Fanfic: 💖Melodia💖💖Portiñon💖💖Adaptada💖💖FINALIZADA | Tema: Portiñon
Quase perto de São Paulo, Dulce acordou.
- Nossa cochilei. Chris está tão quieto que acho que deixou a voz lá em Jaú.
- Estou concentrado. Quase nunca pego estrada.
- Vamos deixar o carro na locadora e ir direto para o aeroporto viu? Não comprei as passagens de volta, mas acho que deve estar tranquilo, é meio de semana.
Quando estavam próximos da locadora Dulce acordou Anahí. Acertaram tudo e o próprio funcionário os deixou no aeroporto como cortesia. Não tiveram dificuldades para pegar o vôo e antes das dez já estavam em casa. Anahí apenas mandou uma mensagem para Angelique avisando que havia chegado. Enquanto Dulce deixava as coisas no quarto a loirinha também ligou para a mãe e avisou que havia chegado. Quando subiu, a morena já a esperava para tomarem banho.
- Que saudade de ficar assim. – Dulce a abraçou embaixo do chuveiro.
- Eu também. Gosto tanto desse abraço. – Anahí encostou a cabeça no colo da morena. – Amor, acha que meus pais desconfiaram? – levantou a cabeça.
- Acho que não. Nem tiveram motivo, não fizemos nada na frente deles. Christian é mais observador para essas coisas, depois vou perguntar a ele.
- E o que achou da viagem? – Anahí parecia receosa.
- Ao lado da minha noiva? Qualquer viagem é boa.
Anahí sorriu franzindo o nariz esquecendo qualquer dúvida que poderia ter. Beijaram-se apaixonadamente. Dulce não aguentava mais segurar a vontade que tinha de fazer amor com Anahí. A puxou pela cintura, fazendo com que enlaçasse as pernas nela. Mordia seu pescoço e sugava com vontade, Anahí arranhava seus ombros e gemia baixinho, aumentando ainda mais a excitação da morena.
- Amor... vamos pra cama... – Anahí pedia com voz manhosa.
- Daqui a pouco... – Dulce mordia o lábio inferior da loirinha enquanto apertava um seio. – Não estou com pressa, quero você bem devagar... – mordeu a orelha e levou a mão que estava no seio até entre as pernas dela.
- Ah... mas eu também quero você... aahhh – Anahí já rebolava sentindo os dedos de Dulce.
- Então primeiro goza pra mim. – sussurrou em seu ouvido e aumentou seus movimentos.
Anahí arqueou o corpo tombando a cabeça para trás, seus gemidos estavam cada vez mais altos e agudos.
- Isso... geme gostoso. – a voz de Dulce saia completamente rouca. Sentiu quando a loirinha gozou arranhando suas costas e contraindo as pernas.
Fechou o chuveiro e saiu do banheiro indo direto para a cama. Sentou na beirada com Anahí ainda em seu colo. Beijavam-se com urgência e saudade. Anahí empurrou Dulce para que se deitasse e saiu de cima dela, abrindo suas pernas em seguida. Delicadamente levou os dedos em sua vagina e constatou que estava molhada.
- Hum... Isso tudo é pra mim?
Dulce gemeu abafado e sorriu.
- Safada, está cada dia mais sem-vergonha.
- E você não gosta? – Anahí bolinava o clitóris encharcado.
- Adoro.
Usava os dedos com maestria, esfregava devagar para em seguida acelerar os movimentos. Reclinou o corpo e sugou um seio, mordendo o biquinho, depois voltou a se concentrar entre as pernas da morena. Levou a boca ao clitóris e os dedos em sua abertura, fazendo movimentos circulares. Dulce abriu mais as pernas e se deixou levar por aquela sensação de prazer e luxúria. Anahí ficava fascinada com aquela visão, ver aquele corpo estremecendo aos seus toques era um prazer extraordinário. Dulce gozava, mas Anahí parecia insaciável, só parou com os movimentos quando a morena levou sua própria mão interrompendo a loirinha.
- Pare, senão minhas pernas vão cair.
- Cansou? – sentou no púbis da morena.
- Não... – ofegava. – Vem aqui, que eu não saciei a minha vontade de você...
