Fanfic: Atração de ferias (adaptada) | Tema: Laliter/hot/romance
Lali narrando.
Dia 09-02-20 (Qual é a graça? -23h40min).
Sai do banheiro e procurei o Peter, porem para minha surpresa, ele tinha sumido, comecei a andar rápido e fui até Ariel, que conversava com uma amiga.
-Licença - ambas me olharam.
-Lali? - a mulher me olhou surpresa.
-Sim - sorri.
-Ariel, como ela está linda - a mesma olhou minha mãe que sorriu.
-Obrigada - ela me olhou.
-Nossa! Estou me sentindo velha - rimos - te vi a última vez com onze anos, era ainda uma criança, agora está aí, uma mulher das lindas -ela levantou e me abraçou - quantos anos?
-17, mas você é tão nova para dizer que está se sentindo velha - ela sorriu.
-Obrigada linda.
-Não foi nada. Mãe sabe do Peter?
-Querida, eu acho que foi na varanda - erguei uma sobrancelha.
-Varanda? - olhei para os lados a procura da vadia - então, licença gente.
Sai pisando duro, procurei por ela e nada, o namorado dela estava do lado dos pais, mas ela nada, eu mato aquela vadia, e o Peter, assim que cheguei vi os dois lá, pareciam conversar, aliás ela estava, mas eu mato esses dois, ela estava se jogando em cima dele e ele amando, estava até rindo.
-Qual é a graça? - os dois me olharam, Peter parecia ter se assustado.
-Lali - Peter saiu do lado dela e foi ao meu.
-E aí, já perguntei qual é o motivo das risadas? - o encarei, mas logo desviei os olhos para vadia que tinha um leve sorriso – bom, já que não vão falar e pararam por minha causa, acho melhor voltar e deixá-los aí conversando.
Virei às costas e sai andando, Peter veio atrás de mim, fingi não ver, sentei no sofá, longe da minha mãe, cruzei as pernas e braços, fiquei encarando a TV na minha frente desligada, eu estava com raiva, muita, eu não acredito que o Peter caiu na daquela vadia, falando nele, sentou ao meu lado.
-Lali, olha para mim - não olhei - Lali sem pirraça - respirei fundo.
-Cara, você estava junto com a Luna, eu acho que você percebeu quando ela foi falar comigo que eu não gosto dela - o encarava - mas não, foi só tempo de ir ao banheiro e você ir lá fica conversando, rindo para ela, ai se eu faço o mesmo com o Pablo, você vai ficar todo putinho.
-Hey, eu já estava na varanda quando ela chegou e começou a falar comigo.
-Você não podia deixa-a, não, claro que não - minha voz estava saindo com raiva.
-Lali, ela que ficou insistido pra conversar.
-E você claro, bom menino, ficou lá - minha voz tinha ironia.
-GENTE ATENÇAO AQUI POR FAVOR - olhei para mesa que tinha o bolo e era meu pai falando.
Todos levantamos, ele e Emília falaram algumas coisas que eu não estava prestando muita atenção, pois minha raiva me consumia, eles logo pararam de falar fizeram um brinde e cortaram o bolo, todos voltaram a fazer as coisas de antes, enquanto o garçom servia o bolo e bebidas.
-Lali - olhei para o Peter.
-Não quero falar com você - ele me encarava.
-Sério Lali?
-Sério Juan Pedro, não fala comigo, pode ser? - forcei um sorriso - vai falar com a Luna, ela com certeza quer falar com você - ele negou com a cabeça.
Ficamos mais algumas horas por lá, até que nos despedimos dos noivos e descemos, assim que chegamos na rua, onde estava o carro, entramos e Edson seguiu.
-Filha, eu vou para casa do Edson, então vamos deixar vocês lá e volto - minha mãe me olhava pelo retrovisor.
-Está bom - a encarei.
-O que houve Lali?
-Nada mãe, só estou com sono - minha voz saiu seca.
