Fanfics Brasil - Dulce Maria O Professor Vondy

Fanfic: O Professor Vondy | Tema: Romance + Hot 🔥


Capítulo: Dulce Maria

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Capítulo 4


"Se não recordas a mais ligeira loucura que o amor te fez cometer, não amaste."
-William Shakespeare


Dulce Maria


Mas não era amor. Era apenas necessidade. Uma necessidade imensa de conseguir concluir o meu livro e com isso obter a minha graduação. Uma necessidade de que ele fosse o meu professor, mas esta parte não deveria ser revelada, pois era apenas uma confusão do meu corpo e da minha mente, então, querido amigo, era uma loucura que eu recordaria a vida inteira, mas não por causa do amor.


Definitivamente, não!


Eu pensava na frase enquanto me deixava ser conduzida. Ele dirigia sem prestar atenção em mim. O enjoo causado pelo excesso de bebida começava a me dominar. Nunca chegávamos e, pelo
que me lembrava, a casa dele não ficava tão distante assim da boate. Então por que estava demorando tanto? Passei a prestar mais atenção no percurso que fazíamos.


Ah não! Ele não estava seguindo para a casa dele. Estávamos rodando sem rumo. Meu professor estava me enrolando. Eu deveria imaginar. Claro que ele não se renderia tão facilmente.
Um homem como Christopher Uckermann  não permitiria que uma mulher como eu entrasse em sua vida.
Minha vergonha era tanta que tive vontade de chorar. Bravamente engoli o choro tentando ser forte o suficiente para esquecer que ele existia. Pelo menos até o dia seguinte, ou até a nossa próxima aula.


-Para onde estamos indo?


-Para a minha casa - ele respondeu de forma tensa


- Este não é o caminho da sua casa. - meu professor me olhou surpreso e depois voltou a olhar para a estrada.


- Preciso pensar, Dulce, e consigo fazer isso melhor quando estou dirigindo


-Pensar em quê? Achei que tínhamos chegado a um acordo - meu tom de voz parecia mais uma acusação que uma afirmação.


-Preciso pensar no que fazer. Em como fazer funcionar.


-Você não sabe como? - comecei a rir. Com certeza só consegui rir porque estava bêbada. Era
muito mais fácil falar tudo o que vinha a minha cabeça tendo o álcool como justificativa. - O senhor
da sabedoria não sabe como fazer sexo com uma garota.


-Não seja ridícula!


-Foi você quem falou.


-Não foi o que falei.


- Ah, falou sim - continuei rindo.
Ele acelerou o carro fazendo com que balançasse mais ainda. Minha cabeça girou e meus olhos começaram a forçar para se fecharem.


-Você está bêbada, é minha aluna e virgem, ou seja, tenho uma bomba em meu carro, que, com certeza, não assimila nada do que estou falando.


Encostei a cabeça no banco e me concentrei em respirar. O enjoo era forte demais, precisava ficar bem quietinha ou colocaria tudo para fora e não da forma como estava fazendo até agora. Com
certeza o professor Uckermann não ficaria muito satisfeito se eu vomitasse em seu carro perfeito.
Só percebi que tinha dormido quando ele me segurou em seus braços me retirando do carro. Abri os olhos um pouco atordoada e notei seu rosto muito próximo ao meu. Senti cheiro de álcool
mas me lembrei de que provavelmente era o cheiro que exalava de mim naquele momento


-Pode me colocar no chão. Consigo andar sozinha - ele gemeu um pequeno protesto


-Ainda acordada?


-Por quê? Esperava que eu dormisse antes de obrigá-lo a cumprir com o nosso acordo?


-Não temos nenhum acordo - abriu a porta da casa e acendeu a luz da sala. A claridade incomodou meus olhos


-E claro que temos! - eu queria muito protestar só que meu corpo estava manhoso e o sono me puxava para seus braços


-Nao. Nâo temos.


-Professor...



-Dulce, não comece, tá?-concordei com um aceno de cabeça-Agora venha aqui.


O professor me segurou pela mão me levando para o interior da casa. Sua mão quente na minha era uma sensação agradável e um tanto quanto segura. Me senti confortável. Sem largar minha mão ele ligou o som, através do controle remoto, porque o aparelho mesmo
eu não consegui descobrir onde estava, nem de onde vinha a música suave e lenta que começou a tocar. O volume baixo e agradável aos ouvidos
Ele me puxou para seus braços me acolhendo neles e começou a se movimentar no ritmo da música. Iríamos dançar?


