Fanfics Brasil - Capítulo 7 💔 Broken Hearts - AyA

Fanfic: Broken Hearts - AyA | Tema: Rebelde (RBD), Anahí e Alfonso, AyA


Capítulo: Capítulo 7 💔

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O silêncio foi interrompido por um riso debochado de Alfonso. Ambos continuavam ali estanados, se encarando com um olhar repleto de ódio.


— O Miguel pode gostar do Charlie. Eu até entendo, porque ele se faz de um padrasto bonzinho. No entanto, ele jamais ocupará o cargo de pai. - Explicou com a voz severa, seus olhos flamejavam de ódio. — Eu vou me aproximar de Miguel, conquistá-lo aos poucos e futuramente contarei toda a verdade para ele. - Esclareceu enfatizando na palavra toda.


Agora, desta vez foi, Anahí que soltou um breve riso irônico. Ela aproximou-se do corpo musculoso de Alfonso ficando a milímetros dele e nos seus olhos azuis não havia resquício de temor e sim fúria e destemor.


— Escuta bem o que vou falar, eu JAMAIS - A sua voz havia aumentado consideravelmente na última palavra dita. — Jamais deixarei você dizer que é o pai dele. Até porque o nosso acordo naquele dia no restaurante foi que você se aproximaria, mas não falaria a verdade para ele. - Concluiu apontando seu dedo contra o peito definido dele. — E sobre o Charlie ele não finge, ele realmente gosta do Miguel.


— Então, vamos ver quem vai vencer no final. A verdade, dita pelo verdadeiro pai dele ou a mentira contada pela mãe. - Declarou aproximando-se dela, unindo os corpos. Não havia centímetros que os separava mais.


Havia ali presente, uma corrente elétrica que os unia como dois ímãs, assim como antigamente. Bastavam se aproximarem para que a magia acontecesse. Era inevitável. E as consequências eram palpitações constantes, um arrepio imprescindível em suas peles e os seus lábios ressecados por ânsia do outro. Um desejo incontrolável os consumia.


Entretanto, antes que uma explosão acontecesse, Anahí afastou-se, nervosa por aquela conversa. Sabia que se ficasse ali tão perto dele, ela cederia aos seus desejos como antigamente. Porém, Poncho como reflexo daquela corrente que os unia, segurou o seu delicado braço com rigidez, a fazendo voltar e o encara-lo com temor.


— Agora, você vai me escutar. Vou falar tudo o que eu sempre quis falar durante esses doze anos. — Ordenou com a voz dura. Toda a sua audácia havia se esvaído diantes aqueles olhos sombrios. — No dia seguinte após você ter ido embora, eu fui na sua fazenda para nos encontramos, para te dar a notícia que havia conseguido um tratamento para minha irmã...


Os pensamentos de Alfonso enquanto relatava voltaram a doze anos atrás, naquele maldito e terrível dia.


No instante que os primeiros raios de sol iluminaram os campos verdes, Alfonso havia saído de sua pequena casa com destino a maior fazenda da região, a dos Portilla`s. Ao atravessar os pastos verdes em passos velozes, seu coração batia descompensado no seu peito e a ansiedade lhe dominava por completo. Antes de encontrá-la, ele já materializava o sorriso encantador de Anahí, seus olhos azuis tão serenos e seus lábios tão macios e quentes.


Apesar de ter tido uma tarde memorável com a mesma ontem, a saudade fazia-se presente em seu ser. E aquilo era a prova concreta que ele não aguentaria ficar mais nenhum dia longe do seu anjo de cabelos loiros.


No entanto, além da saudade e da vontade incansável de ficar ao lado de sua Annie, havia outro motivo que o levava tão cedo para seu encontro, era que finalmente havia conseguido um tratamento para sua querida irmã, Bia. E ele necessitava compartilhar aquela notícia com Annie. 


Ela e a sua irmã havia um elo inexplicável, desde a primeira vez que se viram haviam se tornado melhores amigas. E Poncho sabia o quão feliz ficaria Anahí ao saber aquela notícia.


