Fanfic: Broken Hearts - AyA | Tema: Rebelde (RBD), Anahí e Alfonso, AyA
— Vim fazer negócios com você e seu querido pai, além disso, vim conhecer meu filho. - Respondeu Alfonso ainda sorrindo. Aquele sorriso em tom de deboche já estava enfurecendo Anahí.
Parecia que todo o seu passado, o qual ela havia empenhado para esquecer de uma vez por todas, havia voltado ao presente. E o homem, que tinha destruído o seu coração, tornando-o sólido e intangível estava na sua vida novamente.
— Sinto muito, mas a empresa Portilla, não tem interesse algum fazer negócio com você. E sinceramente, não sei de que filho você está falando. - Falou ela com o semblante despercebido e em seguida encostou-se em sua poltrona com uma postura descontraída.
— Ah, por favor, senhorita Portilla, não se faça de tola, pois esse papel a você não lhe cai bem. - Argumentou inclinando seu corpo para frente enquanto falava. E a resposta dela foi uma expressão exasperada. — Eu fui o primeiro e único homem o qual você se relacionou intimamente em sua adolescência há exatos doze anos, e por incrível que pareça, o nosso filho tem doze anos. Além disso, ele tem os meus olhos, portanto, não há dúvida que ele é meu filho também. - Concluiu dando uma piscada para ela.
Aquele era o motivo de sua volta. O filho deles. Aquela revelação parecia ser um verdadeiro pesadelo. Ela havia dado a sua vida, o seu tempo para seu filho. Somente ela sabe o quão difícil foi criá-lo tão nova, enquanto estudava e trabalhava, mesmo diante do apoio constante de seu querido pai. Anahí tinha enfrentado todas as dificuldades e obstáculos sozinha. E o centro de seu universo sempre fora seu querido e amado filho.
E agora, Alfonso, depois de longos anos, surge em sua vida novamente, apesar dela sempre clamar para que isso não acontecesse, desejando conhecê-lo?
— Você pode até ser o pai, Alfonso, mas isso não lhe dá direito sobre o ele, pois eu o criei sozinha durante todos esses anos. Você nunca esteve presente, e eu suportei e aguentei tudo por ele. Então, não venha fazer esse papel de pai preocupado, que deseja conhecer seu filho e participar da sua vida, pois isso não lhe cai bem. - Rebateu aumentando seu tom voz. O rancor e ódio estava nítidos na expressão da morena.
— Ora essa, você nunca me contou da existência desse filho, você simplesmente foi embora de Texas sem ao menos se despedir. E sabe como eu soube que era pai? - Questionou ele aumentando também seu tom de voz. O desespero e a angústia lhe domavam. — Meu irmão, Christian, que trabalhou por anos para sua família, soube através dos outros empregados que você estava grávida antes de ir para NY, e interliguei os pontos e descobri que eu era o pai desse filho. Portanto, não seja hipócrita ao dizer que criou esse filho sozinha porque eu não estava presente. - Concluiu erguendo-se da cadeira ao passo que esbravejava aquelas palavras que ficaram por anos intaladas em sua garganta.
Alfonso lembrava perfeitamente da dor dilacerante que teve ao descobrir que era pai, no entanto, estava quilometros e quilometros de distancia de seu filho. Era uma dor insuportável, de não puder acompanhar a gravidez, de não puder ver o nascimento, não puder ver o seu filho crescer. Aquela omissão jamais seria perdoada. Alfonso, ficou imerso em sua própria dor por anos, e isso teria uma reação.
— E você, por favor, não se faça de inocente, Herrera, pois eu tive um motivo para ir embora sem me despedir, sem ao menos dizer que estava grávida de você, por isso não seja você o hipócrita. -Argumentou Anahí erguendo da cadeira perdendo toda a postura elegante.
Todo o seu passado havia voltado, assim como a dor a qual Anahi sentiu por anos. Estava nítido que ela havia sido trocado por dinheiro, que o amor, o qual um dia pensou que o mesmo sentia por ela era falso, todas as palavras românticas proferidas perderam-se no vento assim como o amor deles. Anahí imergiu em profundo abismo por anos, parecia não haver solução. E assim, que ela ergueu-se, um coração de gelo formou-se, a fazendo prometer que jamais permitiria amar outro novamente.
