Fanfic: Só Um Beijo - HOT(finalizada) | Tema: Poligamia

Cristian olhou para Alfonso e depois para Christopher e Henry. Henry acenou com a cabeça em direção a Dulce e a direção em que ela estava indo a caminho da saída da tela.

Ele não precisava dizer isso. Todos estavam de acordo, até mesmo Alfonso, que começou a segui-la com Brutas a seu lado.

Cristian assentiu e se juntou a Alfonso no passeio da noite, como guardas de uma jovem que parecia bastante especial. Tão especial que ela chamou a atenção de quatro homens endurecidos. Os irmãos, que acreditavam que seus destinos, seus futuros, envolviam solidão que lembrava suas próprias indiscrições. Ele não podia falar pelas emoções ou sentimentos de seus irmãos, mas Cristian sentiu essa mudança nele. Houve uma emoção, um efeito, uma reação, tudo causado por Dulce. Isso o intrigou, e fez sua mente se perguntar sobre as possibilidades do que pode vir disso.

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Ducle estava praticamente tremendo. Ela estava tentando tanto ignorar os sentimentos e reações que a atravessavam. Ela ficou tocada, excitada, intrigada pelos quatro homens, dois dos quais estavam acompanhando sua casa, apesar de ela ter dito isso a eles. Essa vertiginosa erupção de excitação foi o que realmente a irritou. Como ela poderia ser tão estúpida? Como ela poderia permitir que esses homens, estranhos, a afetassem assim por causa de sua boa aparência, sua maturidade e, claro, seus músculos? Eles eram lindos e grandes homens. Ninguém ousaria tentar nada com eles. Seus próprios guarda-costas. Ela gostaria de tê-los conhecido na Carolina do Sul. Talvez eles pudessem deter Memo.

Ela sacudiu os pensamentos de sua cabeça. Eles não eram seus guarda-costas, e eles realmente não se importavam com ela ou queriam conhecê-la. Eles estavam apaziguando as regras desta cidade. Regras que colocam mulheres e crianças em primeiro lugar, e eles estavam tratando-a como uma criança ingênua. A raiva ferveu dentro dela quando ela virou-se abruptamente e os encarou na entrada da longa e profunda floresta diante de outro campo e da casa dos Anders.

"Por que você está me seguindo?" Ela exigiu saber.

"Acabamos de sair para um passeio à noite, senhora. Nós caminhamos todas as noites”, respondeu Alfonso.

Ela olhou para ele. De pé ali, em seus jeans escuros, botas de caubói e uma flanela verde-espessa que aumentava seu tamanho e seus músculos. Ela sentiu sua vagina na verdade espasmo. Ela rapidamente olhou para Cristian, uma mão no quadril dele, a outra na cabeça de Brutas acariciando o cachorro grande. Seus olhos castanhos escuros penetraram nos dela, fazendo-a se sentir como uma criança sendo repreendida por fazer uma pergunta estúpida. Ele também vestia jeans, botas e uma jaqueta de flanela. Sua era marrom com tan, e ele parecia tão bom quanto Alfonso. Ela engoliu em seco.

Ela sentiu o nariz frio contra sua mão quando Brutas o cutucou e choramingou.

Ela olhou para o cachorro, abaixou-se e segurou o rosto enorme entre as mãos enquanto falava com ele.

“Eles estão dizendo a verdade, Brutas? Eles te levam para passear toda noite?” Ela perguntou, e Brutas a lambeu do queixo até a testa.

Ela riu quando o soltou, acariciou sua cabeça e se levantou.

Ela viu o sorriso no rosto de Cristian antes de se virar e continuar andando.

Sua jornada através da floresta no escuro com ela segurando a pequena lanterna foi um pouco assustador. Ela provavelmente estaria pirando se não fosse pelo cachorro grande e os dois homens enormes que a acompanhavam. Por um momento, ela temeu o fato de estar deixando a guarda baixa e deixar que esses homens que ela mal conhecia acompanhassem sua casa. Mas algo profundo dentro dela, um senso e um instinto de conhecimento fizeram esses pensamentos desaparecerem. Eles caminharam pelo terreno mais difícil, escorregando aqui e ali em pedras soltas e folhas molhadas. Algumas vezes um deles agarrou seu braço antes que ela perdesse totalmente o equilíbrio, e então ela os ouviu resmungar.

De repente, Alfonso a puxou de volta para trás enquanto Cristian assumia a posição atrás dela e Brutas rosnou baixo.

"O que há de errado?", Ela perguntou, coração batendo dentro de seu peito.

“Shh,” Cristian sussurrou, e ela sentiu o hálito quente contra seu cabelo, e ambos os corpos masculinos protegendo-a de qualquer coisa que eles ouvissem. Seu coração estava acelerado, e a sensação de que até mesmo sua respiração era muito alta a consumia enquanto se perguntava o que eles ouviam e como esses dois grandes homens podiam estar tão quietos.

"Quem está lá fora?", Gritou Alfonso.

"A questão é quem diabos é você?" Eles ouviram a voz profunda, e então os dois homens riram.

“Boa noite, Shay”, disse Cristian enquanto ele acariciava Brutas e saía de trás de Dulce. Um momento depois, Shay Anders apareceu, segurando uma arma e vestindo roupas escuras.

“Desculpe se te assustei. Eu estava procurando por Dulce. Ela geralmente está de volta ao apartamento antes de escurecer e ficamos preocupados”, disse Shay.

“Também estávamos preocupados com o bem-estar dela. Seguiu-a desde os O`Brians”, disse Cristian a Shay.

