Fanfics Brasil - Capitulo 23 A Maldição da Fênix: O Despertar

Fanfic: A Maldição da Fênix: O Despertar | Tema: Mitologia Grega/Romance/ Lobisomens/Vampiros/ Feiticeiros/Magia/Hot +18/ Violência/Assassinato/Esqua


Capítulo: Capitulo 23

210 visualizações Denunciar


Eu precisava sair dali mais não tinha a menor ideia de onde ir, Matthew precisava de ajuda, e no momento apenas eu poderia ajudá-lo. O problema é: como eu faria isso. Minhas mãos tremiam e minha cabeça girava, na tentativa desesperada de encontrar a solução. Paro o carro de repente, vasculho o bolço da minha jaqueta e pego meu celular, abro a lista de contatos e corro os olhos pela tela esperando encontrar o telefone de Elizabeth. Depois de algumas tentativas inúteis ela finalmente atende:




_ Alô?




_Lizz sou eu.




Houve um breve silêncio, e então ela explodiu.




_ ONDE VOCÊ ESTÁ! SUA TIA E EU ESTAMOS LIGANDO PARA VOCÊ A DIAS!! _berrou ela.




_ Se acalme o.k. eu estou bem, não se preocupe_garanti.




Eu não estava em condições de discutir, minhas pernas estavam doendo meus pés e minhas mãos latejavam. Olho para Matthew e me assusto um pouco em ver seu estado físico, suas costelas estavam expostas os ossos estavam saltados e além de tudo os hematomas começavam a surgir em seu corpo, uma linha que ia do rosto ao tórax e se estendia para os braços . Sua respiração estava baixa mais era possível ouvi lá e estava difícil para ele respirar. Eu esperei Elizabeth se acalma e começo a falar outra vez




_ Eu estou bem não precisam se preocupar estou na Grécia com o Matthew. _explico




_ Na Grécia com o…_ sua voz falhou por um instante. _O que você tem na cabeça Alex ele é perigoso.




Eu não precisava ficar ouvindo isso agora, respiro fundo e espero Elizabeth terminar de fazer todo o discurso sobre como Matthew era cruel. Não conseguia acreditar no que ela falava sobre ele. Sei que ele não é o “cara certinho”, mas não acho justo julgar alguém desse jeito.




_ Lizz não quero discutir isso agora o.k. Matthew precisa da minha ajuda.




Contei a ela o que aconteceu ontem, ela ficou chocada quando contei sobre as feiticeiras e como eu as derrotei tão facilmente, e para ser sincera até agora não acredito como fiz aquilo. De repente me lembrei do que Clarisse havia me dito em Nova Orleans, mas eu não fazia ideia de que meu poder fosse tão grande.




_ Desculpe Alex não sei como posso ajudar _ desculpou-se.




_ Tudo bem vou ver o que posso fazer.




Desligo o telefone e o enfio no bolço novamente, uma vaga lembrança me ocorreu, o dia em que Matthew me deu seu sangue para me curar. Talvez desse certo se eu…




Abro o porta-luvas e vasculho lá tentando encontrar alguma coisa afiada o bastante para cortar, por fim pego um canivete e faço um corte na palma da mão. Sinto um leve formigamento na mão e logo o sangue se espalha formando uma pequena poça, me inclino e fico por cima de Matthew aproximo minha mão de sua boca e o sangue escorre lentamente até sua garganta. Seu corpo reagiu ao meu sangue quase que imediato mais ele permanecia inconsciente, com minha outra mão apoio sua cabeça erguendo-a um pouco para que ele conseguisse beber com mais facilidade. Minutos depois os estralos começaram, todos os ossos começavam a voltar para o lugar, de início fiquei preocupada mais depois quando vi os hematomas sumirem e os ossos alinhados no lugar relaxei um pouco.




Não demorou muito para ele acordar, mais levou alguns instantes para recuperar completamente os sentidos. Podia ser minha imaginação, mas ele parecia muito fraco, mesmo depois de beber meu sangue.




