Fanfic: O Professor Vondy | Tema: Romance + Hot 🔥
-Eu...- pigarreei embaraçada. - Tenho vergonha.
-Hoje pela manha você ficou nua na minha frente e eu não sou o seu namorado nem nada
parecido. Foi bem corajoso. Porém quando é para tocar o próprio corpo, sem que ninguém precise ver ou saber, você não consegue?
Ahhhhhhhhh! Não seria na frente dele. Bom... A ideia, apesar de não tão quente quanto, era menos constrangedora. Mesmo assim eu sabia que era um passo maior do que as minhas pernas.
-Não.
-Sem problemas. Vamos começar do zero mesmo. Este será o seu primeiro exercício, vai se tocar, conhecer o seu corpo, descobrir do que gosta, como gosta e onde gosta.
Ri desgostosa. Se Christopher Uckermann
sabia alguma coisa naquela vida, era ser sacana. Como ele podia acariciar o meu rosto e me dar aquela ordem? E como eu podia reagir daquela forma tao...
Aquilo não era normal. Definitivamente, não era.
-Não vou conseguir.
-Quer escrever ou não? Sua personagem é experiente, vivida, sabe do que gosta, você precisa entender como ela se sente.
-E constrangedor
-Constrangedor? Sabe o que é realmente constrangedor? Uma aluna pedir para que eu tire a sua virgindade. Se masturbar não é constrangedor. E importante e necessário. Se todas as mulheres
fizessem tornariam tudo muito mais fácil para nós homens.
Mordi o lábio inferior, fechei os olhos e quando os abri sentia que chamas lambiam meu corpo.
Fiquei confusa. Era ou não para ele assistir? Porque ele disse para eu fazer, eu não sabia fazer... eu estava confusa, minha mente mandava imagens indecorosas que só conseguia raciocinar de forma coerente.
- Como quer que eu faça? Aqui? Na sua frente? - seus olhos ficaram imensos e ele sorriu largamente.
-Posso lhe garantir que seria um maravilhoso espetáculo. Qualquer homem adoraria assisti-la. Mas não. Quero que faça com calma. Sinta o seu corpo, se conheça, experimente... vai ser gostoso -
ele falava e acariciava meu rosto, meus braços. Porra! Não dava nem para respirar normalmente.
-E tenho que fazer agora? - ele parou por alguns segundos constrangedores. Desviou os olhos roçou o polegar nos lábios, mas quando voltou a me olhar eu senti que não estava em seu estado
norma.
-Ainda não. Venha aqui - puxou-me para o sofá me deixando muito próxima a ele. - Primeiro precisa de incentivo, além de algumas instruções.
-Instruções?
Tenho certeza que estava sendo a virgem idiota, mas não conseguia me concentrar direito e ao mesmo tempo queria absorver o máximo possível o que ele me ensinava.
O professor Uckermann revirou os olhos.
-Vamos começar.
Seus lábios tomaram os meus quando pensei que conseguiria dizer mais alguma coisa. Novamente o beijo foi fantástico. Estávamos sentados no sofá, um de frente para o outro. Apesar de nossos corpos estarem separados o desejo era tão real que doía em mim.
O professor Uckermann tinha razão. Eu precisava realmente daquele incentivo se quisesse fazer qualquer loucura mais tarde. Precisava que ele me fizesse perder a cabeça. Que me fizesse perder a
noção dos meus limites. Que me fizesse desejá-lo a ponto de buscar alívio em mim mesma. E foi exatamente o que ele fez.
Enquanto me beijava, acariciava minha nuca, levantando o meu cabelo, fazendo minha cabeça se movimentar da forma correta para o nosso beijo. Foi delicioso e ao mesmo tempo doloroso. Eu
estava excitada. Apesar de nunca ter me sentido assim antes, eu sabia, o formigamento no ventre, a ansiedade latente e a umidade no meio de minhas pernas indicavam que era exatamente o que estava acontecendo
Para minha decepção ele não ultrapassava aquele limite. Eram apenas os nossos lábios e suas mâos em mim. Eu queria mais. Muito mais. Mas não sabia como agir.
Ele demorou o máximo de tempo possível apenas me beijando. A angústia me devorava. No entanto, não estava me queixando. O beijo era realmente bom. Daqueles de deixar o corpo ardendo e
o sexo pulsando. Meu Deus! De onde vinham estas palavras? O que um beijo era capaz de fazer comigo?
Então ele mudou a intensidade. O beijo que até então era calmo foi ganhando força, logo estávamos embalados por um beijo vivo, cheio de necessidades, desejo e completamente intenso. O
professor Uckermann diminuiu a distância entre nós me puxando para mais perto dele
Suas mâos percorreram minhas costas subindo pelos meus braços. Não eram toques leves, mas que demonstravam desejo puro. Ele desceu uma mão passando-a pela minha perna, se demorando em minha coxa, apertando-a. Ouvi um gemido escapar de seus lábios e aquilo mexeu realmente comigo.
Foi quando me puxou, em um movimento abrupto e forte, me colocando sentada em seu colo.
Com minhas pernas acolhendo seu corpo entre elas. Meu Deus! Aquilo era mais do que eu poderia esperar para minha primeira aula.
O professor Uckermann apertou seu corpo ao meu enquanto sua mão me explorava avidamente. Tudo isso sem interromper nosso beijo. Para me deixar ainda mais louca, ele!com uma de suas mãos em meu pescoço, desceu a outra até o primeiro botão da camisa abrindo-o. Ofeguei ainda mais.
