Fanfic: Só Um Beijo - HOT(finalizada) | Tema: Poligamia

Ela segurou o olhar dele, e os olhos dele passaram por ela. Ela praticamente sentiu o calor de seu olhar passar por seus seios, pescoço e lábios.

"Por que você quer vê-los?", Ele perguntou a ela, e ela encolheu os ombros.

“Eles soam lindos. Eu acho que se isso te deixa desconfortável...”

"Não. Eu posso te mostrar, se você realmente quiser vê-los”, acrescentou.

Ela assentiu com a cabeça.

Christopher acenou com a mão para a garçonete, indicando que queriam o cheque.

Parece que ela acabou de tomar a decisão de ir com esses homens para a casa deles. Ela realmente não os conhecia. Ela deve prestar atenção agora, antes que ela acabe com problemas maiores, em seguida, na Carolina do Sul. Mas alguma coisa a fazia reagir a eles, ao indício de vulnerabilidade de Alfonso.

Eles pagaram a conta, e ela saiu de Francine com todos os olhos sobre eles, pessoas sorrindo, acenando, e algo clicou dentro dela.

Ela se sentia segura. Tinha que ser porque ela estava cercada por quatro homens grandes e musculosos. Homens mais velhos, que pareciam saber como tratar uma mulher com respeito e proteção. Mas ela não queria cair por algum ato, se isso fosse um. Ela não estava exatamente confiando ou sendo obrigada a se machucar novamente. Homens desse tamanho, com suas experiências militares e suas profissões, poderiam realmente machucá-la gravemente.

Ela parou na calçada e foi até a parede para não bloquear a calçada dos pedestres.

"Dulce?" Christopher disse seu nome, e todos os quatro homens estavam em volta dela. Ela olhou para eles. Eles eram altos e bonitos cowboys. Camisas de flanela justas, jaquetas Carhartt, botas de cowboy e um ar de força, poder e controle sobre elas. Ela estava assustada. Ela estaria indefesa contra homens assim. Ela já estava.

“Dulce?” Christopher pegou a mão dela e levou-a ao peito. Sua mão envolveu a dela, fazendo-a se sentir tão feminina e sexy. Foi selvagem. Ela nunca conheceu atração assim, não importa uma vez quatro vezes.

"O que há de errado?", Ele perguntou.

“Eu... eu acho que talvez eu deva voltar para a minha casa. Tem sido uma manhã longa e...”

Ele estendeu a mão e segurou sua bochecha, passou o polegar sobre o lábio inferior, fazendo-a olhar para os olhos dele. Tudo sobre ele, sobre eles, era excitante. A firmeza e masculinidade de seus dedos, seu corpo inflamava sentimentos que eram estranhos.

"Não tenha medo de nós. Sempre. Nós não estamos tentando enganar você em nada. Nunca pense que estamos tentando te machucar ou fazer você fazer algo que você não quer fazer. Vamos levar as coisas devagar, Dulce. Tão lento quanto você precisa. Inferno, tão lento quanto precisamos também. Agora vamos lá, vamos para o nosso lugar e você pode ver por si mesmo o quão legal é o material de Alfonso. Então nós vamos te levar para casa.”

Ele moveu a mão de sua bochecha para o pescoço dela, deu um aperto suave que ela sentiu vibrar todo o caminho até sua vagina, e ela sabia que estava em apuros. Ela gostou deles. Todos eles, e de repente seu foco foi deles machucando-a porque eles podem ser desonestos, para eles a tocando e ela sendo incapaz de lidar com um aspecto tão gentil de uma atração ou relacionamento.

Christopher pegou a mão dela e levou-a pelas ruas de Pearl e até o estacionamento onde estacionaram sua grande caminhonete preta. Ela estava fazendo isso. Ela estava dando mais um passo em direção a confiar nesses homens, e ela rezou para Deus, ela não apenas foi atraída para algum tipo de armadilha.

* * * *

Dulce sentou-se entre Cristian e Christopher no banco de trás do caminhão. Mil pensamentos estavam passando pela cabeça de Cristian. O perfume de seu perfume, a sensação de feminilidade entre ele e seu irmão, tudo despertou muitos pensamentos e emoções nele. Ele nunca pensou muito em compartilhar uma mulher com seus irmãos. Não que eles nunca tenham discutido isso, mas ele não achava que eles realmente entendessem o poder, a singularidade de tal relacionamento.

