Fanfics Brasil - 1 temporada - capítulo 60 💖Melodia💖💖Portiñon💖💖Adaptada💖💖FINALIZADA

Fanfic: 💖Melodia💖💖Portiñon💖💖Adaptada💖💖FINALIZADA | Tema: Portiñon


Capítulo: 1 temporada - capítulo 60

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Dulce nada falava, estava estática, com os olhos perdidos.


- Quer ir pra minha casa? Podemos tomar um banho relaxante de banheira e comer alguma coisa. Depois podemos ir pra cama...
- Eu quero ir pra minha casa... – Dulce falava tão baixo que Paola não ouviu.
- O que disse?
- Casa... quero ir... pra minha... – olhou para Paola como se despertasse. – Saia! – gritou. – Sai da minha vida Paola, você não vai conseguir arruinar minha vida. – Levantou e vestiu suas roupas rapidamente e tirou Paola de lá. Fechou o escritório e desceu. A juíza, ainda atordoada vestiu-se rapidamente e desceu. Dulce havia deixado o carro na rua mesmo, pois havia encontrado uma vaga. Quando acionou o controle para abrir o carro viu Angelique passando com Rocco.
- Dulce! Quanto tempo! Não a vejo, desde o ano passado! – Angelique brincou. – Piada mais sem graça, todo mundo fala isso.
- Oi Angelique, tudo bem? – Dulce não correspondeu à piada.
- Tudo ótimo.
- Achei que estava em São Paulo.
- Estava, cheguei um dia depois de Anahí e voltei dia trinta e um pra cá.(modelo de carro ga Vim ficar com Rocco.


Dulce teve inveja do rapaz, pois ele passara o réveillon ao lado da namorada e ela não. Anahí não era como Angelique.


- Anahí deve vir daqui uma semana mais ou menos, no máximo dez dias. – Angelique parecia saber dos pensamentos da outra. – Ela disse que está morrendo de saudade e só fala de você.


Nesse instante Paola passou por eles e falou para Dulce.


- Adorei! Pode apostar que vamos repetir a dose.


Dulce trincou os dentes e teve vontade de dar um tiro nela. Angelique olhou desconfiada e nada falou. Rocco deu um sorriso sem graça e também não comentou.


- Vocês estão indo pra onde? Querem carona?
- Não, estamos indo para a casa de um amigo de Rocco, fica a duas quadras daqui.
- Tudo bem. Preciso ir então. – falou sério. – Bom início de ano para vocês.
- Pra você também. – Angelique falou olhando para Dulce e sem entender. – Que será que deu nela? Estava séria. – perguntou ao namorado ao mesmo tempo em que via a promotora sair com o carro.
- Sei não, isso não me cheirou bem.


Angelique não quis estender o assunto, mas ficou pensativa.


Dulce foi pra casa tomou um banho frio, queria tirar o cheiro de Paola do corpo dela. Saiu horas depois e seu celular gritava praticamente, viu que era sua mãe e não quis atender. Tomou um remédio e dormiu até no dia seguinte. Queria esquecer o que tinha feito.


 



Aproximava-se o dia de Anahí de ir embora e ela já sentia falta da família. Ficou mais agarrada a eles e aproveitou bem a companhia da sobrinha. Falava com Dulce às vezes, mas somente conversas rápidas. Ela já tinha voltado ao normal de sua rotina no escritório e combinou com Anahí que tiraria uns dias de folga para ficar com ela quando voltasse. Na verdade queria fazer uma viagem e se conseguisse programar a tempo, levaria Anahí para um passeio.


Christian conversava com Dulce somente o necessário e tinha parado com as brincadeiras. Ela sentiu a diferença no relacionamento deles, mas não comentou nada. Poncho a tratava normalmente e desde o dia que se encontrara com Paola, não falou mais com sua mãe, sabia que ela perceberia alguma coisa.


- Christian, venha até minha sala. – chamou-o pelo telefone.


Ele apareceu em poucos minutos.


- Pois não.
- Vou sair, estou deixando os relatórios que me pediu aqui nessa gaveta. Não volto mais hoje, feche o escritório, por favor.


