Fanfics Brasil - Falando sério DESTINADOS/ Adaptada/ VONDY

Fanfic: DESTINADOS/ Adaptada/ VONDY | Tema: VONDY


Capítulo: Falando sério

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-Agora segure a corda. -Nós nos vemos lá em cima, está bem?


O menino concordou com a cabeça.


-Miles! -gritou, mas com a voz mais fraca. -Puxe!


Desta vez sem muito esforço, o menino saiu do poço.


Pherson e seus convidados estavam voltando nesse momento, montando em seus cavalos, da visita às obras do futuro castelo. Ao chegar aos grandes arcos externos da fortaleza, ficaram observando com curiosidade o  tumulto de gente.


-O que está contecendo ali? -perguntou Alfonso no momento em que o portão da fortaleza se abriu.


Mary branca correu para eles. Pherson que já ahvia desmontado de seu cavalo, pegou-s pelo braço e perguntou:


-Que está acontecendo na aldeia?


-Senhor -sussurrou trêmula, porque o que havia escutado a deixara muito preocupada. -Alguém caiu no poço, e Lady Dulce entrou para resgatá-lo.


-Como?! -exclamou Christopher.


E saiu correndo, seguido por Alfonso e o resto. Conforme se aproxiamva da multidão, uma angústia começou a se  apoderar de seu corpo. O que sua mulher estava fazendo dentro do poço?


Miles, que havia jogado a corda, esperava a ordem para puxar sua senhora para cima; mas, dessa vez, Dulce não teve forças para gritar. O frio estava começando a vencer seu corpo, de modo que, como pode, desajeitamente, ela se amrrou e deu dois puxões na corda. Mas não foram suficientemente fortes para que eles notassem.


Christopher chegou ao poço. Viu a mulher e o menino tremendo cobertos com as peles. mas onde estava sua mulher?


-Meu Lord -disse Miles ao vê-lo chegar -Milady é a próxima a sair e estamos esperando que nos dê a ordem.


-Está demorando muito -soluçou Anahi, olhando para dentro do poço.


Nem sequer a proximidade de  Alfonso podia acalmá-la.


-Dulce!!! 


Angustiado diante dos acontecimentos, Christopher apoiou as mãos no poço e olhou para dentro com a intenção de pular. A escuridão preenchia tudo, inclusive sua alma. Ela estava ali embaixo ele não conseguia vê-la.


-Dulce!!! -gritou Christopher com força, sentando-se na borda do poço, disposto a descer atrás dela.


-Puxem -ge/meu ela, alto o suficiente para que a ouvissem.


Miles, Anthony e Mael tornaram a puxar acorda. Poucoa pouco, a corda foi subimdo, enquanto a impaciência de Christopher crescia. Até que emergiu da escuridão aquela mulher que tanta dor de cabeça lhe estava dando. Estava encharcada, com o cabelo emaranhado, as roupas sujas e pingando. Mary saiu correndo para a fortaleza, onde ordenou que levassem ao quarto uma banheira com água quente.


-Está segura -suspirou Christopher.


Ela esticou a mão, e uma corrente de tranquilidade se apossou de ambos quando Christopher a segurou com força. Ao puxá-la , ele a abraçou com desespero, sentindo-a tremer de frio. Mas  já estava com ele. Com rápidos movimentos, Alfonso desamarrou os nós do corpo dela, e Christopher sem falar com ninguém, mas abraçando-a forte, encaminhou-se para fortaleza, onde sua mulher poderia se aquecer. 


Kieran notou a angústia no rosto dele e, afastando-se, deixou-o passar.


Ao ver Christopher  segurar sua irmã e abraçá-la, Anahi sorriu. Aquele Highlander cabeça dura a amava. Grqaças aos céus! . E abraçando seu marido ela olhou para a mulher e o menino e tomou a rédea da situação.


-Levem esta mulher e seu filho para casa. -ordenou a alguns soldados. -Eles precisam se aquecer.


A seguir, olhando para Anthony, disse, vendo o sangue tingir seus curativos:


-O esforço deve ter feito soltar um ponto. Volte para  a cabana, já cuidarei de você.


Voltando-se para os capitães da guarda que ela conhecia, gritou:


-Mael! -Preciso que vá a meu quarto e me traga a bolsa com meus medicamentos. Miles! Pode me trazer algo para fazer curativos? -Você, pegue a menino e leve-a com a mãe!


