Fanfic: Broken Hearts - AyA | Tema: Rebelde (RBD), Anahí e Alfonso, AyA

O sol naquela manhã de domingo irradiava e iluminava a bela cidade de Nova York, fazendo com que consequentemente as temperaturas amanhecessem um pouco elevadas. Anunciando assim, a chegada do tão aguardado verão. 
E simultaneamente com entrada do verão, vinha as roupas leves, óculos de sol, chapéus, longos passeios por lugares frescos e principalmente o intenso calor.

Com a chegada dessa nova estação, toda população saia a procura de um lugar mais agradável e ameno para aproveitar o domingo. E esse lugar tão procurado nessa epoca era sempre era o Central Park.
Anahí e Alfonso, não sendo diferente dos demais, também, passeavam no Central Park, o qual possuía inúmeras pessoas em todo canto do vasto parque.

Anahí, trajava um vestido floral ombro a ombro e usava uma plataforma bege. Seus cabelos castanhos estavam soltos e para finalizar o seu look, ela usava um belo chapéu na mesma que cor de seus sapatos. Alfonso, ao seu lado caminhava usando uma camisa azul, uma bermuda branca, um par de tênis na cor marrom e um par de óculos escuros.

Ambos observavam as pessoas ao seu redor, todos muitos ocupados, fazendo suas atividades favoritas. Alguns faziam a sua típica corrida matinal, outros caminhavam admirando a paisagem, já outros passeavam com seus cachorros e algumas crianças aproveitavam o imenso espaço para brincarem. Ali a regra era se divertir e aproveitar aquele belo domingo.

— Todo domingo, é sempre assim tão cheio? - Questionou Poncho a voz admirada.

— Nem sempre. Depende da estação. Mas, quando chega o verão sempre o Central Park fica assim. - Explicou tranquilamente. — Gostou daqui? - Perguntou o observando atentamente.

— Se eu gostei? Eu amei. - Respondeu entusiasmado olhando o ambiente. Todas as gigantescas árvores, as belas flores, o lago tão cristalino. — Estou amando já o nosso segundo dia de passeio

— Fico contente por ter amado. E tenho certeza que vai amar mais ainda quando fizermos um piquenique na beira do lago. - Anunciou sorridente erguendo a cesta marrom a qual ela carregava.

— Uau. Você está cada vez mais me surpreendendo. - Admitiu em tom maravilhado. — Então, conseguiu falar com Miguel? - Indagou mudando de assunto, pois o receio de não ter notícia do seu filho também o perturbava constantemente.

— Sou a rainha das surpresa. - Brincou convencida dando de ombros. — E sim, consegui falar com ele. Segundo o Miguel, eles mal chegaram e já foram para um parque, e ele esqueceu de me ligar. - Esclareceu com a voz neutra, bem diferente, do tom apreensivo de ontem. — Mas, está tudo bem. Ele disse que está se divertindo muito. - Finalizou com um longo sorriso lembrando-se do euforia presente na voz do seu filho na noite anterior. Alfonso suspirou aliviado diante da resposta. — Achei um lugar perfeito para nosso piquenique. Venha. - Alegou exaltada ao observar o lugar debaixo de sua árvore favorita e inesperadamente começar a andar a passos velozes sendo acompanhada por Poncho.

Perto do lago tinha uma bela e imensa árvore. Os seus troncos eram grossos e extensos, e no final deles tinham belas folhas verdes. Uma árvore a qual possuía uma imensa sombra e ainda ficava bem de frente ao translúcido lago.

Ao chegarem, Annie, rapidamente estendeu uma grande toalha vermelha na grama perfeitamente verde e começou espalhar pela toalha inúmeras comidas: sanduíches naturais, panquecas, cupcakes, pães, tortas, croissant, frutas e sucos. Um banquete com diversas e diferenciadas comidas.

— Nossa, que tanto de comida. - Disse estupefato sentando-se na toalha.

— Como nós dois comemos muito, então caprichei. - Argumentou com breve sorriso, terminando de colocar a última fruta no devido lugar. — E eu mesma que preparei a cesta. Espero que fique de seu agrado. - Finalizou o mirando.

