Fanfic: Dulce e seu Felizes Para Sempre - HOT(finalizada) | Tema: Poligamia

Dulce tomou banho. Os homens foram embora depois que ela os convenceu de que precisava de tempo para pensar sobre esses sentimentos que ela tinha e sobre todo o relacionamento ménage que era tão aceitável nessa cidade. Eles tinham sido implacáveis ​​e tinham a habilidade de extrair muito dela. Foi emocionante e exaustivo. Em vários momentos da manhã, eles a excitaram sexualmente, quase lhes disse para fazer amor com ela. Então o medo tomou conta de suas entranhas.

Ela imaginou Ariel e como Ariel permitia que vários homens, incluindo Troy e Bills, a deixassem nua e fizessem o mesmo com ela. Ela parecia tão barata, e eles pareciam degradantes, chamando-a de sua principal cadela entre outros nomes. Isso deixou Dulce doente de estômago. Não era como se ela estivesse comparando Christopher, Ben e Henry com aqueles homens. Na verdade, Dulce estava certa de que Ariel não tinha sentimentos pelos gângsteres assim como eles não tinham sentimentos por Ariel.

O que tornou essa situação ainda mais complicada foi que definitivamente havia sentimentos envolvidos aqui. Isso em si mesma a confundia. Claro, ela não veio de uma grande família. E sim, a mãe dela não era um bom exemplo como mãe ou mulher. Ela era uma alcoólatra e uma vagabunda, abrindo as pernas para qualquer cara que prestasse o mínimo de atenção a ela. Dulce não ia ter uma vida assim. Ela queria ser amada, talvez até querida, pela mulher que era.

Às vezes, porém, ela se sentia velha, como se a vida a tivesse arrastado tanto, que não havia nenhuma possibilidade ou chance de um futuro com felicidade. Negatividade governou sua mente, mas a motivação para não desistir e ceder a manteve indo. Talvez essas pessoas de Pearl soubessem melhor que a maioria. Talvez o amor de muitos fosse tão poderoso, se não mais do que o amor de um.

Ela nunca teve um namorado e perdeu a virgindade com um cara decente que ela deixou quando saiu de casa. Ele tinha seus próprios problemas familiares, mas os dela eram muito piores. Ela nunca se arrependeu de dormir com Tye, mas depois de ser tocada por Henry, Ben e Christopher, ela sabia que não tinha a menor ideia sobre sexo.

Toda vez que ela testemunhava alguém fazendo sexo, não tinha sentido, e não havia amor ou carinho verdadeiro envolvido. A mulher nunca parecia feliz. Ela também percebeu que nunca teve um orgasmo. Se Tye tivesse dado a ela, então ela teria ficado por perto só para aproveitar os benefícios deles. A maneira como seu corpo se apertou e se sacudiu com o toque deles, suas palavras e seu desejo óbvio de fazê-la explodir. De fato, só de pensar em seus corpos e potencialmente vê-los nus e fazer sexo com eles a fazia sentir fome. Deve ter alguma coisa na água.

Ela não tinha ninguém para conversar sobre isso, e isso era uma droga. Ela pensou em Ariel e se condenou por isso. Ariel não sabia nada sobre amor. Ela estava fazendo sexo e deixando aqueles caras tocá-la e fazer coisas com ela como se ela fosse uma prostituta e não se importasse com os efeitos em seu corpo ou o desrespeito que eles demonstravam em relação a ela depois que ela permitia pela primeira vez. Ela viu as contusões no corpo de Ariel, bem como algumas marcas de queimaduras. Ela poderia muito bem ter sido uma prostituta por permitir que eles fizessem tais coisas com ela. A única diferença era que ela não estava sendo paga por isso. Ou pelo menos com dinheiro. Troy e Bills e seus gangbangers compravam suas coisas e a tratavam com bebidas quando iam a clubes. Troy também pagou pelo trailer.

Ela engoliu em seco. Graças a Deus ela nunca fez nada disso. Mesmo quando ela estava morrendo de fome e não tinha comido nada por quase uma semana, ela não cedia. Ela preferia vasculhar as latas de lixo em busca de comida do que aceitar qualquer ajuda de homens como Triumph.

