Fanfics Brasil - 1 Temporada - Capítulo 46 💖Melodia💖💖Portiñon💖💖Adaptada💖💖FINALIZADA

Fanfic: 💖Melodia💖💖Portiñon💖💖Adaptada💖💖FINALIZADA | Tema: Portiñon


Capítulo: 1 Temporada - Capítulo 46

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Dulce levantou uma sobrancelha. Levantou ficando de joelhos e puxou a loirinha fazendo-a ficar de costas. Foi tão rápido que Anahí não teve como pensar, de repente estava de quatro.

- Essa calcinha está me atrapalhando. – Dulce a rasgou numa puxada só. Depois puxou novamente o corpo de Anahí para tirar sua blusa. Ela esticou os braços para cima, facilitando e Dulce puxou a peça já descendo as mãos e parando nos seios. Pegou os dois biquinhos e apertou entre os dedos. Anahí levou a mão na nuca da morena e virou o rosto para beijá-la. Esfregavam-se de forma sensual, Dulce mordia a nuca e o ombro de Anahí e suas mãos passeavam por seu corpo. Posicionou o corpo dela de quatro novamente e a penetrou por trás bem devagar, sentiu a vagina molhada.
- Que delícia, é tudo pra mim? – falou excitada.
- Devagar... ah....

Dulce massageava o clitóris e a penetrava ao mesmo tempo. Manipulava um seio junto com os movimentos da outra mão. Anahí rebolava e gemia como uma gata, não demorou muito a estremecer e antes que gozasse Dulce parou o que fazia e se enfiou debaixo das pernas dela. Anahí ficou de joelhos e a morena entre eles, fez com que ela se abaixasse um pouco e lambeu, sugou, mordeu de leve, sentindo o gosto e a maciez daquela carne, subiu as mãos e chegou aos dois seios e enquanto os acariciava, pressionou a língua no clitóris fazendo Anahí gozar e cair sobre seu corpo.

Fizeram amor até de madrugada em várias posições e maneiras diferentes. E do pote de sorvete não sobrou nada. Acordaram com as batidas de Christian na porta do quarto. Dulce se levantou, colocou um roupão e foi andando meio sonolenta. Abriu a porta e estava bocejando.

- Que você quer uma hora dessas?
- São nove horas da manhã, que horas nós vamos?
- Calma, ta cedo ainda.
- Cedo nada, vamos chegar lá de tarde. Você não dormiu direito? Está com uma cara.
- Dormi otimamente bem.
- Ahan – ele levantou uma sobrancelha.
- Preciso tomar café, você já tomou o seu?
- Estou descendo com Poncho.
- Então quando terminar me chame de novo. Vou pedir meu café aqui no quarto.
- Folgada meu Deus! 

Dulce fechou a porta e ligou para o serviço de quarto, pediu um café reforçado. Separou uma roupa para viajar e deixou a mala pronta e depois foi ao banheiro e lavou o rosto. Anahí se espreguiçou na cama e chamou por Dulce.
- Amor!

Ela saiu do banheiro.
- Que foi?
- Nada, achei que tinha saído. Quantas horas?
- Nove horas.
- O que? – Anahí deu um pulo da cama. – Nossa, vamos chegar tarde.
- Calma, chegaremos para o almoço. Pedi café pra gente.
- Vou correr e mudar de roupa. – Anahí saiu andando pelo quarto completamente nua.

Dulce adorou a visão e foi se aproximando com olhos famintos.
- Delícia de mulher andando nua desse jeito. – agarrou a loirinha por trás.
- Amor, preciso arrumar as coisas.
- Calma, não vou demorar. – encostou Anahí na parede e tirou o próprio roupão, colando seu corpo no dela. Anahí apoiou os braços na altura da cabeça e Dulce aproveitou aquela posição para percorrer seu corpo com as mãos. Lambia e mordia, enquanto Anahí gemia baixinho. Fizeram amor novamente e depois tomaram um banho rápido para esperar o café da manhã.

Depois que comeram pegaram a estrada rumo a Jaú. Antes de sair, Anahí ligou para a mãe e informou o horário que deveriam chegar e ela combinou que os aguardava para o almoço.  A estrada estava boa e sem trânsito, isso facilitou a ida. Pararam num posto na estrada para irem ao banheiro e retomaram a viagem. Por volta de uma hora entravam na cidade. Dulce não conhecia o trânsito e pediu ajuda a Anahí, que indicou o caminho. Em poucos minutos estavam na porta de sua casa. Era um lugar simples, com um pequeno jardim na frente e uma escada que dava acesso a entrada de casa.

- Gente, essa é minha casa. Sejam bem vindos.
- Estou doido pra esticar as pernas. – Poncho falou.
- Amor, vou tirar a aliança, senão pode ser que minha mãe desconfie. Tudo bem?
- Tudo lindinha. Deixa ela aqui no carro.
- Não, vou guardar comigo.