O rapaz ficou tentado a perguntar aonde ela iria, imaginou que fosse sair com Paola, mas se segurou. Dulce saiu sem dar paradeiro, entrou no carro e foi direto as concessionárias. Queria um carro no estilo hatch(NA: isso é modelo de carro :P ) para a noiva. Não sabia qual seria a preferência de Anahí, pois ela nunca nem comentou sobre carros, dizia apenas que os de Dulce eram confortáveis. Procurou então a Citroen e lá viu vários carros, mas um em especial chamou sua atenção, um modelo esportivo. Ele tinha tecnologia e serviria para estrada de chão. Lembrou-se do sitio da família dela.


“Quando ela for pra lá, vai poder colocar o carro na estrada sem medo.”


O vendedor se aproximou e viu que ela se interessava pelo veículo.


- É um modelo muito completo, senhora. Tem GPS integrado, Viva-voz Bluetooth com comandos no volante e porta USB e entrada para iPod. Tecnologia do computador de bordo e do piloto automático com regulador e limitador de velocidade. Sensor de chuva, faróis com acendimento automático e função follow-me.
- Isso tudo? – Dulce se espantou.
- Além de air bag frontal duplo que reforça a segurança. O sensor de estacionamento ativa-se se a marcha ré for acionada e emite sinal sonoro caso haja obstáculos. Sistema de fixação do estepe na porta traseira e é o único com abertura por telecomando da chave. Essa tecnologia deu à equipe de projeto Citroen um prêmio de inovação na área de engenharia automobilística.
- Meu deus! – Dulce se divertia.
- E a Citroen, sempre atenta em como reduzir impactos ambientais, optou por produzir Este modelo com 85% de seus materiais recicláveis e 20 quilos de materiais não nocivos ao meio ambiente.


Dulce achava graça da fala decorada do rapaz.


- E ele fala com a gente? Dança e resfolega? – riu divertida fazendo o rapaz rir também.
- Por pouco senhora, é um excelente carro e ainda tem o maior porta-malas entre seus concorrentes.
- Tudo bem, você me convenceu. Vou levar.
- Sério? – ele nem acreditou. – Digo... perfeitamente senhora. Vou providenciar a documentação, o carro chegará em trinta dias.
- Que? Não! Eu quero que entreguem amanhã.
- É que este modelo somente sob encomenda.
- Mas por que será que nessa cidade tudo tem que ser encomendado? – coçava a cabeça. – Eu gostei desse carro aqui, não posso levá-lo?
- Mas este é expositor da loja, senhora.
- Não interessa, quero levá-lo. Olha, tenho um amigo meu que tem uma revendedora de carros, se eu não comprar aqui, comprarei com ele e lá eu saio dirigindo o carro que quiser. Optei por vir aqui, porque tem uma publicidade informando de taxa 0% de juros.
- Vou conversar com meu gerente.


O rapaz saiu e logo voltou com o suposto gerente, que tinha um sorriso mecânico no rosto.


- A senhora pode me acompanhar, vamos faturar o carro.


“A história do tenho um amigo... sempre funciona.”
Dulce sorriu satisfeita. Faturou o carro no nome de Anahí, tinha pedido a documentação dela uma vez e guardou por garantia. Lembrou que ela passou sem ao menos perguntar o motivo, confiava plenamente nela e por isso Dulce sentiu remorso.


- Como será a forma de pagamento?
- A vista.


O vendedor olhou satisfeito para ela.


Dulce acertou tudo e foi para casa. Ligou para Anahí querendo incitá-la sobre a surpresa, mas seu telefone não atendeu. Insistiu e nada, aproveitou e ligou para a mãe.


- Oi filha! Esqueceu que tem mãe?
- Não dona Blanca, estava trabalhando muito e não tive tempo.
- Sei... – a voz era desconfiada. – Como andam as coisas?
- Bem, trabalhei muito. Amanhã vou ao escritório somente para assinar algumas coisas e depois é folga, vou sair com Anahí que chega depois de amanhã.
- E aquele problema?
- Está resolvido.
- Tem certeza Dulce?
- Tenho mãe.
- Estou confiando em você.


