Fanfic: Meio-irmão Anônimo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Epílogo

Anahí

Quatro anos depois...

— Eu pareço gorda! — eu fiz beicinho na frente do espelho.

— Shhh... — as mãos de Alfonso rodearam a minha cintura, acariciando minha orelha. — Você parece deliciosa. Quero tirar isso de você e te provar com a minha língua.

— Esse é o seu pau falando. Ele não tem voto.

A risada de meu marido ecoou em torno da suíte de cobertura, que ele havia alugado para nós, com vista para a cidade.

— Como o inferno, que ele não tem... Ele escolheu você, não foi?

Revirei os olhos, em seguida, mudei de assunto.

— Como você acha que as crianças estão? Devemos chamá-los?

— De jeito nenhum! Você é toda minha esta noite. Tenho certeza de que eles estão sendo mimados com sorvete e filmes com a vovó agora mesmo.

Eu suspirei, incapaz de ajudar a tirar a preocupação de mim.

Eu rapidamente aprendi depois de ter um bebê que você estava formando, que o seu coração era partido em pedaços e doado a outro ser humano ao deixar ele andar por aí fora do seu corpo.

— Você acha que os meninos estão sendo gentis com a Alana?

— Os meninos sempre escolhem as suas irmãs, é sempre assim. Olhe como eu escolhi você. — ele piscou. — Mamãe gentil.

— Eu não posso acreditar que você não me deixará viver sem isso!

A lembrança da noite em que descobrimos que nós somos irmãos voltou para mim.

Já não era muita coisa, até a mãe de Alfonso aceitou e nos ama juntos, mas acho que os netos tinham mais a ver com isso do que qualquer outra coisa.

E agora nós estávamos amarrados um ao outro com “sangue”, e agora, finalmente, em sobrenome.

Nós compartilhávamos três filhos lindos, Alan, Aleph, e Alana, e estávamos todos ainda espremidos como sardinhas na casa que tínhamos estado desde o início.

Eu amava aquele lugar, mas era hora de vender. Alfonso já havia comprado um grande terreno fora da cidade para nós, e a construção estava preparada para iniciar em nossa nova e espaçosa casa na próxima semana.

Amanhã de manhã, estaríamos voando para o Havaí para nossa lua de mel, depois que nossos pais e as crianças haviam participado de uma pequena cerimônia na cobertura do prédio mais alto da cidade.

Foi pequeno, íntimo, tão perfeito, e meu pai ainda foi capaz de me levar até o altar, com Alan e Aleph rindo atrás dele em seus pequenos terninhos.

Aquela memória sempre seria a mais preciosa da minha vida.

Alana tinha aplaudido alegremente nos bastidores em seu vestido branco com babados.

Lágrimas haviam brilhado em meus olhos, enquanto eu trocava votos para amar e honrar o meu marido, com nossos filhos como testemunhas.

Foi o casamento perfeito, o momento perfeito, e agora estávamos preparados para decolar para a lua de mel perfeita.

Era só que eu não tinha passado mais do que uma noite longe deles ainda, então sair por uma semana era como outra forma de tortura...

— Você está pensando demais novamente, preciosa. — as mãos de Alfonso se arrastaram até as minhas pernas sob o tecido sedoso que caia em meus quadris.

— Hum... Não consigo imaginar qual é a cura para isso. — eu passei minha mão em volta do seu pescoço, finalmente sucumbindo à tentação dos primeiros momentos sozinha com o meu lindo marido.

— Eu posso. — ele murmurou, caindo de joelhos e levantou o meu vestido de casamento sobre a sua cabeça, deslizando para baixo encontrou-me nua, só para ele. — Jesus, Anahí... O que você está tentando fazer comigo?! Se eu soubesse que você não usava calcinha no nosso casamento...

Eu me dissolvi em um ataque de risos, antes dele acariciar com uma longa e deliciosa lambida a curva da minha buceta.

— Ah Deus...

— Minhas palavras favoritas. — ele murmurou contra meu clitóris, os dentes apertando e arrastando, ricocheando mil balas de excitação através do meu corpo. — Eu não tinha idéia que a buceta da minha meia-irmã poderia ser tão doce.

— Oh meu Deus, Alfonso! — eu golpeei a cabeça dele antes que ele pegasse o meu pulso e chupasse um dedo em sua boca, seus lábios cobertos com a minha excitação.

Tornados de luxúria giraram no meu estômago, enquanto sua língua tocava o dedo, os dentes morderam a ponta, antes dele abaixar debaixo do vestido atacando minha buceta com a língua e os dedos novamente.

Suspirei e encostei contra a parede, enquanto o dedo afundava dentro de mim, e sua língua chupava e acariciava a minha buceta quente.

— Porra, você é incrível Alfonso... Completamente incrível...

— Não se esqueça, Anahí Herrera.

Seu nome, junto com o meu, era tão erótico, que o meu orgasmo passou pelo ponto de “não retorno”.

Minhas coxas começaram a tremer, enquanto os meus dedos puxavam o seu cabelo, e ele continuou seu ataque em minha buceta.

— Parece realmente muito bom ter lhe dado o meu sobrenome. — ele afundou outro dedo em mim, e eu me separei em uma dúzia de direções diferentes, meu coração cortou em fragmentos enquanto eu me separava sob suas mãos.

Adorei este homem, amei-o contra todo meu melhor julgamento, contra os desejos de todos que conhecemos, e foi o melhor que poderia ter acontecido comigo.

Alfonso e eu éramos estranhos na noite, mas quando o encontrei, eu encontrei a minha outra metade.

Alfonso e Anahí Herrera. Tinha um bom anel para isso.

Eu sorri, Alfonso tirou o vestido do meu corpo e jogou em uma pilha no chão, antes que seus lábios pressionassem os meus.

— Você e as crianças são as melhores coisas que já aconteceram comigo. — ele sussurrou, enviando calor pela a minha pele. — Mesmo que sejamos parentes.

— Alfonso! — eu golpeei o seu peito.

— Beije-me, meia-irmã. Eu preciso tudo de você esta noite, e todas as noites, para sempre.

FIM