Fanfics Brasil - cap.14 Atração de ferias (adaptada)

Fanfic: Atração de ferias (adaptada) | Tema: Laliter/hot/romance


Capítulo: cap.14

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Lali narrando.


Dia 15-01-18 (Ter. - Que chuva! -16h12min).


Fiquei a manha dormindo, já que na hora de dormir eu não consigo, mas também como se eu tinha que falar com ele e saber a verdade e até agora eu não me conformo em ser apenas uma fantasia minha... Agora estou no quarto da Cande pois ela estar tendo cólicas terríveis.


-Já tomou remédio? - Ela abriu o olho e me olhou.


-Sim, mas eu acho que já esta na hora de tomar outro - Olhei à hora.


-Já são 16h.


-Já esta sim, você pode ir lá em baixo e pegar com minha mãe - Levantei da cama.


-Já volto - Sai e desci as escadas correndo minha tia estava na sala vendo tv - Tia, a Cande esta pedindo o remédio de cólica - Ela me olhou.


-Esta na cozinha em uma caixa de remédio que estar no armário de cima na terceira porta é só você pegar lá.


Fui à cozinha abri a porta que ela falou e peguei a caixinha procurei e nada, olhei todos os nomes e não tinha só tinha uma caixa vazia, provavelmente o remédio acabou, guarde tudo peguei só a caixa e voltei à sala.


-Tia, era esse remédio? - Ela olhou a caixa.


-Sim, acabou?


-É acabou - Ela levantou. - Você pode ir à cidade e compra?


-Claro, vou.


-Então vou pegar o remédio e pesa pro Peter levar você. - Logo ele.


-O Gas não esta em casa? - A acompanhei que subia as escadas.


-Não, ele teve que ir junto com o Salvador na cidade vizinha e talvez só volte amanha. - Entramos no quarto dela, nunca havia entrado aqui antes.


Minha tia pegou o dinheiro em uma carteira.


-Toma traga desse mesmo que e o único que passa as cólicas dela e vou lá ver como ela esta - Concordei e saímos do quarto dela - Ah a chave - Ela voltou no quarto dela e pegou a chave do carro e me entregou.


Fui ao meu quarto peguei meu iphone, fone e carteira eu acho que iria compra logo a tinta do meu cabelo, desci as escadas correndo e fui à casa do Peter parei em frente e bati na porta que estava fechada e logo abriram.


-Oi - Era a Ro.


-Oi, o Peter esta ai?


-Sim, no quarto, quer entra?


-Não, obrigada, você pode chamá-lo?


-Claro, mas entra - Entrei - Pode sentar e já volto - Sentei no sofá ela estava vendo tv.


Logo eles voltaram e eu levantei do sofá.


-Oi o que você quer? - Peter parou na minha frente.


-É que minha tia estava pedindo pra você me levar a cidade, porque o Gas não estar.


-Claro, espera um momento que vou trocar de roupa - Concordei e ele saiu.


-O que houve? - Olhei Ro.


-E que a Cande esta com muita cólica e o remédio dela acabou.


-Hum qual ela toma? - Mostrei a caixa.


-Eu tenho esse.


-Então você pode levar um pra ela enquanto vou compra, porque do jeito que ela estar com dor até chegar tem piorado.


-Ta vou pegar no meu quarto - Ela saiu e logo o Peter voltou.


-Vamos - Não sei por que, mas sentia que ele estava diferente comigo.


-Espera sua irmã volta ela foi pegar um remédio e já volta.


-Pra você?


-Não pra Cande - Ficamos em silencio aquilo não estava legal.


-Vamos. - Ro voltou.


Saímos da casa eles falavam alguma coisa que tinha haver com a mãe deles eu acho, chegamos em frente a casa Ro entrou e nos fomos pro carro entreguei a chave a ele.


-Vai aonde?


-Pode ser na frente - Ele abriu e entrei e ele fechou a porta e abriu a outra e entrou.


Saímos, Peter estava estranho, tenho certeza, mas por que será? Hoje de manha ele estava normal e eu também não falei nada que fizesse ele mudar comigo, chegamos a cidade e ele parou o carro em frente a farmácia.


-Vou te espera aqui - Concordei com a cabeça e sai.


Entrei na farmácia e fui pedir logo o remédio o moço me entregou a caixinha fui procura a tinta e não tinha da minha cor, ia ter que comprar castanho a minha tinta na verdade é preto, peguei a tinta e fui pagar e logo voltei quando entrei no carro começou a chuva.


-Nossa que chuva - Olhei pra frente.


-Isso não é bom - O olhei.


-Por quê?


-Quando chove muito acaba meio que enchendo a estrada que vai pra fazenda - Arregalei os olhos.