_Onde estamos? _ perguntou ele instantes depois.




O que eu diria? Que “lutei” sozinha com três feiticeiras psicóticas? Provavelmente ele diria que eu perdi o juízo, então simplesmente dei de ombros enquanto dava a volta no carro e me recostava no banco. Coloco a chave na ignição e o motor ganha vida de novo, Matthew continua a me encarar por um momento e então agarra meu braço com força e o puxa para si obrigando-me a olhar para ele. Seus olhos estavam mais ardentes do que nunca, o verde vivo parecia consumir seus olhos como fogo. Seu cabelo estava habitualmente bagunçado enquanto a franja caia discretamente sob o olho direito, ele se reclina um pouco obrigando-me a jogar a cabeça para trás minha respiração simplesmente travou e meu coração martelava freneticamente, por um minuto pensei que ele sairia pela boca. Com uma das mãos Matthew afasta meu cabelo do pescoço deixando-o vulnerável e completamente exposto, ele aproxima os lábios do meu pescoço e então me olha por inteiro e sussurra em meu ouvido.




_Me desculpe por isso Alex.




Sinto uma leve pontada em meu pescoço e meu sangue escorre entre seus lábios, fecho os olhos e o envolvo em meus braços, minhas mãos deslizavam por suas costas lentamente contornando os músculos com os dedos. Foi a coisa mais confusa que senti na minha vida, eu deveria morrer de medo mais estava sentindo o oposto. Eu me sentia segura e protegida, não conseguia ter medo dele ou sentir algo ruim nele, o que eu não entendia era o por que só ele tinha esse efeito sobre mim de maneira tão… Intensa. Sempre fui um ímã para os garotos, embora nenhum deles “me atraísse” para mim os garotos do colegial eram muito imaturos, sei lá parecia que o cérebro deles parou de evoluir em algum período da infância. Talvez por isso nunca me interessei pelo sexo oposto.




Matthew se afasta e então abro os olhos, seus lábios estavam vermelhos e o sangue escorria pelo canto da boca. Seus olhos pareciam os de um felino pronto para atacar sua presa indefesa, seus olhos pareciam estar em chamas, provavelmente eu estava ficando louca e vendo coisas mais aquele fogo em tom esmeralda nos olhos dele era tão intenso que quase era possível sentir o calor emanando deles. Ele cobriu a boca com as costas da mão e virou o rosto, provavelmente estava com vergonha por eu vê-lo daquele jeito. Ajeito-me no banco e coloco uma das minhas mãos em seu ombro, ele vira o rosto e olha para mim. Eu não fazia ideia do que dizer, então em vez de dizer palavras bobas que não ajudariam em nada eu simplesmente afaguei seu ombro. Talvez assim eu pudesse lhe trazer um pouco de conforto, ele parecia exausto seu rosto estava meio abatido mesmo depois de beber meu sangue.




Sem dúvida o feitiço que as feiticeiras fizeram foi muito forte até mesmo para ele que é híbrido, ele vasculha o bolço da calça e pega o celular digita alguns números.




_Nícolas Leviet por favor _Pediu educadamente.




Olho para ele confusa e depois me concentro no carro, piso com firmeza no acelerador e o carro ganha velocidade transformando as árvores ao nosso redor em uma enorme trilha de borrão verde. Leviatã esse sobrenome era estranhamente familiar e não era no sentido positivo, quando Matthew desligou o telefone olhei para ele.




_Quem é esse Nícolas Leviet? _ pergunto distraidamente.