— Nem sei por onde começar. - Revelou com ar divertindo.

  💔  

Após um tempo, ambos já haviam provado quase todas as guloseimas e como consequência os seus estômagos pareciam não aguentar mais nada.

Annie estava sentada na toalha vermelha, com ambas as mãos atrás de si apoiando o seu corpo o qual estava relaxado. Uma brisa suave fazia os seus cabelos castanhos voarem, ao passo que a mesma estava de olhos fechados, desfrutando daquela tranquilidade, daquele momento.

Todavia, o que Anahí não tinha visto, era que um certo par de olhos esmeraldas a contemplava atentamente. Alfonso, analisava a postura descontraída a qual ela estava, a forma como seus longos cabelos flutuavam sobre o vento e o modo de como a sua expressão facial estava tão serena.

Ali, naquele vestido floral, com os seus pés descalços sob a grama e com seus cabelos bagunçados, Anahí, parecia ser a antiga mulher a qual ele tinha se apaixonado no passado. Uma mulher, serena, dócil e extremamente amável. E foi por aquelas características que ele tinha se apaixonado por ela. E agora, vê-la daquela forma, parecia que todas as suas qualidades tinham voltado. Ela não era mais aquela mulher prepotente, orgulhosa e severa de sempre. Era a antiga Anahí.

Nesse instante, a morena sentiu que estava sendo constantemente observada, então abriu seus olhos azuis e deparou-se com par de olhos esmeraldas a observando o semblante admirado. Logo, ao notar que foi flagrado, Alfonso desviou o olhar qualquer lugar, entretanto, as suas bochechas ruborizadas o entregaram. Annie apenas sorriu docilmente diante a descoberta.

— Então, o Miguel gosta de vir aqui? - Indagou tentando iniciar algum assunto. Mas, a sua voz oscilou. Anahí sorriu brevemente diante disso.

— Sim, ele ama. O seu passatempo favorito é dar pão aos patos. - Respondeu com a expressão impassível ignorando por ora o que havia acontecido.

— Esse é um passatempo diferente. - Concluiu surpreso observando os patos nadando no lago. — Está animada para o baile na próxima semana? - Questionou novamente tentando iniciar outro assunto.

— Sim. Todo mundo ama um baile de máscara. - Respondeu cordialmente retirando o seu chapéu, colocando-o ao seu lado. — Alfonso, eu o vi. - A morena hesitou por um momento. — Você me observando. - Completou o olhando fixamente.

— Eu... Eu.. - Gaguejou sem ao menos saber o que dizer. Droga, tinha sido flagrado e agora ela cobrava satisfação. — Me desculpe. - Poncho respirou profundamente antes de continuar a justificar. — É porque ver você assim tão tranquila, me fez lembrar do nosso passado, quando fazíamos piqueniques no nosso lugar favorito. - Explicou envergonhado observando a grama verde sem ter a mínima coragem de encará-la enquanto falava.

— Toda vez que venho aqui me lembro também dos nossos passeios pelos campos verdes. Sinto a mesma paz a qual sentia antigamente. Por isso amo vir aqui. - Esclareceu fechando os olhos recordando-se de correr pelos pastos com seus cabelos loiros flutuando sobre o vento e com um imenso sorriso genuíno nos lábios. — Apesar de não gostar, sempre me lembro de algumas partes do meu passado. - Notificou abrindo seus olhos cristalinos o mirando profundamente.

— Comigo isso também acontece. - Informou com um imenso sorriso.

Anahí ficou atônita diante aquela confissão. Alfonso também se lembrava das mesmas coisas que ela do passado. E com essa afirmativa ela não pode deixar de sorrir, pois até nisso eles estavam interligados, conectados.

Todavia, ao desviar o olhar, percebeu um fotógrafo perto de uma árvore mais distante com uma câmera da mão, a qual, vários flashes saiam da direção dela. E diante daquilo toda tranquilidade e paz as quais rondavam o ambiente tinham desaparecido dando lugar a fúria de Anahí Portilla. 