Ao ver a bela fazenda no seu campo de visão, ele apressou ainda mais os seus passos. Estava tão perto de encontrá-la.


Ao estar suficiente perto da imponente casa de dois andares, seus pés petrificaram no lugar, pois a casa a qual sempre tinha as suas imensas janelas e portas abertas, agora estavam todas fechadas. E os empregados que de costume que acordavam antes do sol nascer para fazer os serviços domésticos não estavam ali.


Ao atravessar o imenso jardim repleto de flores o qual ficava na parte da frente da casa, somente encontrou o caseiro, o qual estava tão ocupado com as chaves que nem havia notado a sua presença ali.


— Bom dia, senhor. - O cumprimentou cordialmente chamando a sua atenção. O velho homem lhe deu sorriso fraco em resposta. — Porque a casa está fechada? Cadê os empregados? - Indagou disparado, apreensivo com a resposta.


— Você não soube? A família Portilla se mudou daqui, foram embora definidamente para Nova York ontem à noite. - Falou o senhor com pesar na voz.


Alfonso simplesmente ficou em silêncio. Nem fez questão de dizer mais nenhuma palavra ao caseiro. Voltou a andar a passos lentos, sentindo seus olhos ficarem pesados pelas lágrimas as quais se formavam. Anahí havia ido embora de sua vida para sempre, sem a menos dizer adeus. Ele havia perdido seu bem mais precioso sem ao menos lutar por isso, escapando assim de suas mãos como uma água cristalina.


Um dor forte no seu peito lhe atingiu, uma dor dilacerante, lhe fazendo ficar sem ar. Lágrimas incessáveis escorriam em seu rosto esculpido, fazendo com sua visão ficasse embaçada. Mil teorias, e pensamentos transcorriam a sua mente a qual estava nublada. Por que ela havia ido embora?


Ele estava tão cego pelos sentimentos que lhe consumiam.


Derrotado, então, ele jogou-se no chão, ajoelhou-se e deixou-se ser dominado por toda sua dor e melancolia. Anahí, tinha ido embora. Não havia nada a ser feito. Aquele era o fim do romance deles. O seu coração que antes batia ardentemente, tornou-se vários pequenos cacos.


— E não vê-la mais, não tê-la em meus braços mais, não ouvir o som da sua voz e não sentir os seus lábios sobre os meus, foi uma verdadeira tortura. Pois, eu tinha certeza, que o que tivemos no passado foi real, todo o nosso amor, foi genuíno e puro. Isso é inquestionável. O que sentimentos naquela época foi algo intenso, único e inexplicável - Declarou ele com a voz fraca. Parecia que a dor dilacerante que sentiu naquele tenebroso dia havia voltado. Alfonso necessitava desabafar aquele sofrimento o qual viveu para assim seguir em frente com a sua vida.


Anahí permanecia em silêncio ouvindo aquelas palavras. No entanto, um sentimento diferente lhe dominava, fazendo seu coração bater de modo inesperado.


— Eu penso que se você não tivesse ido embora daquela maneira hoje tudo poderia ter sido diferente, eu poderia ter visto o Miguel crescer e tornar-se esse garoto incrível que é hoje e nós. - Houve uma pausa e um suspiro longo. — E nós poderíamos estar juntos até hoje, casados e quem sabe ter dado um irmão ou irmã para o Miguel. - Ele sorriu de canto ao imaginar a possibilidade. — Mas você preferiu seguir outro caminho, sair da minha vida, criar o Miguel sozinho. Você preferiu seguir sozinha, me excluído completamente de sua vida. - Seus olhos esmeraldas agora estavam desolados. — Pensa, se nada disso tivesse acontecido. Nós seríamos feliz. Eternamente felizes. Eu, você e o Miguel, minha Annie - Concluiu com uma pequena lágrima escorrendo em seu rosto.


Aquele apelido havia sido o ápice para que tudo voltasse a tona com toda a sua intensidade, arrebatando o coração impetuoso de Anahí. Aquele apelido havia lhe trazido lembranças, pois somente Alfonso a chamava assim. O "minha annie" era exclusivamente dela.