— Do que você está falando? - Questionou Alfonso com a expressão confusa.
Entretanto, aquela não era a hora da verdade. O momento o qual todos descobriram o verdadeiro motivo que haviam os separados, pois naquele instante, Henrique Portilla, entrou na sala de sua filha, com a expressão intrigada tentando compreender o motivo da discussão a qual se ouvia no corredor.
— O que está acontecendo aqui? Porque estão gritando tanto? - Questionou mirando ora Anahí e Alfonso, e ambos se fuzilavam com os olhares furiosos. — Estou aguardando a resposta. - Exigiu Henrique ao notar o silêncio presente na sala.
Alfonso desviou o olhar de Anahí para Henrique, estendeu em seu rosto o melhor sorriso e disse gentilmente:
— Senhor, Portilla, é uma honra conhecê-lo. Sou Alfonso Herrera, e vim fazer negócios com você. - Apresentou-se estendendo-lhe a mão.
— Isso só pode ser uma brincadeira ou piada, né? - Respondeu Henrique não conseguindo segurar a gargalhada. — Alfonso? O rapaz que era um operário de uma das minhas fábricas está querendo fazer negócios comigo?
Alfonso vendo aquela cena ficou enraiveceu-se ainda mais. Henrique, era o dono de grande maioria das terras da pequena cidade no Texas, além disso, estava em uma classe superior elevada e isso fez com que ele consequentimente sentisse superior e onipotente a todos, principalmente sobre a família Herrera, a qual significava nada para ele.
Porém, agora ele não era mais aquele simples garoto, agora era um grande empresário e já estava exausto da humilhação a qual sofrerá. Estava na hora de mostrá-los do que ele era capaz.
— Desculpe, senhor Portilla, mas não vejo nenhum divertimento nisso. Vim aqui para fazer negócios com você e não irei sair enquanto não fizer-los. - Esclareceu em tom cordial fazendo-o cessar os risos.
— Certo, então me diga, qual é o negócio que veio fazer. - Falou Henrique dando lhe toda a sua atenção.
— Eu quero me tornar sócio da empresa Portilla. - Contrapôs pegando seus papéis sob a mesa e entregando a Henrique.
— Você jamais seria sócio da minha empresa, Alfonso. - Explicou com a expressão ríspida jogando os papéis de Alfonso no chão.
A fúria já estava nítida em Alfonso. Toda a humilhação, e as negações estavam o enfurecendo a cada instante. Estava na hora de esclarecer algo para aquele homem.
— Senhor Portilla, tentarei lhe explicar da forma mais claro possível. - Anunciou tentando controlar a sua raiva a qual sentia. — Ambos sabemos que a empresa está cada vez mais decaindo e você não está encontrando sócios para integrá-la e se continuar dessa maneira logo será decretado falência. E bom, penso eu, que você jamais quer isso, ver o nome Portilla interligado com a palavra falência, ainda mais em todos os jornais e meios de telecomunicação. Portanto, sugiro, que o senhor pegue o papel que você jogou no chão e o assine, garantindo assim um futuro a sua preciosa empresa. - A cada palavra, Henrique petrificava para o divertimento de Alfonso, o qual aguardou por tanto tempo aquele momento. — E caso você não acredite que eu esteja por dentro dos negócios, eu fiz um lista de todos as pessoas que já rejeitaram a proposta de ser sócios e também outra lista dos que futuramente vão rejeitar a proposta, pois posso conseguir fazê-los não aceitar, já que tenho o meu meio de persuasão muito convincente, digamos assim. - Concluiu com um longo sorriso.
Um silêncio instaurou-se no ambiente. Henrique Portilla estava exasperado com Alfonso. Infelizmente, ele havia o subestimado. Estava consciente de que sua empresa estava a beira de uma possível falência, porém o seu orgulho soava mais alto, pois não suportaria ver Alfonso Herrera como seu sócio. Ainda mais que, Henrique, pensara que havia livrado dele após seu plano no passado. Não podia assinar aqueles papéis, não podia deixá-lo entrar na sua vida e de seu filha, já que, o pavor de que Anahí descobrisse a verdade sobre o passado era maior que ver a empresa falida.