Assim que chegamos em casa fui direto para o meu quarto, me tranquei, entrei no banheiro, tirei aquele vestido e entrei no box, liguei a ducha e deixe escorre água pela cabeça até meu corpo todo estar molhando, assim que sai, me enrolei na toalha e fui ao quarto, peguei uma calcinha e camisola, me sequei, vesti, voltei ao banheiro penteei o cabelo, tirei o resto da maquiagem e voltei ao quarto, sentei na cama e comecei a pensar de novo no Peter conversando com a Luna, isso foi me crescendo uma raiva, levantei e comecei a andar de um lado para o outro, já estava ficando agoniada, abri a porta e estava tudo em silencio, pelo visto minha mãe já havia ido, desci as escadas correndo e fui na cozinha, abri a geladeira, tirei uma garrafa de água, peguei um copo na pia, enchi o copo, comecei a beber, eu acho que bebi dois copos de água, quando estou com raiva fico descontrolada, vamos disser assim, botei o copo na pia e a garrafa na geladeira, achei um pote com morango, me deu vontade de comer, peguei o pote e sentei no balcão da pia, estava uma delícia, eu amo morangos, eles me deixam calma, maluquice, eu sei, quando faltava só cinco para acabar já estava cheia, levantei e fui na geladeira guarda.
-Você está aqui - tomei um susto, tinha esquecido que ele estava lá em cima, fechei a geladeira e o encarei que entrava na cozinha.
-Eu estou, mas já estou subindo - comecei a andar na mesma direção que a dele que estava em frente à porta.
-Você não vai - ele parou a minha frente.
-Vou sim, você não manda em mim - o encarei com os braços cruzados.
-Não mando, mas temos que conversar.
-Sério? Achei que conversar com a Luna já tinha sido suficiente -lancei um sorriso falso.
-Lali, para de ciúmes.
-Engraçado, quando o Pablo veio para o meu lado, você que estava.
-Mas ele estava dando em cima de você, a Renata não estava dando em cima de mim.
-Aí Juan, como você é bobinho.
-É Peter, por que sou bobinho? - ele cruzou os braços.
-Juan, ela disse na minha cara que você era gostoso, quando volto você está lá rindo para ela, está explicado ou quer que eu desenhe?
-Lali, eu nunca ficarei com aquela garota.
-Você não, mas ela se quisesse te dava um beijo ali mesmo - encarei o chão - quer saber? Isso já rendeu demais, me dá licença que estou cansada e com sono - tentei sair, mas ele impediu – Juan, da licença - o encarei.
-Não acabamos de conversar.
-Eu já acabei - ele segurou meu braço - não encosta em mim - puxei o braço.
-Lali, foi mal te contrariar, mas vou sim.
O encarei e ele se aproximou de mim, o mesmo envolveu suas mãos em meu quadril e me trouxe para perto dele, deixando o nosso corpo o mais colado possível, me segurando com força para não ter qualquer chance de fugir.
Sua boca estava próxima o bastante do meu rosto, fazendo sentir seu hálito refrescante e quente, fazendo meu sangue entra em conflito dentro das minhas veias, sentir sua mão apertar cada vez mais meu quadril, me levando para perto dele, me fazendo perder os sentidos e até mesmo esquecer da discussão que havíamos tido, quando ele notou que eu já estava mais controlada, foi subindo pela lateral do meu corpo uma das mãos que se posicionaram no lado do meu pescoço, enquanto seu polegar roçava em meus lábios, fechei os olhos ao sentir seu polegar e deixei minha respiração sair aos poucos pela boca.
-Peter, não, eu não quero, estou com raiva - minha voz saia com dificuldade.
-Lali, não irei fazer nada que você mesma não queria - abri os olhos e ele aproximou seu rosto do meu, colando nossas testa, puxei todo ar possível e soltei o ar pela boca, notei que ele fechou os olhos - me provocar com morangos, isso já é tentação demais.
O mesmo abriu os olhos, me encarou, no mesmo instante, antes mesmo que qualquer coisa, senti sua língua invadir minha boca com uma voracidade incontrolável.
Já não controlando aquilo, subi uma das minhas mãos e levei ao encontro de sua nuca agarrando seus cabelos...
Conduzi com passos atrapalhados para trás e o mesmo começou a me ajudar, Peter parou um pouco de andar, se curvou um pouco, segurou a parte de trás de minhas coxas, puxando-as para que envolvessem sua cintura. Agarrei seu pescoço para não cair, e deixei que ele me conduzisse, até me sentar numa superfície gelada, que eu logo reconheci como sendo o balcão.