— Nós poderíamos estarmos juntos e nós três formaríamos uma família, todavia, o destino não quis assim. - Falou ela perturbada por tudo que Poncho havia lhe dito.


— Destino? Por favor, não existe destino. - Zombou aumentando o tom de voz.


Alfonso fulminava rancor e fúria. Depois de tudo que havia dito, revelado, Anahí ainda colocava culpa do destino por tudo que tinha acontecido.


— Você que não quis, você que me abandonou. É culpa sua. - Acusou Poncho aumentando seu tom voz.


E ali naquelas acusações e palavras ríspidas, Anahí percebeu que não adiantaria esclarecer sobre o passado, pois de qualquer modo Alfonso a culparia de tudo. Todavia, ela lembrava nitidamente daquela maldita noite a qual viu o homem que ela pensou ser digno, honesto, ser subordinado por seu pai, como muitos já foram. Henrique Portilla, manipulava e subordina todos na pequena cidade devido o seu alto poder econômico e o seu Alfonso, também havia caído nas armadilhas de seu pai.


— Eu tive meus motivos. E creio que você jamais entenderia. - Advertiu com a voz frágil. Ela segurava as lágrimas as quais todo custo insistiam em escorrer pelo seu rosto. — Então, por favor, não vamos falar sobre esse assunto. Não quero falar sobre o passado. Não insista. - Pediu desviando do olhar esmeralda avído. — E por favor, solte meu braço.


Alfonso respirou profundamente e soltou o braço dela, interrompendo a conexão deles. Ele havia dito e desabafado para ela todos os seus sentimentos, todavia, Annie simplesmente o ignorava. O passado não poderia ser resolvido assim como o presente. Somente restava agora ele continuar com seu plano e de uma vez por todas revelar toda a verdade para Miguel. Não havia outra maneira de colocar um ponto final no passado.


Alfonso, observou em silêncio, Anahí caminhando velozmente pelo corredor, fugindo como antigamente de todos os problemas. Ele secou as lágrimas que inundavam o seu rosto e foi para seu quarto, elaborando um plano para sua vingança.


💔


O sol naquela manhã irradiava e iluminava a agitada Nova York fazendo com que Anahí deixasse a sua confortável cama para mais um dia de trabalho árduo. Trajando uma roupa elegante e com uma maquiagem leve, a mesma dirigia no trânsito infernal da cidade. Apesar de estar ali, sua mente estava na conversa na qual tinha acontecido noite passada. Aquelas palavras não saiam da sua cabeça. Tudo que Alfonso havia dito tinha mexido com seus sentimentos. Ela nem dormirá a noite, havia tido insônia, a sua sorte era que existia maquiagem para esconder suas olheiras.


Ao chegar no estacionamento da empresa, ela soltou um suspiro, preparando internamente para mais um dia de trabalho. Entrando no elevador ainda vazio, ela apertou o botão do último andar, e quando as portas de metais estavam prestes a fechar, Alfonso entrou inesperadamente no elevador para a surpresa da mesma.


— Bom dia, senhorita Portilla. - Cumprimentou em tom educado ficando ao lado dela.


Anahí respirou profundamente, a última pessoa que gostaria de ver é ele, por isso havia saído mais cedo, mas a sua fuga não havia adiantado.


O silêncio continuava dentro do elevador, Anahí havia decidido o ignorar. E a cada andar que subia a morena rezava para que o elevador andasse mais rápido para que chegasse logo no seu andar.


— Bom, hoje vai vamos receber um possível sócio para empresa. - Contou observando a mulher ao seu lado a qual continuava olhando para as portas de metais.


Annie soltou um ruído na garganta concordando com aquela notícia. Droga, ficar ao lado daquele homem estava a sufocando. O seu perfume inebriante em conjunto com aquele cubículo a qual  estava  presa a deixava sem ar. Maldito homem, maldito elevador.


