Fanfic: 💖Melodia💖💖Portiñon💖💖Adaptada💖💖FINALIZADA | Tema: Portiñon
Anahí voltou a chorar e Dulce a abraçou.
- Quer sair pra dar uma volta?
Anahí hesitou e Dulce insistiu.
- Vamos, você distrai e daqui a pouco esquece. Prometo te trazer de volta sã e salva.
Anahí ouviu vozes do lado de fora e perguntou:
- Quem está lá fora?
- Os meninos e sua amiga Angelique.
A loirinha se surpreendeu, ainda mais por Dulce estar dentro do quarto dela. Pensou no que Angelique estaria achando disso.
- Vamos? Vou te levar pra um lugar bem legal que conheço, tenho certeza que vai gostar.
Anahí se levantou e esfregou os olhos parecendo uma criança. Olhou para o espelho:
- Nossa, eu to horrível!
- Está linda. Troque só de roupa, porque sair de pijama não seria uma boa. Apesar de eu achar que está uma graça. – Dulce se referia ao pijama rosa com borboletinhas que Anahí usava. – Vou me virar e você troca de roupa, pode deixar que eu não olho.
A loirinha ficou desconfiada, mas escolheu um vestidinho prático e rapidamente trocou pelo pijama. As duas saíram do quarto e Anahí foi recebida com sorriso pelos garotos.
- Ah, acordou a bela adormecida. Eu desconfiei que Angelique tivesse te dado um chá de apagão. Você não acordava mais. – Poncho brincou.
- Eu dei foi água com açúcar mesmo.
- E aí Anahí, se sente melhor? – Pedro perguntou.
- É, vai passar, não tem mesmo o que fazer. – respondeu triste.
- Tenho certeza que você recupera o dinheiro rapidinho. Damos graças a Deus que você está bem, isso é o que importa. – Christian também falou.
- É verdade. Nessa violência que está o Rio hoje em dia, sair e voltar vivo pra casa já é muito bom. E a tendência é só piorar, já que as autoridades não fazem seu devido papel. – Dulce falava indignada.
- É... – a loirinha baixou a cabeça novamente.
- Vou levá-la pra dar uma volta. Assim ela se distrai e esquece isso. Mais tarde eu a trago de volta Angelique, pode ficar tranquila.
- Tá bom, só quero que ela fique bem. – olhou desconfiada.
- Vai ficar. – Dulce beijou o topo da cabeça de Anahí.
As duas saíram e Angelique ficou intrigada.
- Qual é a da sua prima com Anahí? – se dirigiu a Christian.
- Nada, por quê?
- Vir aqui, querer levá-la pra dar uma volta.
- Que tem isso?
- Não sei, parece que está interessada nela.
Poncho até engasgou.
- Se tiver, tem algum problema? – ele perguntou.
- Não... Não... Só achei esquisito.
- Você tem preconceito? – o rapaz indagou.
- Eu não. Na verdade nunca tive um amigo gay, mas não vejo problema. Convivo numa boa. – falou sem olhar direito pra eles.
- Bom saber. – Christian falou sério.
Dentro do carro Dulce sorriu e falou animada.
- Vamos dar um passeio.
- Você não tinha que estar trabalhando?
- Tinha, mas isso eu vejo depois. Posso faltar um dia ao meu escritório, dou um duro danado naquilo lá, não é possível que não possa tirar meio dia de folga.
- Obrigada. – Anahí falou baixinho.
- O que disse?
- Estou agradecendo por estar ao meu lado.
- Não me agradeça, estou fazendo com interesses a parte.
- Interesse?
- Sim, te levo pra dar uma volta e passo mais um tempo ao seu lado. Também estou me beneficiando com isso. – Piscou o olho para a loirinha, que sorriu em troca.
Dulce a levou até a Pedra Bonita, aonde as pessoas iam para saltar de asa delta ou pular de paraglider.
- Nossa que legal aqui. Você gosta de lugares altos.
- Por que diz isso?
- Seu apartamento é no décimo quinto andar.
Dulce achou graça.
- Vem, senta aqui para poder ver a paisagem.
Dulce a puxou e sentaram em uma pedra próxima à plataforma de saltos. A morena sentou primeiro e puxou Anahí, fazendo-a sentar entre suas pernas, de costas pra ela. A loirinha encostou a cabeça no colo de Dulce e sentiu o vento bater no rosto. Talvez Dulce não soubesse, mas aquele passeio estava sendo mais que especial para ela naquele dia. Tinha a sensação de que o tempo havia parado.
- Está gostando?
- Sim, parece que estou voando de asa delta.
- Quer voar?
- Não! – Anahí abriu rapidamente os olhos.
- Tem medo?
- Acho que teria.
- Nunca viajou de avião?
- Não. – Disse envergonhada.
