Fanfic: Meio-irmão Anônimo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

— Porque eu digo o que quero dizer, Anahí. Sempre, sempre e sempre.

Eu fiz uma careta, apreciando sua honestidade, mesmo que suas palavras foram como uma flecha através do meu coração.

— Nós temos uma festa para chegar. Eu só tenho mais algumas horas com a minha garota favorita. Eu quero gastá-las com sabedoria. — seus olhos brilhavam para mim, vendo em linha reta em minha alma.

Eu assenti com a cabeça, deixando nossas mãos emaranhadas enquanto caminhamos pelo gramado para as mesas cobertas.

Pouco antes de chegar à tenda, ele me inclinou ao virar da esquina.

— Para onde estamos indo?

— Preciso de um minuto sozinho com você, se eu for passar esta noite.

O calor aqueceu meu estômago com suas palavras.

Assim que virou a esquina, suas mãos estavam na minha cintura, seus lábios se uniram aos meus com um beijo desesperado.

Seu pesado pênis pressionado entre nós, a lembrança dessa maravilha perfurada deslizando dentro e fora de mim enviando ondas de choque através da minha buceta.

— Eu quero provar você.

— O quê? — ele murmurou contra os meus lábios.

— Eu quero você na minha boca, Alfonso.

— Anahí...

Eu o interrompi quando eu caí de joelhos, as mãos trabalhando no zíper de suas calças.

— Porra... Se você queria chupar o meu pau, preciosa, tudo o que tinha que fazer era pedir. — os seus olhos tempestuosos olharam para mim, ambas as mãos segurando o meu cabelo e apertando. — Me diga o que você quer.

— Eu quero te chupar. — constrangimento corou as minhas bochechas, excitação flamejante entre as minhas coxas.

Ele levantou uma sobrancelha, e acariciou a minha bochecha com ternura, esperando que eu dissesse mais.

— Por favor, eu quero engolir seu pau, Alfonso.

— Boa garota. — ele puxou o zíper para baixo em suas calças e pôs seu pau na raiz.

Apenas a visão dele, amplo e imponente, com seu pau na mão e esperando por mim para sugá-lo fora, era poderoso.

Eu queria ser boa o suficiente para ele. Eu queria levá-lo de joelhos.

— Use a sua língua. — ele rosnou, a ponta já brilhando com uma gota de pré-sêmen.

Eu coloquei suas bolas pesadas na minha mão, apreciando o tremor que veio de algum lugar acima de mim antes de eu acariciar a ponta da minha língua na pele sedosa de seu eixo.

Seus quadris se sacudiram, pequenos grunhidos em seus lábios enquanto eu corria minha língua ao longo do cume e pegando a barra com a minha língua.

Ele resmungou quando eu puxe-io suavemente com meus dentes antes de engoli-lo completamente, forçando a ponta de seu pau grosso na minha garganta.

Suas mãos apertaram no meu cabelo antes de eu aspirar o comprimento novamente, minhas coxas mudando de um lado para o outro enquanto seus quadris se sacudiam, seu pênis se contorcendo quando eu suguei e engoli.

— Cristo, Anahí... Eu não durarei muito se você continuar fazendo isso. — ele rosnou, me puxando para seus lábios e enrolando nossas línguas juntas. — Você é bonita demais para estar de joelhos de qualquer maneira.

Ele caiu de joelhos, em seguida, empurrou o meu vestido de seda sobre as minhas coxas. Sua mão deslizou na minha buceta molhada, circulando minha excitação antes que sua língua lambeu a minha costura encharcada.

Suspirei, as mãos cavando em seu cabelo para obter apoio. Ele envolveu um dos meus joelhos ao redor de seu pescoço, permitindo-me a inclinar-se para ele como ele chupou e cantarolava no meu clitóris.

Uma de suas mãos desapareceu da minha coxa e pegou em seu pau, então, empurrando-o rapidamente, enquanto ele me fodia com a língua, os dentes mordidos, os lábios sugando...

Jesus, ele era... Isso foi...

— Ah, meu Deus... — eu respirei quando minhas coxas começaram a agitar lentamente.

