Fanfic: 💖Melodia💖💖Portiñon💖💖Adaptada💖💖FINALIZADA | Tema: Portiñon

No dia seguinte Dulce acordou primeiro e quis providenciar um café da manhã. Saiu do chalé e foi até a recepção na pousada para perguntar se poderia levar alguma coisa para o chalé.

- A senhora pode escolher o que quer e nós levaremos até lá. – respondeu o recepcionista.
- Demora muito?
- Não senhora, alguns minutos apenas.
- Ok, vou lá escolher então.

Anahí acordou e não viu Dulce na cama, chamou por ela, mas ninguém respondeu. Vestiu um roupão e desceu para procurá-la. A porta se abriu e Dulce apareceu.

- Oi amor, onde foi?
- Você já acordou? Será que nunca consigo chegar com o café da manhã na cama pra você? – Dulce falou emburrada.
- Ah, eu levantei porque não a vi na cama e vim lhe procurar. Quer que eu volte? Ainda estou com preguiça, posso dormir de novo até chegar o café. – sorriu enlaçando o pescoço da morena com os braços.
- Aí não é mais surpresa. – Dulce fez um bico.
- Oh meu Deus! Que bico é esse? – beijou-a rapidamente. – Dá próxima vez eu fico quietinha deitada.
- Dormiu bem?
- Maravilhosamente bem, me sinto renovada.

Anahí acabou de falar e alguém bateu na porta.

- Deve ser o nosso café.

Uma moça veio trazer o carrinho com a bandeja e olhou para as duas de uma forma tão assustada que ficou difícil Dulce não perceber.

- Algum problema?
- Não... não... é que...
- Nunca viu duas mulheres juntas? - Dulce levantou uma sobrancelha.

Anahí olhava divertida para situação. A moça saiu rapidamente fechando a porta.

- A sua cara foi impagável. – Anahí riu.
- Esse povo olha pra gente como se fossemos duas aberrações.
- Vamos combinar que é difícil aceitar mesmo, as pessoas estão acostumadas ao convencional. Até acho que nunca tivemos problemas das vezes que viajamos.
- Eles são treinados para não tratar mal, seja lá quem for. Meu dinheiro, seu dinheiro e dos outros hóspedes são iguais. – Dulce falava bravo. – Se essa moça tivesse falado algo eu...
- Amor... – Anahí sorria.
- To falando sério, porque ela pode ir lá reclamar ou fofocar qualquer coisa e...
- Meu amor... – Anahí repetiu.
- Se nos tratarem mal eu processo eles.
- Dulce. – segurou o rosto dela com as mãos. – Calma meu bem! – beijou seus lábios. – Vamos tomar café? Estou com fome.
- Vamos. – falou ainda fazendo bico.

Sentaram-se e saborearam as variedades que tinham ali. Depois deram uma volta de carro pela cidade, mas sem parar em lugar algum, apenas para Anahí conhecer.

- Tem certeza que não quer passar no Museu Imperial? – Dulce perguntou.
- Tenho, quero voltar pro chalé.

Ainda passearam mais um tempo, Anahí queria ir pro chalé para fazer o almoço, então Dulce voltou. Almoçaram conversando amenidades, coisas do trabalho, da faculdade e sobre os amigos. Quando terminaram Dulce ajudou a loirinha com a louça e em poucos minutos estavam deitadas debaixo das cobertas. Dulce de barriga para cima e Anahí deitada de bruços envolvendo a cintura dela com um braço e com a cabeça em seu ombro. A morena olhava satisfeita para a lareira.

- Hoje foi fácil. – sorriu.
- Também com a quantidade de álcool que você jogou nela, achei que ia incendiar o chalé todo. – riu.
- Não debocha.
- Brincadeira amor, é você que pegou o jeito. – Anahí não conseguia segurar o riso.
- Quer rir não é? – Dulce virou de repente ficando por cima dela.
- Vai me fazer cócegas? – Anahí já ria antecipadamente.
- Vou, a não ser que você negocie.
- Hum... – fingiu pensar. – Posso negociar, sou boa nisso.
- De fato é...e aí?
- Posso te dar uma coisinha... – sorriu.
- O que?