Droga, um paparazzi, estava tirando fotos deles. Fotos deles sorridente e se mirando com olhares cúmplices. E com certeza aquelas malditas fotos estariam nas capas das revistas no dia seguinte. E se tinha algo que conseguia tirar Anahí do seu estado calmo eram os paparazzi.

Os Portilla's, sem dúvida, eram a família a qual possuia mais riquezas e bens em seu nome. E diante disso, foi nomeado a eles o titulo: da família mais poderosa de toda NY. Tornando-se, então, segundo a importante revista, a nobreza moderna nova iorquina. 

Com esse título de realeza, eles tinham o direito de participar da alta sociedade e frequentar todos os eventos da alta classe social. E devido a essa qualificação de nobreza, fez com que os paparazzi tivessem um certo fascínio sobre a vida pessoal e profissional deles, tornando-os alvos frequentes dos flashes das suas câmeras.

— Tem paparazzi ali tirando fotos nossas. - Falou enfurecida erguendo-se de imediato. Alfonso somente ficou ali estagnado. — Vamos para outro lugar que duvido que vão nos encontrar. - Alertou enquanto guardava o resto das comidas na cesta. Antes que Poncho tivesse a iniciativa de ajudá-la, Annie já tinha terminado de organizar tudo. — Vamos. - Ordenou apressada caminhando rapidamente sendo acompanhada pelo moreno.

  💔  

Alfonso, admirava diante si um imponente arranha-céu, o qual, não se podia observar o seu fim, pois o mesmo escondia-se sobre as nuvens grossas.

O prédio bege possuía inúmeras janelas ao redor dele todo. E o mesmo era considerado por todos o maior arranha-céu de Nova York, devido ele possuir cento e dois andares. Aquele era um dos pontos turístico mais visitados por toda população do mundo inteiro.

— Alfonso, esse é o famoso Empire State Building. - Anunciou contemplando também o monstruoso prédio. — Vem, vamos subir para ver a vista do topo. - Convidou-o eufórica, o puxando pelo braço, adentrando no ambiente.

Havia um guarda com olhar sereno, o qual permanecia ao lado do elevador e no instante, que ele viu Anahí, o mesmo sorriu brevemente.

— Senhorita Portilla. - Cumprimentou-a cortês.

— Senhor, Jones. Eu gostaria de ficar sós no prédio. Você poderia fazer isso para mim? - Questionou com olhar impassível, entregando-lhe um imenso montante de dinheiro.

— Como a senhorita desejar. - Respondeu ligeiramente pegando o dinheiro com um sorriso satisfeito.

Em seguida, ambos adentraram no elevador. Alfonso, continuou em silêncio, meditando, o quão dinheiro comandava e comprava as pessoas naquela cidade. Se tinha uma coisa que Alfonso mais odiava, era que o poder e o dinheiro estavam acima de tudo e de todos.

Logo, as portas do elevador se abriram automaticamente, no instante o qual haviam chegado no topo do arranha-céu. Poncho, então, saiu do elevador, deslumbrado pela maravilhosa vista à sua frente.

As nuvens pareciam estar tão mais perto e pareciam ser ainda mais azuis e grandes. E ao chegar no parapeito no prédio, Poncho pode vislumbrar uma bela paisagem diante si. Inúmeros prédios menores estavam à sua frente e sobre eles um céu límpido e azul dava cor as construções da cidade. Entretanto, entre os edifícios e o céu haviam uma imensa faixa amarela clara anunciando que o sol estava iniciando o seu processo de se pôr.

Uma brisa suave ia ao encontro de rosto de Alfonso, trazendo finalmente um agradável frescor. 

Ver aquela paisagem ali na sua frente, o fez recordar imediatamente de sua terra natal, onde fica por horas na montanha admirando a natureza dali de cima. Observando tranquilamente o sol se esconder para então as estrelas brilharem, virando assim a noite.

— Gostou daqui? - Questionou Anahí o observando.

— Nem tenho palavras para descrever o quanto amei. - Respondeu com um sorriso genuíno nos lábios fechando seus olhos esmeraldas, aproveitando ar que vinha ao encontro a sua face, bagunçando seus cabelos pretos. — Estar aqui, me faz lembrar do meu lugar favorito no Texas. - Revelou com a voz melancólica.

