Fanfics Brasil - 1 temporada - capítulo 59 💖Melodia💖💖Portiñon💖💖Adaptada💖💖FINALIZADA

Fanfic: 💖Melodia💖💖Portiñon💖💖Adaptada💖💖FINALIZADA | Tema: Portiñon


Capítulo: 1 temporada - capítulo 59

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Blanca preparou a mesa como sempre fazia todo ano, Bete cozinhou e Dulce, Christian e Poncho ficaram na sala conversando. Quando deu a hora, todos foram para a sala de jantar. Sentaram-se à mesa e fizeram uma prece, depois comeram. Bete ficava sempre animada com Natal, após o jantar, se juntaram perto da árvore de Natal e Dulce entregou os presentes. Havia comprado no dia em que tinha saído com Anahí. Christian também entregou presentes e por estar com raiva da prima, não entregou o dela. Poncho também levou presentes para Bete e Blanca e para Dulce deu um livro.


 


Passado o feriado do Natal, Anahí foi para a casa na cidade e nas horas vagas aproveitava para estudar piano. Passeou com a sobrinha e se encontrou com alguns amigos, saiu com eles e matou a saudade de todos. Angelique passou o Natal em Jaú e foi com Anahí até a casa da professora que lhe dava aula de música. Contaram as novidades sobre a faculdade.


 


- Então está tendo aula com a famosa Vera Mendonça. – a professora comentou.


- Nossa, levei tanto susto, eu gostava do outro professor.


- Mas lembre-se que é um privilegio ter aula com ela.


- Eu sei, ela realmente é uma excelente professora.


- Fico orgulhosa que esteja caminhando tão bem, você tem futuro Anahí e sabe que torço muito por você. – a professora sorriu.


- Obrigada, sei que tenho uma torcida grande. – sorriu também. – Angelique que está importante, agora faz parte da orquestra.


- Ah que isso, eu só fiz uma participação, nem sei se vou conseguir vaga, tem que fazer uma prova ainda.


- Ela substituiu um aluno que passou mal e foi muito elogiada.


- Que maravilha Angelique! Estou muito contente com essas notícias. Vocês merecem pelo esforço que tiveram para chegar a uma federal. Meus parabéns!


 


Despediram-se e já voltando pra casa, Anahí perguntou para a amiga:


- Volta quando para o Rio?


- Dia trinta e um de manhã, chego lá na hora da virada praticamente. Vou passar com meu gatinho na praia.


- Isso não é perigoso Angelique?


- E por que seria?


- Muita gente, sei lá, pode dar confusão.


- Anahí, se fossemos pensar nas coisas que podem dar confusão ou problema nessa vida, não faríamos nada.


- Sábias palavras. Você está certa. – Anahí achava a amiga doidinha, mas dessa vez ela falava a verdade.


 


O ano novo ela passou apenas com a família em casa, uma tia havia convidado para ir à praia, mas ela não quis. Perto da virada, ela deu uma desculpa para sair de casa e ligou para Dulce.


 


- Oi amor. Tudo bem?


- Ei meu anjo. – Dulce sorriu. – Como está?


- Morrendo de saudade. – falou com voz manhosa.


- Eu também.


- Liguei pra desejar uma boa passagem de ano e que no ano seguinte nós possamos ter mais momentos felizes juntas e com nossas famílias.


- Se Deus quiser. Mamãe está mandando um abraço e desejando feliz ano novo.


- Mande outro pra ela. O pessoal aqui manda lembranças também. Eu saí de casa pra poder falar mais a vontade com você.


- Está dando sopa na rua é? Espero que seu ex não tenha te importunado.


- Que nada, nem vi aquele palhaço.


- Acho bom.


- Boba ciumenta, nem que eu veja, dele não quero nada.


- Estou louca pra você voltar. Tenho uma surpresa.


- Surpresa?


- Sim, mas nem adianta querer dica, que dessa vez você só verá quando chegar aqui.


- Agora fiquei curiosa.


- Isso é bom.


- Olha amor, não vou me estender, pra conta não ficar cara, eu liguei pra ouvir sua voz e pra dizer que te amo muito e te pedir uma coisinha.


- O que? – Dulce até ficou preocupada.


- Quando eu chegar quero muitos beijos e abraços apertados pra poder matar a saudade.


- Isso eu faço com o maior prazer, pode apostar.


 


Depois de desligarem, Anahí voltou pra casa e foi ajudar a mãe nos preparativos do jantar de ano novo.


 


Dulce desligou o telefone com um sorriso nostálgico no rosto.


 


- Matando a saudade? – Blanca perguntou.


- Só um pouco.


- Posso saber que surpresa está preparando?


- O presente de Natal dela. Ela fez uma ceia um dia antes de viajar, comprou presente pra mim e tivemos uma noite muito romântica. – Dulce falava ao mesmo tempo em que lembrava. – E eu não tinha preparado nada para ela. – ficou chateada.


- E ela nem te cobrou, não é?


- É isso que fico impressionada. Qualquer outra pessoa teria ao menos perguntado ou insinuado sobre presente. Anahí não, ela é totalmente desprendida dessas coisas.