Anahí abriu mais as pernas e envolveu a cintura de Dulce, desceu uma das mãos e pegou a mão da morena fazendo-a enfiar em sua calcinha.

- Isso aqui. – sentiu os dedos de Dulce.
- Hum... muito bom. E por acaso posso incluir outra coisa nessa negociação? – falou enquanto esfregava os dedos no clitóris da loirinha.
- O que?... ahh...

Dulce levantou a blusa de Anahí e deixou um seio a mostra.

- Quero um desses. Posso? – olhava com malicia.
- Pode...
- Posso lamber?
- Ahan...

Dulce então lambeu passando a língua em volta do mamilo deixando-o arrepiado e depois olhou para o bico enrijecido e olhou para Anahí, tudo sem parar de mexer os dedos.

- Posso morder?

Anahí estava completamente molhada e em êxtase com o que Dulce fazia com os dedos. Não conseguiu responder, somente gemia.

- Acho que isso é um sim.

Então Dulce mordeu e depois sugou com delicadeza. Anahí enterrou as mãos nos cabelos da morena.

- Eu te amo. – Dulce falava em seu ouvido.
- Também te amo... meu amor... ahhh... – Anahí já estava no limite.

Então Dulce montou na perna da loirinha e esfregou seu sexo gozando as duas ao mesmo tempo. Depois que suas respirações acalmaram, Anahí perguntou timidamente.

- Você trouxe aquele objeto... – fez um gesto dando a entender que falava do pênis.

Dulce achou graça.

- Trouxe. Quer usar é?
- Quero. – Anahí parecia tímida. – Quero fazer uma coisa. Coloque-o e me espere. Apague a luz também.
- Claro, vou correndo. – Dulce já estava excitada. Pegou na mala a cinta e a colocou, voltando a deitar na cama enquanto Anahí fazia alguma coisa no banheiro.

Anahí pegou uma pequena sacola em sua mala e trancou-se no banheiro. Havia comprado uma lingerie em São Paulo. Era uma camisola toda transparente da mesma cor dos olhos dela e com detalhes em preto que lhe caía pouco abaixo da bunda, a calcinha era de uma fina renda e bem cavada, se prendia com dois laços nas laterais. Não se sentiu muito confortável, mas sabia que a usaria por um tempo muito curto.

“O que a gente não faz pra agradar quem ama.” – pensou enquanto se olhava no espelho. Passou um hidratante que tinha um gosto de chocolate, quando terminou abriu a porta. O quarto estava escuro, mas pode ver Dulce recostada na cama. A morena viu pela claridade vinda de fora que Anahí estava vestida, mas podia ver as sombras do seu corpo, sentiu um cheiro de chocolate que ouriçou seus instintos. Anahí se aproximou da cama e imediatamente Dulce se levantou sentando-se na beirada.

- Que cheiro bom... – levantou um pouco a camisola e falou aspirando a barriga da loirinha. – Fez isso tudo pra mim? – percorria o corpo dela com as mãos.
- Fiz... – Anahí mexia nos cabelos de Dulce e tinha os olhos fixos no dela. – Comprei pouco antes de viajar.
- Quero te ver melhor. – Dulce acendeu um abajur que estava no criado ao lado da cama e olhou Anahí com cobiça, achando-a linda.
- Gostou? – perguntou receosa.
- Adorei. E sabia que você fica muito gostosa vestida assim? Na verdade você é gostosa de qualquer jeito.