Dulce sorriu da preocupação da garota.
- Me dá um beijinho antes da gente entrar? – a morena pediu.

Beijaram-se e saíram do carro.
- Beijinho antes de entrar. Que coisa medonha. – Christian brincou.
- Medonha foi a ideia que tive de trazer você! Seu mala. – Dulce respondeu. – Pare de me amolar.

Anahí subiu os poucos degraus e bateu na porta, mas já abrindo com sua chave.
- Ô de casa!

Ninguém apareceu de imediato, então eles foram entrando. A primeira coisa que Dulce reparou foi no piano de armário que ficava na sala.

- Anahí! Graças a Deus que chegaram bem. – sua mãe veio animada recebê-los. – Fizeram boa viagem?
- Fizemos, a estrada está boa. Mãe quero apresentar. Essa é Dulce, esse é Christian, primo dela e Alfonso, meu amigo da faculdade.
- Prazer senhora. – Dulce foi polida.
- Ah, nada de senhora. Pode me chamar de Tisha.
- Ta certo. – Dulce sorriu.
- Oi, muito prazer. – foi a vez de Christian.
- Prazer dona Tisha. – Poncho também cumprimentou.

De repente um neném aparentando um ano de idade entra na sala.
- Titi! Titi! – veio sorrindo. – Aahhh!
- Isa! Ei neném! – Anahí se abaixou para abraçá-la. – Saudade dessa menininha! – Beijou seu rosto. – Dá um upa na tia!

A menina a abraçou sorrindo.

Dulce pode perceber que a sobrinha de Anahí era uma cópia dela. Tinha cabelos loiros, poucos, mas da mesma cor e os olhos eram verdes, idênticos aos dela.

- Pessoal, esse é meu xodó, Luisa. Para os íntimos Isa.

Todo mundo brincou com a criança, que abriu um sorriso deixando todos encantados.

- Ela é a sua cara. – Poncho falou.
- Coitada, não desanima a criança. – Anahí brincou.

Dulce estava parada feito uma boba com um sorriso no rosto. Ver Anahí com aquela criança havia deixado uma sensação de bem estar, de família.

- Meninos, o almoço está quase pronto. Não sabia do que gostavam então fiz uma lasanha, molho branco Anahí, do jeito que você gosta.
- Hum... estou começando a gostar dessas férias. – Christian falou empolgado.
- Eu arrumei o quarto de seu irmão para os garotos e você dorme com a moça no seu quarto Anahí. – Tisha falou.

Anahí olhou para Dulce e sorriu contente.
- Então vamos levar as malas e acomodar as coisas, já voltamos.

Anahí saiu pela casa e deixou os meninos no quarto do irmão que tinha uma cama de solteiro com bicama. Depois foi ao seu quarto com Dulce, que sorriu logo que entrou.
- Olha que bonitinho, parece o quarto de uma menininha.

Se referia ao branco dos móveis e a parede pintada de rosa.
- Ah, esses móveis são escolha da minha mãe, tenho eles desde que fiz sete anos. – tentava se justificar.
- Uma graça. Adorei sua mãe, muito simpática. A ideia de me deixar aqui foi a melhor coisa que ouvi até agora.
- Sem-vergonha. – Anahí lhe deu um beliscão.
- Ai! Pelo menos ficarei mais perto de você.
- Eu sei amor, também gostei da ideia. – falou baixinho. – Agora vamos, senão minha mãe vem aqui.

Saíram do quarto se dirigindo à cozinha. Tisha terminava de tirar a lasanha do forno. E Luisa estava brincando no chão com várias panelas.
- Meu amor! Quanta panela! – Anahí se abaixou para brincar com ela.
- Ixi! – sorriu para Anahí.
- Nossa, já tem dois dentinhos. – Dulce também se abaixou. – Você sabe cozinhar neném?

Isa as olhava e sorria batendo uma colher nas panelas, fazendo muito barulho.
- Cozinhar eu não sei, mas bater panela com certeza. – Tisha brincou.
- Mãe ela cresceu muito.
- Está muito espertinha e andando, você viu né.
- Vi.

Dulce brincava com a menina com tanta naturalidade que surpreendeu Anahí.
- Bom, o almoço ta pronto. Cadê os meninos?
- Chegamos. – Poncho respondeu entrando na cozinha.
- Cadê o pai e o Mateus?
- Estão na roça e Barbara também. Os dois não vieram porque estão cortando cana essa semana e ela você sabe como é acanhada quanto tem visita.
- O pessoal quer conhecer o sítio.
- Ih esse povo da cidade grande... será que vai gostar?
- Vamos sim, eu adoro a tranquilidade do interior. Minha mãe mora em Mauá, junto com minha tia, mãe de Christian. Lá também é pequeno e me refugio sempre quando posso.
- Anahí me contou que foram para lá passear.
- Verdade, minha mãe convidou. Ela gosta muito de Anahí.