- Pois vai um dia, eu tenho certeza.
- Não ligo pra isso. As pessoas têm a intenção de ter muito dinheiro, fazer muitas viagens, comprar muitas coisas. Eu só quero ter uma vida estável, morar num lugar meu e ajudar minha família. Não desejo ser rica.
- Quando eu tinha sua idade, desejava somente ter uma casa pra morar, pois morávamos de aluguel. Hoje tenho muito mais do que desejei ter.
- Você se esforçou, sua mãe te ajudou e com o apoio dela você venceu na vida. Admiro muito isso nas pessoas. Se você tem o que tem é porque provavelmente é uma merecedora de tudo isso, pois é uma boa pessoa.
- Será mesmo que sou?
- Eu aposto que sim.
- Quer fazer outra aposta?
- De que?
- De que você muda de ideia em pouco tempo.
- Não mudarei.
- Estamos apostadas.
- Por que está dizendo isso?
- Porque não sou uma pessoa perfeita.
- Ninguém é. – Anahí virou o rosto e com uma das mãos tocou o rosto de Dulce. – Temos que aprender a gostar das pessoas como são e entendê-las sem julgar. É difícil isso, mas é valido tentar.
- Você realmente é uma pessoa ímpar.
- Estou procurando virar par, não quero ficar ímpar a vida toda. – A loirinha brincou.
- Você vai achar alguém que a faça feliz.
Aquelas palavras incomodaram Anahí. Por que Dulce não poderia ser esse alguém? Ficaram um bom tempo ainda apreciando a paisagem e se curtindo, parecia até um namoro. Ao entardecer Anahí disse que precisava voltar pra casa.
- Angelique deve estar preocupada.
- Ela ta é com o namorado dela.
- Ah isso é.
- Está com fome?
- Um pouco, não almocei.
- Então agora é a outra parte do passeio.
As duas levantaram e entraram no carro. Antes de dar partida Dulce se virou para Anahí e falou baixinho.
- Faz mais de uma hora que eu quero te dar um beijo, posso fazer isso agora?
Anahí sorriu.
- Acho que estou precisando mesmo de um beijo seu.
Dulce apertou um botão no painel do carro, reclinou o banco de Anahí e o dela, dando espaço para que chegasse mais perto. Segurou o rosto de Anahí e a beijou com toda delicadeza que pode. Sentiu as lágrimas descerem pelo rosto dela. Parou o beijo e viu um par de olhos verdes marejados.
- Que foi meu anjo?
- Nada, ainda estou triste. Desculpa, você está fazendo tudo para me alegrar e eu aqui chorando feito uma idiota.
- Isso vai passar. Só não estou gostando de ver esse rosto lindo, vermelho. Que eu posso fazer pra melhorar essa carinha? Se eu contar uma piada, será que você vai rir?
Anahí sorriu franzindo o nariz.
- Adoro quando ri assim.
- Assim como?
- Franzindo o nariz, dá vontade de morder. Pode?
Anahí riu meio de lado.
- Pode.
- Hum... – Dulce mordeu o queixo, depois as bochechas, a ponta do nariz e desceu para o lábio inferior, mordendo e chupando no final.
Sem querer Anahí soltou um gemido baixinho. Aquilo acendeu os instintos de Dulce. Começou a subir uma das mãos, que estava na cintura, foi até o seio, mas sentiu a mão de Anahí a impedindo, então recuou. Começou a morder o pescoço da loirinha, o lóbulo da orelha, depois desceu até o colo e tentou baixar a alça do vestido, mas também foi impedida. Anahí puxou seu rosto e beijou sua boca, passando a língua devagar nos lábios de Dulce.
- Você está me deixando louca. – a voz da morena saiu completamente rouca.
Anahí fingiu não escutar e continuou com o beijo, agora com mais paixão. Dulce pegou os dois braços da loirinha e os levantou, segurando-os acima da cabeça. Beijou as laterais e chegou no colo. Baixou a alça do vestido, fazendo aparecer a beiradinha do seio esquerdo, ficou louca quando viu o biquinho enrijecido por baixo do tecido. Quando ia acabar de baixar a alça, Anahí se soltou e a levantou novamente.
- Ah, você quer acabar comigo. Só pode.
- Quero não, você que está querendo me deixar doida aqui. Não acha que aqui seria muito arriscado?
- Arriscado por quê?
- Por ser um carro ué.
- Meu carro tem insulfilm e vidros blindados, ninguém vai nos incomodar.
- Não é isso. – Anahí se desvencilhou. – É que não acho que seja o lugar mais apropriado.
Dulce respirou fundo e entendeu o que Anahí queria dizer.
- Tudo bem. – Dulce se ajeitou no banco e ligou o carro para saírem.
- Está brava?
- Não. – estava séria.
- Está chateada?
- Também não.