Anahí sorriu de modo tímido. Com beijos delicados, Dulce percorreu as laterais do corpo da loirinha levantando a camisola, se aproximou de um seio e beijou, lambeu e sugou de leve. Sentiu que Anahí já estava totalmente entregue. Levantou ficando atrás dela, beijou seu pescoço e a nuca enquanto suas mãos acariciavam os seios. Desceu beijando as costas, a bunda e as pernas. Tirou a calcinha desamarrando os laços e quando descobriu o sexo de Anahí viu que estava molhado. Virou-a de frente e levou a mão entre suas pernas, quando sentiu que ela estava pronta puxou sua coxa para que apoiasse a perna na cama e devagar introduziu o pênis, enquanto a segurava apoiando pela cintura. Anahí enlaçou o pescoço de Dulce gemendo baixinho. Sentiu certo desconforto, pois não era a melhor posição para ela, mas sentia um prazer nos braços da morena que nem ousou sair dali. Com leves estocadas Dulce começou a rebolar até que não conseguiu conter os movimentos e aumentou o ritmo gozando junto com Anahí. Sentindo as pernas bambas, retirou o pênis bem devagar e sentou na cama posicionando Anahí em pé entre suas pernas. Seus braços envolveram a cintura dela enquanto a cabeça repousou em seu peito. De relance acabou olhando para o pênis e viu que ele tinha sangue, arregalou os olhos e levantou a cabeça de repente. Olhou para Anahí rapidamente.

- Eu machuquei você? – seus olhos demonstravam receio.
- Não amor...
- Você não sentiu nada? – puxou a loirinha para que ela sentasse também.
- Senti um pouco de dor no início, acho que pela posição, mas depois parou.
- Por que não me falou?
- Não estava ruim... que foi?
- Anahí tem que falar, acho que a machuquei um pouco. Desculpa amor... – alisava seu rosto. - Morro de medo de machucar você com isso.
- Não machucou, se sangrou deve ter sido o mau jeito só.
- Você por acaso não estava... excitada? – Dulce estava cheia de dúvidas.
- Estava, não deu pra perceber? – Anahí respondeu parecendo chateada.
- Deu, mas sei lá, achei que... enfim, se não te machuquei tudo bem. Fiquei preocupada.

A loirinha baixou a cabeça e depois falou chateada:
- Eu tinha pensado em outra coisa pra essa noite e não que terminássemos com você preocupada e eu sem graça.

Dulce a olhou com carinho.

- Ei, quem disse que a noite acabou? – Levantou uma sobrancelha. – Eu ainda quero muito pegar uma certa loirinha que está tão sexy hoje... Já tirei sua calcinha, mas quero tirar o resto. – se referia à camisola. Então se sentou recostando na cabeceira da cama e puxou Anahí para que se sentasse em seu colo, adorava ficar assim com ela. Beijou-lhe os lábios e ficaram um bom tempo namorando e se curtindo até que Dulce se acendeu de novo.
- Quero você outra vez... – sussurrou no ouvido de Anahí.
- Você sempre me tem. – Anahí mordeu o lábio inferior dela.
Dulce tirou a camisola da loirinha e desceu as mãos suavemente passando pelos seios e parando na cintura, subiu a mão direita e parou na nuca dela acariciando os cabelos a outra mão foi para o seio. Excitou Anahí o quanto pode e quando sentiu que ela estava pronta foi introduzindo o pênis bem devagar, fazendo roçar em seu clitóris e voltar à vagina, até colocá-lo todo, depois bolinou o clitóris dela enquanto sugava um seio. Sabia que isso deixava a loirinha louca de prazer.

- Ahh... – Anahí gemia e arranhava os ombros de Dulce.
- Rebola pra mim... – a pegou pela cintura e guiou seus movimentos aumentando o ritmo. Seu sexo latejava diante daquela visão de Anahí cavalgando em seu colo. Seus olhos estavam fixos um no outro até Dulce puxá-la para um beijo ardente, suas línguas se buscavam e os corpos pareciam um só. Não demorou e explodiram num orgasmo intenso. Sem esperar muito trocaram de posição e Anahí ficou de quatro com Dulce a penetrando por trás, beijava suas costas e segurava os seios massageando-os. Depois a morena retirou o pênis e ficou de pé ao lado da cama, pegou Anahí no colo fazendo a loirinha enlaçar sua cintura com as pernas e assim a penetrou novamente. Não demorou e explodiram em mais um orgasmo. Caíram deitadas na cama, exaustas e ofegantes.
- Você me deixa louca, sabia? – Dulce olhou para Anahí.