— Eu não irei assinar esses papéis. - Alegou com uma certeza na voz.
— Pai. - Exclamou Anahí do outro lado da sala. — É a sua única saída, você tem que assinar esses papéis. - Pediu com a voz apreensiva.
Apesar de Anahí ter pavor da possibilidade de conviver com Alfonso, e assim consequentemente ele conhecer o seu filho, ela apoiaria o seu pai, que sempre apoiou e auxiliou a mesma. E infelizmente para eles aquela era a única saída após o fim do túnel.
— Esquece, não irei. - Retrucou com a voz segura.
— Pai, não faz isso. - Implorou novamente com a voz dócil aproximando-se dele. — É a empresa que o senhor demorou anos e anos para erguê-la, lembra-se como foi difícil. - Continuou os argumentos em tom baixo. — Não pode deixar que uma empresa tão importante para nós se acabe, deixe seu orgulho e assine esse maldito papel.
— Se eu fosse você escutaria os conselhos de sua filha, senhor Portilla. Pelo visto ela é a única sensata nessa sala. - Contrapos Alfonso com um sorriso deleite nos lábios.
Henrique mirou sua filha, e a apreensão consumiu-lhe ao vê-la tão preocupada. O seu mundo, o seu bem mais precioso se resumia em Anahí. Ele faria de tudo para ver um sorriso iluminado estender-se nos lábios dela, e se precisasse assinar aquele papel por ela, ele faria sem hesitar.
Henrique, com todo seu destemor abaixou-se, pegou o papel entre vários que estavam espalhados pelo tapete, o apoiou na mesa e o assinou. Um sorriso vitorioso estendeu-se no rosto de Alfonso. Finalmente, tinha a empresa e Henrique Portilla em sua mãos e logo em breve seria Anahí sob seu comando.
— Ótima escolha que você fez. - Disse Alfonso radiante pegando o papel da mesa. — Ah, é só mais um coisa. Eu não tenho onde fica em NY, então eu poderia hospedar na casa de vocês? - Questionou com euforia.
Antes que Anahí pudesse retrucar, seu pai lhe interrompeu com a voz gentil.
— Pode sim. Pegue o endereço com a recepcionista. Te espero hoje a noite lá minha casa.
Alfonso sorriu e em seguida saiu da sala. Anahí estava totalmente apreensiva com os últimos acontecimentos daquela manhã, e ainda mais porque Alfonso estará convivendo sob o mesmo teto de seu querido filho. Aquilo seria um problema muito grave.
— Não se preocupe, Annie, eu tenho um plano, pode ficar tranquila. - Alegou Henrique como se adivinhasse os pensamentos os quais perturbavam sua filha.
E ali uma guerra começaria entre a família Portilla e Herrera.
💔
Anahí ao chegar em sua luxuosa mansão sabia que tinha dois problemas a serem enfrentados: Seu filho, Miguel, e o amor de seu passado, Alfonso. Ambos quase impossiveis de se resolver.
Imediatamente ao visualizar o sofá confortável da sala, a mesma jogou-se nele e por alguns segundos permitiu-se fechar os olhos sendo domada pela exaustão do dia. Entretanto, ao ouvir alguns passos a sua direção ela abriu os olhos e visualizou Peter, seu mordomo.
— Senhorita Anahí, desculpa te incomodar, mas um tal de senhor Alfonso está lá fora querendo entrar. - Ao ouvir aquelas palavras ela soltou um suspiro de descontentamento. O seu inferno começaria.
— Pode deixa-lo entrar, Peter.
Assim que Annie o viu entrar pela imensa porta da sala, rapidamente ergueu-se do sofá e o recebeu com postura elegante e com um longo sorriso cordial, forçado, porém cordial.
— Seja bem vindo.
— Obrigada, é realmente muito bonita a mansão. - Falou ele aproximando-se e vislumbrando o ambiente sostifado.