- Ta vendo? O que adianta ter maturidade ou dinheiro, talvez classe? Simplicidade é uma das qualidades mais extraordinárias num ser humano.


- Não quero perdê-la mãe.


- Só a perderá se você mesma deixar. O que pensa em fazer de surpresa?


- A senhora vai me dar uns tapas se eu contar.


- Juro que não. – Blanca cruzou os dedos jurando.


- Quero comprar um carro pra ela. Anahí fica pra lá e pra cá de ônibus e carro dará mais conforto e qualidade de vida a ela.


- Ela nem tem habilitação Dulce.


- Ela arruma ué, já queria mesmo colocá-la na autoescola.


- Você quem sabe, se acha que será um bom presente, eu não vou discordar. Não faça isso com culpa no coração. Não a traia, depois pensando que um presente caro vai redimir do seu erro. – Blanca era cortante nas palavras e Dulce nem discutia, sabia que a mãe estava certa.


 


 


 


 


Na passagem de ano ela ficou com a família na varanda como sempre faziam para ver os fogos e depois jantaram. Dulce ainda permaneceu mais uns dias em Mauá, mas voltou para o Rio para trabalhar, resolveu ir sozinha para o escritório adiantar algumas coisas e depois tirar uns dias para ficar com Anahí quando ela voltasse. Antes de ir embora a mãe lhe recomendou muita sensatez e ponderação, para que nada de mal acontecesse.


 


Acordou cedo e foi para o escritório, se trancou lá e começou a ler uns processos, fazendo anotações. Estava absorta quando o telefone da sua mesa tocou. Teve receio em atender, pois não conhecia o numero.


 


”Atendo ou não? Ah, atendo!”


 


- Alô!


- Ué, cadê a secretária?


- Paola o que você quer?


- Quero te ver.


- Não! Nem pensar. Me esqueça, o que você quer de mim, muitas outras mulheres têm a oferecer.


- Quem disse que quero só sexo, Dulce eu gosto de você, sabe que sempre a admirei e se não demos certo da outra vez foi por pura falta de sorte. Nunca achei que fosse se relacionar seriamente, por isso não levei fé.


- E agora que estou namorando, ou melhor, noiva, você está me dando crédito?


- Pra falar a verdade sim, mas aquela garota não é para você. Ela é nova, imatura, bobinha. Você precisa de uma mulher de verdade e isso você sabe que posso te oferecer. Temos uma carreira brilhante, dinheiro, estabilidade.


- Mas não tem o que mais preciso.


- O que? Posso ser o que você quiser. Vai me dizer que não gostou daquele dia no carro? Eu pude sentir que sim. Você estava selvagem, procurava algo que parecia não ver a muito tempo... queria calor, queria algo quase violento.


- Você não sabe o que quero Paola, não invente as coisas. – Dulce já começava a suar.


- Eu sei o que você quer... Você quer uma mulher fogosa, que te faça sentir prazer e que lhe mostre isso também. Que seja quente na cama, que esteja como eu agora... – pausou e soltou um gemido em seguida. – Molhada, ansiando por seus toques, querendo sua língua entre minhas pernas.


 


Dulce batia o pé no chão agitada. Paola voltou a falar.


 


- Sabe que desde aquele dia eu não consigo mais esquecer você e toda vez que me toco é em você que penso e fico mais excitada, como agora. Vem resolver este problema, vem... – falava como uma gata no cio.


 


Dulce bateu o telefone e passou as mãos no cabelo. Sentia-se encurralada, não por Paola, mas por seus instintos. Deixou tudo no escritório e saiu de lá correndo. Entrou no carro e foi dirigir, isso a acalmava. Só chegou em casa tarde da noite, deitou na cama e dormiu.


 


No dia seguinte não foi para o escritório, temendo a ligação de Paola. Trabalhou em casa mesmo. Pediu almoço e continuou trabalhando, achou que enfiar a cabeça no trabalho seria a melhor coisa. Por volta das quatro da tarde um cliente ligou para esclarecer umas dúvidas.


 


- Olha, senhor Augusto, fica difícil lhe falar dos termos do processo, pois não tenho nada em mãos. Está tudo em meu escritório.


- Eu sei Dulce, mas estou com certa urgência. Peço até desculpa por ligar em sua casa, mas é que de fato preciso saber se posso pedir por mais essa indenização ou não.


 


Dulce respirou fundo, pensou que por ser um cliente muito bom, deveria fazer uma graça.


 


- Tudo bem, vamos ao meu escritório. Nos encontramos lá daqui uma hora.


 


Tomou um banho rápido e se arrumou, não quis um traje social como andava durante a semana, pois não estava em horário de trabalho. Vestiu uma calça jeans, um tênis e uma blusa de malha. Quando chegou Augusto já a esperava, os dois sentaram em sua sala e ela pôde esclarecer o que ele tanto pediu.


 


- Muito obrigado Dulce, sei que está de férias e que Christian foi quem pegou esse processo, mas sem querer desmerecê-lo, confio mais quando falo com você.