— Ah sim, a montanha. - Respondeu completando a frase. — Também me lembro de lá todas as vezes que venho aqui. - Esclareceu observando os pássaros os quais voavam em conjunto no céu.

— A nossa montanha. O nosso lugar secreto, o qual nos encontramos tantas vezes. - Disse com um longo suspiro recordando-se de tudo. — Anahí, se você pudesse voltar no tempo, você voltaria e mudaria todo o rumo da sua vida? - Questionou sincero, a observando. Aquela pela primeira vez não era um jogo, era uma dúvida, a qual Poncho possuía e desejava saber a verdade.

— De verdade, Alfonso. Eu queria. - Informou o observando tranquilamente. — Eu queria, pois gostaria de voltar a minha antiga vida, onde a minha única preocupação era se iria andar de cavalo, sair com as minhas amigas ou sair por aí explorando a natureza. - Ela suspirou e estava com semblante, pela primeira vez, relaxado. — Tudo era bem mais fácil. E você gostaria de voltar no tempo? - Indagou curiosa, erguendo a sobrancelha.

— Sim, eu adoraria. Eu amava a minha vida do campo, onde eu era livre para fazer o que mais gostava, andar pela natureza, sem direção e sem hora para voltar. - Explicou com os olhos cintilantes somente de imaginar novamente na sua vida antiga. Anahí, sorriu de canto notando o brilho no olhar dele. — E também gostaria para que pudéssemos reviver o nosso amor tudo novamente.

— Alfonso, por favor, não vamos entrar nesse assunto. - Pediu com o semblante agora sério, o censurando.

— Não, Anahí, chega de fugir de passado. Já passou da hora de falarmos sobre isso - Esbravejou aumentando o tom da sua voz. — No passado era tudo mais fácil, vivíamos em um constante e sublime amor, onde nos preocupamos somente quando íamos no encontrar, onde iramos e o que iríamos fazer. Eu não me preocupava com nada, vivíamos em paz, felizes e extremamente apaixonados. - Falou disparado ficando frente a frente com ela. — Não havia problemas, dificuldade, ou as nossas diferenças sociais quando estávamos juntos nos amando. - Relatou com a voz embriagada de sentimentos, o quais, ele tanto escondeu. Era um misto de mágoa, ressentimento, alegria e muitas lembranças. — Nada poderia nos deter quando estamos unidos, porque era nós contra o mundo. - Finalizou o seu desabafo com olhos brilhosos.

— Sim, tudo era bem mais fácil quando estávamos juntos. Nada parecia ser maior ou impossível de se resolver ao seu lado, Alfonso. - Expôs sinceramente. Seus olhos azuis estavam marejados. — Todavia, tudo isso ficou no passado. Muitas coisas aconteceram que nos fizeram separar, não somos mais os mesmo de antes. - Apontou a voz desolada. Sua expressão era impassível. Alfonso, bufou impaciente. — E também agora estou...

— Noiva. - Completou o moreno o argumento a interrompendo. — Sim, eu sei disso e estou cansado de escutar isso, Anahí. - Rebateu com um suspiro. — Mas, estamos aqui sozinhos nesse maravilhoso arranha-céu, sem ninguém para nos atrapalhar. - Falou serenamente aproximando-se a passos lentos dela. — Estamos sozinhos aqui em cima. Então, vamos esquecer o nosso passado, o nosso presente e forcarmos nesse agora. - Pediu a poucos milímetros dela. Anahí, o encarou aturdida e sem reação. — Nesse momento, comigo aqui, o que você gostaria de fazer? - Questionou com a voz baixa invadindo o espaço dela.

Annie, ainda o analisava petrificada. A respiração quente de Alfonso estava tão próxima de seu rosto, e seus olhos esmeraldas cintilavam intensamente. Ter Alfonso tão perto a deixava totalmente sem ar, fazendo então com que a sua respiração ficasse entrecortada. 
O seu peito subia e descia inúmeras vezes em resposta aquela reação. O seu coração batia descompensado em seu peito.