Logo na entrada havia um imenso tapete preto, sob ele um sofá branco e aos seus lados esquerdo e direito tinham imensas e confortáveis poltronas brancas. A frente havia um enorme painel branco o qual cobria quase toda a parede e nele havia uma gigante televisão de plasma. Ao redor da sala via-se grandes vasos de flores e plantas naturais. E no teto estava um colossal lustre de cristais.
— Por favor, levem as bagagem de Alfonso para nosso melhor quarto de visita. - Pediu educadamente aos empregados os quais estavam com as malas.
Subitamente, um rapaz de cabelos loiros entrou no ambiente e atravessou a sala em passos largos e rápidos, entretanto, Anahí interrompeu a sua fuga entrando em sua frente.
— Filho, onde você vai? - Questionou apreensiva. Ele logo desviou do olhar preocupado de sua mãe.
— Vou para meu quarto e não me siga. - Ordenou esbravejando, em seguida continuou a sua caminhada até a imensa escada e logo desapareceu.
Anahí, apressadamente, seguiu seu filho, subiu as escadas e foi em direção ao quarto de Miguel, o qual ficava no segundo andar. Ao ver a porta azul fechada, Anahí bateu nela e pediu com a voz carinhosa.
— Por favor, filho, abre a porta.
— Não vou abrir. - Berrou com a voz abafada do outro lado da porta.
— Eu estou te pedindo, abre aqui, vamos conversar. - Pediu novamente.
A relação entre Anahí e Miguel sempre fora muito amorosa. Anahí sempre que possível participava da vida de seu filho, dando apoio e muita atenção, apesar de que o seu trabalho que ocupava grande parte do tempo. No entanto, nem sempre Miguel conseguia compreender isso, ficando assim inconformado pela ausência de sua mãe nos feitos da sua vida.
Alguns segundos se passaram, Anahí ouviu um barulho e logo a porta abriu-se revelando Miguel com os olhos inundados de lágrimas. Logo, ele voltou para sua confortável e imensa cama, e deitou-se. Annie, aproximou a passos vagarosos, sentou-se na cama e afagou os cabelos loiros lisos de seu filho.
— Me desculpe querido, eu sei que prometi ir no seu treino, mas houve uma reunião de última hora com um possível sócio de empresa. - Iniciou-se explicando-se com a voz dócil. — Não tinha como desmarcar era muito importante.
Houve um breve momento de silêncio e os olhos verdes esmeraldas miraram a sua amada mãe. Eles cintilavam de inquietação.
— E você conseguiu um sócio? - Perguntou o menino com a voz apreensiva. Annie, então, não conseguiu conter o sorriso ao ver aflição de seu filho diante os problemas da empresa.
— Sim, conseguimos. - Revelou sorridente tendo como resposta um sorriso de seu filho. — Você perdoa a mamãe? - Indagou com olhar desolado.
— Sim, eu perdoou, mãe. - Revelou Miguel sorridente envolvendo-a em um abraço fraterno.
— Eu prometo que sábado eu, o tio Charles, vamos ao jogo. - Falou enquanto ainda o abraçava fortemente.
— A madrinha Dulce e o padrinho Christopher também podem ir? - Indagou interrompendo o abraço e mirando com olhos verdes luminosos.
— Eles já me falaram que vão. - Revelou empolgada com um longo sorriso em seus lábios.
— Eba. - Falou Miguel exaltado de felicidade.
— Agora, vamos descer porque o jantar já deve estar pronto. - Relatou ainda sorridente.
De longe, Alfonso, contemplava aquela cena de mãe e filho, desejando em que alguma vez pudesse ser ele e seu filho ali naquele momento. Sonhara e desejava isso há anos. Sabia que se aproximar de Miguel e conquistá-lo não seria tão algo fácil, entretanto, havia uma convicção no olhar dele que demonstrava que ele jamais desistiria daquilo.
Meninas, vou esclarecer uma duvida. Sobre a irmãzinha do Alfonso que faleceu por culpa da familia Portilla somente será revelado no final da fic, portanto, até la vocês vão ficar na duvida, desculpem mesmo, mas não podera ser descoberto agora. No final vcs vão entender o porque esse motivo.
