Fanfic: Atração de ferias (adaptada) | Tema: Laliter/hot/romance

Peter narrando.

Dia 4-01-18 (Sex.- Ir a cidade -11h).

 Acordei um pouco tarde ás 08hrs da manha, eu sei tarde seria às 10h ou 13h, só que durante a semana tenho que estar de pé as 07h pra ajudar meu pai na fazenda, assim que levantei me arrumei as presas e também tomei café da manha as presa com minha mãe falando no meu ouvido que eu ira passar mal se comesse tão rápido... Cheguei ao estábulo e meu pai estava pegando um cavalo.

-Bom dia. -Fui até o mesmo.

-Bom dia, filho atrasou hoje.

-É dormi um pouco tarde desculpa.

-Tudo bem, oh dona Jimena quer falar com você. -Ergui uma sobrancelha.

-Comigo?

-É falei que assim que você aprece-se mandaria você ir lá.

Não falei mais nada sai correndo o estábulo fica uns dez minutos da casa principal, logo entrei na casa que como sempre a sala estar vazia e fui a cozinha que assim que entrei escutei risos.

-Licença, bom dia. -Todas me olharam, principalmente a morena. -Dona Jimena meu pai falou que a senhora queria falar comigo.

-Sim é que eu queria que você fosse à cidade e levasse essa encomenda à casa da dona Benta. -Ela pegou um cesta com uns vidros de compotas de vários sabores. -Você pode fazer isso?

-Claro que sim. -Peguei a cesta.

-Peter você me levaria também? -Cande levantou da cadeira. -Vamos Lali?-Ela olhou a garota.

-Sim vamos. -Ela levantou.

-Opa a senhora quer ir aonde?-Olhamos dona Jimena.

-Quero ir à casa da Dani ela precisa conhecer a Lali, e Peter cadê a Rocio? -Ela me olhou.

-Dormindo.

-Ata então quando chegarmos irei lá nela, então vamos.

Sai na frente e elas trás falavam algumas coisas que nem me importei em querer saber, paramos em frente ao carro Cande abriu a porta de trás e elas entraram me entregou a chave abri a porta do motorista entrei botei a cesta no outro banco e saímos. Elas ainda continuavam a conversa até serem atrapalhas por alguma coisa tocando.

-Não é o meu. - Cande avisou.

-É o meu. - Lali pegou seu celular. - Mariano. -Ela aprecia não ter gostado e quem deve ser Mariano.

Lali começou a conversa que por sinal eu fiquei bem interessado em saber o que era, assim que ela acabou começaram a conversar em momento algum ela falou quem era o tal de Mariano, chegamos à cidade e elas saíram do carro.

-Não demorem. -Cande concordou com a cabeça.

-Daqui a quinze minutos estamos de volta.

Elas saíram e eu fui até a casa da dona Beta, uma freguesa antiga da dona Jimena, entreguei a ela que me deu o dinheiro e pediu mais uma remessa de encomendar,essa mulher adora compotas, não é possível, e me deu também gorjetas agradecia e sai,aproveitei que as meninas ainda não havia voltado e fui a sorveteria da cidade comprei um sorvete de chocolate e voltei pro carro fiquei escutando musica... Em quinze minutos certinho elas voltaram mais dessa vez trazia junto Dani, uma amiga nossa.

-Voltamos. -Cande parou ao lado da minha janela.

-Muito bem. -Sorrir. -As portas estão abertas.

Ela sentou atrás com a prima e Dani na frente ao meu lado.

-Fala ai sumido. -A mesma me olhou.

-Eu sumido você que nunca mais apareceu por lá. -Saímos.

-O tempo, estava estudando e agora comecei a trabalhar.

-Ta trabalhando Dani? - Dani olhou pra trás.

-É minha mãe falou que eu tinha, fazer o que, ainda bem que hoje estou de folga.

-Mais estar trabalhando de que?-Ela me olhou.

-Na loja da dona Fátima, como vendedora.

-É bom trabalhar lá? - Novamente ela olhou pra trás.

-É, dona Fátima é legal. - Ela sorriu. - E você guria calada sempre? - Ela se referia a Lali.

-Não, só não sei muito do que vocês estão falando, tipo, eu entendi o papo, mas não conheço dona Fátima e nada. - Rimos e até ela também.

-Ok, então vamos pra outro papo. - Dani era uma pessoa que gostava de agradar a todos.

Fomos o caminho conversando até Lali também conversou, Lali era uma pessoa legal, como havia pensado não era metida, estava longe disso. Logo chegamos, às meninas saíram do carro e foram lá pra casa e eu entrei na casa. 

-Aqui dona Jimena. –Entreguei a ela a cesta, dinheiro, a encomenda e a chave do carro.

-Obrigada querido, a o Gastón que falar com você.

-Onde ele esta?

-No quarto vai lá, e cadê as meninas?

-Foram lá em casa atrás da Rocio.

-Ata, obrigada querido.

Sai da cozinha e subi parei em frente à porta do quarto do Gaston e bati três vezes.

-Oi, entra. -Entrei.

-O que você quer?

-Cara peguei a Dani. -Erguei uma sobrancelha.

-Dani? Nossa amiga? Como assim pegou?

-Peguei cara ontem na festa que eu fui, pegar de pegar, nada de sexo, e sim nossa amiga.

-Ela esta lá em casa, vindo pra cá. - Agora ele arregalou os olhos.

-Serio cara? - Rir pela forma como ele ficou.

-Serio, acabei de vim com ela da cidade.

-E agora falo com ela ou não?

-Ai não sei, mais sei lá tu é afim dela?

