Fanfic: DESTINADOS/ Adaptada/ VONDY | Tema: VONDY
Enquanto cruzavam a ponte e a muralha desafiadora e majestosa do castelo, escurecida pelo entardecer, o ruído de risos e vozes atraiu a atenção de todos. Vários guerreiros, entre eles Miles, uma vez que cruzaram a ponte, desviaram-se para a esquerda, tomando um caminho que parecia margear o castelo.
Algumas crianças e mulheres os saudava alegremente.
-Bem vinda a seu lar! -sorriu Christopher, guiando-a por um caminho que os levou até um pátio eterno.
A grande porta principal de entrada ao castelo era de mmadeira escura robusta, com forma ogival, é uma característica do estilo gótico, formada pelo cruzamento de duas curvas, e, logo acima, incrustado nas pedras escuras e curtidas, podia se observar o escudo de armas da Escócia e seu lema: "Ninguém me fere impunemente".
BEm no momento em que acabou de ler o lema, a porta se abriu e apareceu diante deles um homem grande e grisalho, mas magro e de aprência frágil, apoiado em uma mulher alta e loura de meia idade.
-Louvado seja o senhor! -gritou a mulher com um grato sorriso - Marlon, viu quem chegou?
O velho emocionado, não conseguia falar.
-Vovô, como estou feliz por tornar a vê-lo! -saudou Christian, pulando de seu cavalo para abraçar o velho.
-Toma cuidado rapaz! - -sorriu o velho enquanto observava Christopher ajudar a mulher de cabelo escuro como a noite a descer de seu cavalo -Senão conseguirá me partir ao meio.
-Vovô -sorriu Christopher, abraçando o velho com carinho.
O avô observava a mulher que acompanhava seu neto e olhava para ele. Christopher, sem mais demora, disse, atraindo-a para si:
-Esta é minha esposa, Dulce Uckermann.
Durante um momento, os olhos de Marlon e os olhos de Dulce se conectaram e se observaram com curiosidade. Quase sem respirar, ela contemplou a figura daquelel que era como seu sogro, que parecia estar bastante doente. Ele a examinou com seus olhos verdes e com imensas olheiras.
-Sua esposa? -disse com um sorriso a mulher que continuava ao lado de Marlon.
E vendo que nenhum dos dois rapazes a apresentava, deu um passo à frente e tomou a mão de Dulce.
-Olá, querida, meu nome é Morgana e é um prazer conhecê-la
-Morgana! -bradou Christopher -Dulce é minha mulher, trate-a com respeito.
"Ora,...esta é Morgana", pensou Morgana. E disse:
-Muito obrigada, Morgana. É um prazer conhê-la.
-Por São Ninian, que sotaque estranho é este? -bradou Marlon nesse momento, fazendo todos rirem.
Exceto Dulce, que se assustou ao escutar aquele vozerão.
-Que fez para que meu bravo neto abandonasse a vida de solteiro e se casasse com você mocinha?
E dandouma piscadinha para Christian, que tentava conter o riso, disse:
-Porque muitas outras antes de você tentaram ,mas não conseguiram.
Dulce não sabia o que respodender.
-VOvô, por favor, não comece - advertiu Christopher.
Ele conhecia o senso de humor do velho. Olhando para sua esposa, desconcertada, sussurrou-lhe no ouvido:
-Não se preocupe. -Apesar da aparência, ele é inofensivo como Stoirm.
Isso a fez relaxar e sorrir.
-Marlon - censurou Morgana, vendo um menino louro correndo com um cachorro - Ela deve estar cansada.
-Deixe-a falar! -grunhiu o velho olhando para Morgana.
E voltando o olhar para a morena espetacular de olhos negros, disse:
-Moça! -O gato comeu sua língua? -Ou devo supor que um velho como eu a intimida?
Quando Dulce notou que Christopher e Christian trocavam olhares, ela soube bem o que responder.
-Seria um má suposição, porque eu não me intimido diante de ninguém -respondeu ela.
Viu uma fagulha de divversão nos olhos do velho e um sorriso em seu marido e em Christian. De modo que prosseguiu, enquanto afastava uma mecha de cabelo que lhe caía sobre os olhos:
-E enquanto ao que fiz para que seu neto se casassse comigo, bem... eu o insultei, ignorei, desafiei e, apesar de tudo, ele insisitiu em abmndonar a vida de solteiro.
Morgana olhou para Christopher com um sorriso nada agradável.
-Ah... e mais uma coisa. -Meu sotaque estranho se deve ao fato de que meu pai era inglês. -Mas se alguém se atrever a me chamr de sassenach, sou capz de quebrá-lo ao meio.
Após um silêncio constrangedor, foi o velho quem falou.
-Por São Ninian, que senso de humor maravilhoso tem, menina!
-Entre em seu lar, minha filha. -Creio que gostará dele.
Naquela noite, Morgana organizou a festa para os recém casados e para os guerreiros que haviam chegado com eles. Todos os presentes brindaram a felicidade dos noivos, e Christopher e DUlce se fundiram em um beijo que fez todos aplaudirem.
Especialmente marlon, feliz por ver a felicidade nos olhos de seu neto. Mas Morgana se consumia de raiva, porque, com esse casamento, todos os seus planos haviam ido por água abaixo.