A loirinha sorria satisfeita vendo a mãe entrosar com Dulce. Enquanto conversavam se serviam e a lasanha foi um sucesso, todo mundo repetiu.
- Gente, ainda tem sobremesa. Fiz pudim.
- Oba, o pudim da minha mãe é uma delícia.
- Dona Tisha, Anahí sempre gostou muito de doce? – Dulce perguntou já em tom sarcástico.
- Desde pequena, é que nem uma formiga.
- Imaginei. – levantou uma sobrancelha com um sorriso de canto.
- Para. – Anahí falou baixo batendo na perna dela.

Christian revirava os olhos e Poncho ria. De tarde sentaram para conversar na sala e Anahí atendeu aos pedidos insistentes e tocou piano. Poncho, que havia levado seu violão, a acompanhou cantando e tocando junto.

- Vocês devem fazer sucesso no Rio. – Tisha elogiou.
- Nós tocamos toda sexta mãe, agora teremos uma folga de duas semanas, mas o contrato é até o fim do ano.
- Que maravilha. Toquem mais, estou adorando.

Continuaram na apresentação até tarde.

À noite, na hora de ir dormir, Dulce se enfezou por conta da porta aberta em seu quarto.
- Você tinha que dormir de porta aberta?
- Sempre foi assim, eu tenho medo de escuro.
- Lá em casa você não parece ter medo. – levantou uma sobrancelha.
- Mas lá eu tenho você ao meu lado. – sorriu docemente alisando os cabelos da namorada que estava no colchonete do seu lado. – E outra, se eu fechar a porta agora minha mãe vai estranhar.
- Humpf. – Dulce fechou a cara.
- Brava, que eu amo. Dorme com Deus. Te amo muito. – beijou a palma da mão e passou no rosto da morena.

Dulce sorriu e levantou rapidamente agarrando Anahí e lhe dando um beijo apaixonado.
- Também te amo.

Anahí ficou tão desnorteada que nem respondeu.


No dia seguinte prepararam tudo para ir para o sítio. Dulce foi dirigindo e Anahí ao seu lado. Tisha foi entre os meninos e Luisa na cadeirinha. O tempo estava meio nublado, mas não chovia, porém o frio era intenso.

- Nossa, aqui em São Paulo faz mais frio que no Rio. – Poncho falou.
- Então se prepare porque lá na roça é pior. – Anahí o animou com as palavras.
- Fiquei bastante animado agora. – revirou os olhos.
- Já está tudo pronto por lá, os meninos no quarto de Mateus e Anahí no seu mesmo com Dulce.
- Ué e Mateus, dorme aonde?
- No meu quarto, que é o maior, ele fica lá com Barbara e Luisa.
- Papai sabe disso?
- Sabe, ele que deu a ideia.
- Hum. – Anahí ficou pensativa.
- Como seu pai se chama? – Dulce perguntou baixinho, como que envergonhada.
- Enrique. – Anahí sorriu.
- Ah sim.

Quando saíram do asfalto e pegaram a estrada de chão, Dulce reparou que tinha barro em alguns lugares.
- Choveu por aqui?
- Sim, anteontem choveu bem.

Dulce não teve dificuldade em passar no barro.
- Viu como o carro caiu bem nessas horas? – olhou para Anahí sorrindo.
- É, caso contrário estaríamos naquele buraco lá atrás.
- Eu penso em tudo. – pousou a mão na perna de Anahí num gesto instintivo e logo retirou arregalando os olhos, sorte que Tisha não percebeu.

Avistaram a primeira porteira e Anahí desceu pra abrir, assim foi com mais quatro porteiras até chegar a casa. Anahí viu o pai com uma enxada na mão e correu ao encontro dele. Dulce foi com o carro até próximo a casa e parou onde Tisha indicou, desceram e foram na direção da loirinha e de Roberto. Dulce pode perceber que Anahí era a versão feminina do pai e vendo-a conversar e vir andando com ele, notou que até os trejeitos eram parecidos.

- Bom dia minha gente! – ele cumprimentou.
- Bom dia. – responderam ao mesmo tempo.
- Pessoal, esse é meu pai, seu Enrique. Pai esse é Poncho, Christian e Dulce.
- Fiquem à vontade, aqui é roça viu, num tem muito que fazer, tem cana pra cortar. – sorriu fazendo os outros rirem.
- O ar puro já me satisfaz e a paisagem é maravilhosa. – Dulce logo se manifestou.
- Vamos entrando gente, Mateus deve estar lá dentro.
- Ta não, foi no vizinho pegar uns materiais que estavam emprestados. – Enrique falou.