 


Ela sorriu toda satisfeita com o elogio e agradeceu.


 


- Eu agradeço a confiança senhor Augusto.


 


Levou o cliente até a porta e ia saindo também, quando pra seu desespero Paola saiu do elevador.


 


- Ainda bem que te achei aqui, preciso muito conversar com você.


- Estou de saída juíza. Podemos marcar na semana que vem. Só vim atender um cliente por extrema urgência.


- Meu caso é urgente também, conversamos ontem, lembra? – Paola falou dissimulando.


- Como eu lhe disse, no momento não posso resolver aquele problema. – Dulce olhava para Paola e para Augusto, que não entendia nada.


- Bom, eu vou indo, não quero atrapalhar. – Augusto aproveitou o elevador e desceu, largando as duas sozinhas.


 


Assim que se viu só com Dulce, a juíza foi logo avançando para cima dela.


 


- Claro que pode resolver meu problema.


 


Paola foi empurrando a promotora para dentro do escritório e bateu a porta, fechando-a.


 


- Como é que você descobre onde estou? Está me seguindo?


- Meu faro segue você, porque é a única capaz de resolver meu problema. – arrancou a blusa, ficando somente de sutiã e saia, além das sandálias. – Sei que você também quer... você não resiste. – arrancou a saia e mostrou-se somente com a lingerie de renda branca.


 


Dulce se afastava como se fugisse de uma onça. Olhava para Paola e sentia a respiração pesada.


 


- Vem Dulce, sou todinha sua... – Paola enfiou a própria mão dentro da calcinha e se masturbou, tinha uma expressão sexy e começou a gemer baixinho, aquilo ouriçou os instintos da morena. Dulce a empurrou para o sofá próximo enfiando a cabeça entre as pernas dela. O cheiro era luxuriante e ela não aguentou. Sugou o sexo de Paola até que ela não aguentasse mais e gemesse alto, fizeram sexo em cima da mesa, no chão, na cadeira. Paola a arranhava e gemia alucinada, fazendo Dulce perder a noção do que estava fazendo. A juíza ficou de quatro e empinou a bunda para Dulce, que enfiou os dedos em sua vagina e com estocadas fortes levou-a ao orgasmo, caindo no chão de cansaço.


- Estou morta, você acabou comigo.


Volta mais tarde.


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Autor(a): suzyrufino

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Dulce nada falava, estava estática, com os olhos perdidos. - Quer ir pra minha casa? Podemos tomar um banho relaxante de banheira e comer alguma coisa. Depois podemos ir pra cama...- Eu quero ir pra minha casa... – Dulce falava tão baixo que Paola não ouviu.- O que disse?- Casa... quero ir... pra minha... – olhou para Paola como se despertas ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 131



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  • tryciarg89 Postado em 05/08/2023 - 22:41:33

    Linda,amei a história

  • siempreportinon Postado em 12/12/2018 - 15:19:48

    Uau! Terminei de ler agora, história maravilhosa, muito bem escrita. Amei do início ao fim. Parabéns!!! Uma terceira temporada seria ótimo =)

  • Juh Postado em 05/11/2018 - 23:16:48

    Finalmente os pais dela abriram os olhos MDS, aí fico imaginando os bebês é babando sozinha hahahahaha

    • suzyrufino Postado em 09/11/2018 - 23:02:35

      Vencer!!!!

    • suzyrufino Postado em 06/11/2018 - 20:25:57

      O amor vende tudo. S2

  • Juh Postado em 02/11/2018 - 02:26:47

    Continuaaaaaa

    • suzyrufino Postado em 05/11/2018 - 09:41:27

      To postando.

  • Lene Jauregui Postado em 01/11/2018 - 23:37:30

    Continua negah,esta maravilhosa a sua web. Esperando ansiosamente o proximo capitulo. Bjs

    • suzyrufino Postado em 05/11/2018 - 09:41:11

      Ola lane... estoi postando. Agradeço por le. Bjs.

  • Juh Postado em 31/10/2018 - 00:38:35

    CONTINUAAAAAAAAAA

    • suzyrufino Postado em 01/11/2018 - 01:33:27

      Vou posta sim. Ainda esta acordada??

  • Juh Postado em 31/10/2018 - 00:38:15

    AI MDSSSSSS VEEEM BEBES <3

  • Juh Postado em 22/10/2018 - 23:52:23

    Eu amo coisas mentoladas tbm AF hahahahah

    • suzyrufino Postado em 23/10/2018 - 15:12:59

      Uhmmmn.... Kkkk... Eu tb gosto. ;P

  • Juh Postado em 22/10/2018 - 23:51:50

    Ela não vai perder os bebês né?!!!!! Mdsssssss

    • suzyrufino Postado em 23/10/2018 - 15:11:50

      A autora n iria fazer isso com a gente neh.

  • Juh Postado em 19/10/2018 - 01:11:36

    Parar aí é muita sacanagem hahahahahha

    • suzyrufino Postado em 19/10/2018 - 19:14:13

      Kkkkkk... Tem que ter um pouco de suspense. :P


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