-Não é melhor ficarmos por aqui e pergunta a Dani se podemos ficar na casa dela enquanto a chuva melhora? - Ele me olhou.


-Vamos tentar ir mesmo.


Saímos realmente a chuva estava muito forte e foi assim de repente, Peter ligou o radio do carro e tava tocando sertanejo, comecei a trocar as estações e nada de bom.


-Vou desligar - Olhei pra ele.


-Tudo bem - Ele falou serio.


-Peter - Ele me olhou.


-Que foi?


-Por que você esta assim?


-Assim como?


-Diferente.


-Não estou diferente.


-Esta sim, você não e assim e até hoje de manha você não estava assim - Ele voltou a olhar a estrada que estava começando a encher de água.


-Lali isso é coisa da sua cabeça - Ele deu um sorriso torto.


-Então minha cabeça realmente fantasia muitas coisas - Olhei pro lado.


-O que disse?


-Não nada, já que você não quer falar tudo bem - Dei de ombros.


Continuamos em silencio eu já estava impaciente peguei meu iphone e comecei a escutar musica até ele parar.


-Parou por quê? - Tirei um fone do ouvido.


-Olha pra frente - Olhei estava tudo cheio.


-E agora? - O olhei.


-Vamos ter que ficar aqui.


-Não acredito - Desliguei a musica - Por que fica assim?


-Por causa do riacho.


-Não vai chegar até aqui não né?


-Eu espero que não.


-Eu não acredito, eu não gosto de ficar em lugar fechado não.


-Então sai - O encarei.


-É vou fazer isso mesmo, abre a porta.


-Ta maluca garota?


-Não, abre serio eu fico ali fora na chuva eu gosto.


-Não, você vai ficar aqui.


-Juan Pedro abre a porta - Falei seria.


-Não Mariana - Ele usou o mesmo tom de voz.


-Para, abre logo, vai abre - Estava quase gritando.


-Não vou abri, você vai ficar aqui


-O que custa você abrir essa porta cara?


-Não quero que você fiquei resfriada.


-Não vou sempre nessas chuvas eu ficou do lado de fora.


-É você é maluca - Ele riu.


-Então eu acho que não quer ficar com uma maluca junto com você trancada em um carro - Ele me olhou.


-Ok, então você quer ir né?


-Sim quero - Sorri - Ele abriu a porta botei a sacola no banco de trás e sai.


A água estava gelada muito gelada, mas estava boa sentei no capo do carro e fiquei recebendo aquela água, fiquei por um logo minutos até o Peter abri a janela.


-Vem, agora entra - O olhei.


-Não, aqui esta bem melhor que ai - Sorri.


-Mariana vem logo.


-Não me chame de Mariana - Levantei e parei em frente à porta dele.


-Esse é seu nome - Dele deu um sorriso de lado.


-Pode ser, mas não gosto que me chame assim.


-Ok então Esposito vem, por favor.


-Não Lanzani, vou ficar aqui fora, entra pra que.


-Pra não pegar um resfriado.


-Se pegar um resfriado melhora depois - Sorri e voltei a sentar no capo.


-Anda garota teimosa.


-Por que você não vem aqui? - Sorri.


-Porque não quero me molhar.


-Você é de açúcar pra não poder se molha?


-Não eu não só de açúcar.


-Mas sabe que parece.


-Não sou, vem Mariana antes que de um trovão.


-Não Juan, eu vou ficar aqui e desista - Sorri e virei pra frente.


Por sorte a água não estava chegando aqui mais ainda continuava cheio, tirei o all star e botei ao meu lado, estava toda ensopada ah pra lembra estava com uma blusa branca que agora estava transparente, deitei no capo e fiquei olhando a chuva cair sobre mim, Peter até que desistiu de me chamar, eu estava distraída quando um trovão soou, imagina meu susto, levantei correndo e parei em frente à janela do Peter e fiquei batendo na janela.


-Juan abre - Ele abriu a janela - Abre a porta.


-Ficou com medo?


-Abre é serio.


-Não, agora vou te deixar ai.


-Você não vai fazer essa maldade comigo, vai?


-Não mandei você querer ficar ai fora - Ele sorriu.


-Mas agora estar trovejando.


-Eu sei, mas eu avise você não quis escutar.


-Ok então, não vai abrir? - Ele balançou a cabeça - Já é então afasta, por favor.


-Como?


-Isso afasta ou vai pro outro banco.


Ele afastou e eu comecei a botar impulso pra entra pela janela estava conseguindo meu corpo já estava um pouco pra dentro.


-Não acredito que você estar fazendo isso - O olhei e sorri.


-O único jeito de entra.


Continuei fazendo impulso até fazer força na mão errada.