"Os O’Brians? Isso é uma longa jornada. Porra, Dulce, você não deveria estar andando sozinha pela cidade assim e esses bosques tarde da noite. Dave e Ron estavam na noite passada e se depararam com alguns caminhantes de fora da cidade. Eles não gostaram da aparência deles, e quando Dave e Ron fizeram algumas perguntas, todos eles tinham atitudes. Realmente significa tipos hostis. Você definitivamente não pode estar andando por esses bosques à noite,” Shay acrescentou, dando a Dulce um olhar firme.

Era óbvio que Shay estava preocupado. Mais uma vez, nesta cidade, essas pessoas a surpreenderam com suas ações.

“Muito obrigada por cuidar de mim. Eu acho que seria mais inteligente tomar o caminho mais longo na estrada por agora.”

"Ou você pode fazer um telefonema aqui e um de nós vai vir te pegar", acrescentou Shay.

"Nós vamos cuidar disso, Shay", disse Cristian com firmeza. Shay apertou os olhos para Cristian e depois para Alfonso.

“Você tem certeza disso?” perguntou ele, e Dulce se perguntou por que o Sr. Anders de repente parecia tão paternal.

Lúcifer colocou a mão no ombro de Dulce e apertou-a suavemente.

"Tão certo como temos sido sobre qualquer coisa, Shay."

Shay assentiu depois olhou para Dulce.

“Esses são bons homens. Eles e seus irmãos, Dulce. Confie neles e não mais viajando sozinho.” Shay se virou e se dirigiu pela floresta, desaparecendo na escuridão.

Ela sentiu a mão de Cristian acariciar seu braço até a cintura, dando-lhe um leve toque que enviou correntes sexuais muito poderosas por todo seu corpo.

"Vamos levá-lo para casa em segurança. Amanhã, vamos trabalhar no seu transporte,” disse Cristian, e eles continuaram andando.

Ela ia questionar sua declaração, mas algo mudou nele. Desde o momento em que Shay contou sobre os caminhantes até o momento em que ele disse a Shay que eles cuidariam de seus meios de transporte.

Enquanto caminhavam pelo campo, nas ruas secundárias à vista, e chegaram ao pequeno prédio de um apartamento de um quarto que ela estava alugando barato, ela se virou para interrogá-lo.

Ela não esperava que Cristian a pressionasse contra a parede, uma mão acima do ombro e uma pela cintura prendendo-a no lugar. Ele pairou sobre ela quando seus lábios se separaram e ela viu seu olhar intenso. Seu coração batia dentro do peito e ela ficou chocada que o primeiro pensamento que veio à mente foi Cristian beijando-a.

"Este é seu único aviso, e eu não quero ouvir sobre como você é independente, como você pode lidar com as coisas sozinha, ou qualquer negação sobre o que todos nós estamos sentindo aqui. Estranhos na cidade caminhando pela mata à noite podem levar a uma situação muito perigosa. Se não estivéssemos com você, e se Shay não estivesse olhando para você e esses homens aparecessem...” ele fez uma pausa, fechou os olhos e respirou instável.

Ele estava realmente preocupado, quase zangado com a informação, e isso a fez se sentir tola e ingênua.

"Me desculpe, eu não sabia sobre os caminhantes. Eu sei agora. Vou tomar precauções.”

Ele balançou sua cabeça.

“Henry ou Christopher estarão aqui às oito da segunda-feira para levá-lo ao trabalho. Se você vai a algum lugar no fim de semana, você tem um dos homens Anders nos chamar e nós vamos buscá-la.”

Ela balançou a cabeça.

"Isso não está em discussão", afirmou, em seguida, estendeu a mão que estava acima de seu ombro, e ele acariciou sua bochecha, empurrando uma mecha de cabelo solto de sua bochecha fria.

“Existem homens maus por aí. Homens que não pensariam em prejudicar uma jovem bonita como você. Você não poderia se defender, e isso não é algo que estou disposto a deixar acontecer. Você precisa saber que homens assim existem, mesmo em alguns dos lugares mais perfeitos.”

"Eu sei disso."

"Eu não acho que você faz", concordou Alfonso, ao lado de Cristian. Os dois homens olharam para ela, e ela se sentiu intimidada, preocupada com homens estranhos a encontrando na floresta e tentando alguma coisa. Eles estavam certos. Ela não seria capaz de se defender contra um homem de tamanho médio. Ela era pequena, destreinada em qualquer tipo de autodefesa enquanto era mimada a maior parte de sua vida até sair para a faculdade.

“Eu sei sobre homens maus. Homens que não pensariam em ferir uma mulher” sussurrou ela.

"Eu acho que Alfonso está certo, e você não sabe", disse Cristian quando ele empurrou a parede e se afastou.

Ela endireitou os ombros, puxou a mochila na frente dela e enfiou a mão no compartimento da frente para pegá-la.

“Eu sei muito bem sobre a violência, as capacidades dos homens maus. Vou tomar precauções extras. Obrigada por me levar para casa.”

Ela abriu a porta, viu as expressões curiosas e fechou-a devagar. Recostando-se contra a porta, uma mistura de emoções a encheu mais uma vez.

Eles poderiam se importar ou ser atraídos por ela, ou estavam apenas seguindo as regras como Shay?

Ela se virou e olhou pela pequena janela, a escuridão iluminada pela luz da lua, e ela viu os dois homens e o cachorro descendo a colina em direção à estrada. Foi quando ela viu os faróis e a grande picape. Todos eles a seguiram para casa. Christopher e Henry no caminhão na estrada. Eles realmente se importam? Eles poderiam ser confiáveis? Ou eles eram tão perigosos quanto aqueles misteriosos caminhantes procurando por problemas, e possivelmente prontos para atacar uma fêmea desavisada tentando sobreviver?