-Sou, mas, tipo, nada de ter uma coisa seria,  quero só curtição.

-Sei, tu que sabe, mas e ela?

-Acho que só curtição também.

-Por.ra então esta preocupado com que?

-A sei lá, sabe como é mulher nós ficamos elas acham que já é namoro. -Rimos.

-Mas você sabe como é a Dani, super cabeça aberta em relação a essas coisas.

-É verdade não preciso me preocupa. - Ele deu de ombros. - Outra que eu queria pegar é a morena da minha prima.

-Serio que você queria? - Cruzei os braços.

-É ela é gostosa e tal, vai dizer que tu não teve vontade?

-A sei lá estou satisfeito com a Mary.

-Falando nessa estava na festa ontem -Erguei uma sobrancelha. - Ela não te falou?

-Não, olha que ontem ela esteve aqui mas não falou nada.

-Fica tranquilo, ficou o tempo todo do lado de uma garota lá.

-Menos mal, agora vou trabalha que não tenho vida de vagabundo igual a ti não.

-Ok vai lá, daqui a pouco chego lá em baixo.

Ele abriu a porta e saiu, desceu as escadas e Lali estava subindo, deu um sorriso e a mesma retribuiu, ela subi e eu fiquei olhando pra trás pra vê-la de costa,  depois que Gaston falou que achava ela gostosa tinha que começar a observa-la mais, ele tinha razão ela tinha uma bun.da empinada e grandinha, sorri com meus pensamento e desci, fui pro estábulo onde meu pai estava e me mandou dar banho em alguns cavalos.

****

Lali narrando.

Dia 4-01-18 (Sex.- Almoço-13h).

Entrei no meu quarto e botei meu iphone pra carregar, aproveitei fui ao banheiro fiz o numero um, depois desci e fui à cozinha beber um pouco de água.

-Querida cadê às meninas? - A olhei.

-Estão na varanda e onde tem um copo aqui?

-Tome. - Ela pegou um que estava no porta copos que ficava na pia e me entregou. - chame elas para vir almoçar, fazendo favor. - Peguei a garrafa na geladeira e botei água no copo.

-Estou indo chama-las. -Bebi a água e lavei o copo.

Botei o copo no lugar e sai. Cheguei na varanda as meninas estavam conversando.

-Gente minha tia chamou pra almoçar. -Elas me olharam.

-Vamos Ro almoçar aqui? -Cande a olhou.

-Não amiga, obrigada,  minha mãe fez meu prato preferido hoje. -Ela sorriu e elas levantaram do banco.

-Ok então, quando acabar venha pra cá. -A mesma concordou e desceu as escadas. -Vamos nós. -Ela olhou pra mim e Dani.

-Cande o Gaton esta em casa? - Cande olhou Dani.

-Sim esta, por quê?

-Não, nada. - Ela sorriu.

Almoçamos na sala de jantar, Dani e Gaton toda hora disfarçavam e se olhavam, estou sentido algo rolando entre esses dois, quando acabamos minha tia trouxe a sobremesa, que era pudim, adoro, nos servimos e finalmente quando acabamos saímos. Eu fui ao banheiro escovar os dentes, Cande a mesma coisa, já Dani e Gaton foram pra varanda, quando sai do banheiro fui ao quarto da Cande entrei e ela mexia em seu guarda roupa.

-Vamos descer?- Ela fechou a porta e me olhou.

-Sim vamos. - Saímos do quarto dela e descemos.

-Cande o Gaton e a Dani têm alguma coisa? - Sou muito curiosa.

-Que eu saiba não, por quê?

-Vai dizer que você não notou as olhadas deles no almoço?

-Sabia que percebi, só achei que era coisa da minha cabeça. -Rimos. -Será se eles tem e a  Dani nunca comentou. - Chegamos à varanda e só Dani que estava.

-Demoraram. -Ela nos olhou.

-Porque não foi atrás da gente? - Cande sentou ao lado dela e eu ao lado da Cande.

-Estava falando com seu irmão.

-Posso saber o que?

-Claro. - Ela sorriu. - É que ficamos ontem. - Cande arregalou os olhos.

-Serio amiga?

-Serio mas só ficamos, nada serio. - Ela riu. - Isso que conversamos, que nós ficamos mas a amizade continua, sem compromisso.

-É isso ai. - Cande sorriu.

-Ah sabe quem estava lá? A nojentinha. - Dani fez um gesto estranho.

-Quem?

-Quem é a nojentinha Candela?

-Ah, a Mary.

-E tem outra. - Dani riu.

-Também não fui com a cara dela. - Elas me olharam.

-Nossa pelo menos uma. - Dani sorriu. - Ai ela é um porre, não sei com o Peter um cara maneiro pode ficar com aquilo.

-Dani cuidado com suas palavras.

-Ih Cande aquela pira.nha não estar aqui. - Dani realmente não ia com a cara da garota. - Por.ra se sente porque esta namorando com ele, mas aposto que ele ainda esta com ela porque ela dá.

-Cara você é podre.  Cande balançou a cabeça e riu.

-Podre por falar a real.

-Gente a cunhada dela estar vindo.-Olhamos pra Rocio.

-Acabou o assunto. - Dani nos olhou. - Essa daí adora aquela nojenta.

-Serio?- Dani me olhou.

-São melhores amigas.

-Voltei lindas. - A mesma nos lanchou um sorriso e sentou ao lado da Dani. – Do que vocês falavam? - Ela nos olhou.

-Da festa de ontem. - Cande respondeu.

Ficamos conversando, pude notar que Dani também não ia muito com a cara da Rocio, ela era legal, bom, aparentava ser né.