- Está o que então?
A morena parou o carro de novo e a agarrou lhe dando um beijo cheio de intenções e depois falou:
- Estou morrendo de vontade de você, mas vai passar.
Acelerou e desceu o morro. Anahí sorriu timidamente enquanto se ajeitava no banco. No meio do caminho arriscou colocar a mão esquerda na perna de Dulce, que levou sua mão cobrindo a de Anahí.
- O lugar que vou te levar é um dos que mais gosto de ir aqui no Rio, sempre levo minha mãe lá. Tudo que se come lá é gostoso.
- Se tiver pão com manteiga eu já vou gostar, com a fome que estou.
- Também estou morrendo de fome. – apertou a mão de Anahí.
A loirinha se limitou ao silêncio.
Chegaram ao local e Anahí ficou maravilhada.
- Eu sempre quis vir aqui. Já tinha lido sobre ela na internet.
- Então já conhecia a Confeitaria Colombo?
- Só pelo computador, é mais linda ao vivo.
- Então vamos entrar.
Foram direto para o segundo andar, sentaram-se e pediram um café completo. Enquanto comiam Anahí falava sobre o lugar.
- Meus compositores prediletos vinham aqui, Chiquinha Gonzaga e Villa Lobos. Quando cheguei ao Rio, dentro do ônibus ainda, comentei com Angelique que queria vir aqui qualquer dia desses.
- Aqui está então.
- Obrigada por me trazer. – disse sorrindo.
- Não me agradeça linda, quero é ver você sorrindo de novo. Isso já é um agradecimento. “Mas o que eu estou dizendo?! Dulce, quer parar de ser romântica!”
Anahí olhava atenta ao lugar e ficava mais admirada. Quando terminaram de comer Dulce fez uma ligação para o escritório, depois disse que ia ao banheiro. Quando estava voltando encontrou com Bianca.
- Querida, está viva! Quanto tempo?
- Que isso Bianca? Parece que não nos vemos há anos.
- Em relação à frequência que nos víamos, tem tempo que não te vejo. Que faz por aqui?
- Vim tomar um café.
- Sozinha?
- Não.
Já estavam se aproximando da mesa onde Dulce estava e Bianca pode ver Anahí.
- Ah sim, trouxe sua sobrinha. – disse em tom meio sarcástico.
- Não, essa é Anahí, uma amiga minha.
- Ah sim. Prazer Anahí. – Bianca sorriu.
- Oi, prazer.
- Pedofilia dá cadeia e sem fiança, você deveria saber disso melhor do que eu. – Bianca cochichou no ouvido da morena. Não passando despercebido por Anahí.
- Deixa de ser ridícula.
- Bom meninas, vou indo tenho muito que fazer hoje ainda. E Dulce... me procure quando sair do jardim de infância.
Anahí ficou possessa, quase não acreditou no que ouviu. Apesar de Bianca ter dito em voz baixa, não tinha como não escutar. Quando Dulce se sentou a loirinha estava emburrada. Sabendo o motivo, tentou descontrair.
- Terminou de comer?
- Já.
- Você viu que eles têm um piano aqui? De vez em quando tem alguém tocando, venho pra cá só pra ouvir às vezes.
- Deve ser bonito.
- Quer tocar lá?
- Lá em cima?
- É.
- Pra que?
- Queria te ver tocando, eu adoro.
- Já me viu tocando em outros lugares. Não vou me expor aqui nesse lugar só porque você acha bonito. – Anahí falou mais ríspido do que imaginou.
Dulce estranhou a resposta, mas não falou nada.
- Me desculpe, não queria ser grossa.
- Mas foi.
- Desculpe, é que não gosto desse tipo de exposição. Em casa eu toco sempre que me pedem, mas acho uma exposição sentar num lugar público e tocar sem motivo. Você pode me ver tocando em outras ocasiões.
- Tudo bem.
Quando estavam saindo Dulce pediu que Anahí esperasse do lado de fora e entrou novamente, pegou um embrulho no balcão.
- Isso é pra você levar.
- O que é?
- Uma torta de morango com amêndoas que eles fazem aqui. Um presente pra você.
- Não precisava. – Anahí agora ficara sem graça, havia sido grossa e Dulce atenciosa.
Quando chegaram em frente ao prédio onde Anahí morava Dulce somente se despediu, não ia subir.
- Queria agradecer pelo passeio, eu adorei tudo.
- Que bom, fico feliz por isso.
- Desculpe novamente pelo que falei na confeitaria, não tinha necessidade daquilo.
- Não tem problema, eu compreendo.
- Quero te pedir uma coisa, posso?
- Fale.
- Pode me dar um beijo? – Anahí sorriu.
- Isso nem precisava pedir.
