Fanfics Brasil - Capitulo 4 A Maldição da Fênix: O Despertar

Fanfic: A Maldição da Fênix: O Despertar | Tema: Mitologia Grega/Romance/ Lobisomens/Vampiros/ Feiticeiros/Magia/Hot +18/ Violência/Assassinato/Esqua


Capítulo: Capitulo 4

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Hora da confissão: Eu ainda não estava pronta para me juntar aos mortais, por assim dizer. Logo que chegaram a sessão interrogatório começou Emma e Bianca queriam saber como está sendo minha vida desde que eu voltei do coma, lá no fundo eu não estava no clima para lembrar o inferno que se tornou minha vida naquele dia. Mais respondi calma e pacientemente cada uma das perguntas que me faziam, o que me lembra Karoline ela não me perguntou e nem insistiu para que eu falasse alguma coisa, ela simplesmente se sentou ao meu lado e decidiu definitivamente que cuidaria do meu cabelo.




Elas ficaram apavoradas quando contei que descobri minha origem, Bianca por outro lado parece ter ficado aliviada, ela me disse que estava se preparando para me conta mais estava morrendo de medo de como eu reagiria sobre isso. Todas elas sabiam a verdade já faz um tempo, mas pelo que Emma me contou meus pais as obrigaram a fazer um juramento, elas só poderiam me contar se fosse necessário.




Minha tia por outro lado acredita que eu teria descoberto isso tudo sozinha, independente de alguém me contar ou não. Mesmo sendo irmã da minha mãe, ela era totalmente diferente, mais independente de si mesma e durona não importava o quão difícil era a situação ela sempre se mantinha firme e confiante. Quando era jovem tia Layla abriu mão dos estudos para poder cuidar da mamãe e do vovô, naquela época foi muito difícil para tia Layla meu avô estava com câncer no estômago e naquele tempo o tratamento era uma fortuna. Minha tia foi uma das primeiras a conseguir uma bolça de estudos na Juilliard, ela era uma violoncelista magnífica foi convidada para muitos concertos de música clássica e foi em um deles que tia Layla conheceu o senhor Evan Novack, ele era um dos professores da Juilliard naquela época e ficou fascinado com o talento dela que lhe ofereceu uma bolça de estudos, mas ela preferiu tomar conta do meu avô e minha mãe.




Poucos meses depois que vovô faleceu, tia Layla juntou dinheiro e veio para Nova Orleans com minha mãe. Acaso ou destino tá ai uma coisa que é complicada de entender, mais acho que foi uma benção tio Ben ter aparecido na vida dela. Eles se conheceram em um bar, tio Ben era músico na época e segundo as palavras de tia Layla tocava Saxofone como um Deus, e desde aquele dia eles se tornaram grandes amigos. Até que uma coisa levou a outra e… Voa lá eles decidiram se casar e aqui estão eles com 29 anos de casados e com um filho lindo, pouco antes de Will nascer tia Layla decidiu abrir uma loja de especiarias no centro, no início ela pensou que não ia dar certo mais agora ela está bem sossegada, suas especiarias ajudam muito as mulheres desesperadas para encontrar o amor, acho até que desconfiam que ela é feiticeira.




Tia Layla não era uma experta na cozinha, mas fez questão de preparar um dos meus pratos favoritos mesmo não sendo americano: Yakisoba. Acho que eu estava tão desesperada de fome que depois do 3° prato já perdi a conta de quanto havia comido, Emma e as outras riram e fizeram piadinhas pois elas nunca me viram comer tanto, mas acho que lá no fundo todos estavam aliviados por me verem comer depois de tanto tempo em coma e mais os efeitos colaterais que isso me causou fisicamente.




Depois do almoço eu e as meninas ajudamos tia Layla com a louça, ela nos convidou para ir a sua loja mais tarde, mas com a condição de que a ajudássemos a arrumar a cozinha e deixá-la em ordem, ao que parece Bianca e Karoline eram clientes fiéis da minha tia, elas estavam animadas para passar na loja. Não posso negar, essa história de eu ser feiticeira me incomoda um pouco e além disso é bizarro, só de pensar que eu vou ter que aprender outra linguá, sacrificar animais e fazer poções e outras coisas do gênero, me dá arrepios.




_Está tudo bem Alex? _perguntou Bianca ao ver minha expressão.




_ Eu to legal_minto.




Ela franze o canho e depois solta uma risada baixinha.




_O que foi? _pergunto encarando-a confusa.




_Você tá assustada com tudo isso não é?_adivinhou ela.




_Você leu minha mente ou coisa do tipo?_pergunto pasma.




Ela ri baixo outra vez.




_Eu não leio mentes Alex, mas posso saber o que elas pensam através das emoções_responde ela gentilmente.




_Coisas de feiticeira?_pergunto.




Ela ri e então da de ombros.




_Logo você se acostuma com isso acredite. _ o tom na voz de Bianca era encorajador.




Meu corpo parecia pesar toneladas, minhas pernas praticamente se arrastavam enquanto subia a escada e meu cérebro parecia gritar: socorro alguém me desligue!. Mas em alguma coisa me dizia que isso não era normal, quanto mais eu andava mais minhas pernas pesavam tive que me apoiar na parede para conseguir ficar em pé o peso se espalhava pelo meu corpo cade vez mais rápido, quanto mais eu me movia mais pesado meu corpo ficava, o máximo que eu consegui caminhar foi até a porta do quarto. Depois disso não consigo controlar meu corpo então simplesmente desabo no chão, o peso em meu corpo aumenta como se alguém estive em cima de mim esmagando meus ossos com as mãos.




Por mais que eu quisesse gritar e me debater meu corpo não respondia ao meu comando, e mesmo que eu quisesse gritar seria inútil, esse peso, ou seja, lá o que for estava me sufocando e aos poucos uma dor insuportável foi tomando conta do meu corpo, como se alguém tivesse jogado ácido em mim e meu corpo estivesse derretendo de dentro para fora. Eu queria gritar e me debater mais não acontecia nada eu não conseguia mover um músculo sequer, a única coisa que eu conseguia fazer era ficar estirada no chão enquanto essa dor avassaladora se alastrava pelo meu corpo mais rápido que veneno.




Lentamente a inconsciência me arrastava para a escuridão, mais ainda assim a dor piorava cada vez mais. Pouco antes de eu perder a consciência, pude ver Bianca subir as escadas e correr em minha direção ela me sacudia com cuidado e dizia alguma coisa mais eu não conseguia mais ouvir, e então a escuridão toma conta de mim.















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Autor(a): pamybonnie95

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