— Você vai ficar me ignorando mesmo? - Questionou sentindo os olhos verdes perturbadores sobre ela. — Não estamos falando sobre passado, portanto não precisa fugir. Não se preocupe não falarei mais sobre isso.


Annie olhou em direção ao painel o qual mostrava em qual andar estavam, no entanto, ainda estava longe do seu andar para desespero da mesma.


— Você então aceita almoçar comigo naquele restaurante aqui perto? - Convidou com a voz cortês.


Porém antes que o seu ar todo se esvaisse, a porta do elevador abrindo e entrando uma pessoa para sorte da mesma. Alfonso aproveitou o momento e resolver ficar naquele andar em total silêncio. Ao ter as portas fechadas, a morena respirou aliviada, ficando finalmente livre de Alfonso.


💔


O dia havia transcorrido ligeiramente, o qual Anahí nem havia percebido por estar imersa em tantos papéis, servindo assim para tirar de seus pensamentos um certo homem de olhos verdes fascinantes. Ao visualizar o seu relógio de pulso ela teve um sobressalto ao notar que se passava das seis e meia. Rapidamente, recolheu os papéis e saiu de sua sala em passos apressados, percebendo que somente ela estava ali naquele andar.


Ao entrar no elevador seu iphone apitou a alertando do seu compromisso de buscar o seu filho no treino de futebol às sete. Para sua sorte, ainda falta meia hora para o compromisso, restando assim tempo de sobra.


Imersa em seu aparelho celular a morena somente notou que a presença de outra pessoa quando a sua voz masculina soou no ambiente.


— Boa noite, Anahí.


Ao erguer a sua cabeça deparou com os olhos verdes novamente para desespero dela. Ótimo a tortura havia começado de novo. Ela permaneceu em silêncio em um canto do elevador mirando o painel a sua frente.


Mas como se fosse por obra do destino o elevador parou bruscamente no vigésimo andar, acionando em seguida uma luz vermelha próxima ao teto de metal.


— Ótimo, só me falta essa! O que aconteceu? - Questionou olhando o painel a sua frente que anunciavam que estavam no vigésimo andar, todavia dessa vez o elevador não havia abrido as portas.


— Bom, parece que o elevador travou nesse andar. - Disse como se fosse algo óbvio.


Annie o ignorou, aproximou-se do painel e apertou um botão acima dele, logo um som de uma chamada iniciou-se e não demorou muito para que uma voz ecoasse pelo alto falante.


— Boa noite. Em que posso ajudá-la? - Questionou um homem com a voz robusta atrás do alto falante.


— Aqui é Anahí Portilla, quero saber porque o elevador parou no vigésimo andar e ele não abre as portas.


— Desculpe, senhorita, mas a energia caiu na cidade inteira então a força do elevador acabou. - Explicou pacientemente. — Somente quando a energia voltar para ele funcionar novamente.


— Como você disse? - Indagou ela berrando — Me tire daqui agora, é uma ordem. - Falou gritando em tom autoritário.


— Desculpa, mas não posso fazer nada. - Falou o homem do outro lado com a voz pesarosa e em seguida um som ecoou como se a ligação fosse encerrada.


— Droga. - Berrou levando a sua mão ao encontro do painel com toda a sua força. E consequentemente esse ato fez a sua mão latejar pela dor a qual sentia.


— Parece que você ficou presa em elevador com a pessoa que você mais odeia no mundo. Só pode ser Karma. - Falou Alfonso em tom divertido tendo como resposta um olhar faiscante azul.


Não acreditava que aquilo estava acontecendo. Ficar presa com Alfonso Herrera em um lugar minúsculo por tempo indeterminado sentindo aquele perfume inebriador dele e sendo observada constantemente por aqueles olhos verdes intensos. Ótimo, mal havia ficado um segundo com ele e sentia o ar do ambiente escasso. 


 


 


AyA presos em um elevador, o que será que vai acontecer com eles? Gente, vocês gostam dos flashbacks do Alfonso e Anahí? Eles sempre estarão presentes em alguns capitulos, pois através deles vcs vão conhecer mais um pouco da historia no passado desse casal maravilhoso chamado ponny. 


