Fanfic: Atração de ferias (adaptada) | Tema: Laliter/hot/romance

Lali narrando.

Dia 14-01-18 (Seg. – Fofocando com as meninas-13h).

O único bom de estar com a mão machucada e não fazer nada, tipo elas não deixam eu fazer nada só comer porque uso a mão direita porque o resto não posso ajudar em nada e até que gosto ta brincadeira queria ajudá-las. Depois que almoçamos fomos pra sala e agora estávamos aqui fofocando, a Dani resolveu não ir trabalhar hoje por isso ela estar aqui.

-Gente vou beber água. - Levantei do chão.

-Cuidado com essa mão Lali - Olhei Cande.

-Ok mãe, terei.

Rimos fui à cozinha e minha tia falou a mesma coisa pra ter cuidado com a mão, elas estavam mais preocupadas do que eu ok.

-Lali já ligou pra sua mãe?

-Não, esqueci. - Dei um sorriso torto.

-Então trate de ligar antes que depois ela saiba e queira me matar.

-Ok vou ligar agora. - Sai da cozinha e voltei a sentar no chão ao lado delas. - Dani me dar ai rapidinho. - Ela estava com o iphone jogando.

Ela me deu e liguei pra minha mãe chamou varias vezes até ela atender começamos a conversar e contei a ela que entrou em desespero, falei pra ela ficar calma que o pior havia passado e que eu estava ótima, ela perguntou se eu queria voltar e falei que não que estava feliz aqui e que ela poderia ficar despreocupada, desligamos.

-Minha tia queria que você voltasse? - Olhei Cande.

-Ela perguntou se eu ia voltar, ainda quer Dani? - Olhei pra mesma, que o pegou da minha mão e voltou a jogar.

-Não, ela não pode fazer isso - Cande fez voz de choro. - Irei chora muito quando você volta - Ela levantou e sentou no meu colo e fez bico.

-Oh meu deus como me ama. - Beijei seu rosto. - Mas não vamos pensar nisso agora né, ou já sei te carrego junto.

-Hey vai levar minha bebê? - Olhei Dani que pausou o jogo. - Negativo eu voto em você passar a morar aqui, ai fica tudo ótimo não acha, não quero perde minha amiga. - Ela olhou Cande.

-Ai meu deus e agora o que faremos da vida. - Rimos - Já sei, vamos deixar esse papo de lado e deixar mais pra frente quem vai ou quem fica.

-Você fica. - Olhei Cande - Isso, mora aqui em casa, aposto que minha mãe deixaria você ficar aqui.

-Cande mais tenho minhas coisas lá, ok acabou esse papo né. - Elas riram.

Continuamos a conversa e pior que o papo não saiu mesmo da minha volta ao Rj, elas estavam querendo que eu ficasse e morasse aqui mais sei lá, tinha que resolver muitas coisas...

Logo anoiteceu e Dani e Mary se foram, Peter as levou pra cidade, mais o que pude notar é que Mary não estava com uma cara muito boa... Agora estou no quarto separando as roupas, pois minha tia vai lavar, já que não posso né, todas arrumadas estar na hora de levar pra minha tia, coitada mais coisa pra ela fazer, fui à área de serviço e ela já havia começado.

-Aqui tia. - Ela me olhou de lado.

-Bote ai no canto querida. - Botei aonde ela fez sinal com a cabeça.

Voltei quando ia subindo Gaston parou na minha frente.

-Licença. - Sorri.

-Quero conversar com você. - Ele parecia serio.

-Vamos conversar aonde?

-Na varanda pode ser?

-Ta, vamos lá. - Chegamos à varanda e sentamos no banco.

-Estar melhor?- Ele olhou pra mão.

-Melhorando. - Ri.

-Nossa, eu até agora não entendo como você conseguiu isso.

-Pois é, às vezes acontece essas coisas na minha vida. - Curvei a boca - Gas não viemos pra falar sobre meu machucado né? - Ele me olhou.

-Não mesmo. - Rimos - é porque eu queri... como vamos ficar? - Ergui uma sobrancelha.

-Como assim nós?

-Nós ficamos.

-Sim, nós ficamos e é só isso - Como falei só fiquei com ele porque vi a Mary e Peter se beijando e deu vontade. - Gas você é um cara legal, mas, tipo, não daria pra nós termos um relacionamento.

-Ok, isso é um fora? - Sorri.

-Não leve pro lado do fora, não gosto de ser iludida e nem iludir os outros cara foi bom ter ficado com você, mais é só ficar mesmo.

-Sem chances de haver nada?

-Sem chances, por que não tenta com a Ro? - Ele me lançou um olhar assustado.

-Por quê?

-Para, vai me dizer que não nota que ela tem uma queda pro seu lado?

-Juro, nunca percebi. - Ele riu.

-Então passe a perceber, e entre nós só amizade mesmo. - Ele sorriu.

-Já vi que perdi a morena mesmo - Rimos.

-Mas pode ganha uma loirinha.

-Vou ver isso.

-Você não estava ficando com a Dani?

-Na verdade ficamos uma vez, mas resolvemos só ficar na amizade.

-Sei, tenta com a Ro, essa eu tenho quase minha certeza que quer você.

-Ok vou ver, cara você é super legal.

-Nem tanto vai.

-Serio, você é, não podia ter prima melhor que você. - Nos abraçamos. - Ih olha o Peter - Nos soltamos e olhei ele que estava nós olhando.

-Vou ver se a janta estar feita. - Levantei - E pensa no que te falei - Passei a mão na cabeça dele.

Entrei, não estava a fim de falar com o Peter, ta, ele foi um amor me ajudando ontem, mas mesmo assim, menos aproximação melhor, fui a cozinha e Cande e que comandava as panelas, ainda quis ajudá-la mais ela não deixou.