Matthew olha para mim confuso e depois balança a cabeça rindo baixinho. Ele guardou o celular no bolço e se concentrou em fechar os botões da camisa enquanto começava a falar calmamente:




_ Existem três clãs cujo os lideres sejam descendentes diretos dos deuses, porém cada um carrega um poder diferente. O meu é o clã Laycan, por tanto os poderes do meu clã são nutridos pela lua cheia. O segundo clã pertence a família Leviet, eles são os vampiros mais antigos na história da humanidade. Bom, já o terceiro clã pertence a família Grayson, o clã da fênix. _ Ele fez uma longa pausa e continuou. _Há muitos anos minha irmã se envolveu com o líder do clã Leviet, na época era proibido Lobos se envolverem com Vampiros, mas as coisas se complicaram quando minha irmã percebeu que estava grávida. Quando ela percebeu que estava prestes a dar a luz entrou em desespero, ela sabia que se os lideres do conselho soubessem de seu envolvimento com Liam e desse bebê ela seria morta. Assim que a criança nasceu ela tentou afogá-lo no rio, mas quando viu que o bebê era em parte imortal e que matá-lo seria inútil deixou-o no rio abandonado e fugiu para Nova Orleans pedindo asilo para o clã dos lobos Crescentes. Liam acabou pagando o preço no fim das contas, ele foi esquartejado em praça pública, e seus restos foram queimados.




Quanto ao bebê de certa forma ele foi “abençoado” por assim dizer, eu o resgatei do rio e o criei ate que tivesse idade suficiente para se virar sozinho. Quando Nícolas completou 15 anos ele decidiu assumir o lugar do Pai como líder do clã Leviet.




O orgulho era completamente evidente na voz de Matthew, por um momento ele pareceu satisfeito consigo mesmo. Eu realmente não pensava que ele fosse assim tão cuidadoso com relação a família, sem dúvida nessa questão ele e o tio Ben estavam de acordo total pois os dois encaixam no perfil pai zeloso e protetor, sorrio ao tentar imaginar como Matthew seria como Pai e a ideia foi engraçada.




Percorremos mais alguns quilômetros até chegar a aldeia do clã Leviet, a rua estava coberta de folhas secas que caiam das árvores. As árvores eram retorcidas e formavam uma espécie de arco na entrada da aldeia, no final do arco havia um portão de madeira. Atrás do portão era possível ver pequenos chalés espalhados pela clareira, as crianças corriam de um lado para o outro, algumas escalavam as árvores para brincar de pique-esconde ou comer fruta. Aquelas crianças pareciam tão felizes e despreocupadas que me perguntei se elas tinham alguma noção de como era o mundo fora daquele portão.




Matthew saiu do carro e foi até o portão, uma das crianças pareceu reconhecê-lo ela correu até ele e o abraçou com tanta vontade que parecia não vê-lo a muito tempo. A menina aparentava ter uns 10 anos, usava uma calça jeans preta e uma camiseta com uma estampa de desenho animado, seus cabelos pareciam ser feito de ouro conforme o sol refletia o tom de seu cabelo se dividia em três. Seus olhos porém, eram castanho esverdeado, mas sob a luz do sol eram completamente verdes e mal dava para ver o castanho.




Um homem apareceu atrás dela, ele usava calça jeans e camisa cinza, seu cabelo era dois tons mais escuro que o de Matthew, eram quase da mesma cor que a areia, seus olhos eram de um castanho tão escuro que ao longe pareciam pretos. Seus olhos cruzaram os meus e senti um arrepio na nuca, ele parecia ser um cara legal, mas havia algo estranho em seus olhos como se ele tivesse ido ao inferno e visto o demônio cara a cara.




Me arrepiava só de pensar na ideia, não consigo imaginar qualquer ser vivo vivendo no inferno, é assustador. Recosto minha cabeça na janela do carro e fico observando de longe Matthew conversar com o sobrinho, os dois evidentemente se davam muito bem, se eu não soubesse de toda a história, com certeza, diria que eles eram pai e filho. Ligo o rádio e procuro uma música para relaxar, coloco meus pés em cima do porta-luvas e puxei o capuz da minha jaqueta para proteger meu rosto dos raios de sol.




Meu celular vibra e eu o puxo para fora do bolso e encaro a tela apreensiva, era uma mensagem do Tio Ben. Hesitei um pouco antes de abrir a mensagem, provavelmente ele estava furioso comigo por fugir daquele jeito.