Puxou Anahí pela cintura e a beijou com desejo, estava saciando seus instintos e sua excitação era incontrolável. A noite foi muito curta para as duas. Ainda faziam amor quando o sol começava a nascer. Anahí estava sentada na beirada da cama e Dulce entre suas pernas a lambia com voracidade.
- Ah... amor... aahhh... – arqueava o corpo e sentia as mãos da morena subirem para seus seios.
Dulce se levantou, subindo na cama, girou o corpo e pela primeira vez Anahí soube o que era a posição 69. Esgotadas, deitaram lado a lado, de barriga para cima. Dulce passou a mão no rosto tirando a franja e falou ainda respirando descompassado.
- Acho que durmo um dia inteiro.
- Eu também. – Anahí respondeu também cansada.
- Mas primeiro um banho, que tal? – Dulce virou, ficando em cima de Anahí.
- Banho? Tem certeza? – a loirinha riu desconfiada.
- Juro!
- Você não consegue jurar. Lembra da primeira vez que dormi aqui?
- Se eu não consigo cumprir com meus juramentos a culpa é sua. Por ser gostosa, cheirosa e deliciosamente linda, fica difícil resistir. – falou enchendo a loirinha de beijos.
Tomaram banho e mesmo cansadas fizeram amor embaixo do chuveiro novamente. Quando iam dormir, Dulce resolveu desligar o celular e o telefone que ficava no quarto, para não incomodá-las. Dormiram por longas horas e só acordaram porque o interfone tocava insistentemente. Dulce levantou e foi atender.
- Oi. - a voz saiu mais irritada do que imaginou.
- Senhora Dulce, me desculpe incomodá-la. É que tem alguém aqui na portaria querendo falar com a dona Anahí. – o porteiro falou receoso.
- E quem é?
Ele pareceu perguntar o nome e depois respondeu:
- Angelique.
- Ah sim, pode mandar subir.
Dulce olhou no relógio e viu que eram quase quatro da tarde. Esperou Angelique subir e quando abriu a porta para ela, pediu que esperasse um minuto.
- Atrapalho?
- Não, imagina. – tentou não ser irônica. – Vou chamar Anahí, ela está dormindo.
- Qualquer coisa eu volto depois.
- Não precisa, só um minuto.
Dulce saiu e Angelique ficou pensando se estaria incomodando. Ficou reparando no apartamento com mais minúcia, era realmente um lugar bonito e aconchegante. Qualquer um se sentiria bem naquela situação. Pensou em várias coisas, foi interrompida por Anahí, que descia as escadas.
- Ei Angelique!
- Oi, e aí? Tudo bem? – reparou que a loirinha usava um roupão e imaginou que estivesse ocupada mesmo.
- Tudo jóia, estava dormindo. Chegamos muito tarde e ainda fui desfazer as malas.
- Você vai passar a semana aqui?
- Não sei, por quê?
- Por nada, só pra saber. Como foi de férias?
- Ótimo, matei a saudade, mas sempre fica um pouquinho.
Angelique achou graça.
- Você é muito manteiga derretida, daqui a pouco vai vê-los de novo.
- E aqui, como estão as coisas?
- Bem, fiquei uns dias na casa de Rocco, depois fomos ver a família dele. Quando vai passar no apartamento? – perguntou de novo.
- Como disse, não sei, está precisando de alguma coisa?
- Não, só queria conversar.
Anahí sentiu que Angelique queria falar algo e que no apartamento de Dulce não era o melhor lugar.
- Passo lá amanhã, pode ser?
- Pode.
- Quer tomar um café? Eu to morrendo de fome.
- Queria uma água, se não for incomodar.
- Angelique, pelo amor de Deus. Para com esse lance de incomodar e aqui pode ficar a vontade.
- Ah, sei lá né. Apartamento chique. – falou com ironia.
- Dulce é mais simples do que imagina.
Anahí fez um lanche rápido junto com Angelique e depois levou a amiga até o elevador.
- Amanhã eu passo lá.
- Combinado.
Voltou à cozinha e arrumou uma pequena bandeja para levar para o quarto. Dulce assistia TV e quando viu a loirinha entrando, ajeitou as coisas na cama para que ela se sentasse.
- Lanchinho. – Anahí falou sorrindo.
