Fanfic: Meio-irmão Anônimo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

— Eu preciso de um minuto. — os meus olhos fixaram nos dela, puxando-a um pouco mais apertado contra mim para que ela pudesse sentir exatamente o que ela estava me fazendo sentir.

Foi uma reação instantânea, nossos corpos estavam em sintonia. Mesmo do outro lado da sala, eu tinha sido atraído para ela como uma mariposa para uma chama.

— Tudo bem... — ela disse ofegante, com os olhos ainda focados nos meus.

Eu entrelacei os nossos dedos e a levei para fora da sala lotada e descemos um longo corredor.

Empurrei a primeira porta de saída em que encontramos, e um ar nítido bateu em nos nossos rostos e, no meu caso, alimentando a minha luxúria.

— O que diabos você está vestindo?!

— Do que você está falando? — ela inclinou a cabeça para o lado e se afastou de mim.

— Isto! — eu puxei a alça fina, apenas segurando o peso pesado dos seus seios.

Meus seios. Meus!

— Eu posso ver cada curva do seu corpo!

— É o único que servia. — ela respondeu, cruzando os braços, e os seus seios se juntaram explodindo, o que de outra forma, era um decote modesto.

— Cristo, você foi colocada nesta terra para me matar, não foi?

Eu tirei o casaco dos meus ombros, colocando-o sobre os seus ombros e conduzindo-a alguns passos ao virar da esquina do prédio, então ficamos completamente fora de vista no estacionamento.

— Eu teria levado você as compras hoje. Tudo o que tinha que fazer era dizer alguma coisa.

— Bem, eu estava um pouco ocupada. O que você está fazendo aqui?

— Eu estava pensando em você toda sexy e aconchegante em sua cama, até que eu olhei para o outro lado da sala e vi você. E não só vi você, mas eu vi você usando isso! — eu me inclinei, com a minha respiração em seu pescoço. — O que você quer, que todos os homens naquela sala saibam como você se parece nua?!

Seus mamilos enrijeceram sob o tecido de seda.

— Hum... — eu peguei a pequena protuberância, apreciando o tremor que eu provocava. — Você quer. Você é uma pequena coisa má, não é? — minhas mãos deslizaram para baixo do seu corpo, puxando para cima o tecido de seda antes dos meus dedos encontraram o céu. — Não consigo parar de pensar sobre ontem à noite. A memória de estar perdido dentro de você está me assombrando.

Suas mãos apertaram os meus ombros.

— Ah Deus... Eu também.

— Não consegui pensar direito na hora em que você estava na sala, e inferno se eu quis, Anahí.

Os meus lábios cobriram os dela, com os meus dedos abrindo o zíper da minha calça, antes que a sua pequena mão estivesse em torno do meu pau, o polegar acariciando sobre o cume perfurado e enviando cargas de excitação através das minhas veias.

No instante seguinte, ela estava me guiando no seu corpo quente. Eu a levantei contra a parede, seus saltos pressionando a minha bunda, enquanto eu estocava nela tão forte que os meus olhos quase se reviraram na minha cabeça.

Tudo sobre a forma como nos ligamos era intenso e de consumo total.

— Ah, Alfonso... — ela sussurrou contra o meu pescoço. — Deus...

Minha mão apertou a sua cintura, meus quadris atingindo uma nova posição e ela estremeceu e desmoronou ao meu redor.

— Porra, adoro a sensação quando você ordenha o meu pau, preciosa. não posso sequer pensar direito ao seu redor.

Ver aquelas calcinhas pequenas encharcadas em seus lábios vaginais, sentindo a forma como as unhas arranhavam a minha pele e como as marcas foram deixadas, a sensação de prazer e dor bateram através de mim.

Eu estoquei o meu corpo até que eu estava esvaziando cada gota de paixão que eu tinha em mim dentro dela, devagar e forte.

Eu queria que nós nos fundíssemos, conectados, amarrados em todos os sentidos da palavra.

Eu tinha que mantê-la, tinha que protegê-la e tinha que amá-la.

Eu amava tudo sobre ela, desde o cabelo até o temperamento explosivo.

Esta mulher foi feita apenas para mim, e nada pode nos separar.

— Precisamos ir para casa.

— Sim... — ela suspirou, seu peito ainda estava subindo e descendo.

Eu sorri profundamente, puxando-me para fora de seu corpo e enfiando o meu pau na minha calça.

Eu arrumei o seu vestido, deslizando a seda pelas coxas e arrumei o seu cabelo para que ela não parecesse apenas uma recém-fodida.

Tanto quanto eu amei essa visão dela, não era uma boa coisa para as outras pessoas.

— Você não tem permissão para sair de casa neste vestido novamente.

Ela revirou os olhos, antes que um sorriso lento curvasse os seus lábios.

— Obrigado por me resgatar. Isso foi muito divertido.

— Feliz em estar a seu dispor a qualquer momento, preciosa.

Peguei a sua mão e nos conduzimos de volta para a porta, abrindo para ela e deixando ela andar na minha frente.

Ela virou, com um sorriso lindo em seu rosto, e quando ela estava prestes a abrir a boca para dizer algo, alguém interrompeu.

— Anahí! Eu estava procurando por você... Ah. — Mark, o futuro marido da minha mãe apareceu atrás dela. — Vejo que você conheceu o filho de Darcy. Nós estávamos esperando para apresentá-lo oficialmente, mas parece que você já conheceu ele. Darcy? — Mark chamou por cima do ombro, antes que minha mãe estivesse atrás dele.

— Ah! Oi, querido... Eu estava procurando por você. Eu queria apresentá-lo a sua nova meia-irmã, mas eu acho que você já a encontrou. Anahí e eu nos encontramos pela primeira vez esta noite. Ela não é apenas a coisa mais bonita? — os olhos de minha mãe brilharam de volta para mim.