-Você dá mais ordens que um guerreiro! -riu Alfonso observando sua mulher dirigir toda aquela gente -Vejo que dirige e comanda muito bem.


-Acha mesmo? -inquiriu ela, dando-lhe um sorriso maravilhoso.


A seguir, aproximando-se, disse em sussurros:


-Dulce é conhecida como Impaciente, mas deve saber, meu esposo, que eu era chamada de Mandona.


Com um sorriso divertido, ela se voltou para seguir os guerreiros que levavama mulher e  o menino. Marota Anhi sorriu para seu marido, que a seguiu, divertido com aquele último comentário.


Christopher chegou a fortaleza, onde subiu a escada de dois em dois degrau. Á porta de seu quarto abriu-a com um pontapé e encontrou Mary acedendo a lareira. Pouco depois entraram alguns criados com uma banheira, que encheram com vários baldes de água quente. Christopher esperou que saíssem. Com a testa franzida, angustiado, ele tirou as roupas encharcadas e sujas de sua mulher, que batia os dentes.


-Lord Uckermann -disse Mary antes de fechar a porta. -Se me permitir, pedirei que tragam um caldo quente para ela. -Isso a reconfortará.


-É uma excelente ideia -assentiu Christopher.


-Mary!


-Senhor? -perguntou a moça, surpresa ao ver que ele recordava seu nome.


-Obrigado por tudo -ele sussurrou.


Ela corando fechou a porta. Quando ficou a sós com sua  mulher, ele a observou, inquieto. Ainda tremia de frio. Pegando-a no colo, levou-a até a banheirqa, onde a colocou delecadamente, notando que os vapores  e o calor faziam a cor volatar ao seu rosto. Christopher a lavou, cobriu-a com uma pele, colocou-a na cama e se deitou ao seu lado para aquece-la. Enquanto a observava o medo que havia passado por ela desaparecia, junto com a raiva.


Por que sua mulher tinha que ser tão valentona? Acaso não tinha  medo de nada?


Tê-la ao seu lado o reconfortava. Sabia que ela estava a salvo. Sem poder conter seus impulsos, ele distribuiu doces beijos pelo rosto dela até que por fim acabou em seus lábios. Dulce ao sentir o calor voltar aos eu corpo, abriu os olhos e se surpreendeu quando se encontrou nos braços de seu marido, que a olhava muito sério.


-Nunca mais faça isso. Eu lhe ordeno -sussurrou ele, com tanta doçura que pareceu qualquer coisa menos uma ordem.


-Não me dê ordens -sorriu ela ao escutá-lo -Ou a sua vida será um inferno Falcão.


Escutar a voz dela o fez sorrir. E, sem afastar os olhos de sua esposa perguntou:


-Está bem?


-Sim -assentiu ela, feliz com a proximidade dele -E ficarei melhor quando parar de me olhar com essa cara tão séria.


A seguir, com a testa franzida, disse, sentindo a dor no braço:


-Christopher, tenho que lhe pedir um favor.


-Diga.


Preciso de minha bolsa de medicamentos. Está em cima d lareira, vê?


Ele olhou na direção que ela indicava.


-Sim -assentiu ele, levantando-se para pegá-la -Para que?


-Machuquei o braço -disse olhando por baixo da pele e vendo o sangue. -E tenho que...


-Oh meu Deus, querida! -rugiu ele ao levantar a pele e ver o sangue no braço dela.


E sentindo-se culpado, disse:


-Como foi que não vi isso?


-Não se preocupe -murmurou ela.


Observou o corte feio enquanto pegava um pote.


-Creio que precisarei de pontos. Sabe costurar?


-Não, e menos ainda em sua pele. -especificou Christopher, assustado.


Ao ver o sorriso dela, perguntou:


-O que é tão divertido?


-Você. -O terrrível Falcão um robusto guerreiro, assustado por er que dar alguns pontos no braço de sua mulher -E estendendo-lhe o pote, acrescentou: -Poderia passar um pouco deste unguento, para que não infeccione?


-Claro que sim. Mas espere -disse ele, pegando um pano limpo.


Após molhá-lo, sussurrou:


-Primeiro, vou limpar isso.


Com delicadeza limpou a ferida, enquanto ela o olhava incrédula diante de seu jeito tão carinhoso de cuidar dela. Em duas ocasiões seus olhos se encontraram e, sem permissão nem explicação, Christopher aproximou seus lábios e a beijou.


Quando acabou de limpar a ferida, pegou o unguento e o aplicou com delicadeza.