No grande salão de pedra iluminado por uma infinidade de tochas e velas, uma vez acabado o jantar, Marlon se divertiu com a fácil tagarilece do irmão de Dulce, que não parou de surpreendê-lo contando todos os pormenores da viagem.
Alguns guerreiros e suas esposas dançavam ao som das gaitas. As crianças, filhos daqueles que a haviam acompanhado durante o trajeto, morrendo de curiosidade sobre sua nova senhora, atreviam-se a se aproximar.
Com um sorriso, ela falou com todas, contando-lhes como eram fortes e valentes os os pais delas.
Um acesso de tosse de Marlon atraiu a curiosidade de Dulce. Morgana, aproximando-se do velho, disse-lhe que devia descansar. Por fim, graças à insistência de seus netos, o velho se rendeu e, depois de dar uma piscadinha para DUlce, que sorriu, desapareceu, custodiado por eles e por Morgana, que os seguiu, apesar do olhar duro de Christopher.
Uma vez sozinha no lindo salão, ela observou tudo. O aposento era grande, decorado com bom gosto -exceto por uma tapeçaria horrorosa pendurada em uma parede. Dulce notou que os criados passavam diante dela e não a olhavam nos olhos.
Empenhada em conseguir uma amiga, reparou em uma jovem de cabelo vermelho e aspecto agradável que voltava para cozinha com uma bandeja cheia de sobras.
-O que o velho Marlon tem? -perguntou Dulce
-Milady -respondeu a moça nervosa -Já faz tempo que o velho Marlon não faz boa digestão e tem uma tosse seca muito feia. -Nós temos certeza de que algum mal se gesta dentro dele, pois, apesar de termos variado muitas vezes os ingredientes de sua comida, tudo lhe cai mal.
-Ele toma algo para evitar as dores de estômago e a tosse?
-Que nós saibamos, não - negou a moça, olhando de um lado para o outro.
Isso atraiu a curiosidade de Dulce, que, sem se dar por vencida, perguntou:
-Como se chama?
-Meu nome é Sara, milady.
-Sara, incomoda-se de falar ccomigo?
-Não - negou ela com cara de susto.
Mas Dulce não acreditou e perguntou:
-Sara, gostaria de saber por que você e as outras mulheres nem olham para mim, nem falam comigo. Fiz algo de errado?
Ouvindo isso a moça olhou-a pela primeira vez.
-Não é isso milady. Mas não tenho coragem de me expressar.
Dulce, amaldiçoando, intui a razão.
-Olha, Sara em Dunstaffnage eu trabalhava no castelo, como você aqui, e minha melhor amiga era Maite, filha do Lord. E eu sempre tive consciência de ser a neta do homem que cuidava dos cavalos do clã. -Não pretendo chegar aqui, e pelo simples fato de ser esposa de seu Lord, esperar que todos beijem meus pés.
E com um sorriso que desarmou a moça acrescentou:
-Mas pretendo, sim, fazer parte da grande família que existe aqui. -Mas isso será difícil se ninguém tiver coragem de me explicar por que a maioria das mulheres não se atreve a olhar para mim.
-Está bem milady - disse Sara, engolindo em seco para limpar a garganta e reunir coragem -Fomos informados de que é uma sassenach.
Ao escutar essa palavra, Dulce ficou tensa, Mas vend o olhar angelical da criada, disfarçou.
-Ora! -Como os rumores correm rápido! - murmurou Dulce, tentando não se encolerizar e apertando com força a robusta mesa de madeira. -Eu já temia isso. -Eu sabia que alguém ia começar a dizer isso.
-Milady, aqui todos nós perdemos anguns familiares pelas mãos dos sassenachs.
Ao pronunciar de novo essa palavra, a moça viu os lábios de Dulce empalidecerem. Tremendo, rogou-lhe:
-Por favor, milady, não se aborreça comigo. -Eu só tive coragem de lhe dizer o que me perguntou.
Autor(a): Lucas
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Soltando a mesa e respirando fundo duas vezes, Dulce respondeu com tranquilidade: -Sara, eu sempre serei muito grata por sua coragem e sinceridade, e só espero que me dê a chance de mostrar quem sou, apesar de as pessoas insistirem em pensar que pelo meu pai ter sido inglês somos pessoas más. -Lamento se minhas palvras a ofederam -suss ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 64
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Nat Postado em 24/01/2019 - 10:27:58
Alguém sabe quem é a autora/autor do livro original?
deehsantos53_ Postado em 14/05/2020 - 18:13:57
Megan Maxwell- desejo concedido
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Soyvondy Postado em 19/08/2018 - 14:41:32
Continua por favor!!
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bels Postado em 19/08/2018 - 10:13:08
continua por favor!!!!!!!!!!!
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samira17 Postado em 18/08/2018 - 20:28:44
Continua por favor
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oioioi Postado em 18/08/2018 - 19:58:40
Continua
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samira17 Postado em 18/08/2018 - 14:46:51
Continua por favor
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Soyvondy Postado em 17/08/2018 - 19:28:39
Continua!!!! TT-TT
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samira17 Postado em 17/08/2018 - 15:37:51
Cadê você continua
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Soyvondy Postado em 17/08/2018 - 06:18:54
O melhor soco da vida!! Anahí virou uma idiota, aff.... Continue!!!
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samira17 Postado em 16/08/2018 - 22:31:47
Continua por favor