Dulce a puxou beijando-a com vontade, quase colocando Anahí em seu colo. Quando se afastou a loirinha ainda tinha os olhos fechados. De repente os abriu e o verde se encontrou com o azul.
- Às vezes tenho a impressão de que já te conheço. – Anahí falou mais para si mesma.
Dulce sorriu, mas não falou nada.
- Obrigada mais uma vez pelo passeio. Fica com Deus e vai...
- Já sei, vai com calma pra casa.
- Isso.
- Ah, espere. Quero que fique com meu cartão, aqui tem meus telefones do escritório, da minha casa e celular. Se precisar de qualquer coisa me ligue.
- Pode deixar.
Beijaram-se de novo e se despediram. Quando Anahí entrou no apartamento Angelique estava no quarto estudando.
- Oi, trouxe uma coisa que você vai adorar.
- O que?
- Comida! – a loirinha sorriu.
Anahí foi até a cozinha e abriu o embrulho mostrando a torta.
- Nossa isso deve ta muito bom.
- Então aproveita.
- Onde comprou?
- Não comprei, ganhei. Dulce me deu, é da confeitaria Colombo.
- Uia! Você era doida pra ir lá.
- Pois é, tem que ver como é bonito.
- Gostou do passeio?
- Sim, fomos até a Pedra Bonita.
- Saltou de paraglider? – Angelique riu.
- Não bobona, só conheci. A vista de lá é linda. – Anahí se lembrou dos momentos com Dulce.
- Essa moça parece ter gostado de você.
- É. – a loirinha sorriu. – Ela é legal, muito educada.
- Bonita ela não? – Angelique jogou verde.
- É né? Ela chama a atenção onde passa. Bom, vou tomar um banho e estudar. Tem concerto essa semana.
- Estava estudando também, pode ouvir depois? Quero saber se estou indo bem.
-Claro.
Anahí entrou no banho e quando saiu, sentou na sala pra ouvir Angelique. Realmente estava ótima. Angelique podia não acreditar, mas tinha talento nato para música e uma facilidade incrível de tocar qualquer instrumento. Tocava piano também, além de contrabaixo, violão e saxofone. Resolveu se dedicar à flauta transversa, pois era o sonho de seu pai.
Autor(a): suzyrufino
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A semana correu bem, Anahí contou a seus pais o episódio do assalto e ele disse que mandaria dinheiro para ela. Nem que fosse o da passagem. Ela não aceitou dizendo que se precisasse pediria. Não viu nem falou mais com Dulce durante aqueles dias. Sexta-feira de manhã Angelique andava de um lado para outro na sala: - Que foi Angelique? Ta ga ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 131
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tryciarg89 Postado em 05/08/2023 - 22:41:33
Linda,amei a história
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siempreportinon Postado em 12/12/2018 - 15:19:48
Uau! Terminei de ler agora, história maravilhosa, muito bem escrita. Amei do início ao fim. Parabéns!!! Uma terceira temporada seria ótimo =)
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Juh Postado em 05/11/2018 - 23:16:48
Finalmente os pais dela abriram os olhos MDS, aí fico imaginando os bebês é babando sozinha hahahahaha
suzyrufino Postado em 09/11/2018 - 23:02:35
Vencer!!!!
suzyrufino Postado em 06/11/2018 - 20:25:57
O amor vende tudo. S2
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Juh Postado em 02/11/2018 - 02:26:47
Continuaaaaaa
suzyrufino Postado em 05/11/2018 - 09:41:27
To postando.
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Lene Jauregui Postado em 01/11/2018 - 23:37:30
Continua negah,esta maravilhosa a sua web. Esperando ansiosamente o proximo capitulo. Bjs
suzyrufino Postado em 05/11/2018 - 09:41:11
Ola lane... estoi postando. Agradeço por le. Bjs.
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Juh Postado em 31/10/2018 - 00:38:35
CONTINUAAAAAAAAAA
suzyrufino Postado em 01/11/2018 - 01:33:27
Vou posta sim. Ainda esta acordada??
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Juh Postado em 31/10/2018 - 00:38:15
AI MDSSSSSS VEEEM BEBES <3
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Juh Postado em 22/10/2018 - 23:52:23
Eu amo coisas mentoladas tbm AF hahahahah
suzyrufino Postado em 23/10/2018 - 15:12:59
Uhmmmn.... Kkkk... Eu tb gosto. ;P
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Juh Postado em 22/10/2018 - 23:51:50
Ela não vai perder os bebês né?!!!!! Mdsssssss
suzyrufino Postado em 23/10/2018 - 15:11:50
A autora n iria fazer isso com a gente neh.
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Juh Postado em 19/10/2018 - 01:11:36
Parar aí é muita sacanagem hahahahahha
suzyrufino Postado em 19/10/2018 - 19:14:13
Kkkkkk... Tem que ter um pouco de suspense. :P