Fanfic: Só Um Beijo - HOT(finalizada) | Tema: Poligamia

Dulce pulou nas costas de Henry enquanto ele dava uma carona nas costas da feira. Ela finalmente estava dando um tempo e se juntando a Christopher na mesa de concurso de escultura de abóbora.

Ela estava se divertindo muito. Tudo estava indo muito bem, e o comitê de angariação de fundos já estava falando sobre os planos para a temporada de festas. Ela nunca tinha ficado animada com as férias antes. Sua barriga apertou.

Quando um conjunto de mãos pousou em seus quadris por trás, ela virou a cabeça para ver Alfonso. "O que você está fazendo?", Ele perguntou enquanto Henry permanecia no lugar.

"Henry está me dando uma carona", ela disse, soando sem fôlego. Ela estava um pouco perdida em pensamentos com a sensação de medo em seu estômago, combinada com a esperança de que todos os dias se sentissem tão perfeitos quanto isso com os homens de Uckermann.

Alfonso passou as mãos pela bunda dela e apertou quando ele se inclinou contra ela e sussurrou em seu ouvido: "Eu vou te dar uma carona depois."

"Alfonso", ela repreendeu-o, dando um palpite no braço dele. Henry a soltou, e ela se aconchegou sob o braço dele e colocou os braços ao redor de sua cintura, dando um abraço em Henry.

"Você com certeza gosta de se aconchegar muito", brincou Henry, passando a palma da mão ao longo de seu quadril. Ela inclinou a cabeça na direção dele e depois na direção de Alfonso. Talvez eles achassem que ela era pegajosa. Talvez ele estivesse tentando não ferir seus sentimentos.

Ela lentamente se afastou e se concentrou na cidade com todos os vendedores e os vários sinais para diferentes eventos. Havia até uma casa assombrada montada. Um pequeno para crianças e um maior para adultos. Ela ouviu sobre algumas das coisas que estavam no adulto. Ela não tinha certeza se queria entrar lá apenas pelos gritos que eles podiam ouvir da rua lateral.

Um braço forte envolveu sua cintura por trás. “Dulce. O que há de errado?” Henry perguntou, e Alfonso olhou para ela com uma expressão preocupada.

"Nada", ela sussurrou.

Henry beijou-lhe o pescoço e o ombro, abraçando-a com força entre os braços grandes e fortes. Ela suspirou, sentindo-se instantaneamente segura e contente.

“Você ficou terrivelmente quieta. O que dissemos a você sobre ser honesto conosco e compartilhar?” Henry perguntou. Alfonso cruzou os braços na frente do peito e segurou o olhar dela.

Ela engoliu em seco. A honestidade era importante. Esses homens sabiam quase tudo sobre ela agora.

Ela se virou nos braços de Henry para encará-lo, e então ela pegou a mão de Alfonso e o puxou para mais perto. Ambos os homens estavam bem ao lado dela. Henry segurou-a pelos quadris e Alfonso colocou a mão no ombro dela.

"Você acha que eu sou grudenta?", Ela perguntou.

Henry levantou uma das sobrancelhas. “Grudenta? Não, por quê?” Ele respondeu.

Ela mordiscou o lábio inferior e passou as mãos pelo peito dele.

"Eu acho que sei o que ela quer dizer", disse Alfonso quando ele passou a mão do ombro dela para debaixo do cabelo dela, segurando a parte de trás da cabeça dela. Ela inclinou o rosto para ele.

"Nossa mulher gosta de se aconchegar e acha que estamos ficando irritados com isso."

"O que? Nunca, Dulce,” Henry disse a ela, mas ela segurou o olhar de Alfonso.

“Baby, nenhum de nós já foi do tipo grudentos, até você. E com toda honestidade, não há nada que eu ame mais do que quando você envolve esse corpo sexy ao meu redor e me aperta com força. Especialmente quando você está nua.” Alfonso se inclinou e a beijou profundamente, e ela derreteu nos braços de Henry e no beijo de Alfonso.

O som de alguém assobiando os trouxe de volta ao presente.

"Esta é uma área de PG-13, Uckermann," o policial Marco Lewis brincou enquanto andava até eles em seu uniforme com uma mão apoiada no coldre e outra no quadril. Henry abraçou Dulce quando tentou esconder seu rosto envergonhado. Alfonso apertou a mão de Marco, e todos disseram olá.

Os sons de mais gritos e risadas encheram o ar.

"Parece que a casa assombrada de adultos é bem selvagem", Henry disse a Marco.

“Ouvi dizer que o velho Turner e seus filhos realmente entenderam alguns pontos. Não é para menores de treze anos.”

"Papai!" Marco se virou quando duas garotas ao redor de seis ou mais correram e abraçaram Marco. Seus olhos se iluminaram e um sorriso se formou em seu rosto. Dulce viu quando ele se abaixou e abraçou as duas garotas.

“Mia e Rose, você não pode fugir assim. Mamãe fica nervosa,” disse Millie enquanto se juntava a eles. Millie disse olá para todos e Dulce sorriu. Ela conheceu Millie durante o planejamento do festival.

