Fanfic: Meio-irmão Anônimo *AyA*Ponny* | Tema: Ponny, AyA

— Parece incrível... — ela arrastou um dedo para cima da veia grossa que pulsava desde a base até a ponta, passando a unha do outro lado da ponta de metal que perfurou o cume do meu pau.

— Espere até que você sinta isso.

Eu coloquei o punho em volta do meu pau, a ponta já gotejava com o pré-sêmen ao pensar em ser enterrado dentro dela.

— Eu não estou com nada. — ela confessou. — Mas, eu posso ter um preservativo no meu banheiro.

Eu rosnei, com a idéia de um único pedaço de algo que se aproximaria de nós mais do que eu estava disposto a lidar.

— Não esta noite, preciosa. Esta noite é só você e eu. Estou tão limpo quanto excitado. Posso mostrar-lhe os resultados dos meus testes no meu telefone agora.

— Eu acredito em você. — as suas mãos agarraram meu rosto, me atraindo para um beijo lento. — Eu acredito em você, Alfonso. — suas pernas entrelaçaram em torno da minha cintura, então, a ponta do meu pau escorregou na entrada dela e enviou estrelas atrás da minha visão, aquele pequeno metal fazendo o seu trabalho e esfregando nela e eu em todos os lugares certos.

— Jesus, mulher... — eu encostei a minha testa na dela, prendendo uma respiração longa quando a minha mente se perdia.

Eu ultrapassei a sua entrada, e com tudo em mim querendo a penetrar, reivindicando o que era meu, mas eu tinha que mostrar a ela que isso era mais do que apenas isso.

Como eu poderia mostrar a ela que isso não terminava aqui?

— Me dê o seu número de telefone. — eu pedi, pegando o meu próprio celular no bolso do meu jeans.

— O quê? — ela gemeu, com os seus lábios no meu ouvido me enviando em um delicioso caminho para o prazer e a destruição.

— Eu não vou foder com você até que você saiba o que isso significa para mim.

— O que isso significa? — ela murmurou, com as pontas dos dedos acariciando os meus ombros.

— Isso significa que você não pode terminar comigo. Isso significa que acordamos de manhã, e você é minha, apenas como você é agora. — calei os seus lábios com um forte beijo, mostrando exatamente o que eu quis dizer. — Eu gosto de você toda trêmula e necessitada debaixo de mim, preciosa. Eu gosto de saber que eu possuo seus orgasmos e essa buceta rosada.

Eu levantei o meu celular, esperando pacientemente, com o meu pau provocando apenas perto o suficiente para tocar, mas não o suficiente para fornecer qualquer orgasmo.

Eu tinha que obter o que eu queria primeiro, e o que eu queria era ela, amanhã e todo o resto dos dias.

— Me dê o que eu quero, e você terá o que você quer. — arrastei o meu pau ao longo da curva quente da sua boceta, curtindo o tremor que a irradiava.

— Essa pequena ponta... — ela sussurrou.

— É incrível. Espere até que você sinta que está arranhando o seu clitóris. — eu belisquei o seu mamilo.

Em uma respiração rápida, ela recitou seu número de telefone, e, felizmente, eu fui rápido o suficiente para pegar tudo antes de clicar em salvar e jogar o meu celular no chão.

— Se eu descobri que é um número falso, vou encontrar uma maneira de puni-la.

— Punir? — os olhos se fixaram nos meus e mordeu os seu lábios. — Que tipo de punição?

— O que eu puder pensar para fazer você se contorcer com dor e prazer. — eu passei uma mão ao redor de seu pescoço, segurando-a firmemente enquanto eu pressionava nossos lábios, beijando-a lentamente, provocando-a com o meu pau deslizando um pouco mais profundo em sua entrada.

Suas unhas cravaram nos meus lados, quando a sua respiração percorria o meu pescoço, e então finalmente entrei.

Eu me perdi em seu corpo, mergulhando na alma dela e eu me senti vivo.

Com movimentos frenéticos, eu apertei os quadris dela, movendo-a contra mim, enquanto nos movíamos em um ritmo constante juntos.

Seus dedos agarraram meu corpo, deixando trilhas de unhas. Meus dentes morderam o seu pescoço, chupando e lambendo a curva de sua garganta, antes dela ficar ofegante e implorando por mais.

Eu puxei as longas ondas de seu cabelo, puxando a cabeça para trás para um beijo possessivo.

Ela gemeu contra os meus lábios, fazendo com que um orgasmo se arrastasse através da coluna vertebral.

Mantendo-me tenso sobre ela, esvaziei em seu corpo pequeno e sexy, desejando por uma fração de segundos que minha porra cobriria seu útero desprotegido e plantasse o meu bebê exatamente onde ele pertencia.

Anahí e eu amarrados juntos para toda a vida parecia bastante perfeito agora.

O meu orgasmo foi diminuído, o meu pau nem mesmo tinha começado a amolecer antes que minhas mãos estivessem massageando seu couro cabeludo deixando-a cair no sofá. Plantando beijos em seu pescoço, peito, através dos peitos pequenos, me abaixei nela.

Eu poderia ter uma overdose em seu corpo e morrer como um homem feliz.

— Você é como uma droga, Anahí. — eu sussurrei as palavras em seu ouvido.

Seu corpo se arqueou, os mamilos endureceram, antes de eu pressionar a minha boca sobre a dela novamente.

Não consegui me perder nas palavras. Eu só tinha sentimentos para dar a ela, e nós não estávamos nem perto de terminar ainda.

Foder Anahí, era como tocar em um fio desencapado.

Eu nunca senti muito respeito por palavras como "amor" e "para sempre", mas se isso fosse tão próximo o quanto eu conseguiria, eu sabia que, por uma só noite, eu toquei no fogo e eu sobrevivi para contar a história.