Ela quis responder, mas ficou com vergonha, apesar de ter bastante intimidade com Dulce ainda se sentia acanhada com as palavras dela. Sentou na beirada da cama e olhou para ela.

- Que foi? – perguntou a morena.
- Nada. – Anahí admirava encantada a beleza dela.

Dulce virou-se ficando de frente para ela e puxou sua cintura beijando seus lábios em seguida, mordiscava e passava a língua sensualmente. Foi avançando novamente cheia de más intenções.

- Você me deixa acesa. – sua voz saiu rouca.
- De novo amor? – Anahí falou dengosa.
- Estou morrendo de vontade de você... – mordeu o lóbulo da orelha de Anahí.
- Então... – Anahí se remexeu saindo de baixo do corpo dela e levantou. – Vai ter que me pegar. – e saiu correndo descendo as escadas.

Dulce não esperou muito, apenas vestiu seu roupão e desceu atrás dela.

- Não pode ir muito longe, esse chalé não é grande.
- Eu me escondo. – Anahí respondeu.
- Gatinha, vem cá.
- Miau! – Anahí fez graça lá da cozinha.
- Ah, não faz isso... – Dulce apareceu na porta da cozinha e lá estava Anahí sorrindo. – Eu disse que seria fácil.
- Ainda não me pegou.

Quando a morena se aproximou, Anahí fez que ia para um lado da mesa e foi para outro, mas quando saía da cozinha duas mãos a agarraram por trás pela cintura.

- Te pegar é questão de tempo. – Dulce falou em seu ouvido. Foi andando abraçada a ela até a mesa da pequena sala e virou Anahí de frente para ela, fazendo-a sentar na mesa. Abriu o roupão deixando aparecer a cinta com o pênis. Anahí olhou para a cinta e depois para Dulce.
- Acho que se tivesse um, seria desse tamanho. – sorriu meio de lado.
- É? E você gosta quando uso? – Dulce se aproximou mais.
- Ahan... – a loirinha fechou os olhos sentindo o pênis roçar em sua vagina.

Dulce começou com beijos leves no pescoço, no queixo, mordeu o lábio inferior de Anahí, depois desceu para os seios. Uma das mãos foi parar entre as pernas dela, quando sentiu que estava pronta penetrou só a pontinha do pênis, sem parar de beijá-la. Fez um leve movimento de vai e vem.

- Mais amor. – Anahí pediu.
- Mais o que? – se fez de desentendida.
- Coloca mais... – Anahí estava totalmente entregue.
- Colocar o que? Eu não entendi... – falou em seu ouvido.
- Enfia tudo. – Anahí então cruzou as pernas em volta de Dulce e puxou de encontro ao seu corpo fazendo o pênis enfiar todo de uma vez. Dulce começou a fazer movimentos circulares e aos poucos aumentava o rebolado e gemia junto com Anahí. Não demorou muito e sentiram seus corpos estremecerem, explodindo num orgasmo.

Deitadas novamente na cama, estavam abraçadas se acariciando.

- Você está impossível hoje. – Anahí beliscou levemente a barriga da morena. – Já perdi a conta de quantas vezes fizemos amor...
- Culpa sua, quem manda usar lingerie sexy, ser cheirosa e gostosa. Você por acaso tem noção de que hoje está completamente deliciosa?
- Hoje? – fez um bico.
- Todos os dias. – sorriu segurando seu rosto. – Adoro quando faz isso? Quando veste roupas assim e se produz pra mim. – parou pensar e falou. - Isso esta parecendo coisa de homem cafajeste.
- Verdade, mas acho que fazer coisas às vezes é bom para diversificar. Lembra quando falamos sobre isso com Christian?
- Pois então não teremos problemas que entediarão esse relacionamento.
- Se depender de mim não. Não quero ser trocada.
- Não se troca uma pessoa como você. – Dulce falou sério.

Anahí sorriu contente com aquelas palavras.

Melodics... Mega caps.

Boa noite.