- Hum... Isso faz parte da promessa feita em Jaú?
- Eu prometi alguma coisa? – se fez de desentendida.
- Ah sua cara de pau, você disse que ia fazer um monte de coisas.
- Disse? – Anahí foi engatinhando para sentar sobre o ventre de Dulce.
- Ahan... – a morena percorreu a lateral do corpo da namorada.
- Acho que não me lembro.
- Ah, cachorrinha, deixa você...
- Cachorrinha? – Anahí fingiu espanto.
- É...
- Houve um tempo em que você me chamava de gatinha.
- E você ainda é minha gatinha. – mordeu seu queixo.
- Então, vou cumprir com minha promessa, vem que vou servir seu café... da tarde, porque pela hora.
- Dormimos muito, não é?
- Bastante.
- A noite foi agitada.
- Foi.
- Te dei uma canseira?
- Deu. – Anahí se limitava a responder, brincando com Dulce.
- Se arrependeu? – Dulce ficou desconfiada.
- E quando é que me arrependi de algo que fiz com você? Nunca!
Dulce era só sorrisos.
No dia seguinte Dulce foi trabalhar e deixou Anahí no apartamento dela. Assim que entrou viu Angelique sair do quarto para o banheiro.
- Bom dia! Dormindo ainda?
- Aproveitando as férias.
- É, tem que descansar, temos alguns dias ainda.
- Pois é, e queria falar sobre isso também. – Angelique logo foi objetiva. – Durante o resto das férias você vai ficar aqui ou com Dulce?
- Não sei Angelique, são coisas que não pensei e não penso a respeito. Óbvio que se me perguntar onde quero ficar, vou dizer que com ela. Mas Dulce também tem seus compromissos e não gosto de atrapalhar.
- Pensa em morar com ela?
- Ela já me fez o convite, mas sinceramente, acho isso muito cedo. Pode ficar tranquila que não vou te abandonar.
- Não é isso, é que... – Angelique pausou, parecendo pensar no que falar. - ...Talvez se você fosse pra lá, Rocco viria pra cá ou eu moraria com ele.
- Angelique! Da mesma forma que acho cedo ir morar com Dulce, também acho que você morar com Rocco é muito precipitado. E se não der certo o relacionamento? Já pensou em seus pais vindo pra cá ou os meus? Onde ficariam?
- É, nisso eu não pensei.
- É mais provável que seus pais venham que os meus. Ainda mais que você não vai lá né.
- Ainda não fui, mas vou. Semana que vem.
- Ficar uma semaninha né? – Anahí a repreendeu.
- Melhor que nada, Rocco não vai.
- Bom, se está pensando em morar com ele, faça o teste dele vir pra cá. Mas não acho interessante nos desfazermos desse apartamento agora. Não custa esperar um pouco né?
- Tudo bem. E quando ele estiver aqui...
- Eu fico com Dulce, pode ficar tranquila.
Depois da conversa, Angelique pareceu mais tranquila. Anahí então pegou algumas de suas coisas e voltou para o apartamento.
No escritório, Christian tentava entender o comportamento de Dulce.
- Não entendi o motivo daquela sua cara num dia lá no sitio da família de Anahí.
- É que ela não queria... namorar.
- Claro, na casa dos pais, você ficou doida?
- Eles não iam ver.
- Dulce, entenda, Anahí ainda é nova, não tem esse jogo de cintura que você tem. E já pensou se os pais descobrem? Botam ela pra fora de casa.
- Você acha? Queria mesmo te perguntar se percebeu algo lá.
- Deles não muito, mas pelo jeito dá pra notar que eles são conservadores demais. E a cunhada é mais cismada, não fala muito, mas observa pra caramba.
- Ela falou algo?
- Não, mas ficou de olho. E o que você achou da viagem? Não tive tempo de perguntar antes.
- Eu gostei.
- Só? Esperava mais empolgação.
- Ué, dizer que gostei, não é empolgado?
- Dulce, te conheço. Quando você gosta mesmo não para de falar sobre o assunto.
A morena parou um pouco, respirou fundo e depois falou pausadamente.