O lugar da casa não era grande, perto dela havia um açude e na beirada dele um monjolo que funcionava por conta da queda d’água de uma pequena cachoeira. O curral ficava mais ao fundo próximo a um galinheiro. A plantação de cana se estendia por todo o terreno atrás da casa e perdia-se de vista.

Todos entraram e se acomodaram. Barbara saiu de um dos quartos e cumprimentou o pessoal ao mesmo tempo em que pegava a filha.

- Ei filhinha! Mamãe tava com saudade.
- Barbara só deixou Luisa comigo porque Anahí ia chegar, normalmente ela não desgruda da menina. – Tisha falou baixo para a nora não escutar. – Bom, eu vou cuidar dos afazeres e vocês fiquem à vontade.
Anahí acomodou os garotos e depois levou Dulce para seu quarto. A morena bem que tentou roubar um beijo, mas a pianista foi incisiva.
- Agora não Dulce, quer que meu pai nos veja?
- Vou ficar na vontade as férias inteiras?
- Se isso for preciso para que tudo fique tranquilo, vai sim.

Saíram do quarto e foram para a cozinha, Anahí ajudou a mãe e Dulce ficou na varanda com os garotos e Barbara.

- Mãe, estava pensando. Pode juntar todo mundo no meu quarto e Mateus e Barbara voltam para o quarto deles, assim não os deslocam.
- Que isso, eles não ligam.
- Mais por conta de Luisa. E outra, colocando os colchonetes todos juntos, os três se esquentam.
- Você quem sabe, se achar melhor assim.

Mateus veio de charrete do sítio vizinho e a deixou perto da casa, desatrelou o cavalo e levou umas ferramentas para o pai, só depois que cumprimentou os que estavam na varanda.
- Bom dia!

Anahí chegou na hora.
- Opa, bom dia. Mateus, esses são meus amigos.

Apresentou todos e ele somente acenou com a cabeça. Mateus era mais sério a primeira vista, mas depois se socializava melhor.

O pessoal só se juntou mesmo na hora do almoço.


Persefone...ai melodics,


xero



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Autor(a): suzyrufino

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Havia uma mesa grande que cabiam todos e assim almoçaram conversando. - E aí Anahí, já ta falando carioca? – o irmão perguntou.- Ah, acho que não, mas estou aprendendo um monte de gírias.- Ela deu foi sorte, porque as pessoas com quem convive mais tempo não têm o sotaque carregado. – Poncho falou.- &E ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 131



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  • tryciarg89 Postado em 05/08/2023 - 22:41:33

    Linda,amei a história

  • siempreportinon Postado em 12/12/2018 - 15:19:48

    Uau! Terminei de ler agora, história maravilhosa, muito bem escrita. Amei do início ao fim. Parabéns!!! Uma terceira temporada seria ótimo =)

  • Juh Postado em 05/11/2018 - 23:16:48

    Finalmente os pais dela abriram os olhos MDS, aí fico imaginando os bebês é babando sozinha hahahahaha

    • suzyrufino Postado em 09/11/2018 - 23:02:35

      Vencer!!!!

    • suzyrufino Postado em 06/11/2018 - 20:25:57

      O amor vende tudo. S2

  • Juh Postado em 02/11/2018 - 02:26:47

    Continuaaaaaa

    • suzyrufino Postado em 05/11/2018 - 09:41:27

      To postando.

  • Lene Jauregui Postado em 01/11/2018 - 23:37:30

    Continua negah,esta maravilhosa a sua web. Esperando ansiosamente o proximo capitulo. Bjs

    • suzyrufino Postado em 05/11/2018 - 09:41:11

      Ola lane... estoi postando. Agradeço por le. Bjs.

  • Juh Postado em 31/10/2018 - 00:38:35

    CONTINUAAAAAAAAAA

    • suzyrufino Postado em 01/11/2018 - 01:33:27

      Vou posta sim. Ainda esta acordada??

  • Juh Postado em 31/10/2018 - 00:38:15

    AI MDSSSSSS VEEEM BEBES <3

  • Juh Postado em 22/10/2018 - 23:52:23

    Eu amo coisas mentoladas tbm AF hahahahah

    • suzyrufino Postado em 23/10/2018 - 15:12:59

      Uhmmmn.... Kkkk... Eu tb gosto. ;P

  • Juh Postado em 22/10/2018 - 23:51:50

    Ela não vai perder os bebês né?!!!!! Mdsssssss

    • suzyrufino Postado em 23/10/2018 - 15:11:50

      A autora n iria fazer isso com a gente neh.

  • Juh Postado em 19/10/2018 - 01:11:36

    Parar aí é muita sacanagem hahahahahha

    • suzyrufino Postado em 19/10/2018 - 19:14:13

      Kkkkkk... Tem que ter um pouco de suspense. :P


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