Annie, apesar de negar veemente, desejava se jogar nos braços de Alfonso e beijá-lo avidamente, contudo, ela sucumbiria aquilo.

Alfonso, já tinha perdido toda a sua razão, e a sua consciência, não sabia se aquilo era um jogo, o qual pretendia apenas divertir-se e conseguir uma confissão de Anahí, ou se aquilo era um desejo o qual realmente palpitava em seu ser. Estava literalmente perdido. Apenas estava sendo conduzido por uma força maior que o atraia até Anahí.

Ele, então, ergueu a sua mão e fez leves carícias na bochechas de Annie, que fez a mesma instintivamente fechar seus olhos cristalinos aproveitando daquele carinho inesperado. Sua respiração se confundia com a dela, ambas exaltadas em busca de algum ar. Vendo-a ali com aquela luz alaranjada do pôr do sol a iluminando, com seus longos cabelos flutuando alvoroçados e com um breve sorriso satisfeito nos lábios, fez o seu coração disparar inesperadamente. Anahí, estava tão bela, tão plena, parecia uma obra de arte de tão perfeita que estava.

E naquele pequeno segundo, Alfonso, notou que aquilo, por ora não estava sendo um jogo e sim que beija-la e tê-la em seus braços era o seu desejo mais profundo. E ele sabia que logo resistiria a sua vontade.

— Eu não sei o que você gostaria de fazer. - Pronunciou com a voz extremamente baixa. Anahí abriu seus olhos e o encarou com a expressão confusa. — Mas eu vou fazer o que estou querendo fazer desde o instante que nos reencontramos. - Revelou sussurrando.

E inesperadamente, Alfonso avançou sobre ela, segurou de modo possessivo a sua cintura fina e finalmente invadiu a sua boca em um beijo avassalador. Annie, inicialmente, ficou estupefata pelo ato, no entanto, ao sentir os lábios quentes sobre os seus, não teve como negar ou interromper aquele ato, ela simplesmente abriu a sua boca para receber a língua ávida de Alfonso.

E como sempre desejou desde o momento que o reencontrou, a mesma se jogou sobre os braços de Alfonso e enlaçou o pescoço dele com seus braços. Logo, suas línguas tornaram-se precisas e sincronizadas, explorando cada lugar na boca do outro, matando a saudade, a qual sentiam daquilo. E como por impulso, Alfonso, colou ainda mais seus corpos, se que era possível isso.

Com o sol alaranjado sobre eles e com seus cabelos voando no ar, eles novamente se tornaram um só corpo e coração com aquele beijo. Todas as lembranças felizes, todos os sorrisos, os beijos, as promessas de amor, as declarações apaixonadas, os passeios, os encontros, a primeira vez....Tudo voltou em uma imensa intensidade. Foi como se tudo tivesse sido trancado por doze anos e só agora havia sido libertado. Todas as recordações vieram como um tufão os deixando completamente confusos.

E como o beijo tornou-se urgente e quente, o ar ficou escasso. No entanto, eles não se importaram, pois eram tanta saudade, a qual tinham em seu coração, que a falta de ar era o menos significativo. Ali, nos braços um do outro, com suas bocas unidas, eles tinham voltado de volta para seus lares, a sua morada, para seu porto seguro.

Depois de alguns segundos, o beijo foi tornando-se mais tranquilo e diminuindo de velocidade. E por fim, o beijo quente se tornou selinhos. Em seguida, totalmente sem fôlego, eles finalizaram o beijo, encostaram suas testas uma na outra e ficaram por intermináveis minutos se encarando em silêncio desfrutando daquele momento por ora sem problemas e sem nenhum passado perturbador. 

Oie, meninas. Finalmente aya beijou!! Quem gostou??? Eu escrevi esse capítulo com muito carinho e espero mesmo que tenham gostado. 

Eu senti falta dos cometários no capitulo anterior, portanto, quem estiver lendo essa fic, por favor, comentem, pois vcs nao tem ideia o quanto importante é para mim, além de ser o meu incentivo para continuar com historia. Então, se vcs comentarem, na quinta eu serei generosa e postarei dois capitulos para vocês. Milhões de beijos, Bella.