- Eu gostei da viagem, adorei conhecer a família de Anahí. Só não gostei de não ter privacidade com ela. Mas isso acho que é porque me acostumei ao ritmo daqui. Fiquei pensando nas coisas que me falou.
- Que coisas?
- Nas diferenças que temos de família, financeira, de maturidade. Eu sei que Anahí ainda é muito inocente, às vezes imatura.
- Ela mudou um pouco.
- Sim, concordo, mas ainda age como se fossemos um casal de adolescentes.
- De repente é porque ela ainda se sente uma e não é você quem vai mudá-la. Isso se muda vivendo, crescendo e aprendendo. Você sabe disso, o que não sabe é se vai ter paciência. Porque agora está tudo bem, ainda é tudo muito novo, mas quando caírem na rotina eu quero ver se vai aguentar.
- Por que você pragueja meu relacionamento?!
- Não estou praguejando. É uma advertência, todo casal passa por crise, sabe disso. Quando você enjoava, trocava de namorada.
- Não eram namoradas, eram no máximo ficantes.
- Mas trocava. Sinceramente não sei o que você viu nela, Anahí não é nem seu tipo físico. Você normalmente gosta de mulher mais alta, bem magra e no estilo perua. Ela não tem nada disso.
Christian saiu da sala deixando Dulce pensativa. Realmente Anahí não era em nada parecida com as mulheres que ficava, mas ela a amava. Adorava seu jeito, mas em algumas coisas realmente eram diferentes. Muitas vezes a indecisão da garota a deixava inquieta e até sem paciência.
Anahí aproveitava as horas em que Dulce estava trabalhando para tocar piano. E quando a morena estava em casa, as duas conversavam, namoravam e sempre faziam amor. Anahí nunca se sentiu tão feliz e para Dulce tudo era diferente e novo, aqueles momentos eram únicos. Vez ou outra comentava sobre a volta as aulas de Anahí e do tempo que não poderiam mais ficar juntas. Anahí percebeu até irritação nos comentários da promotora, mas sempre dava um jeito de agradá-la.
Uma segunda a noite, Dulce chegaria em casa mais tarde, pois não trabalhara no escritório de manhã por conta de uma audiência. Anahí aproveitou a última semana de férias e se dedicou a dar atenção a morena. Foi ao mercado e comprou algumas coisas para preparar um jantar. Estava tudo pronto quando lembrou que não tinha comprado nada para beber. Desceu novamente e quando voltava do mercado, Dulce passou por ela de carro. Era noite e poucas pessoas passavam na rua.
- A gatinha ta sozinha? Posso te dar uma carona, linda?
Anahí olhou e tentando fazer descaso, respondeu:
- Não posso, sou noiva e nenhum pouco desfrutável.
- Ah, que pena. E quem é essa pessoa maluca que deixa uma lindinha dessas sozinha e a essa hora?
- É que minha noiva trabalha muito. Estou justamente indo pra casa, para lhe fazer uma surpresa.
- Que sorte ela tem hein? Entra no carro então, eu te dou uma carona. Assim você chega mais rápido.
- Você é muito confiada, não? Não desiste?
- É que nunca vi uma mocinha tão bonita na rua e sozinha.
- Agradeço o elogio, mas recuso a carona. – continuou andando.
- Que é isso! Aceite, é com boa intenção. – Dulce tinha um sorriso lindo no rosto.
Anahí, então entrou no carro.
- Só estou aceitando, pois tenho certa pressa. É que venho cumprindo uma promessa.
- Você vai à igreja? – brincou.
- Não. – Anahí riu. – É outro tipo de promessa.
- E pode me contar?
- Claro que não! É surpresa para minha noiva.
- Mas não era promessa?
- Sim, mas é surpresa também.
- Me fale onde você está indo que a deixo lá. – Dulce continuou brincando.
- É logo virando a esquina.
- Sabia que é perigoso andar na rua uma hora dessas?
- Eu saí rápido, só para comprar uma bebida.
Dulce encostou o carro a poucos metros do seu prédio.
- Por que parou o carro? – Anahí fingiu espanto.
- Queria conversar um pouco mais com você, conhecê-la melhor.
- Conversar. – riu. – Sei...
- Sério, te achei muito simpática e não tenho muitos amigos na cidade, queria apenas conhecê-la melhor.