Dulce prendeu a respiração para a mãe não perceber.


- Pode confiar.
- Então, diga a Anahí que tenho saudade dela e que se quiserem podem passar uns dias aqui.
- Pode deixar. Fica com Deus mãe.
- Você também e juízo minha filha.


O coração de Dulce se apertava cada vez que fazia uma coisa errada, mas ela confiava que sairia dessa situação. Queria somente que Anahí voltasse e tudo estaria resolvido. Na manhã seguinte tentou falar com ela e conseguiu, mas o sinal era muito ruim. A loirinha alegou que estava na estrada do sítio e lá o telefone não pegaria direito. Dulce voltou a concentrar-se no trabalho. Não quis almoçar na rua temendo encontrar com Paola.


“To parecendo uma idiota com medo.” – pensou irritada.


Pediu um almoço simples e voltou ao trabalho.


- Dulce, tem um tal de Anderson querendo falar com você, diz que é sobre um carro. – Christian falou entrando na sala.
- Vou atender. – pegou o telefone. – Alô... tudo bem. Pode entregar aqui no meu escritório, estarei aqui até as seis horas. E não esqueçam, por favor, o que pedi que colocassem no carro. Obrigada.


A curiosidade foi mais forte e Christian perguntou.


- Trocou de carro?
- Não. – respondeu sem olhar para ele.
- Comprou outro, pra que meu Deus? É coleção?
- Não é coleção. – continuava olhando os papéis.
- Qual modelo?
- Um esportivo da citroen.
- Que maneiro!


Dulce se mostrava indiferente. Christian viu que não tinha diálogo, então saiu da sala.


Na recepção, Érica estava ao telefone quando viu Paola chegar. Já a conhecia, mas ficou na dúvida se ela era uma das pessoas de passe livre ou não.


- Quero falar com Dulce. – Paola era quase arrogante.
- Um minuto, por gentileza. – Na dúvida Érica resolveu perguntar a chefe, então ligou para sua sala. – Dulce, senhora Paola está aqui fora querendo falar com você.
- É urgente! – a juíza falou alto.
- E diz que é urgente.
- Diga que espere, pois agora não posso, estou em reunião com um cliente.


Érica sabia que era uma desculpa, pois não havia ninguém na sala de Dulce.


- Ela pediu que esperasse um minuto, está com um cliente em sua sala e já deve sair.
- Tudo bem. Me sirva um café por favor.


 


Anahí desceu do ônibus animada, iria fazer uma surpresa para Dulce. Combinou que chegaria no dia seguinte de manhã, mas havia pegado um ônibus em horário diferente, chegando um pouco mais tarde no Rio. Pegou um táxi e foi para o escritório da noiva.


Érica fez o que a juíza pediu e voltou ao seu lugar. Christian foi lhe entregar uma pasta e viu Paola sentada, não conseguiu disfarçar o espanto. Chamou Érica num canto e perguntou o que ela queria.


- Quer falar com Dulce, mas ela disse que está em reunião com um cliente.
- Hein?
- Christian ela não quer atender. – Érica cochichou.
- Ai... ai... – o rapaz revirou os olhos. Quando olhou para o lado viu Anahí apontando na porta. – Jesus misericórdia! – andou para recebê-la. – Anahí! Veio mais cedo!
- Fala baixo que eu quero fazer uma surpresa. – ela o repreendeu.
- Surpresa mesmo! Vai lá então.


Paola olhava para Anahí e quando a viu entrando se lembrou de quem se tratava.


- Ei, qual é o problema? Por que ela pode entrar para falar com Dulce e eu não?


Érica e Christian ficaram sem saber o que dizer.


Anahí foi entrando, puxando a mala pela alça. Bateu na porta da sala de Dulce e abriu, ela nem olhara, pensando ser Christian ou Érica incomodando.


- É nessa sala que está a morena mais linda do mundo? – perguntou sorrindo.


Dulce olhou surpresa para a porta.


- Meu amor! – Levantou correndo para abraçá-la.
- Oi meu bem. – Anahí recebeu o abraço apertado.
- Quando chegou? Como... por que não me avisou?
- Queria fazer surpresa. – Anahí sorriu.