Dulce caminhou para fora ao longo do caminho, absorvendo o ar limpo do campo e o dia de sol e ouviu o vidro quebrar sob seus tênis. Imediatamente ela se lembrou da cena que se desdobrou durante a noite na tempestade de raios e trovões. Seu coração doía por Alfonso. Ele parecia tão triste e obviamente sentiu que a vida não valeria a pena quando ele pediu a Deus para levá-lo. Ela engoliu em seco. Ninguém deveria se sentir tão solitário. Ela entendia o que era estar sozinha e desesperada pela maioria das coisas que as pessoas consideravam como comida e carinho. Ela olhou para a pequena casa onde Alfonso se escondeu. Os caras não queriam que ela trabalhasse no Rocky's, mas suas últimas noites foram na próxima semana. Ela desistiria depois se Dr ainda quisesse contratá-la para cuidar da casa de Alfonso. O que diabos ela tinha a perder? Ela lidou com gângsteres, cafetões e bandidos. Ela deve ser capaz de lidar com um soldado irritado.

* * * *

Alfonso acordou com os sons de panelas batendo e a sensação de uma brisa fresca filtrando a casa. Foi bom e ele se perguntou se ele estava morto. Ele abriu os olhos, sentindo a dor na cabeça de beber demais na noite passada. Do outro lado da sala, em pé em um banquinho era um lindo anjo. O sol mostrava em silhueta seu corpo, e ele pensou que ele havia morrido e ido para o céu.

Seu corpo era curvilíneo e perfeito. Longas pernas bronzeadas, shorts curtos e uma barriga lisa espiavam por baixo da camiseta preta que ela usava. Seus seios eram grandes e seu queixo firme enquanto ela se concentrava em limpar o topo dos armários.

"Que porra é essa?", Ele gritou quando percebeu que não estava olhando para um anjo. Havia uma jovem sexy e gostosa em sua casa e ele a reconheceu como a vizinha da casa ao lado. Porra!

* * * *

Dulce quase caiu da pequena escada. Ela se perguntou quando o fuzileiro bêbado iria aparecer para o dia. Seu lugar cheirava a comida velha, suor e vômito. Depois de abrir todas as janelas da casa, em seguida, olhando para o homem um pouco, ela decidiu ir direto para a limpeza. Ela se concentraria em reunir a casa e ver como ele respondia.

"Quem você é, você está no lugar errado do caralho." Ele rosnou para ela.

"Não. Eu estou no lugar certo, Alfonso. Eu sou sua nova empregada e cozinheira”, afirmou ela. Ele ergueu a cabeça um pouco depressa demais enquanto o agarrava para se firmar.

“O que você é. Saia!” Ele gritou ferozmente. A visão de seus músculos esculpidos no peito e tatuagens intensas era intimidante, mas ela estava determinada a ganhar algum dinheiro e abandonar o emprego no Rocky's.

"Acho que não. Você deveria tomar um banho. Já limpei os banheiros e trouxe algumas toalhas limpas até conseguir que todas as suas lavassem e secassem.” Ela voltou para o banquinho e começou a limpar. Ela podia ouvi-lo se esforçando para se levantar da cadeira e então entrar na cozinha.

"Abaixe-se agora, mulher!", Ele gritou quando chutou uma das cadeiras da cozinha, fazendo-a bater na escada, fazendo-a agarrar a borda no topo dos armários.

"Que diabos! Você está tentando me matar?” Ela gritou de volta, e ele levantou os olhos para ela. Sua barba rala o fez parecer mais velho.

“Enquanto você toma banho, você deve se barbear. Você parece uma porcaria,” afirmou ela. Ele empurrou seu corpo em direção a ela como se fosse atacar, e ela endureceu. Desta vez, a escada de mão realmente tremeu, mas ela usou os músculos da coxa para segurá-la no lugar.

"Saia da minha casa, mulher, eu não preciso de uma empregada."

“Bem, eu preciso de um emprego e seus pais estão me pagando bem para limpar esse chiqueiro que você chama de lar. Você tem um problema com isso, em seguida, fale com eles", ela calmamente afirmou volta e esperava que sua voz não soasse tão instável quanto parecia. Ele foi rasgado com músculos salientes e era mais alto do que ela pensava. Permanecer acima dele na escada ajudava a manter sua confiança. Seu corpo era perfeito, e o olhar em seus olhos dizia que ele tinha um lado sombrio. Ela se perguntou se realmente poderia lidar com isso.

Alfonso deslizou o braço sobre a mesa fazendo todas as revistas e chapas baterem no chão antes que ele se virasse e saísse da sala.