Fanfic: Sizzle Vondy | Tema: Romance+Hot

Capitulo 8

Ucker

Eu tinha toda a intençāo de ter ido para casa antes que minha māe começasse a falar, mas graças à sessão de improviso depois da nossa passagem pelo Kix na noite passada , eu dormi demais.
Eu ainda estava me sentindo exausto , mas queria tentar planejar uma maneira de estabilizar a frágil ponte que pairava sobre o rio que corre através da nossa propriedade. Um dia desses, a coisa entraria em colapso e alguém poderia se machucar. A ponte estava sobre a parte mais profunda e perigosa do rio, com corredeiras correndo solta e se alguém
caísse da ponte estaria fodido.
Depois de um banho para tentar acordar, eu vesti um jeans desgastado e camiseta , em seguida, rapidamente peguei minhas botas antes de ir a procura de café e algo para comer. Abrindo a porta do quarto, eu bati de frente com minha māe. Grande!

-Bem, é hora de você mostrar o seu rosto. O que foi que eu disse ontem sobre usar botas em casa? seu irmão estará em casa ainda hoje com sua garota, e eu não quero que você suje a casa com lama por toda a parte.

Minha mandíbula apertou, e saí do meu quarto.

-E Poncho mãe. Sua menina
dificilmente pode esperar que os homens que trabalham não usem botas.

-Coloque suas botas atrás da porta e faça o favor de tirá-las antes de entrar. Nāo precisa de uma cirurgia no cérebro para se lembrar de tudo isso. - Ela bufou, caminhando para o quarto ao lado do meu

-Eu preciso de café.-Eu fechei a porta atrás de mim e fiz questão de andar
com as botas até a cozinha. Sim, eu estava sendo infantil mas ela me irritava. A coisa era, que às vezes, eu pegava minhas botas de trás da porta, e as levava até o meu quarto, onde eu lavava-as na pia do banheiro, e as colocava para secar no suporte de botas . Sem confusāo
pela casa - merda!

Na cozinha, dentro de uma cesta de pães, que parecia cheia dessas coisas francesas que minha mãe parecia gostar , croissants, pāozinho. Agarrando o último pāozinho, eu o aqueci na torradeira , antes, eu me servi uma xícara de café forte de líquido escuro, que tinha sido de cerveja em algumas ocasiões.
Até o momento eu tinha drenado uma xícara de café e me servi de outra o pão tinha estalado pra acima, assim, tentando nāo queimar meus dedos, eu praticamente joguei as fatias no meu prato antes de eu besuntá-los com manteiga. Eu estava prestes a dar uma mordida quando minha māe atravessou a porta da cozinha. Eu pensei que eu ia levar outra bronca, mas eu estava errado
Eu a vi atravessar a cozinha para colocar um par de panelas na pia antes de ela se virar e olhar para mim.

-Quando ela estiver aqui, eu espero que
mostre bons modos e não aja como se você tivesse sido criado em um celeiro.

Essa declaraçāo nāo teria me irritado fora tanto quanto ela o fez, mas pelo fato de que eu tinha perfeitamente boas maneiras . Sim, eu poderia agir como um idiota de primeira classe, mas em torno de mulheres , eu era educado e abri minha boca.

-Eu acho que posso lidar com isso!Suponho que dizer 'foda 'a cada palavra, está fora de questão, e por que você continua a chamá-la 'Ela'? Ela' tem um nome?

Eu estava com as costas contra a bancada, o meu tornozelos cruzados enquanto eu observava ela corar.

-Claro que ela tem um nome. Poncho não viu razão para falar o nome dela, ele só disse que a estava trazendo para casa com ele para o verão. -ela respondeu , mordendo cada palavra em sua agitação.

Eu sabia que mamāe estava chateada porque meu querido irmāo nāo tinha fornecido um nome. Eu não podia aguentar, eu caí na gargalhada o que ela ignorou.

-Você precisa se lembrar de fechar a porta do banheiro enquanto ela estiver aqui , pois ela estará no quarto amarelo.

Eu comecei a engasgar com o café. Claro que não!

-Por quê? -Eu tossi -Por que ela está no quarto ao lado do meu? Por que não está perto de Poncho? Na verdade, ela poderia estar compartilhando o mesmo quarto
com ele? Foda-se! eu não posso acreditar que você vai colocá-la perto de mim!"

Ela estava em pé na minha frente, com as mãos nos quadris , me olhando furiosa.

-Você não é muito velho para eu te dar uns tapas na cabeça! Você nāo vai xingar na minha cozinha! -Fogo dançava em seus olhos, e eu tive que sufocar o riso ou eu teria recebido o tapa. - Ela vai ficar ao seu lado porque o outro quarto está sendo usado por ele, como você bem sabe! Poncho pediu para que ela tenha o seu próprio quarto, por isso ela está no quarto amarelo... Perto de você.!

Por que eu? Eu odiava isso. Minha privacidade era algo que eu valorizava
para tê-lo invadido por uma pessoa que nunca vi. Eu tinha segredos. Não eram muitos , mas alguns, e com os que eu estava preocupado, eram visíveis. Porra!
Mamãe começou a arrumar a cozinha à minha volta , o que eu tentei ignorar . Eu tinha usado uma faca, prato e copo , mas do jeito que ela estava agindo, você pensaria que eu tinha usado todos os maldito utensílios dos armários

-Ah, e outra coisa! - Eu encontrei seu olhar, que era tão sério quanto seu
tom. - basta lembrar ela é a namorada de seu irmão. Mãos de fora!

Atordoado, eu abri minha boca para responder , mas nada saiu. Nunca
tinha tomado uma garota de Poncho .

-Estou prestes a me casar, ou você
esqueceu? - Eu cerrei os dentes, mas nada saiu da minha boca

-Eu certamente nāo me esqueci. Eu Só queria ter a certeza que você nāo
tenha esquecido! - O ar estava tenso, ela se voltou para os prato. - de modo a manter suas māos e outros partes do corpo longe da menina de Poncho.

Mas que diabos ! Fiquei espantado que ela soletrasse algo assim para
mim.

-Eu não vou ouvir mais isso , é uma merda total -Com isso dito, eu saí da cozinha. Eu poderia imaginar que ela estava xingando e me culpando por ter nascido. Eu rapidamente, atravessei o pátio para o celeiro onde eu guardava minha moto coberta com uma capa para protegê-la da sujeira. Deus me perdoe , Anahí não deveria vê-la . Arrancando a capa fora, eu levei para fora do celeiro através das portas na parte de trás antes de subir e
acelerar em direçāo ao rio.