Sentado aqui agora a caminho do rancho, ele começou a pensar em todas as possibilidades se Dulce fosse a única. Haveria muitos dias com ela na cidade, caminhando, de mãos dadas e até fazendo compras. Haveria jantares na cidade com amigos, socializando como só uma mulher era capaz de fazer seus homens participando, claro, tê-la em sua casa. Acordar com a sensação de tal feminilidade e beleza em seus braços seria como um sonho se tornando realidade. O fato de todos eles parecerem sentir essa atração e talvez pensar os mesmos pensamentos o despertou ainda mais. Especialmente desde que Alfonso parecia confortável com Dulce e até compartilhou seu talento com ela. Ele não compartilhou isso com nenhuma mulher, nunca.

Cristian se aproximou e cobriu as mãos entrelaçadas de Dulce. Ela olhou para ele enquanto permitia que ele segurasse sua mão com a dele enquanto eles seguravam olhares.

"Estamos quase lá. Nossos pais construíram a casa quando se mudaram para cá, há mais de trinta e cinco anos. Colocamos as adições para abrir espaço para todos nós e para atualizar a casa.”

O caminhão diminuiu a velocidade e Dulce olhou pela janela.

"Oh meu, isso é lindo", ela sussurrou, e ele apertou a mão dela. Ele estava orgulhoso de seu trabalho duro. Eles haviam completado tudo juntos, uma forma de terapia depois de perder os pais e, claro, deixar o serviço. Cristian e seus irmãos se aproximaram durante esse período de suas vidas. Eles tinham mudado muito ao longo dos anos, mas a ligação deles não tinha mudado. Parecia apenas ficar mais forte.

Todos saíram do caminhão e Christopher pegou a mão dela e puxou-a para o lado. Ele olhou nos olhos de Dulce, e Cristian testemunhou a troca de atração.

"Você gosta?" Christopher perguntou a ela.

“O que não é para gostar, Christopher? É uma casa impressionante. Aquela varanda é de tirar o fôlego. Ah, e esse balanço. Uau,” ela disse, indo em direção aos degraus e à direita para o grande balanço feito por encomenda que Alfonso tinha acabado de instalar.

"Isso é incrível", disse ela, sorrindo enquanto balançava no balanço.

Cristian encostou-se à coluna da varanda, enquanto Henry, Christopher e Alfonso se juntavam a eles. Alfonso observou-a passar a mão pela madeira.

“É tão suave. Oh,” ela disse como se apenas tivesse clicado. Ela olhou para Alfonso. "Esta é uma das suas peças, não é?" Ela perguntou a ele. Alfonso assentiu.

"Por que você não mostra a ela os outros projetos, Alfonso?" Henry sugeriu, e Cristian se sentiu um pouco nervoso. Alfosno foi o único a convencer sobre o início de um relacionamento com Dulce. Até agora ele parecia estar inclinado a isso, apesar de sua declaração verbal de não querer se envolver e ter medo de machucá-la. Mas Cristian já podia ver a diferença em seu irmão quando ele estava perto de Dulce. Ele viu como Alfonso colocou as mãos nos bolsos e fez um sinal com a cabeça para que Dulce o seguisse. Para um homem que havia enfrentado a morte inúmeras vezes no serviço, ele com certeza parecia um pouco intimidado por Dulce. Mas Dulce pareceu pegá-lo enquanto se aproximava dele e passou o braço pelo dele enquanto se dirigiam para o celeiro juntos.

"O que você acha?" Henry perguntou a ele e a Christopher.

"Eu gosto dela. Ela sente a atração também”, disse Christopher.

“Eu também gosto dela, mas ela definitivamente não gosta de compartilhar sua vida na Carolina do Sul. Eu poderia fazer uma pequena escavação,” sugeriu Henry.

"Eu iria adiar isso. Não sabemos o suficiente sobre a situação dela. Vamos tentar levá-la a se abrir para nós primeiro, e então, se as coisas progridem e ela ainda não é confiável, poderíamos fazer uma pequena escavação", Christopher disse a eles, e eles concordaram.

“Então, o que fazemos enquanto Alfonso a mostra ao redor do celeiro e seus projetos?” Cristian se viu perguntando. Ele já estava sentindo falta dela. Sentindo-se na borda que ela iria tirar ou algo assim.

Henry riu.

“Precisamos dar a ela tempo para conhecer cada um de nós. Isso é bom que ela e Alfonso parecem estar se dando bem. Vamos esperar por dentro.”

Cristian olhou para o celeiro, esperando que as coisas corressem bem. Alfonso poderia usar uma boa mulher em sua vida. Todos eles podiam. E não importava para ele o que havia no passado dela. Ele sabia que queria que ela fizesse parte do futuro deles, da família deles. Ele faria o que fosse necessário para garantir que isso acontecesse.