maliciosamente e beijo seu pescoço dando-lhe um chupão gostoso e forte. Ela solta um gemido e crava as unhas nas minhas costas arranhando-a com força, e então volto a beijá-la intensamente. Eu a puxo para mim afastando-a da parede e a levo para o meu quarto, sento na ponta da cama fazendo com que ela fique sentada em cima de mim. Ela arranca meu cinto com agilidade e abre minha calça rapidamente. Ela me empurra para trás obrigando-me a deitar, ela tira o restante de minha roupa e atira num canto e volta a ficar em cima de mim deixando uma trilha de beijos no meu corpo, do pescoço ao abdome. Ela para subitamente e sinto suas mãos massagearem meu pau lentamente, então ela o engole por inteiro deixando sua língua explorá-lo. Jogo a cabeça para trás me contorcendo de prazer. Eu a puxo para mim outra vez obrigando-a sentar em cima de mim, penetro meu pau e vou metendo rápido e com força deixando o cu dela arrombado. Ela cavalga com agilidade e rapidez em cima de mim fazendo minhas bolas baterem com força na sua buceta, ela joga a cabeça pra trás e grita de prazer. Continuo metendo com força e acelero cada vez mais o ritmo fazendo a buceta dela engolir meu pau por completo, então começo a gozar.




_AH!!!! AH MEU DEUS!!_ gritou ela.




Sorrio maliciosamente e ela se inclina para me beijar, e então desaba na cama deitando ao meu lado suada e ofegante.




_Isso foi… impressionante…_disse ela. Sua voz estava falhando devido a respiração acelerada.




_É eu sei _não consigo conter a arrogância em minha voz.




Ela ri baixo e se vira de lado afundando a cabeça no travesseiro, me aproximo dela e me concentro no seu cheiro, era levemente doce e refrescante seu coração batia irregularmente como o coração de um passarinho. Afasto o cabelo de seu pescoço e analiso com cuidado as veias de seu pescoço, e la estavam elas: pequenas linhas azuladas se expondo na pele bronzeada.




_Bons sonhos lobinha_ sussurro em seu ouvido.




Ela sorri, mas continua dormindo, a pulsação começa a acelerar um pouco e o sangue pulsa cada vez mais forte fazendo minhas presas latejarem e minha garganta arder. Que se dane! Cravo meus dentes em seu pescoço rasgando a pele e perfurando as veias deixando o sangue quente encher minha boca e descer pela minha garganta.













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Autor(a): pamybonnie95

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