- Não sei se devo, minha noiva é muito ciumenta.
- Boba! Ela que não está aqui com você. – Dulce foi se aproximando.
- Já disse, ela trabalha muito. – Anahí tentava se afastar.
- Deveria cuidar melhor de você, é tão linda. – avançou novamente.
Anahí não teve como recuar mais, pois já estava colada na porta do carro.
- Você é irresistível, sabia? – Dulce falava com a boca colada no ouvido de Anahí.
- Eu não posso... sou noiva...
- Não tenho ciúme. – riu. – Levou uma das mãos ao seio de Anahí enquanto mordia seu pescoço. A loirinha não resistiu mais.
- Amor... dentro do carro é perigoso... ahh...
- Não é... o vidro é filmado e ninguém nos verá. – suas mãos já buscavam lugar entre as pernas de Anahí, que para sua sorte, usava vestido. Puxou sua calcinha e chegou ao clitóris. – Rebola pra mim, gostosa...
Anahí gemia baixinho e rebolava de encontro aos dedos da morena. Agarrou-se ao pescoço de Dulce e puxou seus cabelos. Suas bocas se encontraram e o beijo foi mais que urgente. Anahí gozou em pouco tempo.
Meu Deus! Que loucura, se alguém pega a gente, estamos lascadas. – Anahí tentava se recompor.
- Calma amor, ninguém vai nos prender.
- Não é prender, é passar vergonha.
Boa noite Melodics.
Me desculpem o atraso.
Mas... MEGA CAPS p vcs.
Xero.
Obs. Senti falta de vcs viu.
Autor(a): suzyrufino
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Dulce ligou o carro e metros adiante entrou na garagem do prédio. Dentro do elevador ela passou o braço pela cintura de Anahí e beijou sua testa, a loirinha estava vermelha ainda. - Vermelha desse jeito, vai conseguir disfarçar bem. – riu.- Ah, para, sua boba. – Anahí colocou as mãos no rosto.- Minha menina tímida ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 131
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tryciarg89 Postado em 05/08/2023 - 22:41:33
Linda,amei a história
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siempreportinon Postado em 12/12/2018 - 15:19:48
Uau! Terminei de ler agora, história maravilhosa, muito bem escrita. Amei do início ao fim. Parabéns!!! Uma terceira temporada seria ótimo =)
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Juh Postado em 05/11/2018 - 23:16:48
Finalmente os pais dela abriram os olhos MDS, aí fico imaginando os bebês é babando sozinha hahahahaha
suzyrufino Postado em 09/11/2018 - 23:02:35
Vencer!!!!
suzyrufino Postado em 06/11/2018 - 20:25:57
O amor vende tudo. S2
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Juh Postado em 02/11/2018 - 02:26:47
Continuaaaaaa
suzyrufino Postado em 05/11/2018 - 09:41:27
To postando.
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Lene Jauregui Postado em 01/11/2018 - 23:37:30
Continua negah,esta maravilhosa a sua web. Esperando ansiosamente o proximo capitulo. Bjs
suzyrufino Postado em 05/11/2018 - 09:41:11
Ola lane... estoi postando. Agradeço por le. Bjs.
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Juh Postado em 31/10/2018 - 00:38:35
CONTINUAAAAAAAAAA
suzyrufino Postado em 01/11/2018 - 01:33:27
Vou posta sim. Ainda esta acordada??
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Juh Postado em 31/10/2018 - 00:38:15
AI MDSSSSSS VEEEM BEBES <3
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Juh Postado em 22/10/2018 - 23:52:23
Eu amo coisas mentoladas tbm AF hahahahah
suzyrufino Postado em 23/10/2018 - 15:12:59
Uhmmmn.... Kkkk... Eu tb gosto. ;P
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Juh Postado em 22/10/2018 - 23:51:50
Ela não vai perder os bebês né?!!!!! Mdsssssss
suzyrufino Postado em 23/10/2018 - 15:11:50
A autora n iria fazer isso com a gente neh.
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Juh Postado em 19/10/2018 - 01:11:36
Parar aí é muita sacanagem hahahahahha
suzyrufino Postado em 19/10/2018 - 19:14:13
Kkkkkk... Tem que ter um pouco de suspense. :P