Sua mão se moveu mais rápido em torno de seu pau, enquanto ele empurrou-o entre minhas pernas, seus lábios sugando ferozmente apenas quando os anúncios para a noiva e o noivo começaram na barraca, nem mesmo a cem metros de onde ele estava me comendo.

— Goze para mim, querida. Cubra-me com o seu doce creme. — seus dentes se afundaram na minha carne, e um orgasmo queimou através do meu corpo, sacudindo minhas pernas, afrouxando cada músculo e me enviando para outro mundo.

Os gemidos suaves de Alfonso e o calor revestindo minha buceta me diziam que ele estava gozando comigo.

Nossos orgasmos se misturaram, com o nosso prazer esmagador e ligando o nosso amor.

— Foda-se, você é tudo o que eu preciso, Anahí.

Suas palavras atingiram um acorde profundo dentro de mim, a necessidade de senti-lo, conectar-me com ele, amá-lo... Veio mais forte do que tinha sido em todos os momentos que levaram até agora.

— Beije-me. — eu sussurrei, não sei mais o que dizer.

Ele arrumou o meu vestido, em seguida, enfiou o pau em suas calças, antes de se levantar e me puxando contra o pesado peito.

Nossos lábios estão conectados, suaves e lentos, mas o beijo ainda escuro em sua intensidade.

Envolta nele, eu encontrei o meu lugar feliz.

— Estou tentado a sequestrá-la.

— Estou tentada a deixar você fazer isso. — eu sorri.

— Não me provoque...

— Onde estaria a diversão nisso? — eu pisquei. — Quanto tempo nós estamos falando?

Ele respirou devagar, pressionando outro beijo nos meus lábios antes de responder.

— Para sempre.

Suas palavras fizeram um caminho permanente em meu coração.

— Eu queria que “sempre” fosse tão simples.

— Talvez seja. — ele entrelaçou a mão na minha, me lançando um sorriso imprudente, enquanto ele nos conduzia de volta para a tenda.

— Nada é.

— Eu discordo.

— Claro que discorda... — eu suspirei, incapaz de afastar a sensação de desgraça.

Viramos a esquina, deslizando na tenda e sentando-se numa mesa na parte de trás que tinha cadeiras vazias.

Dentro de minutos, as pontas dos dedos estavam pairando em meu joelho, traçando a pele macia das minhas coxas e transformando meu estômago à manteiga agitada.

Após aperitivos leves, e aperitivos foram servidos, nenhum dos quais eu era capaz de engolir porque a proximidade dele era intoxicante suficiente por si só, o DJ começou a tocar músicas de Sinatra antiquadas.

As primeiras linhas de “Strangers in the Night” começaram, e eu sorri.

— Esta é a minha música favorita de Sinatra. Meu pai sempre costumava cantar para mim antes de dormir. Uma escolha estranha, eu sei, mas sempre esperava com expectativa.

— Bem, então eu gostaria de ter essa dança. — ele me puxou da minha cadeira, entrelaçando nossas mãos e guiando-me até a pista de dança já lotada com casais românticos.

— Você tem certeza? — meus olhos cruzaram o espaço, esperando que meu pai não nos notasse dançando.

Mas, novamente, o que estava tão errado com duas pessoas dançando?

— Eu tenho mais certeza de você do que nunca, Anahí. — ele disse, e as palavras foram tão importantes que quase me fizeram tropeçar.

Ele me pegou antes de eu ir até ele, suas mãos na minha cintura e seus lábios na minha orelha.

— Você parece tão bonita hoje... — ele sussurrou, movendo-nos de um lado para outro com a música suave. — Me fez pensar em que tipo de noiva você vai ser. — suas palavras enrolaram meus interiores como cobras. — Isso irá acontecer com você um dia, Anahí.

Eu respirei um pouco, o significado, não falado de suas palavras, é claro.

Algum dia, eu estaria lá em cima, mas não seria com ele. Nunca poderia ser com ele.

Eu não podia mais fazer isso, a paixão, a emoção, a separação era demais para suportar.

Eu cerrei os dentes, não mais capaz de desfrutar a sensação dele contra mim quando eu sabia que ele estaria indo embora dentro de uma hora, indo para o sul e para longe de mim.

— Eu sinto muito... Eu não posso. — eu engasguei e saí de seus braços, correndo pela saída.