Como o cumprido postei a mini maratona. Sejam super bem vindos, novos leitores :)


Bom, nos vemos terça novamente. Não esqueçam de favoritar e comentar (pois esse é o meu maior incentivo para continuar a escrever). Milhões de Beijos, Bella. 



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Autor(a): Bella Herrera

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— Eu não estou me sentindo muito bem. - Falou a morena enquanto andava de um lado para o outro. — Não suporto ficar em lugares pequenos. - Esclareceu com a voz embriagada de pavor. — Ficar andando de um lado para outro não vai resolver o seu problema. - Informou Alfonso encostando na parede de metal atrás de si. — A &uacut ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 53



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  • ponnyyvida Postado em 03/10/2018 - 14:43:40

    Eu adivinhei U.U <3 Jesusss, vai ter mais hot ?? Já morri com esse capítulo, imagina com os outros *_* Eles se esqueceram de uma coisinhaaaa muito importante hihi *_* ps: bem iludida eu, já tô até pensando em baby ponny kakaka (mas se você aceitar a ideia, eu não vou achar ruim não) Que bom que tu voltouuu, tava com sdds <3 Continuaaaaaaaa ;)

  • ginja2011 Postado em 02/10/2018 - 20:35:43

    Mais um round dessa batalha que envolve ressentimentos, mágoas, amor, paixão e vingança por fatos mal interpretados e manipulados, cadê a Dul para interagir nessa contenda?

  • ponnyyvida Postado em 20/09/2018 - 22:27:00

    Aaaa que loucuraaa. Esses dois ein *_* Sinto cheiro de algo hot hot no ar kakakak Posta maisss ;) Ah guria, que legal você fazer faculdade de direito *_* Eu pretendo fazer direito tbm <3

    • Bella Herrera Postado em 02/10/2018 - 17:13:29

      Loucura é o sobrenome de los aya hahaha ummm hot??? será? aff tem hora que te odeio por vc advinhar as coisas kkkk direito é vida <3 faz mesmoo!!! É tão lindo ver pessoas interessadas nesse curso *---------* ja postei mais. Bjss, flor.

  • ponnyyvida Postado em 12/09/2018 - 22:20:08

    Aaaaa e boa sorte nas provas da facu <3 Sem querer invadir a sua vida, mas vc faz faculdade do que ? kakak

    • Bella Herrera Postado em 16/09/2018 - 16:16:47

      obrigada, flor, pq vou precisar!!!! Que isso, adorooo falar sobre a minha vida e tbm gosto de falar da vida dos meus leitores, viu??? kk Faço faculdade de direito. Pq vc acha q Any nessa fic é uma advogada?? kkkkk

  • ponnyyvida Postado em 12/09/2018 - 22:18:37

    Pensa com carinho no meu beijo ponny na festa, por favor kakakak Aaaa que bonitinho o Poncho salvando a pátria indo na feira *_* O Henrique é um inútil mesmo :/ Que isso, guria. E tem como não comentar como uma fanfic maravilhosa dessas ?! <3 Continuaaaaa #esperandoafesta #beijoponny

    • Bella Herrera Postado em 16/09/2018 - 16:09:15

      Prometo que vou pensar com carinho sobre o beijo!! Poncho sendo o salvador da patria é muitooo fofo! henrque é super inutil, nem deveria existir nessa fic!!! Todos os seus comentários me matam!!Fico tão contente com eles, muito muito muito orbigada msm. Hoje vai ser o primeiro cap da festa hahaha.Continuandoooo

  • ginja2011 Postado em 12/09/2018 - 18:14:36

    Ahh ia esquecendo boa sorte nas provas da faculdade!

  • ginja2011 Postado em 12/09/2018 - 18:13:44

    Que maravilha a chegada inesperada do Poncho na feira fazendo o momento tão feliz do fofo do Miguel e despertando interesse na professora Letícia (ummm). A Dulce está certíssima em confrontar a Any ao constatar que quando os dois se encontram sai faíscas deles, a tensão sexual é gritante, mesmo que eles vivam em negação diária, em algum momento irá &quot;explotar&quot; kkk.