Quem ta apaixonada pelo Miguel ai??? No proximo capitulo vai ser o primeiro contato de Alfonso e Miguel . Ou seja, será muita fofurice!!!!
Quero pedir para quem lê a fic (eu sei que ja tenho um tanto bom de leitores, oh gloria), peço que comentem e favoritem, principalmente que comentem porque preciso saber a opnião de vocês, é muito importante para mim. Então, não deixem de favoritar(para saber quantos acompanham) e comentem, por favor. Essa é uma suplica de uma escritora!!
Como eu disse, postarei toda TERÇA, QUINTA E SABADO. Então, nos vemos sabado. Mil beijos, Bella.
Autor(a): Bella Herrera
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
— Alfonso Herrera, está aqui? - Indagou Dulce com a feição sobressaltada. — Sim. E fale mais baixo. - Pediu a morena com olhar censurativo. Naquela manhã de sábado, Anahí aproveitava para descansar no jardim enquanto conversava com sua melhor amiga Dulce Maria. Ambas estavam nas espreguiçadeiras em frente a pisc ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 53
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
ponnyyvida Postado em 03/10/2018 - 14:43:40
Eu adivinhei U.U <3 Jesusss, vai ter mais hot ?? Já morri com esse capítulo, imagina com os outros *_* Eles se esqueceram de uma coisinhaaaa muito importante hihi *_* ps: bem iludida eu, já tô até pensando em baby ponny kakaka (mas se você aceitar a ideia, eu não vou achar ruim não) Que bom que tu voltouuu, tava com sdds <3 Continuaaaaaaaa ;)
-
ginja2011 Postado em 02/10/2018 - 20:35:43
Mais um round dessa batalha que envolve ressentimentos, mágoas, amor, paixão e vingança por fatos mal interpretados e manipulados, cadê a Dul para interagir nessa contenda?
-
ponnyyvida Postado em 20/09/2018 - 22:27:00
Aaaa que loucuraaa. Esses dois ein *_* Sinto cheiro de algo hot hot no ar kakakak Posta maisss ;) Ah guria, que legal você fazer faculdade de direito *_* Eu pretendo fazer direito tbm <3
Bella Herrera Postado em 02/10/2018 - 17:13:29
Loucura é o sobrenome de los aya hahaha ummm hot??? será? aff tem hora que te odeio por vc advinhar as coisas kkkk direito é vida <3 faz mesmoo!!! É tão lindo ver pessoas interessadas nesse curso *---------* ja postei mais. Bjss, flor.
-
ponnyyvida Postado em 12/09/2018 - 22:20:08
Aaaaa e boa sorte nas provas da facu <3 Sem querer invadir a sua vida, mas vc faz faculdade do que ? kakak
Bella Herrera Postado em 16/09/2018 - 16:16:47
obrigada, flor, pq vou precisar!!!! Que isso, adorooo falar sobre a minha vida e tbm gosto de falar da vida dos meus leitores, viu??? kk Faço faculdade de direito. Pq vc acha q Any nessa fic é uma advogada?? kkkkk
-
ponnyyvida Postado em 12/09/2018 - 22:18:37
Pensa com carinho no meu beijo ponny na festa, por favor kakakak Aaaa que bonitinho o Poncho salvando a pátria indo na feira *_* O Henrique é um inútil mesmo :/ Que isso, guria. E tem como não comentar como uma fanfic maravilhosa dessas ?! <3 Continuaaaaa #esperandoafesta #beijoponny
Bella Herrera Postado em 16/09/2018 - 16:09:15
Prometo que vou pensar com carinho sobre o beijo!! Poncho sendo o salvador da patria é muitooo fofo! henrque é super inutil, nem deveria existir nessa fic!!! Todos os seus comentários me matam!!Fico tão contente com eles, muito muito muito orbigada msm. Hoje vai ser o primeiro cap da festa hahaha.Continuandoooo
-
ginja2011 Postado em 12/09/2018 - 18:14:36
Ahh ia esquecendo boa sorte nas provas da faculdade!