Abro a mensagem e a leio:




Lexi querida,




Espero que esteja bem. Sua tia e eu estamos preocupados com você, espero que quando achar as respostas que precisa, que possa voltar para casa.




Com amor tio Ben.




P.s. Fique longe quanto tempo precisar querida, os Espectros têm aparecido em Nova Orleans com muita frequência, se você voltar estará em grande perigo.




Enfio o celular no bolço e saio do carro, bato a porta com força ao sair e dou a volta, não sei se carros passavam por ali com frequência, mais por via das dúvidas olhei para os dois lados antes de atravessar. Assim que me aproximei as crianças se afastaram um pouco do portão e murmurar alguma coisa, mas eu as ignoro. Matthew interrompe a conversa imediatamente e ele me encara confuso, enquanto Nícolas me analisa cuidadosamente da cabeça aos pés. Não tinha certeza se podia falar, ou melhor não tinha certeza se conseguia falar, estava tremendo muito então provavelmente teria um ataque estérico. Puxo meu celular do bolço e o entrego para o Matthew, ele me olha confuso por um instante e depois pega meu celular e olha a mensagem de tio Ben.




Enfio minhas mãos nos bolsos do meu casaco e olho para o chão, meu estômago se revirava e se retorcia de angustia.




_Parece inquieta Alecxandra _disse Nìcolas de forma cortes




Levanto os olhos e o encaro, seus olhos estavam fixos em mim ele sorria gentilmente.




_È eu… Talvez eu esteja um pouco _sussurro.




Matthew se aproxima de mim e coloca uma das mãos em meu ombro, olho para ele por um instante e depois volto a encarar o chão. Não conseguia entender o por que aquelas coisas me queriam tanto, e o mais estranho é eles aparecerem só agora.




_ Não querem entrar? A vovó está preparando o café da tarde_ Anunciou Nícolas distraidamente.




Matthew e eu trocamos olhares confusos e então acompanhamos Nícolas em direção ao chalé de madeira, o arco de árvores se estendia até o chalé dando a impressão de ser um lugar encantado, as paredes do chalé eram todas de madeira clara mais elas tinham um aspecto diferente. A madeira tinha um aspecto de pedra e isso dava ao chalé um toque de aconchego, no telhado havia uma espécie de estufa era possível ver as trepadeiras se estenderem e descerem pelas paredes. A escada e a varanda na entrada eram feitas de madeira, o corrimão era feito de bambu e se estendia até o final da varanda, as cadeiras de balanço estavam lado bem próximo a porta e eram feitas com tronco de samambaia.




Por dentro era mais lindo ainda, quando entrei no chalé senti como se tivesse entrado em um filme antigo. O piso da sala era inteirinho de madeira e havia um símbolo enorme entalhado bem no centro, precisei de alguns minutos para conseguir entender o que era, a meu ver era um logo com uma ave gigantesca ao seu redor protegendo-o com suas asas. A lareira era fascinante toda esculpida a mão com mármore branco, o calor do fogo se espalhava rapidamente pela casa nos mantendo aquecidos. Acho que nunca prestei atenção em como o fogo era enigmático com aquelas cores tão hipinóticas, o amarelo vivo se misturando com o vermelho e o laranja nascendo entre os dois. As chamas se camuflavam entre si formando uma espécie de muralha na lareira. Em frente a lareira havia uma poltrona forrada com veludo vermelho, logo acima da lareira tinha um quadro, levei algum tempo para reconhecer quem estava na pintura. A mulher usava um vestido do século XX vermelho rubi as mangas curtas de renda cobrindo os ombros, o homem ao seu lado também estava vestido com um elegante terno do século XX, seus cabelos loiros pousavam nos ombros discretamente o rosto estava mais pálido do que eu havia visto na outra pintura, mas os olhos continuavam intensos e penetrantes.