-Ai cara.lho - Levantei a mão e olhei.


-O que foi? - Ele me olhou.


-Minha mão.


-Anda sai que eu abro - Sai e continuei olhando a mão que agora estava doendo, Peter abriu a outra porta - Entra - Sai correndo e entrei e fechei a porta - Cadê essa mão? - Ele pegou minha mão - Ta doendo?


-Sim, eu esqueci dela.


-Imagino - Ele ficou apertando de vagar aonde não tinha os pontos - Você é muito teimosa.


-Olha quem fala - Ele me olhou.


-Não mandei a madame ficar lá fora na chuva.


-Você já experimentou ficar na chuva?


-Sim, quando eu era criança.


-Nossa falou como se tivesse 40 anos.


-Faltam 20 anos pra isso - Ele sorriu.


-É mais pelo jeito você quer precipitar as coisas.


-Esta melhorando?


-Sim suas mãos são boas e macias - Imaginei aquela mão passando no meu corpo.


-E a sua também.- Ele olhou dentro dos meus olhos.


-Pronto pode parar já passou - Ele soltou e eu espirrei.


-Viu já estar começando a ficar resfriada.


-Não estou só espirrei - espirrei de novo.


-Saude - Sorri - Toma vesti minha blusa, pois a sua estar toda molhada - Ele olhou pra minha blusa alias não diretamente pra minha blusa - Preto? - Ele me olhou.


-Você é um safado - Ele riu - Fingiu olhar minha blusa só pra olhar a cor do meu soutien.


-Não eu realmente olhei pra blusa mais fazer o que se ela e branca e ajudou a ver a cor do seu soutien.


-Ta boa desculpa - O encarei.


-Vai querer a blusa?


-E você vai ficar sem?


-Não tem problema.


-Ok então - Ele tirou e meus olhos miraram em seu abdome sarado, definido e bom de morde é tenho mania de ter vontade de morde tudo.


-Toma e esta babando - Olhei pra ele.


-Como?


-Você esta babando.


-Você é um ridículo - Neguei com a cabeça - Por favor, olha pra lá e fecha o olho.


-Não é justo ta - Ele cruzou os braços fazendo ficar mais levantando seu peito.


-O que não é justo?


-Você pode me ver sem roupa agora eu não posso te ver.


-Correção eu tem vi sem blusa e não sem roupa e outra você é homem e eu só mulher - Se eu tivesse visto ele sem roupa nem sei o que seria capaz de fazer...


-Muito engraçadinha - Ele apertou minha bochecha - Ok então eu viro mais não garanto se fecho os olhos. -Ele sorriu.


-Você não presta então deixa eu viro - Fiquei de costas pra ele.


Tirei minha blusa e senti as mãos dele passando em minhas costas gelei e fiquei parada, as mãos dele foi subindo cada vez mais até parar na minha nuca aonde me arrepiei.


-Peter, não, serio - Minha voz estava molhe.


-Desculpa, mas não me contive - Ele tirou a mão e virei pra frente, sem blusa mesmo - Não faz isso - Ele olhou meus seios - Se não quer que te agarre aqui, não fica desse jeito na minha frente - Ele me olhou e segurou minha mão boa.


-Ok, solta pra me vestir - Soltei nossas mãos.


-Lali se lembra quando perguntei se eu terminasse com Anita... - O interrompi.


-Sim, e minha resposta foi que eu não queria ser o motivo de fim de namoro.


-E hoje o que você me falaria?


-Hoje eu falaria que talvez - Ele sorriu.


-Então, se eu terminasse com ela, você ficaria comigo?


-Sim, eu ficaria - Chega de fingir - Mas o que você realmente sente por mim?


-Eu agora diria desejo - Ele olhou novamente pros meus seios e sorriu - Mas serio diria que estou gostando pra valer de você.


-Aponto de largar um namoro de quanto tempo?


-De quase um ano, sim a ponto de fazer isso.


-Ok, então eu aceito ficar com você, mas se você termina com ela.


-Termino sim, eu termino - Rimos levantei e ele me olhou - O que você vai fazer?


-Tenho que fazer logo isso antes que eu acorde.


-Acorda? Nós estamos acordados - Sentei em cima da perna dele.


Ele me puxou pra mais perto dele, ou seja, quase sentando em seu membro que notei que estava um pouco ereto, entrelacei a mão em seu cabelo e ele apertou minha cintura e senti algo estranho dentro de mim e nos beijamos sim eu estava beijando ele e de verdade o beijo dele era bom sua língua e a minha brincava,seu beijo era quente foi um beijo que muitas vezes foi selvagem mais as outras delicado e calmo ficamos por longos minutos nos beijamos mais interrompi.



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Autor(a): vem hexa

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