-Cande eu machuquei uma mão, não as duas.

-Sem discussão dona Mariana, você se distrai ai pega com a outra arrebenta esses pontos e melhor assim.

-Nossa mais agora uma colher e tão pesada pra arrebentar um ponto? -A encarei.

-Não mais o vapor não é bom.

-Ok, me rendo já vi que não poderei fazer nada por longos dias - Sentei na cadeira.

-Isso mesmo - Ela sorriu.

Ficamos conversando ainda tentei varias vezes ajudar e ela não deixou.

-Meninas. - Respirei fundo ao escutar essa voz.

-Peter - Cande sorriu pra ele - Senta ai - Ele entrou e sentou na cadeira de frente pra mim.

-Gente vou lá em cima. - Gaston saiu.

-E você medrosa melhor?

-Sim estou, corajoso. - Rimos. - A propósito qual é seu medo? - Ele ergueu uma sobrancelha.

-Quem sabe um dia eu te conte. - Ele sorriu.

-Para, isso não vale, você sabe o meu - Fiz voz de ofendida - Cande qual o medo dele? - Cande nos olhou.

-Prima, nem eu sei - Ele riu.

-Viu nunca contei a ninguém - Ele riu - Agora serio, não doeu mais né?

-Não, só incomoda ficar com esse negocio na mão, mas o resto ta de boa, não posso fazer nada - Olhei pra Cande.

-Ela quer fazer as coisas, tem cabimento? - Cande me encarou.

-Não se você fizer pode... - O interrompi.

-Pode arrebentar, eu já sei essa historia. - Levantei - Deixa eu ir lá em cima, seus chatos.

Sai e senti que tinha alguém me seguindo, claro, era ele, meu Deus ele esta apaixonado por mim, não é possível, subi e ele também subiu, parei na frente da porta do quarto e olhei ele.

-Qual é? Vai entra junto também?

-Se você deixar - Ele sorriu.

-Cara, você esta muito apaixonado por mim, não é? - Claro falei em tom de brincadeira.

-Não sei, por quê? - Ele parou ao meu lado.

-Você quando me ve não sai da minha cola - Abri a porta e entrei a deixei aberta.

-A porta aberta significa que eu posso entra? - Ele parou em frente.

-Não, eu não deixo você entra - Sorri e fechei a porta.

-Lali, serio, me deixa entrar.

-Pra que? Já conversamos Peter - Estava de porta fechada.

-Ok, então já que você não quer conversar comigo eu desisto, já vi que você não tem quem dobre.

-Garoto esperto. - Ri.

-Desisto agora - Ele riu.

Ficamos em silencio, agora não sabia se ele tinha ido ou não, abri a porta e ele estava sentado no corredor e olhando a porta.

-Cara você não desiste mesmo. - Ele me olhou.

-Nunca - Ele sorriu - Posso? - Ele olhou pro quarto.

-E adianta falar não pra você - Ele levantou e dei passagem pra ele entra e fechei a porta.

-Viu, minha persistência sempre acaba vencendo. - O mesmo riu.

-Você é um convencido - Balancei a cabeça negativamente e sentei na cama - Diz ai, o que você quer?

-Você sabe o que eu quero - Ele sentou de frente pra mim.

-O que você quer não posso te dar.

-Pode sim, é só você querer - Ele segurou minha mão boa. - E pelo o que estou vendo você quer e muito.

-Eu estou falando você é um convencido. - Rimos.

-Realista minha querida - Ele piscou.

-Realista, sei - Sorri e ele entrelaçou nossos dedos - Hey - Olhei pra nossas mãos.

-Para de fugir, eu te prometo, fica comigo que eu termino com a Mary - Senti uma coisa quando ele falou isso.

-Já escutei isso de tantos - Dei um sorriso torto.

-Eu costumo cumpri o que prometo.

-Já escutei isso também - Ele estava brincando com nossos dedos - Peter se não do chance a você é porque já sei o final dessa historia - Levantei soltando nossas mãos - Eu vou embora quando acabar as férias e você volta pra ela - Ele levantou.

-Podemos fazer esse final ser diferente - Ele segurou meu braço.

-Cara o que você sente por mim é, sei lá, atração.

-Antes era, agora esta alem disso - Ele me encontrou na parede e botou as mãos na parede pra eu não ter como fugir.

-Peter não diz isso - Olhei pra baixo - Não quero cria expectativas falsas - Voltei a encara-lo.

-Por que você não pode acreditar em mim?

-Porque você tem uma namorada.

-Tenho, mais do que adianta estar com ela pensando em você - Mordi o lábio inferior - Sabe o que e pensar em uma pessoa o tempo todo?

-Sei, oo se sei - Curvei a boca - Cara, eu tenho que ser sincera, eu penso em você o dia todo, mas eu tenho que me conforma que não posso ter você - Encostei minha mão em seu rosto.

-Ou pode, por que se tortura tanto Lali?

-Pra não sofrer Peter - Tirei a mão - Não quero me iludir - Neguei com a cabeça - Eu acho melhor terminarmos essa conversa.

-Não só me diz uma coisa, o que você sente por mim? - Ri.

-O que você sente por mim? - Ele também riu.

-Eu gosto de você muito.

-Eu também. - Ele deixou as mãos caírem.

Nos abraçamos era muito bom abraçar ele sentir o corpo dele assim tão próximo do meu, parecia um sonho eu sei estava sonhado não é possível.

-Fica comigo Lali? - Ele me olhou.

-Termina com ela.

-Agora se fosse quiser.

Rimos e ficamos nos olhando...