-Não sei dançar - ele riu da minha confissão


-Não foi o que vi na boate - fiquei envergonhada do absurdo que cometeria. Longe de tudo eu podia entender com mais clareza a besteira que faria se ele não tivesse aparecido


-Não sei o que aconteceu. Realmente não sei dançar


-Você não sabe muitas coisas, Dulce. Parece que não tem sido muito justa consigo mesma. Sei como é desejar muito uma coisa, correr atrás do seu sonho, mas é errado se anular em função
disso.


Ele falava e se movimentava me levando junto. Sua voz doce e aveludada em meu ouvido causava arrepios em minha pele. Suas mãos me envolveram, uma espalmada na base das minhas
costas enquanto a outra me segurava pelo pescoço, mantendo meu rosto firme em seu peito. Seus dedos faziam carícias leves em minha pele. Pensei que entraria em combustão. Ser tocada por um homem, mais especificamente, pelo que passei a desejar, meu professor, era
estranho e, no entanto, tão familiar que não me assustava. Deixei que meu rosto descansasse em seu
peito sentindo aquele perfume que eu desejei pouco antes. Era maravilhoso!
O professor Uckermann me vendo relaxada em seus braços começou a cantarolar a canção em meu
ouvido. Senti-me embalada. A letra falava sobre um amor que chegou sem avisar e que quando ele percebeu já estava completamente envolvido. Não tinha saída e nem escolha. Por um breve segundo me deixei levar pela ideia de realmente viver um amor tão arrebatador que me dominasse por completo, este pensamento não durou muito, com o embalo da música e a sua voz em meu ouvido logo estava dormindo.
Só quando uma forte luz conseguiu ultrapassar minhas pálpebras lembrei que havia adormecido nos braços do professor Uckermann. Abri os olhos e me deparei com uma enorme porta aberta para uma
varanda pequena. As cortinas entravam no quarto, levadas pelo vento e o sol brilhava lá fora.
O lençol roçava a minha pele. Era uma sensação gostosa. Espreguicei-me até me dar conta de
que o lençol roçava a minha pele porque eu não vestia nada. Estava nua por baixo dele. Oh, droga! O que havia acontecido? Levantei de uma vez, assustada demais para me manter quieta. Aquele não era
o meu quarto.


-Assustada?



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Autor(a): lalita_vondy

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-Assustada? -Professor? - segurei o lençol no corpo, envergonhada pela minha nudez. -Você não teve vergonha ontem - foquei em seus olhos. Ele se divertia com o meu embaraço. Aquele sorriso torto se espreguiçava em sua boca. Levei a mão aos olhos para ajustar os óculos e então me lembrei que não estava com ele ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 393



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  • aM.Dourado Postado em 14/04/2020 - 11:10:46

    Não acredito que vc desistiu mesmo de continuar a história

  • gaby.albuquerque Postado em 03/10/2019 - 22:52:37

    Cadê vc desistiu da fic? Estou mega ansiosa e curiosa não me deixa assim não plissssssssssssssssssssssssssssssss.... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Logoooooooooooooooooooooooooooooo

  • mandinha.bb Postado em 21/08/2019 - 00:20:36

    Cadê vc desistiu da fic? Estou mega ansiosa e curiosa não me deixa assim não plissssssssssssssssssssssssssssssss.... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Logoooooooooooooooooooooooooooooo

  • camilly Postado em 13/08/2019 - 10:38:54

    Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plissssssssssssssssssssssssssssssss

  • carolcasti Postado em 31/07/2019 - 12:13:05

    Ansiosa e curiosa por mais.... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plissssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss

  • julizinha... Postado em 31/07/2019 - 09:32:37

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  • mimila Postado em 22/07/2019 - 15:43:03

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  • linevondy Postado em 18/07/2019 - 09:38:23

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  • linevondy Postado em 18/07/2019 - 09:37:34

    Ucker Não querendo trair a Dul *--* awnn o homem está apaixonadoo

  • linevondy Postado em 18/07/2019 - 09:37:08

    Espero que essa conversa com os meninos não faça o Ucker terminar ou se distanciar da Dul con medo da mídia :/


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