-
ginja2011 Postado em 12/09/2018 - 18:13:44
Que maravilha a chegada inesperada do Poncho na feira fazendo o momento tão feliz do fofo do Miguel e despertando interesse na professora Letícia (ummm). A Dulce está certíssima em confrontar a Any ao constatar que quando os dois se encontram sai faíscas deles, a tensão sexual é gritante, mesmo que eles vivam em negação diária, em algum momento irá "explotar" kkk.
Bella Herrera Postado em 16/09/2018 - 16:04:48
Poncho salvando o Miguel na feira foi mt <3 Esse momento deles foi fofissimo. Quem vai ter um real interesse no Poncho na verdade na vai ser a Letícia... A Dulce sempre esta cetissima. Vamos torcer pra que ela disse aconteca logo. Orbigada more, vou precisar de sorte msm!!!
-
ponnyyvida Postado em 10/09/2018 - 18:10:59
Aaaaaa finalmente aconteceu o tão esperado beijo ponny <3 *_* Não creioooo :O Tomara que tenha um replay disso na festa ^_^ Continuaaaa <3
Bella Herrera Postado em 11/09/2018 - 17:41:26
Aleluia, Gloria a Deus finalmente eles se beijaram depois de tantos "quase" que aconteceram!!!!! Ummm sera q vai ter replay no baile disso? Nao sei tenho que pensar ¬¬ Hoje vai sair novos capitulos!!! Muitooo obrigada por comentar, isso é mt mt mt importante para mim.
-
ginja2011 Postado em 04/09/2018 - 22:16:25
Somente hoje me atualizei e adorei os acontecimentos: 1- Alfonso e Miguel cada vez mais próximos. 2- Odeio cada vez mais a arrogância e a prepotência do Senhor Portilla se sentindo e acreditando ser superior as pessoas (espero que um dia ele perceba que apenas um mero mortal). 3- O ódio, ressentimentos, mágoas travando batalhas com o amor que continua latente entre eles (e tudo por causa de manipulação e teimosia, espero que um dia o Poncho fale por alto para Dulce que no dia que foi procura-la pra falar que conseguiu o dinheiro emprestado para o tratamento da irmã ela tinha partido sem dizer nada, e isso plante uma dúvida no que de fato aconteceu). 4- esperando que esse baile traga bastante surpresas e que o todo poderoso Portilla fique cada vez mais preso ao Poncho e que somente ele poderá salvar o império Portilla (afinal isso também o patrimônio do Miguel futuramente). 5- Finalmente o amor escondido e contido explodiu no terraço do Empire State!
ginja2011 Postado em 12/09/2018 - 17:17:36
Pode usar as frases e sugestões que quiser
Bella Herrera Postado em 11/09/2018 - 17:39:47
Poncho e Miguel mais proximos é mt <3 Henrique sentindo-se o dono do mundo é msm muitoo irritante até para quem escreve kk ! Essa sua ideia do Poncho conversar com Dulce é otima, ela ja esta anotada!! Gostei dessa sua frase: O ódio, ressentimentos, mágoas travando batalhas com o amor que continua latente entre eles, posso usar ela? kk Baile promete muitooo na vida de todo mundo. Tomara msm q o Henrique fique por mt tempo preso ao Ponchito. E vamos torcer q so Poncho consiga salvar o imperio Portilla. Finalmente rolou o beijo, aleluiaaaa. Mt obrigada por comentar, flor! Seu comentario é mt importante para mim <3
-
ponnyyvida Postado em 26/08/2018 - 12:42:35
Aí senhor, tô vendo que vai rolar altas coisas nesse fim de semana *_* Mega ansiosa :D Quero que os dois fiquem juntos logo <3 Sem ressentimentos. Porém, se depender do Poncho, isso tá longe de acontecer :( Que bom que você voltouuuuu <3 <3 Continuaaa anjo
Bella Herrera Postado em 28/08/2018 - 17:26:09
sim aconteceram altas coisas nesse fim de semana, portanto, se prepare!!!! Logo logo eles vao ficar juntos logo, acalme-se. Mas eles ficarem juntos sem ressentimentos vao ser so no final da fic hahaha kkk Umm quem sera q vai tomar a iniciativa para eles ficarem juntos??? Hoje to volta de novo!! Ja to continuando