-Agora que a limpou, não está tão feia quanto parecia -comentou Dulce, ao observar a ferida e tentando não mexer o braço que doía horrores. -Creio que não precisarei de pontos.


-Melhor - murmurou ele, fechando o pote. -Por que não chamou um dos homens para que descesse ao poço? -Poderia ter morrido! -Disseram-me que desceu sem corda, segurando-se  nas pedras. -Em que estava pensando?


Ao ver a cara de preocupação dele, ela explicou com um sorriso:


-Quando chegamos a Dunstaffnage, Anahi era tão inquieta quanto Lucca é agora. Um dia, brincando com uma espada de madeira , ela a jogou tão alto que caiu no poço. -Recordo que nós duas nos assomamos para ver se conseguíamos pegá-la, mas era impossível. -Então, eu disse a ela que esperasse enquanto ía buscar vovô, pensando que ele saberia o que fazer. Fui, mas, quando voltei, ela não estava mais ali. -Comecei a chamá-la. -Foi quando escutei sua voz assustada e seu choro vindos do poço. -Ela disse que havia chegado muito perto e caíra. -Eu, desesperada, procurei um jeito de tirá-la dali. -Mas ao ver que ela para de falar, decidi pular no poço também.


-Por isso seu apelido de Impaciente, não é? -debochou Christopher, fazendo-a sorrir dando-lhe uma beliscadinha na face.


-Vovô e Max chegaram pouco depois. -Como não nos encontraram, foram ao lugar que eles sabiam que adoravamos ir: o poço. -Ali ao ouvi-los, eu comecei a gritar. -Anahi havia desmaiado de frio. -Assustados, com a ajuda de Felda, eles jogaram uma corda, que eu amarrei na cintura de Anahi. -Eles a tiraram, e depois a mim. -Depois desse dia, Anahi passou a teer um medo enorme de poços; por isso vovô e Max constru[iram uma espécie de tampa, para que  nenhuma de nós pudesse cair de novo. -Desde esse dia, Anahi nunca mais se aproximou de um poço. -Até hoje. -Eu conheça a angústia que se passa ali embaixo. -Quando ouvi o menino chorar, as recordações me vieram à cabeça e não hesitei em ajudá-lo.


-Querida, você é corajosa demais -sussurrou ele, tocando com delicadeza o rosto de Dulce.


Ouvindo isso, a expressão de Dulce mudou:


-Não me chame de querida! -resmungou ela, evitando o olhar de Christopher.


-Por que?


-Porque eu não pedi, e porque não quero que me diga palavras e amor absurdas, que não sente-disse ela, fundindo-se naqueles olhos dourados que tanto a deixavam tonta. -Lembro-me bem do que me disse sobre o amor.


-Eu não creio no amor, Dulce -disse ele olhando-a nos olhos -Por amor, uma vez alguém destruiu minha vida: -Usou-me, enganou-me, e eu caí tão baixo quando ela me abandonou que decidi que nunca mais voltaria a amar.


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): Lucas

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Endurecendo o olhar, Christopher tocou o rosto de Dulce com suavedade: -Eu nunca lhe prometi que a amaria, mas sim que a protegeria ecuidaria de você como merece. -Eu sei, não se preocupe -comentou ela com tristeza no coração -Embora eu estivesse gostado se você tivesse casado comigo por amor, sei que não foi assim. Ambos se entreol ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 64



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  • Nat Postado em 24/01/2019 - 10:27:58

    Alguém sabe quem é a autora/autor do livro original?

    • deehsantos53_ Postado em 14/05/2020 - 18:13:57

      Megan Maxwell- desejo concedido

  • Soyvondy Postado em 19/08/2018 - 14:41:32

    Continua por favor!!

  • bels Postado em 19/08/2018 - 10:13:08

    continua por favor!!!!!!!!!!!

  • samira17 Postado em 18/08/2018 - 20:28:44

    Continua por favor

  • oioioi Postado em 18/08/2018 - 19:58:40

    Continua

  • samira17 Postado em 18/08/2018 - 14:46:51

    Continua por favor

  • Soyvondy Postado em 17/08/2018 - 19:28:39

    Continua!!!! TT-TT

  • samira17 Postado em 17/08/2018 - 15:37:51

    Cadê você continua

  • Soyvondy Postado em 17/08/2018 - 06:18:54

    O melhor soco da vida!! Anahí virou uma idiota, aff.... Continue!!!

  • samira17 Postado em 16/08/2018 - 22:31:47

    Continua por favor


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