Beijaram-se com tanta paixão que as pernas de Anahí bambearam.



  • Morri de saudade. – Dulce falou abraçando-a novamente.
    - Eu resolvi vir antes, dei uma desculpa em casa falando que precisava ensaiar e vim. Peguei um ônibus que sai de lá bem cedo, praticamente de madrugada.
    - Fez boa viagem?
    - Fiz sim, dormi né, como sempre. Está ocupada? Eu vou para o apartamento e te espero...
    - Não! Fique aqui comigo. – Dulce imediatamente se lembrou de Paola lá fora e não quis que Anahí fosse embora. – Não me demoro, estou só esperando uma encomenda e depois eu vou. – beijou Anahí novamente a apertando contra seu corpo, estava muito feliz com a surpresa. A loirinha retribuiu se entregando totalmente aos carinhos dela, que se apoiou em sua mesa e puxou Anahí para ficar entre suas pernas. Suas mãos percorriam aquele corpo sentindo crescer a vontade de tê-la ali mesmo.
    - Morri de saudade de você. – falou entre beijos.
    - Eu também. – a voz de Anahí saiu quase num gemido, sentia as mãos de Dulce seguirem para um seio e se arrepiou. – Amor... – falou manhosa.
    - Que foi? – Dulce sussurrava ao mesmo tempo em que mordia a orelha dela.
    - Não é perigoso? – mordeu o queixo da morena.
    - Você trancou a porta? – Dulce desceu as duas mãos para a bunda de Anahí, quase a suspendendo para seu colo.
    - Não...


 


Melodics...prometo q volto ainda hj.


Temos que acelera um pouco.


Xero



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Autor(a): suzyrufino

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 131



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  • tryciarg89 Postado em 05/08/2023 - 22:41:33

    Linda,amei a história

  • siempreportinon Postado em 12/12/2018 - 15:19:48

    Uau! Terminei de ler agora, história maravilhosa, muito bem escrita. Amei do início ao fim. Parabéns!!! Uma terceira temporada seria ótimo =)

  • Juh Postado em 05/11/2018 - 23:16:48

    Finalmente os pais dela abriram os olhos MDS, aí fico imaginando os bebês é babando sozinha hahahahaha

    • suzyrufino Postado em 09/11/2018 - 23:02:35

      Vencer!!!!

    • suzyrufino Postado em 06/11/2018 - 20:25:57

      O amor vende tudo. S2

  • Juh Postado em 02/11/2018 - 02:26:47

    Continuaaaaaa

    • suzyrufino Postado em 05/11/2018 - 09:41:27

      To postando.

  • Lene Jauregui Postado em 01/11/2018 - 23:37:30

    Continua negah,esta maravilhosa a sua web. Esperando ansiosamente o proximo capitulo. Bjs

    • suzyrufino Postado em 05/11/2018 - 09:41:11

      Ola lane... estoi postando. Agradeço por le. Bjs.

  • Juh Postado em 31/10/2018 - 00:38:35

    CONTINUAAAAAAAAAA

    • suzyrufino Postado em 01/11/2018 - 01:33:27

      Vou posta sim. Ainda esta acordada??

  • Juh Postado em 31/10/2018 - 00:38:15

    AI MDSSSSSS VEEEM BEBES <3

  • Juh Postado em 22/10/2018 - 23:52:23

    Eu amo coisas mentoladas tbm AF hahahahah

    • suzyrufino Postado em 23/10/2018 - 15:12:59

      Uhmmmn.... Kkkk... Eu tb gosto. ;P

  • Juh Postado em 22/10/2018 - 23:51:50

    Ela não vai perder os bebês né?!!!!! Mdsssssss

    • suzyrufino Postado em 23/10/2018 - 15:11:50

      A autora n iria fazer isso com a gente neh.

  • Juh Postado em 19/10/2018 - 01:11:36

    Parar aí é muita sacanagem hahahahahha

    • suzyrufino Postado em 19/10/2018 - 19:14:13

      Kkkkkk... Tem que ter um pouco de suspense. :P


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