Fanfic: Meio-irmão Anônimo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

Capítulo 03

Alfonso

Antes que pudéssemos até chegar ao quarto dela, eu a virei nos meus braços e a inclinei na cozinha.

O seu olhar cravou no meu, apenas enquanto as minhas mãos deslizavam acima da pele macia de suas coxas úmidas e ainda tremiam do primeiro orgasmo que eu tinha tirado dela.

— Você está tão excitada por mim que você nem consegue se manter parada, preciosa. — eu falei em seu ouvido, usando o momento de distração para rasgar as suas calcinhas por suas pernas.

Ela suspirou, com o quadril movendo para frente e para trás como se estivesse implorando por meus dentes.

Minha marca de mordida ficaria bonita em sua bela bunda e uma marca em sua pele.

Eu estava determinado a dar-lhe isso e muito mais.

Levantei a barra do seu vestido sobre a sua bunda e afundei os meus dentes nela, desfrutando do estremecimento que percorreu ela, que molhavam as suas coxas e transformaram o meu pau em aço.

Gotas de pré-sêmen vazavam na frente do meu jeans, quando eu me abaixei de joelhos e mergulhei minha língua em sua buceta rosada.

Lambendo e chupando os seus lábios molhados, eu circulei e provei cada gota que ela tinha para me dar. Eu queria que ela ficasse tão molhada para mim que ela não seria capaz de pensar direito quando eu a penetrasse pela na primeira vez.

Eu peguei na sua bunda, e empurrei o meu rosto mais fundo, cobrindo-o com sua umidade, e molhei os meus lábios, cobrindo-me com o seu cheiro porque aqui, com ela, era o único lugar que eu sempre quis estar.

Ela inclinou quando eu deslizei um dedo lento em seu corpo, quase me perdendo quando as suas paredes se contraíram ao meu redor, me sugando e implorando por mais.

Ela gemeu quando eu mordi o seu clitóris. Eu deslizei uma mão pela curva dos seus quadris, e entrelacei a sua mão na minha, segurando-a firmemente, enquanto eu chupava aquela pequena protuberância na minha boca e acariciava ao redor dele com a minha língua.

As suas pernas se enrijeceram, sua respiração tornou-se mais errática, antes de enganchar os meus dedos e enviá-la direto para o limite e em meus braços.

Os seus músculos se agarraram ao meu redor, a excitação escorrendo pelo o meu queixo e encharcando os meus dedos.

Eu fiz meu trabalho bem, tudo bem. Eu tinha a feito gozar tão forte, que ela nunca seria capaz de foder mais ninguém sem pensar onde eu tinha estado.

Assim quando a sua respiração se acalmou, eu a virei em meus braços, ainda de joelhos, e levantei a sua saia, lambendo a umidade em suas coxas.

Ela estremeceu quando eu deslizei minha língua na sua buceta, saboreando a essência dela no meu paladar.

Eu poderia estar cercado por seu cheiro todas as noites e viver uma vida longa e feliz.

Uma de suas mãos agarrou o meu cabelo quando eu a virei em um frenesi, e a saia de seu vestido caiu em ondas de seda em torno de mim.

— Eu preciso te ver nua e espalhada diante de mim. Eu preciso ver o que eu estou comendo para o jantar e sobremesa.

Fiquei de pé, segurando o vestido e puxando-o sobre seus ombros.

Ela ficou de pé, na luz do luar prateado, livre da calcinha e apenas um sutiã bonito e roxo de renda impedindo minha boca de alcançar a Terra Prometida.

— Você é tão linda, preciosa, que eu não sei o que comer em seguida.

Mas eu sabia para onde eu estava indo, minhas mãos já estavam puxando o sutiã de seu corpo a desnudando.

Os seus mamilos enrijeceram, mas eu não lhes dei tempo sem a minha atenção. Minhas mãos estavam apertando os seus seios, minha boca cobriu um mamilo e chupou os por muito tempo.

As suas mãos agarraram o meu cabelo, enquanto pequenos gemidos suaves escaparam de seus lábios.

Cristo, esses gemidos seriam a minha morte.

Ela tem que parar de fazer esses ruídos, ou eu nunca duraria tanto quanto eu precisava para agradá-la de todas as maneiras que eu queria.

— Onde está a cama? — eu perguntei, levando-a em meus braços e envolvendo as suas coxas em torno dos meus quadris.

Ela montou no meu pau coberto com o jeans, assim eu percebi com alguns passos que isso não era nada bom.

— Muito longe.

Coloquei-a no sofá embaixo de mim, com o corpo dela esticado, seus peitos estavam pesados, as coxas macias que imploravam as minhas mãos as agarrando, enquanto eu me enterrava dentro dela.

Suas mãos estavam no meu botão, trabalhando o metal de um lado para o outro antes de eu me frustrar com todo o tecido entre nós e puxar o zíper para baixo em um golpe rápido.

Puxei o jeans pelas minhas coxas, resmungando igualmente de dor e alívio quando o meu pau atingiu o ar fresco.

Eu precisava estar dentro dela antes de perder a minha cabeça.

Inferno, acho que já a perdi.

— Ah, meu Deus, você tem um piercing! — ela engasgou. — Você é perfurado!

Um sorriso de lado apareceu em meus lábios.

— Quer ver melhor?

A sua sobrancelha se levantou e um pequeno sorriso apareceu em seus lábios carnudos.

Porra, eu queria aqueles lábios em torno do meu pau, e a ponta batendo no fundo da sua garganta, enquanto as minhas mãos ásperas seguravam o seu cabelo.

Eu queria tudo com essa mulher.