Acho que isso explica o porque me sentia tão tranquila nesse lugar, mas tenho que admitir essa ligação que tenho com a minha ancestral me assusta as vezes.




Nícolas entrou na sala carregando uma bandeja de madeira com bule, xícaras e pratos forrados de biscoitos caseiros.




Matthew estava de pé ao lado da poltrona fitando o fogo em silêncio, seu olhar parecia distante como se ele estivesse lembrando de algo do passado. Acho que foi a primeira vez que realmente me preocupei com ele de verdade, sei poucas coisas sobre seu passado, pelo menos que eu me lembre. Mais não tenho dúvida de que ele passou por coisas horríveis que nenhum homem aguentaria passar nem sequer um segundo, ele matou muitas pessoas e isso, sem dúvida, o assombrava todos os dias.




Me sento na poltrona e volto a encarar o fogo na lareira em silêncio, as chamas tremeluziam de forma lenta e hipinótica enquanto dançavam entre si. Imagens invadiram minha mente:




Estava escuro e difícil de enxergar a floresta havia se tornado um labirinto cheio de armadilhas e não importava o quanto andasse parecia andar em círculos, mas Akashiya sabia a onde ia seus pés pareciam ter decorado o caminho. Suas pernas estavam arranhadas e cortadas devido aos espinhos na grama, ao longe ela vê uma aldeia e se aproxima com cuidado e se esconde atrás de uma árvore para que ninguém pudesse vê – la. Havia muitas pessoas acorrentadas e estavam gravemente feridas, era possível ver o sangue jorrar dos cortes nas pernas e entre as costelas. Um homem andava de um lado para o outro carregando um chicote na mão, usava uma espécie de armadura grega, provavelmente era soldado do Rei Menelau. Ele volta a erguer o chicote e ataca um por um dos homens cortando cada vez a pele.




Foi quando um deles se levantou e tentou revidar, o soldado batia nele com força criando cortes horríveis no rosto. O jovem agarra o soldado pelo pescoço e o ergue do chão, em seguida enfia a mão no estômago do soldado e então puxa seu intestino para fora e o arranca espalhando sangue para todo lado, seus olhos estavam amarelos como os de um animal. Ele atira o homem para longe e quebra as correntes, os outros homens continuavam acorrentados e o encaravam assustados com o que acabaram de ver. O rapaz se vira para eles e um barulho assustador irrompe por sua garganta e então dilacera os homens com suas garras absurdamente afiadas, o único barulho possível de distinguir naquele momento eram os gritos de horror e desespero dos homens ao sentirem seus corpos serem rasgados ao meio, pedaços de corpos voavam para todos os lados deixando uma gigantesca poça de sangue e tripas se espalhar pelo caminho.




As imagens se tornam vultos em minha mente e eu volto a encarar as chamas na lareira, olho em volta e percebo que Matthew desapareceu. Um tremor horrível percorreu meu corpo, não sei por que mais algo ruim aconteceria.




_ Nícolas, Matthew sumiu.




Ele ergue os olhos para mim assustado e depois para a porta aberta.




_ Precisamos ir atrás dele antes que ele se transforme_ alertou ele tenso.




Olho para a janela e vejo a lua cheia completamente exposta e radiante. Levanto-me num salto e saio correndo porta afora, Nícolas rapidamente aparece ao meu lado e caminhamos pela floresta a procura de Matthew.

































Compartilhe este capítulo:

Autor(a): pamybonnie95

Este autor(a) escreve mais 2 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?

+ Fanfics do autor(a)
Prévia do próximo capítulo

Tem esfriado muito em Nova York desde que Alex foi embora, o que é estranho já que estávamos no verão. O sinal tocou e todos começaram a sair da sala como uma manada de Elefantes enfurecidos, foi sorte minha não ser esmagada até alcançar a saída. O estacionamento da escola estava abarrotado de alunos, mas ainda a ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 0



Para comentar, você deve estar logado no site.


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais