Fanfic: Meio-irmão Anônimo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Os seus lábios nunca deixaram os meus quando ele me prendeu em seus braços, em seguida, deu o pontapé inicial na moto para sair. Ela rugiu debaixo de mim, fazendo com que todo o sangue despertasse no meu corpo para ir diretamente para a minha buceta já molhada.

Eu era uma bagunça, mas eu não poderia estar incomodada para me preocupar, quando o seu corpo ainda estava pressionado contra o meu e com a sua língua me fodendo lento e profundamente quando o motor da moto ronronou abaixo de nós.

Ele separou os nossos lábios por um momento antes de lentamente guiar a moto para fora do estacionamento, virando-a, pairando no final da entrada que conduzia à nossa cidade tranquila.

— Qual o caminho, preciosa?

O meu cérebro fritou quando ele registrou o que eu estava fazendo.

Deixando esse homem me levar para casa esta noite.

Um estranho, um homem sexy, um motociclista que tinha encantado a minha calcinha.

Mas eu ainda não me importava.

— Certo... Vá para a esquerda no primeiro farol, a minha casa fica poucas portas à esquerda. — eu disse em um fôlego rápido, antes da minha lógica, e a minha autopreservação me chutasse e gentilmente recusasse a oferta, dizendo que eu era uma boa menina que não fazia essas coisas e que voltasse sozinha para casa.

E eu fui uma boa menina, à muito tempo.

A maior parte do tempo, ficava entediada, e em um pico de adrenalina que percorreu pela minha corrente sanguínea, implorou para que eu fizesse algo imprudente, algo apenas para mim. Algo em nome do puro prazer.

— Eu não posso esperar para te colocar debaixo de mim. — ele dirigiu com uma mão e a sua outra mão descansando em minha coxa, com o seu polegar cada vez mais alto, me acariciando até que eu pensei que poderia gozar com um grito.

— Eu mal consigo pensar direito com as suas mãos na minha pele.

— Isso é o que eu tinha em mente. — ele sussurrou no meu ouvido, inclinando-se enquanto ele virava a moto para a esquerda, e eu registrei que estávamos quase em casa.

Para a minha casa. Para a minha cama.

A antecipação se construiu dentro de mim, minhas pernas já estavam tremendo, quando a ponta do seu polegar avançou mais perto da minha calcinha.

Eu prendi uma respiração do ar fresco da noite, não acreditando no que estava acontecendo agora.

E então, o seu polegar entrou na minha calcinha.

O toque áspero da sua ponta do dedo contra a minha pele quente era como um jato de água fria encharcando o meu corpo.

Eu apertei os meus dentes no meu lábio, as coxas tremiam quando o seu polegar acariciou para a frente e para trás, minha buceta ficava cada vez mais úmida com cada passagem.

Ele acrescentou um segundo dedo, na minha entrada antes de deslizar suavemente, o meu corpo acolhendo-o com excitação.

— Eu estou tão duro sentindo sua buceta em torno do meu dedo. Você está tão molhada, tão receptiva... Eu sei que você ama a sensação de meus dedos em sua buceta. Você está encharcada. Eu quero provar essa buceta, Anahí, eu quero ficar bêbado com esse gozo doce. — suas palavras eram afiadas em minha orelha. — Você me quer dentro de você. Possuindo essa buceta.

Como fogos de artifício explodindo no meu peito, as ondas de liberação pulsaram o seu caminho através de cada músculo que eu possuía.

Meus dedos agarraram seus bíceps firmes, tons de tinta apareceram sobre o músculo duro, enquanto meus dentes se apertavam e eu construí o orgasmo com a ajuda da sua mão freneticamente movendo entre as minhas pernas.

— Ah, meu Deus, eu nunca... — eu respirei profundamente. — Eu não posso acreditar...

Seu sorriso ficou de lado, quando ele puxou a mão entre as minhas pernas, chupando o polegar em sua boca e lambendo o néctar.

— Sua buceta tem um gosto doce, Anahí.

Suas palavras me envergonharam e me excitaram em igual medida.

Ele deve ter percebido, porque o seu sorriso apareceu no momento em que sua moto começou a desacelerar.

— Que casa é a sua?

Sonolenta e embriagada de prazer, mal reconheci o meu bairro nas sombras

— Hum... 331. — eu disse o número, incapaz de sequer pensar em fornecer uma orientação neste momento.

Uma lenta risada ecoou pelo seu peito, enviando ondas de prazer através de mim.

Eu nunca tinha estado tão excitada, tão saciada e necessitada, tudo ao mesmo tempo.

— Bem-vinda ao lar, preciosa... — sua voz gutural atravessou o meu corpo, quando ele se virou na minha entrada.

O motor parou, e ele sorriu.