    • Bella Herrera Postado em 16/09/2018 - 16:04:48

      Poncho salvando o Miguel na feira foi mt <3 Esse momento deles foi fofissimo. Quem vai ter um real interesse no Poncho na verdade na vai ser a Letícia... A Dulce sempre esta cetissima. Vamos torcer pra que ela disse aconteca logo. Orbigada more, vou precisar de sorte msm!!!

  • ponnyyvida Postado em 10/09/2018 - 18:10:59

    Aaaaaa finalmente aconteceu o tão esperado beijo ponny <3 *_* Não creioooo :O Tomara que tenha um replay disso na festa ^_^ Continuaaaa <3

    • Bella Herrera Postado em 11/09/2018 - 17:41:26

      Aleluia, Gloria a Deus finalmente eles se beijaram depois de tantos &quot;quase&quot; que aconteceram!!!!! Ummm sera q vai ter replay no baile disso? Nao sei tenho que pensar ¬¬ Hoje vai sair novos capitulos!!! Muitooo obrigada por comentar, isso é mt mt mt importante para mim.

  • ginja2011 Postado em 04/09/2018 - 22:16:25

    Somente hoje me atualizei e adorei os acontecimentos: 1- Alfonso e Miguel cada vez mais próximos. 2- Odeio cada vez mais a arrogância e a prepotência do Senhor Portilla se sentindo e acreditando ser superior as pessoas (espero que um dia ele perceba que apenas um mero mortal). 3- O ódio, ressentimentos, mágoas travando batalhas com o amor que continua latente entre eles (e tudo por causa de manipulação e teimosia, espero que um dia o Poncho fale por alto para Dulce que no dia que foi procura-la pra falar que conseguiu o dinheiro emprestado para o tratamento da irmã ela tinha partido sem dizer nada, e isso plante uma dúvida no que de fato aconteceu). 4- esperando que esse baile traga bastante surpresas e que o todo poderoso Portilla fique cada vez mais preso ao Poncho e que somente ele poderá salvar o império Portilla (afinal isso também o patrimônio do Miguel futuramente). 5- Finalmente o amor escondido e contido explodiu no terraço do Empire State!

    • ginja2011 Postado em 12/09/2018 - 17:17:36

      Pode usar as frases e sugestões que quiser

    • Bella Herrera Postado em 11/09/2018 - 17:39:47

      Poncho e Miguel mais proximos é mt <3 Henrique sentindo-se o dono do mundo é msm muitoo irritante até para quem escreve kk ! Essa sua ideia do Poncho conversar com Dulce é otima, ela ja esta anotada!! Gostei dessa sua frase: O ódio, ressentimentos, mágoas travando batalhas com o amor que continua latente entre eles, posso usar ela? kk Baile promete muitooo na vida de todo mundo. Tomara msm q o Henrique fique por mt tempo preso ao Ponchito. E vamos torcer q so Poncho consiga salvar o imperio Portilla. Finalmente rolou o beijo, aleluiaaaa. Mt obrigada por comentar, flor! Seu comentario é mt importante para mim <3

  • ponnyyvida Postado em 26/08/2018 - 12:42:35

    Aí senhor, tô vendo que vai rolar altas coisas nesse fim de semana *_* Mega ansiosa :D Quero que os dois fiquem juntos logo <3 Sem ressentimentos. Porém, se depender do Poncho, isso tá longe de acontecer :( Que bom que você voltouuuuu <3 <3 Continuaaa anjo

    • Bella Herrera Postado em 28/08/2018 - 17:26:09

      sim aconteceram altas coisas nesse fim de semana, portanto, se prepare!!!! Logo logo eles vao ficar juntos logo, acalme-se. Mas eles ficarem juntos sem ressentimentos vao ser so no final da fic hahaha kkk Umm quem sera q vai tomar a iniciativa para eles ficarem juntos??? Hoje to volta de novo!! Ja to continuando


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