"Estas são suas duas meninas?" Dulce perguntou, e Millie e Marco sorriram.

"Dois pequenos monstros", ele brincou eles.

"Papai", uma das meninas disse e deu um tapa na coxa. Eles todos riram e fizeram uma pequena conversa sobre o evento.

Dulce não pôde deixar de se sentir emocional. Ela não conseguia se lembrar de nunca ter tido um relacionamento com o pai. Ele a chamava em seu escritório quando ela voltava do internato, apenas nos feriados quando seus pais não estavam fugindo para algum resort estrangeiro exótico para relaxar de suas vidas tão estressadas. Seu pai perguntava a ela sobre suas notas e detalhava o fato de que ela era um Monte e que os Montes estavam sempre no topo da classe. Ela era mais que isso. Ela manteve as notas mais altas, recebeu inúmeros prêmios acadêmicos de prestígio e nunca compareceu aos eventos, celebrações ou dedicatórias. Ela odiava aquela sensação de solidão, de não ser boa o suficiente.

Dulce estava perdida em pensamentos quando Millie e Marco se despediram. Ela se afastou de Alfonso e Henry, sentindo-se tão vazia por dentro com pensamentos de sua vida na Carolina do Sul.

“Dulce? Dulce?”

"Estou bem", ela sussurrou e continuou andando e tentando se concentrar em todas as coisas divertidas acontecendo ao seu redor. As estações de doces, o cheiro de maçãs caramelo, pipoca e pretzels. As crianças estavam rindo, sons assustadores encheram o ar, e então ela viu as mesas de escultura de abóboras, os juízes sentados nas mesas principais na frente do palco improvisado, e seus olhos se encontraram com os de Christopher. Ele pareceu preocupado, e ignorou o homem dizendo algo ao lado dele quando ele saiu da mesa e foi direto para ela. Sentia-se tão entorpecida, pensando em quanto perdera quando criança, adolescente e até um jovem adulto. Mas então ela sentiu os braços de Christopher em volta dela abraçando-a.

"Senti sua falta, querida. Eu pensei que você não iria aparecer e me ajudar a passar por isso.”

Seus braços pareciam tão bons quando ela envolveu os dela ao redor dele com mais força.

“Eu amo você, Christopher. Eu te amo."

Ele segurou o rosto dela entre as mãos e olhou para ela. Ela sabia que tinha lágrimas nos olhos.

"O que há de errado? Você está machucado? Aconteceu alguma coisa?” Ele perguntou. Alfonso e Henry estavam ali também, questionando-a. Ela balançou a cabeça.

Christopher beijou seus lábios e a abraçou. Era como se ele soubesse que ela precisava de alguns momentos para coletar seus pensamentos.

“Aqui estão vocês. Eu não consegui encontrar você em lugar nenhum. Você não olha para os seus celulares?” A voz de Christian encheu o ar, e Dulce sorriu. Ela se afastou de Christopher.

"Tem certeza de que você está bem?" Henry perguntou a ela.

Ela olhou para os quatro homens. "Eu estou mais do que certo. Eu me sinto importante, amada, especial, pela primeira vez na minha vida, e é por causa de todos vocês.”

Eles olharam para ela com preocupação, mas com compreensão, enquanto todos mantinham uma mão sobre ela. Então o locutor disse que era hora de os juízes tomarem seus lugares. Christopher passou a mão pela bunda dela e deu-lhe uma torneira.

“Você só pode estar recebendo outra surra para me colocar nisso, Dulce. Lembre-se disso. Sua bunda é minha esta noite.” Ele piscou, e ela sentiu suas bochechas aquecerem, então Christian a puxou de volta contra seu peito.

"Eu digo que vamos para casa logo depois que ele julgar."

“Christian, nós não podemos. Há muito mais para ver e, além disso, ponho todos os nomes na lista do comitê de limpeza.”

“Dulce?” Henry a repreendeu.

Ela riu enquanto se recostou no peito de Henry.

“A propósito, eu amo me aconchegar, e não me importo se algum de vocês acha que sou pegajosa. Eu nunca fui abraçada enquanto crescia. Nunca soube como algo tão simples quanto um abraço poderia fazer uma pessoa se sentir, até agora. Então se acostume com isso.” Ela viu suas expressões chocadas, assim como a compaixão e amor em seus olhos. Eles certamente a abraçariam, porque sua honestidade e a deles faziam parte do que tornava esse relacionamento tão perfeito. Enquanto observavam os juízes darem notas em cada abóbora entalhada, Christopher olhou para ela e deu uma piscadela.

Henry segurou-a confortavelmente, Christian apertou a mão dela e levou-a aos lábios para beijá-la, e então Alfonso(Salvatore) fez o mesmo com a outra mão. Ela estava cercada por seus soldados americanos, seus amantes, seus melhores amigos, sua família, tudo dela. Pela primeira vez em sua vida, ela se sentiu viva e inteira. Eles a curaram. Nada mais neste mundo importava, mas amava seus homens de volta.