Nosso beijo foi interrompido, não tive como falar ou fazer nada. Ele simplesmente arrastou
seus lábios em minha pele, pinicando-a com sua barba por fazer, seguindo em direção ao local onde antes o botão estava fechado.
Ah, merda! Eu queria que ele me tocasse assim. Deixou que sua barba brincasse em meu pescoço fazendo meu corpo implorar por mais. Foi a minha vez de gemer. Ele intensificou as carícias e sua mão, a que não estava em meu pescoço
acariciou minha bunda. A princípio levemente, quando gemi ele me segurou naquela região e me puxou de encontro ao seu corpo, eliminando o espaço entre nós
De repente senti algo que não imaginei que sentiria até aquele momento da minha pacata e assexuada vida. O Professor Uckermann estava excitado. Seu sexo rígido era algo poderoso, mesmo
preso a sua calça, foi possível senti-lo. Tive uma imensa vontade de me esfregar em sua ereção. Queria muito saber como seria tê-lo completamente em mim.
Suas maos avançaram o limite da camisa que eu usava, tocando minha pele. Senti minha calcinha completamente molhada e fiquei envergonhada. Eu sabia que era excitação, porém não sabia como reagir a estas sensações. E se nao fosse assim tão normal? E se ele não gostasse desse jeito? E se eu acabasse molhando a calça dele? Caramba! Seria extremamente constrangedor.
O professor Uckermann afastou os lábios da minha pele e me olhou de uma forma estranha. Sua respiração estava acelerada e seus olhos de um azul profundo estavam tão escuros que por alguns
segundos me perguntei se não estava enganada quanto à cor ou seria a pouca luz da sala? Com a mão em meu rosto ele me afastou. Eu estava atordoada, meu corpo não reagia com muita coerência e nada em mim estava em seu estado normal.
-Acho que já tivemos o suficiente - sua voz estava mais rouca, mais sexy. Suas mãos continuavam no meu corpo e eu ofegava como se tivesse acabado de correr uma maratona.
-Você acha?
-Você nâo? - um sorriso preguiçoso brincou em seus lábios. Tive vontade de mordê-los.
-Agora me diga como está se sentindo?-ainda incapaz de respirar normalmente olhei para ele sem saber o que responder. - Quero que descreva as sensações. O que pensa e como se sente nesse
momento.
Eu não conseguiria. Uma coisa era escrever coisas eróticas e outra era falar para o meu professor que minha calcinha estava absurdamente molhada. Mordi os lábios
-Feche os olhos - sua voz saiu baixa e melodiosa. - Fica mais fácil - ele se movimentou embaixo de mim roçando sua ereção em meu sexo. Oh, Deus! Era muito sensual.
O professor Uckermann mais uma vez passeou as mãos por baixo da minha camisa, tocando minha
pele que ficou toda arrepiada, assim como o bico dos meus seios. Pode não ser o correto, mas eu me sentia envergonhada por ter aquela reação na sua presença. Seus lábios tocaram os meus num beijo
leve e rápido, depois sua língua percorreu meu pescoço. Gemi manhosa.
-Agora diga - falou em meu pescoço. Seus movimentos não pararam.
-Eu estou confusa... - comecei a falar tentando me concentrar em minhas palavras e não nas mãos dele ou em sua língua quente me explorando
-Por que confusa?
-Nunca me senti assim, então... Nâo sei se é normal - confidenciei
-Conte-me!
-Minha cabeça não consegue ter pensamentos coerentes... fica dificil pensar com clareza quando seus lábios estão em mim - fiz questão de manter os olhos fechados. Não queria ver o seu
sorriso irônico, debochando da garota inexperiente
Autor(a): lalita_vondy
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-E um bom começo - não havia ironia em sua voz o que me estimulou. Continue. -Minha pele parece queimar nos lugares por onde suas mâos passam - e ele, comoprovocação, apertou minha cintura, para que eu pudesse saborear um pouco mais daquela sensação. -E você gosta? -Muito! -Otimo! Já sabemos de alguma c ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 393
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aM.Dourado Postado em 14/04/2020 - 11:10:46
Não acredito que vc desistiu mesmo de continuar a história
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gaby.albuquerque Postado em 03/10/2019 - 22:52:37
Cadê vc desistiu da fic? Estou mega ansiosa e curiosa não me deixa assim não plissssssssssssssssssssssssssssssss.... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Logoooooooooooooooooooooooooooooo
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mandinha.bb Postado em 21/08/2019 - 00:20:36
Cadê vc desistiu da fic? Estou mega ansiosa e curiosa não me deixa assim não plissssssssssssssssssssssssssssssss.... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Logoooooooooooooooooooooooooooooo
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camilly Postado em 13/08/2019 - 10:38:54
Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plissssssssssssssssssssssssssssssss
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carolcasti Postado em 31/07/2019 - 12:13:05
Ansiosa e curiosa por mais.... Continuaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa Plissssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss
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julizinha... Postado em 31/07/2019 - 09:32:37
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mimila Postado em 22/07/2019 - 15:43:03
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linevondy Postado em 18/07/2019 - 09:38:23
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linevondy Postado em 18/07/2019 - 09:37:34
Ucker Não querendo trair a Dul *--* awnn o homem está apaixonadoo
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linevondy Postado em 18/07/2019 - 09:37:08
Espero que essa conversa com os meninos não faça o Ucker terminar ou se distanciar da Dul con medo da mídia :/