- Você não vai mais fugir de mim – ele murmurou ao pé do meu ouvido, mordendo o lóbulo enquanto puxava meu cabelo com um pouco de força. Minhas mãos agarravam e bagunçavam os cabelos dele, minha respiração era quase nula.
- E quem disse que eu quero? – sussurrei, com o pouco de fôlego que me restava, ele voltou a me beijar sorrindo, satisfeito.
Desci minhas mãos por seu pescoço, sentindo meu coração quase explodindo, puxei sua camisa para cima, demonstrando meu desejo de tirá-la. Imediatamente, Peter puxou-a pela parte de trás da camisa, separando nossos lábios só para passar a blusa por sua cabeça, quando voltou, suas mãos deslizaram por minhas coxas, trazendo descaradamente minha camisola e me provocando uma nova onda de arrepios.
Nossos movimentos tornavam-se muito mais agressivos conforme a temperatura de nossos corpos aumentava. Logo ele estava somente de boxer, desfazendo-se do short e separando nossos lábios.
-Espera aí, rapidinho - olhei confusa pro mesmo.
Ele saiu correndo, eu fiquei sem entender, mas em segundos o mesmo havia voltado, me puxou e me beijou, olhei suas mãos e ele segurava um envelope de camisinha, entendi agora, o mesmo a colocou em cima do balcão e parou o beijo, Peter arrancou minha calcinha tão ferozmente que quase a rasgou, eu não fiquei muito atrás quando foi a vez de sua boxer.
Envolvi seu membro, extremamente rígido com minha mão, masturbando-o o mais rápido que consegui, fazendo-o soltar gemidos dolorosamente contidos, com a testa fortemente franzida e úmida de suor. Eu mordia e sugava seu lábio inferior com os olhos abertos, observando o prazer que eu estava lhe proporcionando, até que ele, cansado de se segurar, afastou seu rosto do meu e rasgou o envelope, com uma expressão que beirava a raiva.
Peter colocou a camisinha sem demora, me beijando desajeitada, desesperadamente enquanto o fazia, assim que terminou, não esperou mais. Invadiu-me com força, me fazendo quase cortar meu lábio inferior, tamanho foi o esforço que fiz para mordê-lo e conter um grito. Ele soltava rudemente o ar em meu ouvido, investindo cada vez mais forte, até me machucando um pouco. Nada que se comparasse à sensação inexplicável que dominava meu corpo quando estávamos juntos.
Eu arranhava seus ombros, braços e costas incessantemente, ouvindo-o segurar seus gemidos e apertar firmemente minha cintura, até ele finalmente parar de se segurar e atingir seu clímax. Abracei seu pescoço e distribuí vários beijos sobre a pele suada daquela região.
Peter respirava profundamente, com a cabeça apoiada em meu ombro, e acariciava minhas costas devagar. Alguns minutos depois, me deu um beijo suave e se afastou...
-Está mais calma? - ele me encarava.
-Estou - deixei um sorriso sair - mas não vai se acostumando, não hein, de brigarmos e você me agarrar e abusar de mim - ele riu.
-Eu abusei? - concordei com a cabeça - não abusei nada, não teria feito isso se você não tivesse concordado, mas não foi isso que aconteceu.
-Chato - fiz careta - da minha calcinha, por favor - o mesmo a pegou no chão e me entregou - valeu - a vesti e levantei, enquanto ele pegava suas roupas e eu vestia a camisola.
-Vai dormir comigo? - olhei o mesmo que se vestia.
-Não, estou cansada, sério, quero ter uma noite de sono tranquila sabe - dei um sorriso sapeca.
-Ok então - ele passou o braço pelo meu pescoço.
Subimos e paramos em frente ao meu quarto, onde Peter ficou me agarrando.
-Chega, estou cansada - o empurrei.
-Só porque está cansada.
-Seu safado - rimos.
Peter foi para seu quarto e eu entrei no meu, tranquei a porta, tomei outro banho, dessa vez rápido e logo estava deitada na minha cama, dormindo igual pedra.
Autor(a): vem hexa
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Lali narrando. Dia 16-02-18 (Te amo! -15h). A semana passou correndo, eu e Peter estávamos de paz, sem confusões, estava tudo uma maravilha. Passamos os dias do carnaval saindo a noite, ou de dia íamos a praia, porém com o fim do carnaval me lembrei que já voltaria para o colégio e Peter iria para a casa, ele tinha ...
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